A Oral Gift é uma empresa do grupo Gift do Brasil, focada no segmento Oral Care. Com o objetivo de despertar o cuidado das pessoas com a higiene bucal e contribuir com aquelas que passam a maior parte do dia fora de casa, a Gift do Brasil a primeira empresa voltada ao segmento de cases for oral care desenvolveu estojos de higiene bucal que podem ser transportados de forma prática, higiênica e discreta. A empresa está no mercado desde 2001 e já comercializou mais de 4 milhões de estojos, incentivando adultos e crianças a fazerem a higiene bucal fora de casa. A empresa atua nos segmentos corporativo e varejista, além de oferecer produtos licenciados das marcas Disney e Galinha Pintadinha. O foco da empresa é facilitar a vida das pessoas com produtos práticos, discretos e inovadores, visando o cuidado com a saúde bucal. Conta também com produtos patenteados no Brasil e em mais 41 países EUA, Europa, Ásia, África e Oceania. As soluções da Oral Gift A empresa conta com um mix de produtos com vários modelos de estojos patenteados desenvolvidos para todos os públicos, das crianças aos adultos. As empresas, ao adquirirem esses produtos, potencializam as marcas, já que estarão associadas a um hábito saudável, pois quanto mais as pessoas usarem os produtos, melhor será para a saúde delas e mais lembrada será a marca da empresa. Para o varejo, os produtos não possuem concorrentes diretos e geram vendas dos produtos correlatos (escovas, creme dental e fio dental). Para os participantes da ExpoVendaMais 2012, essa será uma oportunidade de conhecer um conceito inovador que divulga marca e gera vendas de forma diferenciada.
Os diferenciais A Oral Gift do Brasil nasceu da necessidade de suprir esse importante segmento que é a saúde bucal. Em 2001, lançou com sucesso o primeiro estojo, OralGiftNecessér, campeão de vendas. Hoje, soma mais de 4 milhões de estojos vendidos. Acondiciona creme dental de até 90 gramas, além do grande diferencial: o porta-fio dental, que pode ser abastecido com a marca da preferência do consumidor. A higiene das crianças também foi pensada no desenvolvimento do estojo infantil OralGiftKids. É possível educar, de maneira lúdica, a importância da saúde bucal. Acondiciona escova dental e creme ou gel dental infantil. Outro atrativo é o suporte do estojo que pode ser fixado à parede, deixando as crianças mais independentes no ato de escovar os dentes. Outro lançamento de sucesso é o OralGiftFloss, o único estojo com fio dental acoplado à tampa que protege a escova e o creme dental. Em dois tamanhos, adulto e infantil, fácil de carregar, seja na bolsa, seja na pasta executiva, seja na mochila escolar. Além dos estojos, a Oral Gift lançou recentemente, com nova roupagem, o gel infantil sem flúor com Xylitol, indicado para crianças menores de quatro anos. Licenciou a personagem Galinha Pintadinha, transformando o produto em um campeão de vendas. Esse produto acompanha a linha infantil na forma de kit, que inclui uma escova infantil. Com as parcerias realizadas Disney (Carros e Princesas), Avon e Bromélia (Galinha Pintadinha) foi dado um grande passo para a divulgação do conceito. A empresa agradece aos mais de 4 mil clientes corporativos, de grande e pequeno portes, por acreditarem no conceito de que um estojo como o Necessér (3 milhões de vendas), divulgam as marcas e ajudam as pessoas a valorizarem esse hábito saudável de transportar, de forma higiênica, a escova, o creme e o fio dental. Agradece também aos clientes do varejo, como GPA Pão de Açúcar e as redes regionais, como Condor, Angeloni, Festval, São Francisco, Giassi, Bistek, Koch, Iguatemi, Farmalife, Farmais, Big Ben, Araújo, Nissei, FarmaTotal, entre outros. A Oral Gift oferece aos participantes da ExpoVendaMais 2012 a mensagem de que com muito esforço, foco e perseverança é possível criar e fazer acontecer projetos como os dela. E afirma que as novidades para 2013 serão ainda melhores.
Um brinde às relações comerciais As vantagens dos brindes publicitários são inúmeras. Considerá-los para o seu negócio é uma boa estratégia para dar o impulso que suas vendas precisam Por Francine Brustolin Olhe em cima da sua mesa de trabalho ou dentro da sua pasta. Verifique sua cabeceira e os armários da sua cozinha. Posso apostar que encontrará pelo menos um deles: os brindes promocionais. Você consegue se lembrar da marca impressa em algum deles? Uma pesquisa realizada em 2004, nos Estados Unidos, com 536 viajantes de negócios e disponível no site da Promotional Products Association International (PPAI), apontou que 76,1% dos entrevistados se lembravam do nome do anunciante impresso em um brinde que receberam em algum dos 12 meses anteriores. Em comparação, os participantes também foram perguntados se haviam lido jornal ou revista na semana anterior; 80% dos participantes disseram que sim, mas apenas 53,5% deles conseguiram lembrar o nome de um único anunciante nas páginas lidas. As estatísticas mostram o quanto os brindes podem auxiliar empresas e vendedores em um mercado competitivo e de difícil penetração. Na prática, a história se repete nos relatos de quem trabalha diariamente com eles. Nilson Altair de Souza é diretor comercial da Gift do Brasil, empresa que fornece estojos adulto e infantil para proteção de escova, creme e fio dental personalizáveis com a logomarca de cada empresa. Ele conta que já ouviu diversos relatos de clientes que conseguiram ter acesso a determinadas pessoas de alto nível hierárquico nas companhias por meio dessa ferramenta de venda. Aquela pessoa, muitas vezes inacessível, teve em mãos o brinde ou o presente recebido por outros e questionou: Puxa, que legal isso aqui, quem te deu?, e a partir daí a abertura com o cliente já estava criada, descreve. Foque no objetivo Existe uma série de objetivos que podem ser atingidos com a utilização de brindes. Antônio Braga, consultor e palestrante especializado em atendimento e relações com clientes, destaca alguns deles: Manter os clientes fiéis e conquistar novos. Solidificar a imagem da empresa no mercado. Gerar fluxo de pessoas na loja e convertê-las em vendas. Colocar novos produtos no mercado.
Aumentar o tíquete médio e o valor médio das vendas. Aumentar vendas em períodos de baixa. Ampliar ou atualizar o banco de dados de clientes. Conquistar fatias de mercado dos concorrentes. Aumentar a frequência de compra dos clientes. Motivar e estimular a equipe de vendas a vender mais. Essas não são as únicas razões para a utilização dos brindes, mas são as que costumam apresentar o melhor custo-benefício. E, para que uma estratégia de incentivos por meio de brindes seja bem-sucedida, deve-se levar em conta fatores como o custo e o retorno do investimento em vendas/lucro. Braga comenta que de nada adianta ter um brinde que contribua para o aumento das vendas, por exemplo, se o negócio não é lucrativo. Um exemplo: os clientes compram muito por ocasião da distribuição de brindes e/ou promoções, mas não voltam a fazer novos negócios. Isso ocorre com frequência, pois muitas campanhas são feitas sem nenhum planejamento. No final, o que era para ser um investimento passou a ser um custo desnecessário. Refiro-me a investimento, porque custo com retorno é benéfico. Do contrário, é apenas despesa, explica. O consultor lembra que é comum pensar que o brinde ideal tem de ser caro, mas isso não é verdade. Um bom brinde é aquele que tem valor e utilidade para quem o recebe. Às vezes, uma coisa simples, mas usada com criatividade, tem um valor extraordinário. Imagine um vinho caro para quem não aprecia bebida alcoólica! Um bom livro para quem não é amante da leitura! Ficam sem utilidade para quem recebe, e isso é bastante comum no mundo dos negócios, alerta. Auli de Vitto, vice-presidente executivo da Associação de Marketing Promocional (Ampro) e coautor do livro Gifting: como oferecer brindes, encantar clientes e fazer bons negócios, dá outras duas dicas valiosas para a elaboração da estratégia de distribuição. A primeira é a escolha de produtos inovadores. Esses brindes promovem uma percepção maior da empresa por parte de quem os recebe. Se possível, esses produtos devem ter alguma ligação com o campo de atividade dela, mesmo que seja genérico. Associar a empresa ao produto melhora a lembrança da marca na mente dos consumidores, orienta. A outra dica é ter alguma frequência na distribuição, assim conseguirá sensibilizar melhor o cliente em vez de investir em um único tiro por ano. Ele lembra o caso de uma empresa que fez uma ação com um seleto grupo de 50 clientes. A cada 15 dias, durante seis meses, a empresa enviava um brinde que remetia ao serviço que prestava, fazendo que o cliente se lembrasse dela de forma positiva. Nessa situação, o produto faz as vezes de um contato telefônico, de uma maneira mais sutil, mais elegante e gera uma predisposição positiva para negócios. Em seis meses, essa empresa teve um retorno fantástico e atingiu exatamente o seu público- -alvo, conta de Vitto. Distribuição Escolha a época certa para dar brindes. Além das datas convencionais em que todos dão brindes (Natal, fim de ano), uma boa ocasião é o aniversário da empresa, segundo o consultor Antônio Braga. Outras possibilidades são o aniversário do cliente (mas, para isso, é importante ter um banco de dados atualizado e uma boa política de relacionamento com os clientes) e promoções como Apresente um amigo e ganhe um brinde.
Raúl Candeloro, no livro Venda mais, destaca que a campanha de suporte dada ao brinde é de fundamental importância e vai depender dos objetivos traçados. Se a pretensão é aumentar o valor da compra média, dê brindes a todos que comprarem mais do que o valor X. Se quiser aumentar a frequência de compra, crie promoções como as de jornais e revistas: de coisas para colecionar. Quer conquistar novos clientes ou aumentar o banco de dados? Escolha um brinde barato, que possa ser distribuído em grandes quantidades e dê ênfase a ele, usando a palavra grátis sempre que puder. Depois dos objetivos traçados e de ter os brindes escolhidos, espalhe aos quatro ventos a promoção. Use malas diretas, e-mail marketing, telemarketing, visitas pessoais, tudo o que puder. Escolha aquelas que mais se encaixarem nos seus objetivos e use-as abundantemente. Lembre-se de que não adianta ter a melhor ação do mundo se ninguém ficar sabendo. Mensurando resultados Você deve medir os resultados constantemente, segundo Raúl Candeloro. Por exemplo, muitas empresas dão brindes para fazer novos clientes comprarem pela primeira vez. E, depois, o que acontece com esse cliente? Ele pagou? Indicou algum amigo? Fez um novo pedido? É o tipo de cliente com o qual queremos trabalhar? Verifique. O melhor brinde é aquele que é um complemento agradável da relação comercial e não a relação em si. Busque formas de ampliar o número de clientes fiéis e satisfeitos, e não de ampliar o número de problemas. A mesma pesquisa norte-americana relatada no início da reportagem apontou que os brindes são poderosos agentes de mudança de opinião, tanto que 52% dos entrevistados afirmaram terem feito negócios com o anunciante após receberem o produto promocional. Daqueles que não haviam fechado negócio com o anunciante, quase metade afirmou estar mais propensa a negociar com a empresa que lhes deu o brinde. A pesquisa também revelou que a imagem passada pelo anunciante é importante na construção de uma marca: 52,1% dos participantes relataram que sua impressão da marca foi mais favorável após o recebimento do brinde. O consultor Antônio Braga diz que não há dúvida de que todas as pessoas gostam de ser lembradas. Entretanto, não se deve confundir doação de brindes de valores mais elevados com trocas de favores. Muita gente pensa que dar um brinde caro a alguém, por exemplo, faz que a pessoa tenha a obrigação de dar algo em troca. Não é bem assim, eles devem ser dados com critério e responsabilidade, no momento certo e sem demonstrar interesse em retornos. Segundo Braga, quando é feito dessa maneira, é certo que o retorno ocorrerá, mas com naturalidade. O brinde certo, na hora certa e para as pessoas certas faz que elas sempre se lembrem da marca e da empresa na hora da compra, esclarece. Para saber mais: Venda mais, de Raúl Candeloro (Editora Casa da Qualidade). Gifting: como oferecer brindes, encantar clientes e fazer bons negócios, de Marina Pechlivanis, Auli de Vitto, João De Simoni e Claudio Mello (Editora Campus/Elsevier).