ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PROCURADORIA-GERAL DO ESTADO PROCURADORIA DISCIPLINAR E DE PROBIDADE ADMINISTRATIVA PARECER N.º

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1 PARECER N.º PROCESSO ADMINISTRATIVO- DISCIPLINAR. PROFESSORA. IRREGULARIDADES ADMINISTRATIVAS. DESCUMPRIMENTO DE ORDEM SUPERIOR. ASSINATURA INDEVIDA NO LIVRO-PONTO. IRREGULARIDADES NÃO COMPROVADAS. ABSOLVIÇÃO SUGERIDA. Vem a exame e parecer da Equipe de Revisão da Procuradoria Disciplinar e de Probidade Administrativa da Procuradoria-Geral do Estado, em cumprimento ao disposto no artigo 115, inciso IV, da Constituição Estadual, o expediente tombado sob o n.º /05.9, oriundo da Secretaria da Educação, que consolida processo administrativo-disciplinar em que figura como indiciada a servidora LUDMILA GHAN ESTEVES, Professora, matrículas n.º e n.º , lotada à época dos fatos, na Escola Estadual de Ensino Médio Vinte de Setembro, na cidade de Arroio Grande, por infringência ao disposto nos artigos 177, incisos III e IV, 178, inciso XXIV, e 191, inciso VII, da Lei Complementar n.º /94, combinados com o artigo 299 do Código Penal. Conforme informam os autos, a indiciada se negou a ministrar aulas de Geografia aos alunos da 8.ª série, descumprindo determinação da Direção da Escola. Responde, ainda, pela prática, em tese, de falsidade ideológica, por adulterar o livro-ponto, pois, mesmo não comparecendo à escola para ministrar aulas para a 8ª série, assinava o livro-ponto. Precedido de sindicância, foi determinada a instauração deste processo administrativo-disciplinar por determinação da Senhora Secretária da Educação, através da Portaria s/n.º, registrada sob o código n.º , publicada no Diário Oficial do Estado de 30 de agosto de 2006, fl. 136 dos autos. Encaminhados os autos a esta Especializada em 04 de setembro de 2006, foram distribuídos à Procuradora do Estado Flávia Garcia Gomes, na qualidade de Autoridade Processante (fl. 138). 139/140). Os trabalhos foram instalados em 30 de outubro de 2006 (fls. Antes de proceder à citação da indiciada, pela Autoridade Processante foram determinadas diligências para fins de obtenção dos dados funcionais. As diligências foram atendidas às fls. 143/161. Cumpridas as formalidades legais, a indiciada foi interrogada na presença de Defensora Pública designada (fls. 169/171). 1

2 Defesa Prévia com documentos (fls. 172/180), na qual foram arroladas três (03) testemunhas, ouvidas às fls. 204/207. Pela Autoridade Processante foram arroladas 03 (três) testemunhas, ouvidas às fls. 188/ /216). Encerrada a instrução probatória, vieram as alegações finais (fls. A Autoridade Processante, após análise dos autos, exarou relatório final (fls. 217/225), concluindo pela improcedência das acusações com a conseqüente absolvição da indiciada. É o relatório. O processo encontra-se em ordem, sem nulidades a sanear, vez que obedecidos os princípios constitucionais do contraditório e da ampla defesa. O expediente foi inaugurado por pedido de providências exarado pela Promotora de Justiça do município de Arroio Grande, motivada por denúncia do Senhor Jandir Rodrigues Sallaberry, pai de aluna matriculada na 8.ª série da Escola Estadual Vinte de Setembro, na qual comunica que as aulas de Geografia não estavam sendo ministradas pela indiciada. Naquela oportunidade, o denunciante informou que já havia encaminhado o assunto à Direção da Escola e também à 5.ª Coordenadoria Regional de Educação CRE, sem qualquer solução (fl. 05). A indiciada, por ocasião de seu interrogatório, alegou em sua defesa que, após a eleição para escolha da direção, ocorrida no ano de 2003, passou a ter divergências com a Diretora eleita Carla Beatriz, que passou a persegui-la. Que na época dos fatos a indiciada era responsável por 18 (dezoito) turmas, 18 (dezoito) planejamentos e 18 (dezoito) livros de chamada. Por determinação da Diretora Carla Beatriz, a indiciada teria, ainda, que assumir mais duas turmas de 8.ª série, sendo que na escola havia outra professora em Setor com a mesma habilitação em Geografia. Referiu, em relação às denúncias apresentadas no Ministério Público, que as mesmas se deram porque a Diretora Carla Beatriz informava aos pais dos alunos que a indiciada se negava a ministrar as aulas. Diante deste quadro, a indiciada procurou a 5.ª CRE, recebendo por escrito as turmas e disciplinas que eram de sua responsabilidade, sendo que a turma de 8.ª série, que gerou a denúncia, não era de sua responsabilidade. Com relação ao livro-ponto, esclareceu que quando assinou sua presença não havia nenhum sinal escrito à lápis. O carimbo de ausente foi colocado pela Diretora Carla Beatriz no mês de abril, acreditando que o livro foi todo carimbado de uma só vez, registrando, ainda, que constava como ausente, mesmo quando estava em sala de aula, havendo registro no livro de chamadas (fls. 170/171). As testemunhas ouvidas durante a instrução probatória confirmaram as declarações da indiciada. Zoila Lemos Mendes que, na época dos fatos, exercia a função de Coordenadora da 5.ª CRE, declarou (fls. 191/192): 2

3 Que é servidora pública há 45 anos na carreira de magistério. Que no período a que se refere os fatos exercia a função de coordenadora da 5ª CRE. Refere a depoente que as localidades da fronteira da jurisdição da 5ª CRE são cidades com alto índice de pobreza e partidarismo político exacerbado, onde os caminhos da democracia são trilhados com mais dificuldades. Que a eleição da professora Carla para direção gerou um certo conflito dividindo a escola, onde alguns não apoiavam a nova direção. Que a professora Ludmila é uma excelente profissional, mas que é bastante influenciável e recebeu a influência negativa de um grupo dentro da escola contra a nova direção. Que a indiciada sofre de depressão. Refere a depoente que o documento de fl. 37, assinado pela diretora do DRH da 5ª CRE não teria peso necessário para determinar o cumprimento da carga horária da professora que seria apenas um documento de apresentação, mas não sabe dizer qual a utilidade daquele documento. Refere que esteve na escola no dia 28 de março de 2005 e registrou no documento de fl. 19, determinando que a professora Ludmila assumisse mais uma turma. Refere a depoente que quando chegou na escola havia um grupo de pais que reclamavam a falta de aula de seus filhos e que levaram o fato ao conhecimento do MP. A depoente então determinou que a indiciada Ludmila assumisse as classes juntamente com a professora Vera, registrando a determinação conforme fl.19. Refere a depoente que entendia que a professora Ludmila tinha se recusado a cumprir a determinação, e que o documento de fls. 37, tem valor relativo diante de uma determinação da Coordenadora. Refere a depoente que a determinação do DRH tinha autoridade para determinar o cumprimento do regime de trabalho dentro da disciplina e que só perderia esta validade pela nova determinação dada pela Coordenadora pela nova necessidade de serviço. Refere que havia entendido no início do depoimento que aquele documento sobrepunha-se a sua determinação, o que verificou não ser este o entendimento, retificando a declaração. 189/190): Carla Beatriz Lúcio Carduz, em seu depoimento, declarou (fls. Trabalha na E.E.E Médio 20 de Setembro desde 1989, e foi diretora da escola de Que a indiciada trabalhava na escola e que na eleição para direção apoiou outra candidata. Que na época em que a depoente assumiu, a indiciada permaneceu com o mesmo número de turmas que tinha antes, que a depoente não recorda quantas turmas eram. Que a turma que a indiciada não quis assumir era a mesma que ela possuía no semestre anterior. Que a indiciada tem alguns problemas de depressão e que faltava bastante, mas nunca apresentou nenhum atestado. Que na escola sempre foi a indiciada a professora de geografia no turno da manhã. Que a menina cujo pai procurou o MP era da classe da indiciada. Que em relação ao livro-ponto o costume é anotar a ausência a lápis aguardando que o professor traga justificativa ou compense a falta em outro turno. No caso, a professora Ludmila não apresentou atestado e assinou o livro em cima da inscrição a lápis. Que a professora Ludmila não comparecia à escola no turno da manhã, mas assinava o livro-ponto. Posteriormente a indicada apresentou um documento fornecido pela 5ª CRE, onde constavam como sendo sua responsabilidade somente pelas 5ª séries no turno da manhã, que embora a indiciada tivesse 40 horas cumpria apenas 28 horas. Dada vista a depoente do livro-ponto constante dos autos informa que ela própria ou a secretária pôs o carimbo de ausente e que no dia 09 de abril de 2005 (sexta-feira) era dia aperfeiçoamento do professor da EJA e que a indiciada não compareceu. Dada a palavra à Defesa da indiciada. Que o documento fornecido pela 5ª CRE é datado de 28 de 3

4 fevereiro de 2005, refere a depoente que embora o documento determinasse que a indiciada assumisse as 5ª séries do turno da manhã, a depoente não tinha outra professora para assumir as turmas da professora Ludmila e por essa razão não acolheu o documento. Que havia outra professora com habilitação em geografia, mas que já estava com a carga horária completa. Dada vista do documento de fls.05/06, refere a depoente que não é responsável pelas informações ali prestadas pelo pai. Que a indiciada era responsável por aquela turma por determinação da direção. Embora o documento da 5ª CRE tivesse alterado essa determinação, entretanto o documento não indicou a professora que deveria substituir a indiciada de modo que não havia outra responsável pela turma. Registra-se, a pedido da defesa, que de acordo com o livro-ponto mostra que a indiciada compareceu à escola em abril e maio de 2005, tendo tido apenas duas faltas. Conforme se vê, a Diretora da escola Carla Beatriz Lúcio Carduz, não acatando a determinação da 5.ª CRE, distribuiu outras turmas para a indiciada, sob o argumento de falta de Professores, determinação essa não cumprida pela indiciada, por entender que estaria autorizada pela CRE. Eliana Carvalho Lúcio, à época Vice-Diretora do turno da manhã, informou (fl. 193): Refere que na época dos fatos era vice-diretora do turno da manhã na E.E.E. Médio 20 de Setembro.Que os registros de ausentes no livro-ponto foram colocados após a assinatura da professora, mas que havia o registro anterior à lápis. Que a professora efetivamente não compareceu as aulas nas datas ali constantes. Reconhece o documento de fl. 37, e refere que a indiciada apresentou esse documento. Refere que após a reunião na escola que estabeleceu as turmas a indiciada trouxe o documento da CRE, mas que a carga horária ali estabelecida era inferior a 40 horas, sendo que seriam necessários 32 horas em regência de classe; que a indiciada negava-se a assumir as turmas das 6ª, 7ª e 8ª.séries do turno da manhã, o que gerou falta de professor de geografia para aquelas turmas, que permaneceram sem aula durante todo o mês de março. Que a questão foi resolvida com a presença na escola da Coordenadora da 5ª CRE, professora Zoila. Que as turmas da indiciada não foram alteradas pela nova direção e ela permanecia com as mesmas atribuições que teve no ano. Transcreve-se a fundamentação adotada pelo Relatório Final exarado pela Douta Autoridade Processante, e, devido a sua precisão, reproduzo textualmente para evitar desnecessária tautologia, integrando o presente parecer para todos os fins: Constata-se pelos depoimentos que era de conhecimento da Direção da escola que a indiciada, por determinação da CRE, havia sido desobrigada de ministrar aulas nas turmas de 6ª, 7ª e 8ª séries do turno da manhã. Entretanto, a Direção resolveu não aceitar a determinação e manteve a decisão, deixando as turmas sob a responsabilidade da indiciada, resultando em prejuízo aos alunos que ficaram sem aulas durante todo o mês de março. 4

5 As divergências entre a Diretora e a Professora indiciada, obviamente, são de cunho político, e tiveram origem no período eleitoral anterior. Esse fato explica a razão de ter a diretora atribuído a responsabilidade pela insuficiência de professores à indiciada, quando, em verdade, esse problema deveria ter sido arcado pela direção, seja distribuindo melhor as turmas, seja pleiteando mais professores. Assim, não vislumbro responsabilidade disciplinar da servidora indiciada pelo fato. No que tange à assinatura nos cartões-ponto, do mesmo modo, não restou evidenciada a existência de fraude ou má-fé da indiciada e nem mesmo provas de que ela realmente não estava presente na escola nas datas em que a Diretora colocou o carimbo de ausente. Primeiramente, registre-se que de modo algum poderia a Diretora colocar o carimbo de ausente por cima da assinatura de qualquer professor, pois não é esse o procedimento correto. Se fosse o caso, ou seja, se a professora tivesse assinado o ponto e não comparecido à escola, aquela outra deveria apurar a responsabilidade pela irregularidade, comunicando o fato à autoridade competente, mas nunca apor carimbo em cima da assinatura. Em segundo, ficou evidente que essa atitude da Diretora era corriqueira e uma forma de punir suas adversárias políticas, pois é certo que ocorreram outras vezes na gestão da professora Carla Beatriz Lúcio Carduz, tendo, inclusive, uma professora respondido a processo judicial por falsidade ideológica por fatos semelhantes, conforme narrou a testemunha Vera Lúcia Rodrigues Silveira (fl. 207): Que trabalha na E.E Vinte de Setembro desde 1983, sendo a professora mais antiga da escola. Que na eleição de 2004 a depoente e um grupo de professores apoiaram a outra candidata, que era mais antiga e exercia a vice-direção. Que assim que a professora Carla assumiu a direção afastou 03 professoras da escola e começou uma perseguição com aquelas que haviam apoiado a outra chapa. Que a diretora apresentou a depoente no final do ano de 2004 uma ata para a depoente assinar, onde constava que esta havia dispensado os alunos das aulas finais. A depoente levou a ata até a 5ª CRE, onde ficou registrada. Refere que não poderia dispensar alunos de uma escola inteira, quando só ministrava aula numa turma. Esperava que a diretora se retratasse, mas isso não aconteceu. Refere a depoente que está respondendo por falsidade ideológica por ter a professora Carla colocado carimbo de ausente em cima da assinatura da depoente no livro-ponto, quando estava na escola e há registro no livro de chamadas. Que havia várias situações envolvendo vários professores na gestão de Carla, que deixava claro a perseguição daquela contra aqueles que não a apoiaram. No mesmo sentido, os demais depoimentos colhidos: A testemunha Elenice Freitas Fernandes da Silva declarou (fl. 205): 5

6 Refere que é servidora Pública Estadual desde 1990, que há mais de 05 (cinco) anos trabalha com a indiciada. Dada a palavra à Defesa da indiciada. Que o controle de horário dos professores e servidores era feito através de livro-ponto. Que a depoente recorda de uma oportunidade ter conversado com a diretora Carla, solicitando dispensa de um dia de trabalho, que seria recuperado no turno inverso em outra oportunidade, a diretora concordou. Depois de faltar a depoente verificou que havia sido colocado ausente naquele dia no seu livro-ponto. Questionada a diretora disse que a depoente não havia trazido atestado médico. Refere que depois da eleição para Diretor da escola, em que a depoente não apoiou a chapa da Carla Carduz, houve uma certa perseguição à depoente. Que a professora Ludmila, no ano de 2005, era responsável pelas 5ª séries e todas as turmas de história e geografia do EJA, no turno da noite. Que entende que a indiciada tinha completa sua carga horária com as 5ª séries e o EJA. Que era comum a diretora Carla apagar a assinatura do livro-ponto e colocar falta e carimbar de ausente em cima da assinatura, que com outras professoras, como a professora Taísa, que também concorreu com Carla a eleição. Essa professora teve o carimbo de ausente em cima da assinatura dos dois turnos de trabalho a que compareceu em razão de ter faltado a uma reunião no turno da noite, ao questionar a diretora esta referiu que havia colocado falta não por ela ter faltado ao trabalho, mas por não ter comparecido a reunião. Maria Helena Siqueira Ribeiro informou (fl.206): Que é professora estadual há 09 (nove) anos. Que é colega da indiciada há mais de cinco anos na E.E Vinte de Setembro. Atualmente é vice-diretora da escola. Dada a palavra à Defesa da indiciada. Que na gestão da professora Carla houve de maneira geral uma perseguição aos professores que não apoiaram sua candidatura, que o fato ocorrido com a professora Ludmila não foi isolado. Que numa oportunidade, ao retornar da licença gestante, a depoente foi designada para assumir no turno da noite, quando sempre trabalhou no turno da manhã. Que nessa época havia chegado na escola a professora Vera Schmeider, da mesma área da depoente que ficou na secretaria com todo o tempo disponível (40 horas). Posteriormente, por determinação da 5ª CRE foi solicitado, que essa professora, passasse a exercer as funções em outra escola, onde havia falta de professora na área. Entretanto, a diretora Carla ordenou à depoente que se apresentasse na referida escola, a depoente acolheu a determinação, mas ao se apresentar na escola verificou que a pessoa não havia sido designada e sim a professora Vera. Ao questionar a diretora sobre o fato a diretora desconversou. Que ouviu de outras colegas que, apesar de estarem na escola trabalhando, tiveram o carimbo de ausente no livro-ponto a mando da diretora. As declarações dessas testemunhas merecem apuração através de sindicância, pois, se confirmadas, podem importar falta administrativa grave de responsabilidade da professora Carla Beatriz. A Diretora Carla Beatriz sofreu punição disciplinar leve por não se desincumbir das atribuições do cargo, porém os fatos aqui revelados, em tese, noticiam outras irregularidades cometidas por essa Diretora, que devem ser devidamente apuradas e, se for o caso, responsabilizar seus autores. 6

7 Por fim, a acusação de que teria a indiciada se negado a ministrar aulas para as turmas de 8.ª série também não se confirmou pelas seguintes razões: A então Coordenadora Zoila, em depoimento no processo administrativodisciplinar, afirmou que a indiciada obteve junto à CRE, em 28/02/05, portanto, antes do início das aulas, o documento de fl.175, onde consta as turmas que deveria assumir. Esse documento somente deixou de valer quando, em 28 de março de 2005, a coordenadora Zoila acertou com a indiciada as turmas que seriam de sua responsabilidade, quando em visita à Escola com o fim de solucionar o impasse entre direção e professores. A indiciada cumpriu a determinação da coordenadora Zoila e, a partir daquela data, assumiu as novas turmas e recuperou os conteúdos perdidos no período em que as turmas ficaram sem professor de geografia. Não há que falar que a indiciada descumpriu dever funcional, pois ela estava devidamente autorizada, e quando lhe foi determinada a alteração essa acatou-a imediatamente. Por último, registro que situações como as verificadas nesses autos podem ser solucionadas, senão evitadas, pelas Coordenadorias Regionais dentro de suas esferas de competências, o que certamente seria benéfico para o serviço público e para as comunidades escolares pela pronta solução do problema e imediata responsabilização dos faltosos. Por todo exposto, concluo pela improcedência das imputações, com a conseqüente absolvição da servidora Ludmila Ghan Esteves, Professora, matrículas n.º e n.º Reiteram-se as recomendações da fundamentação, no sentido de que seja determinada a abertura de sindicância, visando apurar irregularidades administrativas quanto à aposição de carimbos com a inscrição ausente nas assinaturas do livro-ponto. É o parecer. Sala de reuniões, 28 de setembro de Maria da Graça Vicentini, Relatora. 7

8 Processo n.º /05-9 Acolho as conclusões do PARECER n.º , da Procuradoria Disciplinar e de Probidade Administrativa, de autoria da Procuradora do Estado Doutora MARIA DA GRAÇA VICENTINI. Submeta-se o expediente à deliberação da Excelentíssima Senhora Governadora do Estado. Em 03 de junho de Eliana Soledade Graeff Martins, Procuradora-Geral do Estado.

9 GABINETE DA GOVERNADORA Processo n.º /05-9 Aprovo o PARECER n.º , da Procuradoria-Geral do Estado, cujos fundamentos adoto para ABSOLVER a servidora LUDMILA GHAN ESTEVES, Professora, matrícula n.º e nº , lotada na Secretaria da Educação, da imputação objeto do Processo Administrativo-Disciplinar n.º /05-9, instaurado para apurar falta funcional a ela atribuída. À Procuradoria-Geral do Estado para adoção das medidas cabíveis. Após, à Secretaria da Educação, para ciência dos interessados e demais providências pertinentes. PALÁCIO PIRATINI, em Porto Alegre, 03 de junho de YEDA RORATO CRUSIUS, GOVERNADORA DO ESTADO.

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