Você sabe o que é Cloud Storage?



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Transcrição:

Você sabe o que é Cloud Storage? Atualmente, o Cloud Storage é um dos termos mais utilizados na internet e, também, um nicho que várias empresas já começaram a explorar, oferencendo diversificados tipos de serviços. Mas, você já conhece os serviços de Cloud Storage? A tradução de Cloud storage é Armazenamento em Nuvem, ou seja, é um modelo de armazenamento on-line. Permite que você sincronize os dados de um equipamento (Micro, Notebook, smartphone, tablet, etc) e acessá-los de qualquer outro equipamento ou em qualquer local, desde que, esteja conectado na internet. Este serviço, também pode ser chamado de Armazenamento Virtualizados ou Backup Online. Cloud Storage: Armazenamento nas Nuvens O conceito de Cloud Storage já existe desde a decada de 60, no entanto, passou a ser utilizado em grande escala após a popularização do uso da internet com banda larga. Vantagens? Entre os principais beneficios do Armazenamento nas Nuvens, destaco a Flexibilidade e a Segurança. Pois, permite compartilhar arquivos entre Sistemas Operacionais deferentes, garantindo a portabilidade, permite recuperar seus arquivos em casos de problemas no equipamento, garantindo a integridade dos dados. Já pensou em formatar seu Sistema Operacional sem se preocupar com a perda de dados importantes? Como o Cloud Storage isso é possível. Como Funciona? Algumas empresas oferecem serviços de Cloud Storage gratuitamente, porém, em sua maioria dispõe de pouco espaço em

disco. Entre os gratuitos, o mais conhecido e mais utilizado é oskydrive, da Microsoft, que oferece até 5BG. Se você precisa de mais espaço em disco ou quer armazenar dados da sua empresa, sugiro que contrate um serviço com uma empresa especializada. Em sua maioria, os passos necessários para criar um armazenamento nas nuvens é: 1. 2. 3. 4. Faça um cadastro no Site da Empresa que fornece o Serviço; Instale o Aplicativo indicado pela Empresa; Configure o aplicativo com datas e horários para sincronizar seus arquivos/dados. Pronto! Seus arquivos/dados já ficarão disponíveis para ser acessados de qualquer outro equipamento. Alguns serviços de Cloud Storage Grátis: www.dropbox.com Windows Live SkyDrive www.mediafire.com www.adrive.com www.humyo.com Fonte: Site Dual Boot Saiba quais são as 4 chaves

de força da TI Cloud, social, mobilidade e de informação são as quatro chaves de força da TI juntamente com o impacto continuado da consumerização, de acordo a Gartner. Esse conjunto tem essencialmente definido o cenário para uma nova geração de capacidades. A combinação das ideias de prestação de serviços, tecnologias de consumo, a colaboração e a informação massiva está avançando a ideia do sucesso do negócio, que está sendo construído sobre os resultados dos clientes. Computação em nuvem oferece a entrega de novas capacidades, enquanto colaboração social está expandindo a maneira pela qual as pessoas interagem umas com as outras e as empresas. Além disso, o uso de dispositivos móveis ampliou o alcance de usuários e seu envolvimento com as informações de muitas fontes, garantem os analistas. Este ano, a necessidade é entender o efeito da combinação das quatro forças fundamentais sobre os fornecedores legais, afirma Gartner em comunicado à imprensa. Esses fornecedores serão beneficiados com a combinação dessas forças, capazes de gerar oportunidades de novos valores para os clientes. Com a computação em nuvem, Gartner descobriu que as organizações em muitos setores verticais compartilham o senso de urgência que as empresas têm para instituir uma estratégia de cloud computing. No entanto, além das estratégias corporativas, estratégias de tecnologia também estão sendo afetadas pela computação em nuvem, bem como as organizações que enfrentam escolhas como plataforma de middleware, corretagem de nuvem ou de gestão e governança. No conceito de Gartner, a velocidade e a variedade de informações estão em ascensão, portanto, a capacidade de capturar, classificar, analisar ou capitalizar sobre essa

informação deve crescer. Torna-se evidente que os dados de hoje não são os mesmos do passado. É menos estático, mais em tempo real, mais variado, desestruturados e maciços. Ainda em comunicado, os analistas afirmam que as quatro forças convergentes de TI serão fundamentais para o sucesso das empresas, seção o avanço do século 21. Fonte: Information Week 4 tecnologias que vão transformar a TI Social, mobilidade, cloud computing e informação. Estas são quatro tendências tecnológicas que vão mudar a forma como as empresas atuam em seu dia a dia, de acordo com o Gartner. Em coletiva de imprensa realizada nesta terça-feira (03/04), durante lançamento do evento Gartner Data Center Infrastructure & Operations Summit, que ocorre em São Paulo, capital, Cassio Dreyfuss, vice-presidente da empresa, detalhou os quatro aspectos. De acordo com o executivo, atualmente os setores que mais se adequam a essas melhores práticas são o financeiro que é atuante e tira partido de maneira ativa -, a indústria de seguros, varejo, educação e saúde. As empresas brasileiras, que registraram aumento de 12,5% no orçamento de TI em 2011, devem ter em mente que tecnologia é um investimento que aumenta a produtividade dos negócios. Como bola da vez, o País passa por um período indisciplinado em que os profissionais do setor devem saber fazer gestão das ferramentas e não apenas aplicá-las e cuidar da manutenção, afirmou.

Assim, eis os quatro pontos em que as empresas devem prestar mais atenção (e investimentos) na visão do Gartner: Social: deve-se construir uma estratégia de mídias sociais e integrá-la com o Business Intelligence e com as estratégias de colaboração. Dreyfuss explicou que essa área é tão grande e tão ampla que é necessário a gestão. É preciso desenhar processos estruturais que garantam que o desempenho será o projetado. Mobilidade: o movimento traga seu próprio dispositivo (bring your own device, Byod) é o grande responsável por esse tópico. Aqui, os setores de TI devem trabalhar com o departamento de marketing para identificar aplicações e estratégias que aprimoram a experiência de usuário ou suporte a novas ofertas. Esse movimento permite que os profissionais sejam mais criativos, afirmou David Coyle, vice-presidente de pesquisas do Gartner, apesar de todos os problemas de segurança que esse modelo pode causar. Cloud computing: as companhias devem desenvolver estratégias e planos para se moverem em direção a uma arquitetura que facilite a adoção do modelo. Neste segmento, o executivo apontou que os brasileiros ainda estão atrasados. A relação é a mesma que os CIOs tiveram com o outsourcing há 20 anos. Acham que vão perder a importância dentro das empresas, o que não é verdade. Eles devem aplicar as tecnologias aos negócios e não apenas executá-las. Informação: Esqueça o que você aprendeu em gestão de dados. Dados estruturados não servem mais. Novos desafios surgem com o Big Data, afirmou Dreyfuss. Fonte: Information Week

Governança de TI e o bom uso de cloud A Associação global de suporte aos profissionais de governança de TI ISACA- definiu seis princípios-chave para o bom uso da computação na nuvem. De acordo com a organização, sem supervisão e governança das decisões de computação em nuvem, há uma grande possibilidade de se criar um risco significativo para as organizações. E para impedir que isso aconteça, a ISACA definiu os seis princípios-chave para o bom uso da computação na nuvem. Saiba quais são eles: O princípio da habilitação: nesse cenário, existe um plano para a computação em nuvem como um agente facilitador estratégico, ao invés de um acordo de subcontratação ou plataforma técnica. O princípio do custo / benefício: avaliar os benefícios da aquisição de serviços de nuvem com base em uma compreensão completa dos custos de nuvem, em comparação com os custos de outras soluções de tecnologia de negócios da plataforma. O princípio de risco da empresa: isso envolve um grande risco de gerenciamento empresarial (ERM) para a adoção e o uso de serviços de cloud computing. O princípio da capacidade: está enfatizando a capacidade de extensão total de recursos que os provedores de nuvem oferecem, com recursos internos para fornecer um suporte técnico e entregar uma abrangente solução. O princípio responsabilidade: gerenciar responsabilidades, definindo claramente todas as responsabilidades internas e funções relacionadas ao provedor. O princípio confiança: é necessário que haja extrema

confiança em uma parte essencial de soluções de cloud computing; isso é o ponto de partida para a construção da confiança em todos os processos de negócios que dependem de computação em nuvem. Computação na nuvem representa uma oportunidade única para as empresas e é particularmente um divisor de águas para as pequenas e médias empresas. Isso porque a sua disponibilidade significa que infraestrutura de tecnologia não é o diferenciador do mercado da mesma forma que foi no passado, afirma Ramsés Gallego, CISM, CGEIT, membro da ISACA. Fonte: Convergência Digital Nuvem gerou empregos e demanda por especializações em TI O ano de 2011 foi marcado por previsões positivas para o mercado de cloud computing e as consequentes fusões e aquisições realizadas por empresas de todos os portes no setor de Tecnologia da Informação e Comunicações. Como resultado, os profissionais de TI devem ver crescer expressivamente as novas oportunidades de emprego geradas pelo crescimento do uso de computação em nuvem. E ao que parece, os profissionais de TI, embora precisem buscar novas especializações para atender às demandas de cloud computing, estão antenados à tendência de crescimento desse mercado. Pelo menos foi o que revelou um recente estudo realizado no mercado brasileiro pela IBM Brasil revela que 80%

dos profissionais de TI entrevistados apostam que o modelo de computação na nuvem ultrapassará a computação tradicional como principal meio de adquirir Tecnologia da Informação nos próximos cinco anos. E que essa tendência amplia as oportunidades de trabalho na área. Além de cloud, também ganharam destaque na avaliação dos especialistas, a computação móvel,segurança, nova geração de data centers e mídia social. É indiscutível que o desenvolvedor de TI deve estar antenado às tendências dos próximos anos para aumentar as suas condições de empregabilidade. Estas tendências estão claras: mobilidade e computação em nuvem, conta Cézar Taurion, Gerente de Novas Tecnologias Aplicadas da IBM Brasil. O movimento é semelhante na Europa, onde um estudo divulgado pela EMC aponta os impactos da adoção da computação em nuvem na economia europeia. De acordo com o estudo, se as cinco economias mais fortes da Europa Alemanha, Espanha, França, Itália e Reino Unido continuarem adotando o cloud computing, serão gerados US$ 243 milhões em investimentos por ano na região, até 2015. Uma parte deste volume US$ 101 milhões será gerada por conta de novas oportunidades em desenvolvimento e criação de novos negócios, diz o estudo, que também analisou o impacto que nuvem terá em segmentos verticais até 2015. Um dos fatores-chave para a recuperação da economia europeia será a criação de empregos e, neste ponto, o estudo da EMC prevê que, por conta do cloud computing, a região deverá criar 446 mil novos empregos por ano daqui até 2015. Os empregos estão sendo criados, mas os profissionais precisam se manter atualizados para preencher as vagas. A mão-de-obra, por vezes apontada como um gargalo para o desenvolvimento do segmento no Brasil e no mundo, agora precisa de novas especializações. Especialistas explicam que, conforme ganha terreno nas

empresas de diferentes setores e indústrias, a computação em nuvem vem transformando não apenas a organização das áreas de Tecnologia da Informação dessas companhias, mas principalmente mudando as demandas e especializações necessárias ao profissional de TI. Colin Smith, arquiteto e consultor de TI, diz que os departamentos de TI passarão por mudanças estruturais. Ele enumera algumas especializações e conhecimentos que passarão a ser importantes para os profissionais de TI à medida que a computação em nuvem ganha força. Também no Brasil, especialistas da área de TIC advertem que o país pode estar, mais uma vez, perdendo uma oportunidade no mercado global para paises como a Índia, por falta de recursos humanos. Segundo eles, a migração de aplicativos antigos para o mundo de cloud exigirá profissionais qualificados e capazes de lidar com a convergência das mídias. Antigamente se programava para poucos usuários. Com a cloud computing, se programa para milhões de usuários. As plataformas estão sendo padronizadas. Vamos precisar de gente, frisou o arquiteto em computação em nuvem da Microsoft Brasil, Otávio Pecego. Fonte: Convergência Digital Cloud computing: evolução em 2012 A computação em nuvem já se tornou amplamente aceita que não irá se classificar como um desenvolvimento interessante em

2012. Em vez disso, você verá uma aplicação mais organizada, aplicações de recursos para que a nuvem continue a ser usada em conjunto com as centrais de TI. Vamos dar uma olhada em que podemos esperar de cloud computing durante o próximo ano. 1. 2012: o ano da nuvem híbrida A expressão mais evidente da tendência é o sério interesse em nuvem privada, onde cada vez mais o data center da empresa é dedicado a operações virtualizadas e automatizadas, incluindo o usuário final. Por quê? Porque a nuvem pública, se ainda não totalmente confiável, entende-se como um jogador de longo prazo. A movimentação para a computação em nuvem interna não está em oposição à nuvem pública. Pelo contrário, ela reflete o crescente senso dentro da TI de que seu próprio ambiente terá de ser o mais eficiente e compatível possível. Iniciativas de cloud VMware seriam vacilantes se a virtualização tivesse parado na beira do servidor virtualizado. A gestão destes recursos é um passo gigantesco em direção à computação em nuvem interna. 2. Desenvolvimento Falando de Cloud Foundry, a incomum iniciativa open source (incomum para VMware), lançada em abril passado, deu frutos incomum. Há uma crescente compreensão de que as aplicações em

nuvem vão ser diferentes; que o desenvolvimento ágil nunca chegará próximo dos devops. Ambas as realizações foram atrás de Cloud Foundry, nomeada a melhor plataforma de desenvolvedor geral em uma recente pesquisa feita por programadores da Evans Data. Venceu o Microsoft Azure e Smart Cloud da IBM, ambos bem provisionados com ferramentas de desenvolvimento, assim como o Google App Engine com seus Gadgets. Por que Cloud Foundry ganhou? Bem, eu acho que o Evans Data apela para programadores independentes, aqueles que são usuários menos frequentes da IBM Rational ou das ferramentas Visual Studio, da Microsoft (embora haja uma abundância de programadores da empresa usando Cloud Foundry). Além disso, a VMware está escrupulosamente cultivando um ambiente aberto, onde todos são bem-vindos. Cloud Foundry é uma plataforma para projetos Spring Framework, feito por desenvolvedor Java. A plataforma Foundry apoiará linguagens dinâmicas como PHP e Python. Está se tornando uma das poucas plataformas de desenvolvimento amplamente favoráveis, onde muitos grupos de programação podem encontrar um lar. 3. Finalmente, os clientes virtualizados Maior do que o desenvolvimento, no entanto, é a busca por clientes virtualizados. Até agora, a história de sucesso tem sido servidores virtualizados, com a grande massa de clientes confusos e atrasados em relação à tecnologia. Em 2012, este cenário está prestes a mudar. Dizemos que isto iria acontecer no ano passado, certo? Desta vez, é real. Grandes avanços estão sendo feitos para manter os clientes virtualizados seguros, em alguns casos, liderados pelo Citrix Systems. Se desktops virtuais são mais seguros do que os físicos, então uma importante justificativa de custo para a mudança se materializa. Uma interface de usuário virtual que pode moverse de dispositivo para dispositivo resolve alguns dos conflitos, evitando a transição trazer-seu-própriocomputador para trabalhar. Procure os principais fornecedores ATM e Diebold para descrever como o cliente-final está usando

as transações virtuais para assegurar suas redes de ATM. Dados pessoais não podem ser roubados (do jeito que estava em supermercados). Se ele funciona em caixas eletrônicos, pode dar certo com os seus clientes-finais. 4. Cloud Security em profundidade Em uma conversa, Joe Coyle, CTO da Capgemini, fez uma previsão interessante: Um modelo de segurança já aceito virá para a nuvem em 2012. Amazon começou 2011 com uma nova PCI-compliace e disse que transações seguras de cartão de crédito poderiam ser executadas em EC2. Durante o ano, Harris implementou o seu Centro de Integração de Cyber para processamento de dados de cuidados da saúde. Segurança pode ser conseguida na nuvem. É uma questão de clientes e fornecedores entenderem quem tem quais responsabilidades a cumprir, disse Coyle. E, em 2012, um modelo de como isso pode ser alcançado será posto em prática. 5. Green Eye Shades ou Shades Of Green? Construtores de novos datacenters, incluindo Facebook, Google, Amazon e Microsoft vangloriam os novos níveis de eficiência energética que eles conquistaram. Nem todas as aplicações precisam de 300 watts, de alta capacidade, e servidores de alta velocidade por trás delas. Em alguns casos, 15 ou 20 watts serão o suficiente. O uso intenso de dispositivos móveis poderia, em muitos casos, ser servido pela energia eficiente de data centers, talvez preenchido com servidores como um dos que a HP anunciou usando chip da ARM Calxeda. Talvez os servidores de chip Cortex, usando energia 89% a menos que os convencionais, ainda não seriam a melhor plataforma para streaming de vídeo que você quer ver. Mas manteriam sua empresa fora da zona vermelha do alto consumo de energia. 6. Indo para o lado escuro Em 2012, veremos o primeiro incidente em que um hacker ficará dentro de uma nuvem pública e produzirá mal e destruição. O invasor parece entender sua infraestrutura, as suas medidas de proteção e por um tempo vai desafiá-las. O CIO Jerry Johnson

contou de como um hacker (invasor não identificado, mas possivelmente um chinês) entrou no Pacific Northwest National Lab, é muito interessante uma história me permitir acreditar que a nuvem pública tem melhores defesas. Nesta fase da computação em nuvem, muitas portas estão abrindo e fechando constantemente para a nuvem pública. A defesa é necessária e está vindo, mas não é suficiente para evitar um incidente. Fonte: Information Week