Ambientes Virtuais e Mídias de Comunicação: Tarefa B Tema: Organização da informação: proximidade e afastamento no Texto sobre o Museu do amanhã Aluno: Maykon dos Santos Marinho 1. Resumo Organização da informação: proximidade e afastamento no texto sobre o Museu do amanhã Organizar a informação criando uma relação entre os elementos através da proximidade é o objetivo do desenho gráfico. Itens ou conjuntos de informações que possuem alguma relação devem ser aproximados e, de maneira inversa, itens ou conjuntos de informações que não estão relacionados não devem estar próximos (COSTA, MARINS, 2016). Essa relação pode ser percebida nas imagens A, B, C e D no texto sobre o museu do amanhã, cuja informações e figuras possuem relação entre si, oferecendo ao leitor uma referência visual no texto. Museu do amanhã Novo ícone da revitalização da região portuária do Rio de Janeiro, o Museu do Amanhã nasce na Praça Mauá como um museu de ciência que se dedica a explorar, pensar e projetar as possibilidades de construção do futuro. Em sua forma longitudinal, flutuando sobre o píer, o edifício foi projetado de forma a deixar visível e valorizar o conjunto histórico do qual faz parte, que inclui o Mosteiro de São Bento; o edifício A Noite, primeiro arranha-céu da América Latina e sede da Rádio Nacional; e o Museu de Arte do Rio (MAR). Imagem A: O museu em sua forma longitudinal, flutuando sobre o píer. 1
Outro destaque é a cobertura móvel do edifício, em que grandes estruturas de aço servem de base para as placas de captação de energia solar ao longo do dia, elas se movimentam como asas para acompanhar o posicionamento do sol. Imagem B: Cobertura móvel do museu do amanhã. O Museu do Amanhã explora seis grandes tendências para as próximas cinco décadas: mudanças climáticas; alteração da biodiversidade; crescimento da população e da longevidade; maior integração e diferenciação de culturas; avanço da tecnologia; e expansão do conhecimento. O museu oferece as perguntas, não as respostas. São elas que norteiam a série de experiências, de maneira a construir uma narrativa de exploração e interrogação. O movimento lento das placas tectônicas, o ritmo mais ágil dos mares, o movimento rápido dos ares da atmosfera e a enorme velocidade da luz do sol são representados por tecidos que dançam soltos no ar, simbolizando o contínuo movimento que é a base da existência da vida. Imagem C: tecidos que dançam soltos no ar. 2
Na área Nós, a última do percurso de visitação de forma simbólica, com uma experiência de luz e som. O ambiente é inspirado em uma oca, casa de conhecimento indígena, onde os mais velhos contam aos mais jovens os conhecimentos que fundamentam a cultura. Seu elemento central é um churinga, objeto da cultura aborígene australiana que representa os conhecimentos passados adiante e é um elo entre gerações. É a única peça física presente na narrativa principal do Museu do Amanhã. Imagem D: Ambiente é inspirado em uma oca. O novo museu fala sobre o presente e o futuro sem cair em mero didatismo. Ele conjuga o rigor da ciência e a linguagem expressiva da arte, tendo a tecnologia como suporte, em ambientes imersivos, instalações audiovisuais e jogos, criados a partir de estudos científicos desenvolvidos por especialistas e dados divulgados por instituições do mundo inteiro. 2. Referências conforme ABNT COSTA, R.M.E.M.; MARINS, v. Interfaces. 2016a. Disponível em: <http://pigead.lanteuff.org/pluginfile.php/49701/mod_resource/content/6/interfacesn.pd f>. Acesso em: 04 jul 2016. PORTO MARAVILHA. Museu do Amanhã. Disponível em: < http://pet.ecv.ufsc.br/wordpress/wp-content/uploads/2016/04/refer%c3%aanciasbibliogr%c3%a1ficas-museu-do-amanh%c3%a3.pdf>. Acesso em: 04 jul. 2016. PREFEITURA DO RIO DE JANEIRO. Museu do amanhã. Disponível em: < http://museudoamanha.org.br/sites/default/files/mda_bookconteudo_jan2016.pdf>. Acesso em: 04 Jul. 2016. IMAGENS: Fotografias tiradas em Fevereiro de 2016 por Maykon dos Santos Marinho. 3