Sumário. Introdução 3. Lista de Acrônimos 17

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1 Sumário Introdução 3 Lista de Acrônimos 17 Capítulo I O Divisor Global de Inovação 21 Jeffrey Sachs 1. Divisores Globais em Inovação e Avanço Tecnológico Setores Públicos e Privados no Divisor Tecnológico Origens Básicas do Divisor de Inovação Políticas Industriais para Reduzir o Fosso Tecnológico Ciência e Tecnologia e a Exclusão dos Pobres 31 Capítulo II Aperfeiçoando a Eficiência Econômica e a Eqüidade pela Criação de Leis de Propriedade Intelectual 35 Carlos M. Corrêa 1. Competição, Direitos de Propriedade Intelectual e Eficiência Econômica Eficiência Estática contra Eficiência Dinâmica no Contexto Norte-Sul Aumentando a Eficiência por Meio da Criação de Leis de Direitos de Propriedade Intelectual 50

2 3.1. Cobertura de Proteção Extensão dos Direitos Exclusivos Exceções 60 a) Exceção de Uso Experimental 61 b) Operação Antecipada 61 c) Importações Paralelas Licenças Compulsórias Duração de Direitos Resumo dos Efeitos de Eficiência Capítulo III Revolução Tecnológica, Globalização e Direito das Patentes Bernard Remiche Em Direção a um Sistema Mundial das Patentes? O Acordo Trips: Mundial e...perigoso Um Direito das Patentes mais Amplo e mais Forte A Ampliação do Patenteamento Os Softwares As Criações Comerciais e Financeiras O Patenteamento da Vida. Observações Preliminares 101 a) Evolução dos Conceitos e Ampliação do Campo de Proteção 101 b) Diretiva Européia Relativa à Proteção Jurídica das Invenções em Biotecnologia 104 c) Patenteamento dos Vegetais, OGM e Agricultura O Pedido de Patentes e seus Procedimentos de Obtenção A Duração da Proteção Direitos e Obrigações da Patente Questões não Tratadas 122

3 Capítulo IV Trips e a Experiência Brasileira 129 Denis Borges Barbosa 1. Por que a Propriedade Intelectual Foi para a OMC Como Inventar um Comércio de Intangíveis O Desenho das Posições Divergentes A Patrimonialidade da Propriedade Intelectual A Posição Brasileira: Responsabilidade Social do Proprietário O Trips e a Razoabilidade O Trips como uma Proposta de Equilíbrio O Trips e a Insensatez Brasileira As Acometidas contra a Posição Brasileira O Refiuxo da Razão As Declarações de Doha O Segundo Episódio das Patentes de Aids Trips, Doha e a Nova Legislação de Licença Compulsória Doha e as Licenças Compulsórias de Importação 165 Capítulo V Políticas Públicas para Propriedade Intelectual no Brasil. 171 Marcelo Dias Varella 1. Investimento e Produção de Tecnologia em Diferentes Grupos de Países Propriedade Intelectual e Desenvolvimento Propriedade Intelectual e Inovação Tecnológica Opções Possíveis 179 a) Nível de Desenvolvimento Científico-Tecnológico do País

4 b) Definição de Áreas Estratégicas 182 c) Compromissos Internacionais Assumidos 183 d) Parceiros Comerciais mais Importantes Síntese das Obrigações do Acordo Trips Gestão de Patentes Gestão da Concessão de Patentes Caracterização da Invenção 190 a) Novidade 190 b) Inventividade 196 c) Aplicação Industrial 196 d) Moral e Ordem Pública Gestão da Exploração de Direitos: Licenças Compulsórias Conjunto Normativo e sua Legitimação 199 a) Urgência Nacional 205 b) Fabricação Local Possibilidades de Uso desses Instrumentos em outros Casos pelos Países em Desenvolvimento e no Brasil Importação Paralela Biotecnologia e Biodiversidade: um Território Carecedor de Atenção Propriedade Intelectual, Biodiversidade e Acesso aos Recursos Genéticos Propriedade Intelectual de Sementes 229 Capítulo VI O Parágrafo 6 da Declaração de Doha, o Acordo Trips e os Países em Desenvolvimento 233 Daya Shanker \. Solução do Parágrafo 6, de 30 de agosto de Declaração de Doha e Acesso a Medicamentos História da Solução do Parágrafo 6 253

5 4. Exportação como Direito de Propriedade Intelectual Suspensão de Condições e seus Requisitos Renúncia Voluntária a Condições do Artigo Negociações do Trips e Países em Desenvolvimento Tratados Internacionais e os Países em Desenvolvimento Discussão e Conclusão 273 Capítulo VII O Impacto das Patentes Farmacêuticas em Países em Desenvolvimento e as Perspectivas para o Brasil 277 Maria Fernanda Gonçalves Macedo e Eloan dos Santos Pinheiro 1. A Rede Mundial de Proteção da Propriedade Intelectual Patente: uma Propriedade Criadora do Monopólio do Conhecimento Técnico A Peculiaridade de Mercadorias Essenciais à Saúde O Debate Internacional sobre as Patentes Farmacêuticas O Cenário Nacional sobre as Patentes Farmacêuticas e Perspectivas 293 Capítulo VIII Política de Patentes em Biotecnologia: Posicionamento Brasileiro 305 Maria Edelvacy Pinto Marinho 1. Sistema de Propriedade Intelectual Monopólio e o Sistema de Patentes Considerações Gerais acerca da Biotecnologia Panorama Brasileiro Inpi, Patentes e Biotecnologia 317

6 5.1. Estrutura do Inpi Pontos Controvertidos: Isômeros Óticos, Métodos não-terapêuticos, Markush Formula Segundo Uso Terapêutico Conflito Aparente de Normas Licença Compulsória Proteção das Variedades Vegetais 323 Capítulo IX Desenvolvimento Tecnológico, Pesquisa Pública e Propriedade Intelectual. Análise da Miríade de Normas Institucionais 327 Marcelo Dias Varella; Ana Flávia Barros-Platiau e Rafael T. Schleicher 1. O Desenvolvimento da Propriedade Intelectual A íntima Relação entre os Direitos de Propriedade Intelectual e as Políticas de Desenvolvimento no Brasil Divisão de Direitos entre as Instituições de Pesquisa e os Pesquisadores A Propriedade Intelectual nas Principais Universidades Públicas Federais e Estaduais Universidade de São Paulo (USP) Universidade do Estado de São Paulo (Unesp) Universidade de Campinas (Unicamp) Universidade Federal de Viçosa (UFV) Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) Procedimentos das Principais Agências de Financiamento Governamentais Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) 351

7 3.4. Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) 353 Capítulo X Indicações Geográficas e Arranjos Produtivos Locais 361 Marcelo Dias Varella e Ana Flávia Granja e Barros 1. Os Instrumentos Internacionais para a Proteção da Origem de Produtos e de Meios de Produção Noções Gerais Indicações de Procedência Denominação de Origem Simples Denominação de Origem Controlada Os Sinais Distintivos de Produtos e Serviços As Possibilidades Conferidas pelas Normas Brasileiras Indicação de Procedência Denominação de Origem Marcas Como se Faz o Pedido de Reconhecimento da Indicação Geográfica Penalidades Limites da Legislação Brasileira Algumas Iniciativas Brasileiras Necessidade de Cooperação com outras Instituições para Viabilização da Propriedade Intelectual nos Arranjos Produtivos Locais Arranjos Produtivos Locais 383

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