ANTONIO CARLOS SIQUEIRA VIVIANE AMARAL GURGEL. Diretoria Jurídica Gerência Jurídica de Biodiversidade e Meio Ambiente



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Transcrição:

ANTONIO CARLOS SIQUEIRA VIVIANE AMARAL GURGEL Diretoria Jurídica Gerência Jurídica de Biodiversidade e Meio Ambiente

Índice 1 Quem é a Natura 2 A Natura e a Biodiversidade 3 Cenário Internacional da Legislação sobre Biodiversidade 4 Cenário Nacional da Legislação sobre Biodiversidade 5 Comentários sobre Consultas Públicas e o Decreto de Regularização 6 Conclusões

Visão A Natura, por seu comportamento empresarial, pela qualidade das relações que estabelece e por seus produtos e serviços, será uma marca de expressão mundial, identificada com a comunidade das pessoas que se comprometem com a construção de um mundo melhor através da melhor relação consigo mesmas, com o outro, com a natureza da qual, fazem parte, com o todo.

Nossa História Opção pelo sistema de Venda Direta Fusão das empresas que formavam o grupo Natura Criação do Conselho de Administração Abertura de capital, com ações negociadas no Novo Mercado da Bovespa Inauguração do laboratório e início da venda direta em Paris 1969 1974 1982 1989 1994 1998 2000 2004 2005 2006 2007 Nasce a empresa Natura em São Paulo Início das operações no Chile Início das operações na Argentina e Peru Lançamento da linha Natura Ekos, com o uso sustentável de ativos da biodiversidade brasileira Início das operações na França e no México Inicio da operação na Venezuela e Colômbia. Pré-operação EUA e Rússia

Receita bruta consolidada: R$ 4,3 bilhões (2007) (crescimento de 10,6% em relação a 2006) 5.919 mil colaboradores (2007) 718 mil consultoras (2007) Investimentos em P&D: R$ 108,9 milhões (2007) (3,4% da receita líquida) 183 lançamentos em 2007 Marca de Alto Renome (Maio de 2005) 4ª marca de maior valor no Brasil (pesquisa Interbrand). Empresa mais admirada do Brasil (InterScience/Carta Capital) Marca mais lembrada na categoria Preservação Ambiental (Top of Mind Datafolha e Folha de S. Paulo) Empresa de capital aberto (Novo Mercado IBOVESPA)

Natura Brasil - Cajamar 8 1 3 6 7 2 1 centro de pesquisa e desenvolvimento tecnológico 2 picking - distribuição 3 armazéns verticais 4 estação de tratamento de água e esgoto 5 clube 6 núcleo de aprendizagem 7 alameda de serviços 8 fábricas 4 5

nossas unidades América Latina e França Paris México Venezuela Colômbia Peru Brasil Chile Argentina

estratégia de negócios venda por meio de relações e disseminação dos nossos valores canal produtos formulações naturais embalagens ecológicas marca alto renome comportamento empresarial Dimensões da Sustentabilidade Econômica, Social, Ambiental e Cultural

Natura realiza o Uso Sustentável da Biodiversidade e do Conhecimento Tradicional Estratégia de negócios alinhada com os princípios estabelecidos na Convenção sobre Diversidade Biológica (CDB) e com a Medida Provisória 2.186-16/2001 (Brasil) Consentimento Prévio e Negociação através de metodologia adequada ao tipo de provedor Contratos de repartição de benefícios com provedores privados, comunidades tradicionais e locais Atuação voltada para a construção de um marco legal que promova a sustentabilidade, a inovação, a inclusão social e a conservação da biodiversidade

Cenário do Marco Legal no Contexto Internacional G L O B A L CDB TRIPS UNESCO FAO Guia de Bonn COP OMPI OMC R E G I O N A L PACTO ANDINO Bolívia, Colômbia, Equador e Perú ÁFRICA 10 países da África Central ASEAN Cambodja,, Malásia, Filipinas, Tailândia, Indonésia, Brunei Darussalam,, Laos, Singapura, Birmânia, Vietnã

Evolução do Marco Legal Brasileiro Lei 9.279 Código Propriedade Industrial Medida Provisória 2.186-16 Proteção e Acesso a CTA e a PG. Lei 11.196 Lei do Bem Lei 9.610 de Direito Autoral Lei 10.973 de Inovação Lei 11.105 Biosegurança 1994 1996 1998 2001 2004 2005 2006 2007 Tratado FAO Decreto 3.945 Decreto 6.177 Proteção e Promoção das Expressões Culturais Decreto 1.355 TRIPS Decreto 2.519 Promulga a CDB Decreto 6.041 Política Nacional de Biotecnologia Decreto 6.159 Regulamenta a autorização especial para Bioprospecção Descompasso entre o marco legal voltado à inovação e o diploma para proteção da Biodiversidade.

Cenário do Marco Legal Brasileiro Constituição Federal Medida Provisória ria 2186-16/01 16/01 Decreto 6.040/07 Povos e Comunidades Tradicionais Ministério do Meio Ambiente / Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Decreto 3.551/00 Bens Culturais e Imateriais Ministério das Comunicações Portaria 58/06 Agricultura com cultivar crioula Ministério do Desenvolvimento Agrário rio Decreto 6.159/07 Autorização especial para Bioprospecção ão

Estado Atual da Regulamentação Projeto de Lei sobre Acesso a Recursos Genéticos,Conhecimentos Tradicionais Associados e Repartição de Benefícios está em Consulta Pública até 13 de abril de 2008.? Consulta Pública encerrada sobre Conhecimento Tradicional Associado Difuso Decreto para regularização de passivos

Conhecimento Tradicional Associado Primeira Consulta Pública realizada pelo CGEN. Objetiva o aperfeiçoamento da legislação para proteção do Conhecimento Tradicional Difuso (CTA); Dificuldade: definição do provedor para repartição de benefícios quando há mais de um detentor do Conhecimento Tradicional Difuso; A Consulta Pública já foi encerrada e compilada pelo CGEN (57º reunião) e enviada a Casa Civil; A maioria das comunidades se pronunciaram, desejando a negociação individual; A Natura e demais empresas que integram a Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosmética (ABIHPEC) já apresentaram seu posicionamento.

Posicionamento da ABIHPEC sobre à Consulta Pública de Conhecimento Tradicional Associado Posicionamento da Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosmética: Instituição Interessada Benefícios Provedor Detentor e co-detentor Benefícios repartidos diretamente via livre negociação entre instituição e provedor Benefícios serão repartidos indiretamente por ferramenta criada e administrada pela União

Principais Posicionamentos da ABIHPEC e ABIFRA sobre à Consulta Pública do Anteprojeto de Lei Ausência de Definições Processos em Tramitação no Cgen Pesquisa Científica; Desenvolvimento de Produtos Comerciais; Elaboração de Produtos Comerciais; Produtos Comerciais e Repartição de Benefícios. Previsão de que os processos junto ao Cgen, não finalizados quando da vigência do APL, poderão ser migrados para o novo sistema ou poderão seguir os ritos da lei anterior. Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico Um novo tributo poderia prejudicar ainda mais as empresas nacionais e o consumidor. Deve-se reduzir os custos de transação. Contratos já assinados Isenção de CIDE aos produtos comercializados no mercado interno, que já repartem benefícios por meio de contratos que foram assinados na vigência da MP 2.186-16/2001. CTA O APL não define de forma clara o que é direito moral coletivo. Pagamento em duplicidade (CURB) + (FURB). AGRO BIODIVERSIDADE Melhor definição. Deixar claro que o acesso a pesquisa ou a bioprospecção ocorre com a finalidade de alimentação ou agricultura.

Situação Atual para Pedido de Patente RESOLUÇÃO DO CGEN Nº 23/06 RESOLUÇÃO DO INPI Nº 134/06 RESOLUÇÃO DA ABPI Nº 73/07 POSICIONAMENTO DA NATURA JUNTO AO INPI internacionalização

Novo critério de depósito de patente e demais Previsões do APL Novo Requisito de Patenteabilidade O APL prevê a necessidade de apresentação de Licença de Acesso como requisito para o pedido de Patente. Esta previsão pode violar o TRIPS. Nulidade de Patente A Nulidade gera prejuízo à Inovação e pode afrontar o TRIPS. Adjudicação de Patente A Adjudicação pode levar ao enriquecimento ilícito do favorecido e a Concorrência desleal, enfraquecendo a proteção do direito patentário no Brasil, especialmente perante a Comunidade Internacional. Inovação As previsões do APL podem prejudicar a Inovação e não incentivar o Depósito de Patentes no país.

C o n c l u s õ e s

Conclusões CONCEITOS LEGAIS DEFINIDOS APERFEIÇOAMENTO DA REGULAÇÃO SEGURANÇA JURÍDICA CUSTO DE TRANSAÇÃO INOVAÇÃO E CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE INCLUSÃO DAS COMUNIDADES TRADICIONAIS E LOCAIS

Antonio Carlos Siqueira Diretor Jurídico E-mail: antoniosiqueira@natura.net Viviane Amaral Gurgel Gerente Jurídica de Biodiversidade e Meio Ambiente E-mail: vivianegurgel@natura.net

Conselho de Gestão do Patrimônio Genético Ministério do Meio Ambiente Conselho de Gestão do Patrimônio Genético CGEN - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa); -Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz); - Fundação Nacional do Índio (Funai); - Fundação Cultural Palmares. O CGEN é órgão deliberativo e normativo. Competência: Acompanhar as atividades de acesso ao patrimônio genético e ao conhecimento tradicional associado, bem como deliberar sobre as pertinentes autorizações. -Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA); - Instituto de Pesquisa Jardim Botânico do Rio de Janeiro; - Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA); - Instituto Evandro Chagas; - Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI); - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). - Ministério do Meio Ambiente; - Ministério da Ciência e Tecnologia; - Ministério da Saúde; - Ministério da Justiça; - Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento; - Ministério da Defesa; - Ministério da Cultura; - Ministério das Relações Exteriores; - Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.