SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO NO SERVIÇO PÚBLICO NO BRASIL

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Transcrição:

SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO NO SERVIÇO PÚBLICO NO BRASIL

TÓPICO 1: CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL O Artigo 7, Inciso XXII, determina como direito do trabalhador a garantia de redução dos riscos inerentes ao trabalho, por meio de NORMAS de Segurança e saúde no trabalho. Determina ainda que é direito do trabalhador a garantia do Governo e Empresas da obediência às Convenções e Acordos Coletivos de Trabalho, conforme Inciso XXVI da Constituição Brasileira.

TÓPICO 2: CONVENÇÃO N 155 da ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO OIT Dispõe sobre segurança e saúde dos trabalhadores, aprovada em 22 de junho de 981, pelos Países Membros da OIT. O Congresso Nacional aprova em 18 de maio de 1992 e é incorporada ao ordenamento Jurídico Brasileiro através do Decreto n 1254/94, que estabelece o dever de cada Estado- Membro de, em consulta com as organizações mais representativas de empregadores e trabalhadores, formular, implementar e rever periodicamente uma POLÍTICA Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho, com o objetivo de prevenir acidentes e doenças relacionadas ao trabalho, por meio da redução dos riscos à saúde existentes nos ambientes de trabalho. Cabe ressaltar que o termo TRABALHADORES, abrange todas as pessoas empregadas, inclusive os funcionários públicos (alínea b, do Artigo 3, da Convenção 155 da OIT, ratificada pelo Congresso nacional em 1992).

TÓPICO 3: POLÍTICA NACIONAL DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO - PNSST A Presidente da República, tendo em vista o disposto no Artigo 4 da Convenção n 155 da OIT, promulgada pelo Decreto n 1254/94, decreta em 7 de novembro de 2011, a POLÍTICA NACIONAL DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO (Decreto Nº 7.602/11), com o objetivo de promover a saúde e a melhoria da qualidade de vida do trabalhador, bem como promover a prevenção de acidentes e danos à saúde, advindos do meio ambiente de trabalho, por meio da eliminação ou redução dos riscos inerentes ao trabalho.

PRINCÍPIOS DO PNSST Universalidade/ prevenção/precedência das ações de promoção proteção e Prevenção sobre as de assistências, reabilitação e reparação/diálogo social e integralidade.

METAS Participação voluntária das organizações representativas de trabalhadores e empregadores.

DIRETRIZES Inclusão de todos trabalhadores brasileiros no Sistema Nacional de Promoção e proteção da segurança e saúde, nos ambientes laborais.

SOCIEDADE CIVIL Visando suprir as necessidades ou anseios de setores da sociedade civil, o ESTADO deve implementar POLÍTICAS PÚBLICAS com diretrizes amplas, estabelecendo parcerias com representantes, com conhecimento técnico, para determinar ações eficazes no combate aos acidentes e doenças nos ambientes laborais, nos setores públicos e privados.

TÓPICO 4 COMISSÃO TRIPARTITE DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO CTSST (Portaria Interministerial nº152/2008) A Comissão Tripartite de Segurança e Saúde no Trabalho, instituída em 2008, no Brasil, representa um marco na construção de uma política para a segurança e saúde no trabalho, no País, um direito social básico. Composta paritariamente por representantes de Governo, Trabalhadores e Empregadores.

MISSÃO Definir diretrizes para uma atuação coerente e sistemática do Estado, na promoção do trabalho seguro e saudável, na prevenção de acidentes e doenças relacionadas ao trabalho.

OBJETIVO Avaliar e propor medidas para implementação no País, da Convenção n 187 da OIT, que trata da Estrutura de Promoção da Segurança e saúde no Trabalho.

COMPETÊNCIA DA COMISSÃO a) Revisar e ampliar a proposta da Política Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho- PNSST, de forma a atender as Diretrizes da OIT, bem como ao Plano de Ação Global em saúde do trabalhador, aprovado na 60 Assembleia Mundial da Saúde, em 23 de maio de 2007. b) Propor o aperfeiçoamento do Sistema Nacional de segurança e saúde no trabalho, por meio de papéis e de mecanismos de interlocução permanente entre seus componentes. c) Elaborar um programa Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho, com definições de estratégias e plano de ações.

COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO a) SEIS Representantes do Governo Federal (MPS, MTE e MS). b) SEIS Representantes dos Empregadores. b) SEIS Representantes dos Trabalhadores

TÓPICO 5 MARCO REGULATÓRIO DA ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO NO BRASIL.

ORIGEM s Coordenadores das Câmaras Especializadas de ngenharia de Segurança do Trabalho dos Conselhos egionais de Engenharia-CREAs, em conjunto com as ntidades Nacionais de Engenharia de Segurança do rabalho (ANEST E SOBES), aprovaram por unanimidade em.11.2012, O MARCO REGULATÓRIO DA ÁREA, visando stabelecer Diretrizes e Planos de Ação, em Segurança e aúde no Trabalho, para os próximos 10 anos

DIRETRIZES As Deliberações do MARCO REGULATÓRIO de números 3, 6 e 25, determinam aos Profissionais da área, a Elaboração e Proposição de Normas e Medidas no SERVIÇO PÚBLICO, nas 3 esferas e nos 3 níveis de Governo, no âmbito de segurança e saúde no trabalho, para a eliminação ou redução dos riscos de acidentes e doenças laborais.

TÓPICO 6 PROPOSTAS E MECANISMOS DE SST NO SERVIÇO PÚBLICO ( nas 3 ESFERAS e nos 3 NÍVEIS ):

a) INCLUIR NA COMISSÃO TRIPARTITE (PORTARIA INTERMINISTERIAL N 152 de 3 de maio de 2008) o MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, associado aos outros 3 MINISTÉRIOS já contemplados (MPS, MTE e MS), representando assim os direitos dos trabalhadores do serviço público, hoje está fora da proteção à segurança e saúde no trabalho, conforme determinam todos os Instrumentos Legais já citados.

b) Criar a Frente Parlamentar de SST no Serviço Público, no SENADO FEDERAL, visando fiscalizar o EXECUTIVO, bem como interagir com outras FRENTES e COMISSÕES no PARLAMENTO, para a proteção dos trabalhadores no serviço público, em prevenção de acidentes e doenças laborais (DELIBERAÇÃO n 7 do MARCO REGULATÓRIO).

c) À COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS, convocar a Ministra do Planejamento, visando prestar ESCLARECIMENTOS da ausência de Legislação em SST no serviço Público, bem como esclarecer a ausência de Estrutura Administrativa nessa área, uma vez que no RELATÓRIO ANUAL desse MINISTÉRIO há registros preocupantes de aposentadorias prematuras de trabalhadores no serviço público, devido a acidentes e doenças do trabalho, ocorridas no serviço público.

OBRIGADO. Eng. Francisco Machado da Silva Presidente da ANEST (Associação Nacional de Engenharia de Segurança do Trabalho) contatofranciscomachado@gmail.com ( 61-81424130 )