COLÁGENO HIDROLISADO

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Transcrição:

Informações Técnicas COLÁGENO HIDROLISADO Benefícios para a saúde das articulações, ossos e pele INCI NAME: Hidrolyzed Collagen CAS NUMBER: 92113-31-0 SINÔNIMOS: Colágeno do tipo 1, Colágeno Peptan B 2000 HD, Peptídeos de colágeno, Gelatina hidrolisada INTRODUÇÃO O colágeno é uma proteína primária do tecido conjuntivo, representando cerca de 30% das proteínas de origem animal. È considerado uma proteína chave do organismo, que assegura a coesão, elasticidade e regeneração da pele, cartilagens e ossos. Existem diferentes tipos de colágeno, dependendo dos tecidos dos quais se origina. DESCRIÇÃO O colágeno hidrolisado é um peptídeo de colágeno do tipo 1, o mesmo que é encontrado na pele e ossos humanos. É um produto bioativo natural com alto grau de pureza que contém mais de 97% de proteínas (com base um pó seco), fornecido em uma forma que pode ser facilmente utilizada e digerida pelo organismo humano. Sendo de origem animal (bovina), o colágeno hidrolisado é obtido por um processo enzimático rigorosamente controlado para obtenção de um grau preciso de hidrólise, obtenção de um peso molecular ideal e com as melhores propriedades organolépticas. Página 1 de 8

O colágeno hidrolisado é uma proteína natural que não altera o sabor e o odor do produto acabado, mesmo quando utilizado em altas concentrações. Suas principais características são: fácil manuseio, partículas homogêneos, excelentes propriedades de fluidez, alta absorção, dispersão rápida, solubilidades instantâneas em líquidos frios e quentes, resistente a variações de temperatura e ph. PROPRIEDADES Saúde dos ossos A formação do osso age como um mecanismo de reposição para o tecido ósseo perdido por reabsorção. Níveis irregulares de formação e reabsorção óssea permitem uma maior perda óssea do que formação, sendo sinais de osteopenia, doença caracterizada por uma baixa densidade mineral óssea. A ingestão de colágeno hidrolisado pode ser uma boa alternativa para manter a estrutura óssea, pois estimula a produção endógena de colágeno por células ósseas conduzindo alguns elementos no mecanismo. Artrite é uma doença que atinge, na maioria dos casos, idosos e atletas. A forma mais comum da artrite é a osteoartrite, que é uma decomposição crônica da cartilagem nas articulações, conduzindo à imobilidade e à dor. A ingestão de colágeno hidrolisado estimula a produção endógena de colágeno, assegurando o conjunto de aminoácidos e peptídeos úteis para a síntese do colágeno pelos condrócitos (células da cartilagem). O colágeno hidrolisado é suporte nutricional para: Osteoartrose Dor articular Degeneração da matriz articular Osteopenia Perda de firmeza óssea Controle de peso e nutrição esportiva A obesidade constitui um risco grave em relação ao desenvolvimento de doenças crônicas, como o diabetes do tipo 2, doenças cardiovasculares e pressão arterial alta. O colágeno hidrolisado, incorporado em produtos na dieta alimentar, proporciona uma sensação de saciedade que ajuda a manter o peso e a aumentar o teor total de proteínas. Página 2 de 8

A suplementação com colágeno hidrolisado em nutrição esportiva fornece os aminoácidos específicos do metabolismo. O colágeno hidrolisado é suporte nutricional para: Produtos altamente proteicos Produtos para saciedade Alimentos com baixo índice glicêmico Alimentos e bebidas para esportistas Barras proteicas e de cereais Pele: realçando a beleza de dentro para fora A pele é o indicador visual primário da saúde do dia-a dia e também apresenta sintomas externos de envelhecimento. O colágeno constitui até 30% das proteínas presentes no organismo e 70% das proteínas que compõem a pele. O tecido da pele é composto por estruturas variadas, algumas das quais são aminoácidos fundamentas para manter uma estrutura cutânea uniforme e saudável. A derme, base da pele, está envolvida com sua elasticidade e flexibilidade. O colágeno é o componente da derme e manter sua quantidade adequada é a chave para uma pele bonita. Glicina, prolina, alanina e hidroxiprolina são os componentes principais de reposição do colágeno necessários para manter a pele saudável. Estudos clínicos verificaram que a ingestão regular de Colágeno Hidrolisado melhora a condição básica e a estrutura da pele (com a ingestão diária por 12 semanas). Informações Nutricionais (em 100 g) Calorias Proteína (N x 5,55) Cinzas Gorduras Totais Sódio Potássio Cálcio Ferro Magnésio Zinco 368 Kcal Mínimo 90 g Máximo 2 g 0 g Máximo 150 mg Máximo 8 mg Máximo 100 mg Máximo 4 mg Máximo 6 mg Máximo 5 mg Página 3 de 8

Aminograma Alanina 8,1 % Arginina 7,8 % Ácido aspártico 5,5 % Ácido glutâmico 11,4 % Glicina 21,5 % Fenilalanina 2,0 % Histidina 1,6 % Prolina 12,3 % Hidroxiprolina 12,7 % Hidroxilisina 1,2 % Isoleucina 1,5 % Leucina 2,7 % Lisina 3,5% Metionina 0,6 % Ornitina 0,1 % Serina 3,0 % Treonina 1,9 % Tirosina 0,5 % Valina 1,7 % ESTUDOS Peptídeos de colágeno têm maior efeito na saciedade quando comparado com outras fontes proteicas Um estudo experimental aleatório foi realizado com 24 pessoas. O objetivo foi comparar o efeito de diversos cafés da manhã contendo caseína, soja, soro de leite, α-lactoalbumina, peptídeos de colágeno ou peptídeos de colágeno com triptofano na saciedade e na ingestão de energia subsequentes. Os resultados destacam que as pessoas que tomam um café da manhã contendo 10 ou 25% de energia oferecida pelos peptídeos do colágeno ou peptídeos de colágeno com triptofano tiveram uma ingestão de energia reduzida em aproximadamente 20% no almoço subsequente, que foi relacionado a uma redução de 40% no apetite do que as pessoas que tomaram um café da manhã contendo caseína, soja ou soro do leite. Os peptídeos do colágeno e os peptídeos de colágeno com triptofano são tipos de proteína que são de 30 a 50% mais saciadoras do que a caseína, soja ou soro do leite. Página 4 de 8

Efeito de saciedade do colágeno hidrolisado Em um estudo clínico na França, a eficácia de ingestão oral de colágeno hidrolisado foi avaliada em 47 mulheres. Neste experimento duplo-cego versus placebo, as voluntárias ingeriram 10 g de colágeno ao dia ou 10g de dextrina (placebo); portanto 5 g do pó foram misturados com um líquido antes da refeição matinal e 5 g foram ingeridos a noite. Após seis semanas as mulheres do grupo placebo ganharam uma média de 0,73 Kg, o que é comum durante o inverno, enquanto que as mulheres do grupo colágeno ganharam apenas 0,39 Kg. O ganho de peso é significante com o placebo, mas não com o colágeno hidrolisado. Estudos realizados no Japão e na França confirmam o efeito do colágeno hidrolisado e destaca excelentes benefícios para a saúde da pele Para avaliar a eficácia e aceitabilidade do colágeno hidrolisado, dois estudos clínicos e aleatórios de dupla ocultação (blind tests) versus placebo foram conduzidos em 80 mulheres saudáveis com idade entre 35 a 59 anos, o objetivo foi avaliar o efeito da ingestão de 10 g de colágeno hidrolisado através de medições dermofisiológicas e sua tolerância. Estudo YNTKK-2008-4144 Blind test controlado com suplementação oral de colágeno hidrolisado versus placebo. Foi conduzido em Tókio (Japão) pela SOUKEN em 33 mulheres de 40 a 59 anos durante 8 semanas, no período de inverno. Dez gramas de colágeno hidrolisado foram ingeridos uma vez por dia na forma líquida. A hidratação cutânea foi medida do instrumento Corneometer CM 825, que determinou o nível de umidade das camadas cutâneas do stratum corneum, a camada mais superficial da pele. O princípio do Página 5 de 8

Corneometer é baseado na modificação da capacidade elétrica do detector. A superfície de medição, em contato com a pele, modifica sua capacidade elétrica de acordo com o nível de umidade da mesma. Resultado: o nível de hidratação da pele foi elevado em cerca de 28% com o uso de colágeno hidrolisado. Estudo 2008 A00654-51 Avaliação dos efeitos do consumo diário de colágeno hidrolisado versus placebo. O estudo foi conduzido em Lyon (França) pela DERMSCAN em 47 mulheres de 35 a 55 anos, por duas semanas durante o inverno. Dez gramas de colágeno hidrolisado foram ingeridos, 5 gramas pela manhã e outras 5 gramas à noite. O efeito antienvelhecimento foi medido utilizando o Skin Image Analyser (SAI) ou Roughness analyser ASA-03R. Um polímero de silicone registra as impressões da área estudada antes e durante o momento da medição, para então as mesmas serem avaliadas em uma área de 1cm2. O instrumento foi utilizado com um probe de 2 mm para medir a maneira como a pele reage aos impulsos mecânicos.este método fez a medição do grau de deformação e do tempo necessário para a pele retornar ao seu estado original. Resultado 1: o colágeno hidrolisado suavizou as rugas em 26% e preveniu a formação de rugas profundas. Página 6 de 8

Resultado 2 : o colágeno hidrolisado aumentou a elasticidade da pele em 19%. INDICAÇÕES Alimentos funcionais Bebidas funcionais Suplementos dietéticos Barras nutritivas Cosméticos CONCENTRAÇÃO RECOMENDADA Dez gramas ao dia satisfazem os requisitos para que um adulto possa desfrutar dos efeitos benéficos na saúde das articulações, ossos e pele. CONTRAINDICAÇÕES A administração de colágeno hdrolisado em pó não é recomendada para pessoas portadoras de doenças renais e hepáticas como níveis elevados de ácido úrico, pois o excesso de colágeno é excretado na forma de ureia. Página 7 de 8

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Skov,A.R.,Toubro,S.,Ronn, B.,Astrup,A. 1999. Randomized trial on protein vs.carbohydrate in ad libitum fat reduced diet for treatment of obesity. International Journal of Obesity, 23:528-536. Westertep-Plantenga,M.S., et al. 2004. High protein intake sustains weight maintenance after bodyweight loss in humans. International Journal of Obesity, 28:57-64. Westerterp-Platenga,M.S., et al. 1999. Satiety related to 24hdiet-induced thermogenesis during high prptein/carbohydrate vs high fat diets measured in a respiration chamber. European Journal of Clinical Nutrition,53:495-502. Matsumoto,H., et al. 2006. Clinical effects of fish type I collagen hydrolysate on skin properties. ITE Letters on batteries,new technologies and medicine, 7(4):386-390. Sumida,E., et al. 2004. The effect of oral ingestion of collagen peptide on skin hidration and biochemical data of blood. Journal of Nutritional Food, 7(3):45-52. Revisão nº: 02 Data: 18/03/2014 Elaborado por: Gisele Masini Conferido por: Camila França Página 8 de 8