Defesa prévia tempestivamente apresentada, não arrolando testemunhas, juntando os documentos de fls. 42-46.



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Transcrição:

PARECER Nº 13.988 PROCESSO ADMINISTRATIVO- DISCIPLINAR. 1. INSUFICIÊNCIA DA PROVA COLIGIDA NOS AUTOS PARA DEMONSTRAR A EXISTÊNCIA DO FATO IMPUTADO AO INDICIADO. 2. ABSOLVIÇÃO SUGERIDA. Vem a exame e parecer da Equipe de Revisão da Procuradoria Disciplinar e de Probidade Administrativa o Expediente n.º 00006907-12.02/02-9, oriundo da Secretaria da Justiça e Segurança SUSEPE que encarta processo administrativo-disciplinar, instaurado contra o Agente Penitenciário DIOLOFAU BRITO COSTA, matrícula n.º 1.213262.4, à época dos fatos, lotado no Presídio Regional de Santa Maria, visando a apurar irregularidades funcionais capituladas no artigo 1º da Lei Complementar n.º 10.981/97. Precedido de sindicância instaurada pela Portaria n.º 083/02, de 28 de maio de 2002 fl. 02 e tendo o Relatório Final concluído pelo indiciamento fls. 09-13 foi determinada a instauração do competente Processo Administrativo- Disciplinar, por ordem do Excelentíssimo Senhor Secretário da Justiça e da Segurança, através da Portaria SJS n.º 105, de 17 de junho de 2002 (fl. 17), publicada no Diário Oficial do Estado de 26 de junho de 2002 (fl. 18), por infringência ao disposto no artigo 1º da Lei Complementar n.º 10.981/97. Encaminhado à Procuradoria-Geral do Estado, em 08 de julho de 2002, para o devido processamento, o expediente foi distribuído à 5.ª Procuradoria Regional, em 30 de julho de 2002, sendo designado, o Procurador do Estado Eduardo Trajano César dos Santos, sendo após, redistribuído, por substituição, ao Procurador do Estado Evandro Paulo Brizzi, como Autoridade Processante (fl. 23), vindo a atuar no feito, a partir de 05 de janeiro de 2004, o Procurador do Estado Dr. Geovane de Oliveira Jardim. O indiciado foi regularmente citado, fls. 30-31, compareceu à audiência onde foi qualificado e interrogado na presença de defensor público. Defesa prévia tempestivamente apresentada, não arrolando testemunhas, juntando os documentos de fls. 42-46. Pela autoridade processante não foram arroladas testemunhas. Processo n º 006907-12.02/02-9 1

finais fl. 46. absolvição. Encerrada a instrução, vieram aos autos, no prazo legal, as alegações O Relatório Final da Autoridade Processante concluiu pela É o que consta dos autos. Não há nulidades a sanar, eis que obedecido o devido processo legal. Em exame a matéria. O presente processo foi instaurado visando a apurar irregularidades funcionais imputadas ao indiciado, consubstanciada em agressão perpetrada a preso. Os fatos narrados (fl. 04) dão conta de que o apenado Anderson da Costa Bopp teria proferido palavras de baixo calão, contra o indiciado e que este revidou agredindo o apenado com um tapa no rosto, fato que foi presenciado pelo Administrador Substituto, João Jacob Moro. O indiciado, em seu depoimento no PAD, declara que levou ao conhecimento do administrador do Presídio Regional de Santa Maria, na época dos fatos apurados no presente PAD, João Jacob Moro, que sofrera agressões verbais do preso Anderson. Registra que, em nenhum momento, agrediu o presidiário. O indiciado não foi ouvido na sindicância e por ocasião de seu depoimento no PAD, negou veementemente o fato. O Diretor-Geral Substituto do Presídio Regional de Santa Maria, que denunciou o fato ao Delegado Penitenciário Regional da SUSEPE, Senhor João Jacob Moro, afirmou, quando depôs na Sindicância (fl. 08), que encontrava-se no corredor da Galeria e estava como Administrador Substituto e que o Agente Costa iria levar o apenado Anderson ao médico; que Anderson ofendeu o AP Costa com palavras de baixo calão e que viu o Agente desferir um tapa na face do apenado; que a agressão foi presenciada pelos APs Barros e Sérgio e que de imediato chamou a atenção do indiciado, reservadamente (fl. 08). O Agente Sérgio, ouvido na sindicância, negou ter presenciado qualquer agressão do indiciado contra o apenado Anderson, não confirmando as afirmações do Diretor, denunciante. Relatou que, efetivamente, abriu o portão para Processo n º 006907-12.02/02-9 2

o agente e o apenado passarem, não tendo presenciado, entretanto, a aludida agressão (fl. 06). declarações. O outro Agente referido pelo denunciante não foi chamado a prestar O que foi apurado em sindicância, não comportava a abertura de processo disciplinar, diante da precariedade dos elementos de prova da ocorrência do fato; entretanto, por razões incompreensíveis, decidiu o Corregedor-Geral Penitenciário da época pela abertura de Processo Administrativo-Disciplinar contra o então sindicado (fl. 12), com base apenas nas afirmações do Agente Penitenciário João Jacob Moro e do apenado Anderson, cuja ficha de fl. 43 demonstra indisciplina e péssima conduta, não recomendando credibilidade. Por outro lado, a ficha funcional do indiciado demonstra que nos 24 anos em que exerce as funções de Agente Penitenciário, nunca respondeu à sindicância, estando sem mácula sua vida funcional. Apenas para argumentar, cumpre registrar que o então Diretor Substituto, João Jacob Moro, através dos ofícios de fls. 04 e 05 dos autos, informou que após o ocorrido o AP Costa foi advertido por este administrador, o que significa que aplicou a penalidade que entendeu adequada à infração. Dispõe o artigo 187, 2º, da Lei Complementar nº 10.098/94, que quando se tratar de falta funcional, que por sua natureza e reduzida gravidade não demande a aplicação das penas previstas neste artigo, será o servidor advertido particular e verbalmente. Ora, a advertência, ainda que branda, é uma penalidade administrativa, pois aplicada em caso de falta funcional e incluída no artigo que trata das penas disciplinares (art. 187). Portanto, o servidor já havia sido punido pela falta, representando a abertura do PAD um bis in idem. A instrução do PAD não forneceu elementos que indicassem a efetiva ocorrência do fato infracional, ao contrário, todo o conteúdo dos autos parece indicar a intenção de prejudicar o indiciado. Não há notícia nos autos que em relação ao preso tenha sido aberto procedimento de sindicância, que isso seria obrigação do administrador, tomando as devidas providências, embora esteja comprovado pelos ofícios de fls. 04-05, que o Administrador Substituto tinha ciência do comportamento indisciplinado do apenado. Processo n º 006907-12.02/02-9 3

Diante do exposto, examinados os autos do Processo Administrativo- Disciplinar, tombado sob o n.º 00006907-12.02/02-9, oriundo da Secretaria da Justiça e Segurança SUSEPE, que encarta processo administrativo-disciplinar instaurado contra o Agente Penitenciário DIOLOFAU BRITO COSTA, matrícula n.º 1.213262.4, o parecer é no sentido de absolver o indiciado das imputações que lhe foram atribuídas, por insuficiência de provas, quanto à existência do fato imputado. É o parecer, que foi aprovado pela Equipe de Revisão, em reunião realizada no dia 17 de março de 2004, conforme Ata nº 09, da qual participaram, além da signatária, os Procuradores do Estado Luiz Felipe Targa, José Hermílio Ribeiro Serpa, Sérgio Gualdi Ferreira da Silva e Maria da Graça Vicentini. Sala de Sessões, 17 de março de 2004. Flávia Garcia Gomes Procuradora do Estado, Autoridade Processante. Processo n º 006907-12.02/02-9 4

Processo nº 006907-12.02/02-9 Acolho as conclusões do PARECER nº 13.988, da Procuradoria Disciplinar e de Probidade Administrativa, de autoria da Procuradora do Estado Doutora FLÁVIA GARCIA GOMES. Submeta-se o expediente à deliberação do Excelentíssimo Senhor Governador do Estado. Em 29 de junho de 2004. Helena Maria Silva Coelho, Procuradora-Geral do Estado.

GABINETE DO GOVERNADOR Processo nº 006907-12.02/02-9 Aprovo o PARECER nº 13.988, da Procuradoria-Geral do Estado, cujos fundamentos adoto para ABSOLVER o Agente Penitenciário DIOLOFAU BRITO COSTA, matrícula nº 1.213262.4, lotado na Secretaria da Justiça e da Segurança, da imputação objeto do Processo Administrativo-Disciplinar nº 006907-12.02/02-9, instaurado para apurar falta funcional a ele atribuída. À Procuradoria-Geral do Estado para publicação do ato e anotações de estilo. Após, à Secretaria da Justiça e da Segurança, para ciência do interessado e demais providências pertinentes. PALÁCIO PIRATINI, em Porto Alegre, 02 de julho de 2004. GERMANO ANTÔNIO RIGOTTO, GOVERNADOR DO ESTADO.