Mobilidade Sustentável em Meio Urbano Quais as medidas para uma mobilidade sustentável?

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Transcrição:

Mobilidade Sustentável em Meio Urbano Quais as medidas para uma mobilidade sustentável? MIEC Porto Novembro 2013 Grupo: 11MC01_1 Supervisor: Sara Ferreira Monitores: André Lopes Christopher Ribeiro Delcio Costa (miec1209278) Francisco Silva (up201304625) Hélder Laureano (up201303794) José Lourenço (ec12312) Pedro M. Gomes (ec12305) Pedro S. Silva (up201304475)

A mobilidade sustentável é a capacidade de dar resposta às necessidades da sociedade em deslocar-se livremente, aceder, comunicar, negociar e estabelecer relações, sem sacrificar outros valores humanos e ecológicos hoje ou no futuro. Fonte: World Business Council for Sustainable Development

Caracterização da Mobilidade Urbana em Portugal

Nas últimas décadas e em particular nos últimos 20 anos (1994-2013), as necessidades e características da mobilidade urbana em Portugal e na Europa, alteraram-se de forma bastante profunda. A transformação foi originada, principalmente, pelo significativo desenvolvimento socioeconómico nos estados membros da União Europeia. Embora as mudanças no setor da mobilidade tenham sido sentidas na generalidade do território europeu, fruto dos fundos europeus que foram disponibilizados para serem investidos na construção e/ou melhoria das infraestruturas de apoio a mobilidade, como autoestradas, ferrovias, aeroportos, entre outras, esta alteração verificou-se sobretudo nos grandes centros urbanos e populacionais, no caso particular de Portugal, nas áreas metropolitanas de Lisboa (AML) e do Porto (AMP).

Nas duas áreas metropolitanas portuguesas, o desenvolvimento económico e social foi responsável por uma descentralização dos serviços do centro da cidade para zonas periféricas, mas também por uma dispersão urbanística, através da criação de novas áreas residenciais nos concelhos vizinhos ao concelho núcleo das áreas metropolitanas, que apresentavam melhor relação qualidade-preço quando comparadas com as existentes nos centros das cidades. Estas zonas residenciais acolheram população migrante das áreas metropolitanas, mas também população de outros locais do país, em particular do interior. Esta dispersão é apontada como uma das principais causas da quebra da utilização dos transportes públicos em benefício do transporte particular, uma vez que estas novas zonas das cidades não eram servidas pelas redes de transportes existentes, ou a rede que existia não era eficiente. Pelo contrário a construção de novas vias-rápidas, estradas e pontes fomentou o crescimento da utilização do veículo próprio.

Segundo dados da Galp Energia (Mobilidade Sustentável; Relatório de Sustentabilidade 2009), em Lisboa entram todos os dias 450 mil veículos e no Porto cerca de 300 mil, sendo 130 mil entram na cidade apenas na hora de ponta da manhã, entre as 7h30 e as 9h30. 750 mil veículos 450 mil LISBOA 300 mil PORTO Diagrama com a indicação da quantidade de veículos que circulam em Portugal apenas, nos dois maiores centros urbanos do país. Fonte: Galp Energia

Deslocações no concelho do Porto, por meio de transporte, fonte: INE

A importância de uma mobilidade sustentável Promover uma mobilidade sustentável, é de acordo com a União Europeia, uma das principais formas para reduzir o peso do setor dos transportes no consumo de energia e, consequentemente, diminuir a emissão de gases com efeito de estufa. Ora, dados Eurostat revelam que 40% da energia de toda a UE é consumida pelo setor dos transportes sendo que 97% dessa energia é obtida através da utilização de combustíveis fosseis. Em Portugal, os transportes representam 27% da energia consumida no país.

Estes dados mostram a importância de se conseguir uma mobilidade sustentável, mais ainda quando existem metas de redução das emissões de dióxido de carbono a ser cumpridas nos próximos anos: gco 2 /Km 160 Metas de Redução de emissões de dióxido de carbono 140 120 100 140 130 80 95 60 40 20 0 2009 2012 2020 Fonte: Comissão Europeia

Soluções para uma Mobilidade Sustentável

Car-Sharing

Car-Sharing Esta solução consiste no aluguer de carros por um determinado tempo. O interessado adere ao serviço pela internet ou por telefone, faz a reserva de um veículo, desbloqueia o veículo no local e de seguida passa a ter total controlo e responsabilidade sobre a viatura podendo usufruir do veículo pelo tempo desejável a 100%. Esta forma de aluguer de carros tem sofrido um grande desenvolvimento nos últimos anos não só pelas vantagens que trás a nível económico como também pelos benefícios que trás a nível ambiental, a longo prazo. O car-sharing espalha-se por vários pontos nas zonas urbanas de Porto e Lisboa. Vários projetos têm sido desenvolvidos de modo a melhorar cada vez a sustentabilidade ambiental e económica deste serviço.

Vantagens/Desvantagens do Car-Sharing Vantagens: Custo de aluguer relativamente acessível; Baixo nível de emissões de CO2. Desvantagens: Número de veículos e de parques bastante reduzidos; Apenas existente nas cidades do Porto e Lisboa.

Metro do Porto

Pertence ao sistema de transportes públicos da AMP, traduzindo-se numa rede ferroviária eletrificada subterrânea no centro do Porto e à superfície na periferia; A rede de metropolitano do Porto, composta por 6 linhas, não serve única e exclusivamente o concelho do Porto, estando também presente nos concelhos de Póvoa de Varzim, Vila do Conde, Matosinhos, Maia, Gondomar e Vila Nova de Gaia. Possui, ao todo, 81 estações (14 delas subterrâneas) numa extensão de 67km (sendo 7,7km a extensão total de rede subterrânea). Sendo um modelo de sustentabilidade energética e ambiental, o metro constitui-se como uma resposta para os objetivos de reduzir a dependência do setor dos transportes em relação aos combustíveis fósseis, de diminuir as emissões de GEE e de reduzir os níveis de ruído, melhorando a qualidade do ar e do ambiente nas cidades.

Segundo dados do metro do Porto: 23,6% dos clientes do Metro foram captados ao transporte individual (TI); 65,4% foram captados ao transporte coletivo (TC) (inclui deslocações de comboio e autocarro); 11% foram captados ao transporte não motorizado (TNM) (inclui deslocações a pé e de bicicleta, por exemplo). Emissões evitadas a nível nacional, fonte: Metro do Porto

Vantagens: Vantagens/Desvantagens do Metro Transporta um elevado número de passageiros; Não poluente; Seguro; Independente do restante tráfego (circulação em sítio próprio), permite um deslocamento rápido; Frequente, ou seja, com tempo de espera reduzido. Desvantagens: Elevado custo de implantação e manutenção; Elevado custo da renovação da frota; Custo dos bilhetes elevado em viagens mais longas; Dificuldade em situações de evacuação; Horários limitados.

Ciclovias

O uso de bicicletas como meio de transporte enquadra-se na mobilidade não motorizada. Este método para desenvolver a mobilidade sustentável permite uma deslocação mais rápida do que a deslocação a pé e sem qualquer impacto ambiental. Para além de existirem locais de aluguer de bicicletas, não obrigando ninguém a comprar o meio de transporte, o desenvolvimento de ciclovias é cada vais mais frequente, fazendo com que para além de uma deslocação mais segura possamos ter uma viagem bastante mais agradável graças às paisagens que observamos durante a viagem, como ótimo exemplo encontramos a cicloria em Aveiro.

Vantagens/Desvantagens das Ciclovias Vantagens: As ciclovias permitem aos ciclistas ter pistas para se deslocarem, não tendo que se desviarem dos automóveis permitindo uma viagem mais tranquila; Não existem emissões de CO 2 para o ambiente o que torna esta forma de deslocação 100% sustentável; Permite a quem se desloca uma viagem cómoda e desfrutar da paisagem. Desvantagens: Pouco seguras, uma vez que as pistas são definidas por linhas pintadas no chão; Grande influência das condições climatéricas, uma vez que se tornam difíceis de usar em dias de chuva; Atualmente têm pouca adesão devido à pouca quantidade de faixas existentes no nosso país nas zonas interiores.

Andar a pé

Caminhar foi, durante muito tempo, a primeira e a única forma que o homem possuía para se movimentar. Ao longo do tempo o homem, com a sua capacidade racional e criativa, desenvolveu novos e mais rápidos meios de transporte para atender as suas necessidades de trabalho e lazer. Nos dias de hoje, devido à contínua emissão de diversos tipos de gases, que contribuem para vários problemas ecológicos na sociedade moderna (como aquecimento global, etc.), o ato de caminhar ganha cada vez mais importância em sociedades com um grau de desenvolvimento bastante elevado. Este método, para além de ser saudável, é cada vez mais defendido por estudantes, urbanistas e arquitetos que referem que é necessário tratar este meio de mobilidade como eficaz e sustentável a todos os níveis. Na cidade do Porto, este tipo de mobilidade é mais fácil de se verificar nas zonas próximas aos campos universitários, hospitais, centros comerciais e praças públicas.

Vantagens/Desvantagens de Andar a pé Vantagens Reduz o índice de stress, devido a ausência de congestionamento nas ruas, o ganho de tempo no trânsito e na procura de locais para estacionar; Redução nos custos de transporte, (riscos de acidentes, poluição e outros); Aproveitamento das áreas reservadas ao estacionamento dando-se uso para outras finalidades; Reduz o custo de saúde por estimular a atividade física; Menos poluição sonora. Desvantagens Inadequado em cidades com superfícies pouco planas; Inadequado em dias muito quente, Frios ou com chuva; O facto de ter que se percorrer grandes distâncias; Problemas de segurança rodoviária, existindo inúmeros acidentes todos dias ligado a atropelamentos.