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Transcrição:

Panorama do Mercado Brasileiro Richard Nicolas De Jardin

Linha do Tempo Falta de Infraestrutura Poucos Postos Segmento de Taxi Privatizações Crescimento da Infraestrutura Novos mercados Aumento das Vendas e Postos Pressões Políticas Preços Competitivos Crise Bolívia e de Energia Mídia Negativa Perda da Atratividade 1996 1999 2006 2008

Evolução das Vendas Diária MMm³ 8.000,00 Competitividade Euforia Queda e Estabilidade 6.000,00 Crescimento Elevado Novos Investimentos 4.000,00 Leilões de Gás 2.000,00 2º G / 3º G Veiculo Flex 3º G / 5º G - 2000 2002 2004 2006 2008 2010 2012 Fonte: Abegás

Ciclo de Vida do GNV 3 2,5 2 O baixo preço do GNV era o maior incentivador. A qualidade no serviço de instalação não era prioridade na maioria das instaladoras. Maturidade Declaração do Governo. Aumentos sucessivos do GNV. Falta de credibilidade do setor. Redução da cadeia do GNV. 1,5 Crescimento Declínio 1 0,5 Introdução Reinventando o GNV Certificação de Instaladoras Redução do preço do 5ªG Gás de leilão 0 1996 2000 2006 2007 2011 Introdução Crescimento Maturidade Declínio Introdução

Vantagem Competitiva Competitividade (Custo para Rodar 100 km) Gasolina x Etanol x GNV R$ 35,0 Valor (R$) para Rodar 100km R$ 30,0 R$ 25,0 R$ 20,0 R$ 15,0 R$ 10,0 R$ 5,0 R$ 26,2 R$ 24,9 R$ 12,2 R$ - Gasolina Etanol GNV Fonte: ANP - Nacional

Análise da Média de Postos e Frota Análise de Maturidade - GNV - Março 2010 AL Análise de Maturidade - GNV - Março 2012 AL % Frota Convertida 26,0% 24,0% RJ 22,0% 20,0% 18,0% 16,0% 14,0% RN 12,0% SE 10,0% AL CE 8,0% BA ES 6,0% 4,74 % PE 4,0% SC PRSP 2,0% MG MT RS 0,0% 0 20 40 60 80 99100 120 140 160 180 200 220 240 Venda Média GNV por Posto m³ x 1000 BA CE ES MT MS MG PB PR PE RN RS RJ SC SP SE PI % Frota Convertida 26,0% 24,0% RJ 22,0% 20,0% 18,0% 16,0% 14,0% 12,0% RN 10,0% SE 8,0% 6,0% AL CE PB BA ES 4,34 % 4,0% PE 2,0% 0,0% PR SC MT MG SP RS MS 0 20 40 60 80 97100 120 140 160 180 200 220 240 Venda Média GNV por Posto m³ x 1000 BA CE ES MT MS MG PB PR PE RN RS RJ SC SP SE PI Os estados do RN e MG apresentaram um expressiva redução na média de volume comercializado por postos. Os estados de SC, SP, PE e PE permaneceram estáveis. O RJ incentivado pelo benefício de desconto de IPVA e pelos elevados custos de Etanol, se mantém como principal mercado, ou seja, boa média de volume por posto e alto percentual de conversão. Fonte: Abegás, IBP, Denatran

EVOLUÇÃO DOS KITS 3º G injeção pós 96 1º G veículos carburados >97 5º G injeção, mais complexo Década de 80 PRINCIPAIS DIFERENÇA ENTRE 3ª E 5ª GERAÇÃO 3ª GERAÇÃO 5ª GERAÇÃO ALIMENTAÇÃO DO MOTOR ASPIRADO INJETADO MUDANÇA DE COMBUSTÍVEL MANUAL AUTOMÁTICA PERDA DE POTÊNCIA @ 10% IMPERCEPTÍVEL MENOR 4% REGULAGEM MANUAL ELETRÔNICA

Conversões Comparativo Anual de Conversões - IBP Mercado Nacional 2012 15.291 2011 19.627 21.857 2010 15.782 16.964 2009 20.014 23.756 0 10.000 20.000 30.000 40.000 50.000 2009 2010 2011 2012 1ºSem 20.014 15.782 19.627 15.291 2ºSem 23.756 16.964 21.857 0 LE 2012: 30.000 novas conversões Fonte: IBP

Cosumo Médio Mensal de Combustível Líquido por Veículo Fonte: ANP e Denatran 140,00 120,00 100,00 80,00 60,00 99,64 102,74 97,92 95,29 40,00 20,00 Brasil - jan-09 2009 jan-10 2010 jan-11 2011 jan-12 2012

Comparativo de Venda 2012 x 2011 Agosto 8,00 6,00 4,00 2,00 - Norte 2011 2012 0,001% 18% Nordeste 941,00 940,00 939,00 938,00 2011 2012 45,00 40,00 35,00 Centro Oeste 2011 2012 0,007% 13% 69% Sul Sudeste 3.680,00 3.640,00 3.600,00 3.560,00 2011 2012 680,00 670,00 660,00 Fonte: Abegás 650,00 2011 2012

Painel Setor Sucroalcooleiro e a Regulação do Etanol APRESENTAÇÃO ANP (MAGDA CHAMBRIARD) I) Cenário atual (negativo) Perda de competitividade do etanol em relação a gasolina. Preço mais alto do açúcar no mercado internacional. Endividamento dos produtores e quebra das últimas três safras. Aumento do custo de produção por conta do endividamento e mecanização do processo de colheita. II) Demanda Futura O percentual de anidro na gasolina poderá chegar em 50% até 2020. Limitação do parque de refino. Os novos projetos de refinarias não contemplam o refino de gasolina. Manter o abastecimento sem o comprometimento da balança comercial. 13º Forum Internacional julho/12

Painel Setor Sucroalcooleiro e a Regulação do Etanol APRESENTAÇÃO (PROF. LUIZ ANTÔNIO HORTA NOGUEIRA (UFI)) I) Principais destaques na apresentação: A importância da paridade dos preços. Curva ascendente do petróleo nos próximos anos, o etanol será o combustível mais competitivo no mundo. A intervenção do Governo no preço da gasolina se desconectou da paridade internacional. Ministério da fazenda sem fundamento, aplica política populista de manutenção do preço da gasolina. II) Considerações: O Brasil não segui o preço do Petróleo Internacional Para manter a Gasolina o governo deixa de arrecadar R$0,18/litro em CIDE. Preço final projetado: R$ 3,20 / litro de gasolina 13º Forum Internacional julho/12

Painel Setor Sucroalcooleiro e a Regulação do Etanol APRESENTAÇÃO ÚNICA (ANTÔNIO PÁDUA) I) Destaques Quarta safra consecutiva sem crescimento na produção de cana. Capacidade ociosa de 60%. Muitas usinas diversificando suas operações adquirindo unidades de co-geração e açúcar. Agravamento financeiro (41 empresas encerraram suas operações desde 2008). 1/6 das usinas possuem dívidas superiores a R$ 100/ ton de cana. O governo não possui política energética, em determinado momento incentiva em outro não, crise do GNV no final de 2007 e 2008. A produção em 2020 chegará em 12 mil litros por hectare, hoje está no nível de 6,5 mil litros por hectare. II) Solicitações feitas diretamente à ANP: Incluir na lei de regulação que o nível de mistura seja definido em setembro de todo o ano e se mantenha constante nos próximos12 meses, visando o planejamento e administração dos contratos. Hoje não é feito desta forma. III) Como restaurar a competitividade do etanol? Será necessário R$1 Bilhão para recuperar as usinas complementado com a paridade do preço da Gasolina. 13º Forum Internacional julho/12

Painel Setor Sucroalcooleiro e a Regulação do Etanol APRESENTAÇÃO DATAGRO (PLÍNIO NASTARI) Brasil atingiu um marco histórico na substituição de gasolina por etanol. I) Participação do Etanol em Gasolina equivalente em 2010: Brasil: 44%. EUA: 9,5% (meta de 20% em 2020). UE: 3,5% (meta de 20% em 2020). Mas em 2012 esse percentual no Brasil recuou para 31,4%. II) Necessidades imediatas: Regras claras e bem definidas Novos Investimentos. Firmar contratos com preços definidos com base no mercado futuro para reduzir o efeito da sazonalidade A alta demanda por combustível prevista pela ANP até 2020, dependerá muito do setor sucroalcooleiro. Sem a paridade de preço entre Etanol e Gasolina e uma regulação federal que assegure a competitividade do Etanol na matriz energética brasileira, o setor não será atrativo para atrair investimentos e o nível de endividamento pode aumentar exponencialmente nos próximos anos. Preço artificial da gasolina é entrave para crescimento do setor de etanol. 13º Forum Internacional julho/12

Consumo de Energético nos Transportes 4,6% 27,2% Gasolina 47,3% Etanol 14,1% Querosene de Aviação 2,2% 4,7% Gás Natural Oleo diesel Outros Fonte: Anfavea, EPE

Preços do Etanol na Usina - SP 1,600 1,400 1,200 1,000 0,800 0,600 2012 2011 0,400 0,200 - janeiro fevereiro março abril maio junho julho agosto setembro outubro Fonte: Esalq/Cepea S/impostos Piracicaba

Vendas de Etanol 1.400.000 1.200.000 1.000.000 800.000 600.000-17,3 Etanol 2011 Etanol 2012 400.000 200.000 - janeiro fevereiro março abril maio junho julho agosto Fonte: ANP

Vendas de Gasolina 4.000.000 3.500.000 3.000.000 13% 2.500.000 2.000.000 1.500.000 Gasolina 2011 Gasolina 2012 1.000.000 500.000 - janeiro fevereiro março abril maio junho julho agosto Fonte: ANP

Total Líquidos 4.300.000 4.200.000 4.100.000 5,5% 4.000.000 3.900.000 3.800.000 3.700.000 Total Liquidos 2011 Total Liquidos 2012 3.600.000 3.500.000 3.400.000 3.300.000 janeiro fevereiro março abril maio junho julho agosto Fonte: ANP

Total GNV 5600 5500 5400 5300 5200-0,5% 2012 2011 5100 5000 4900 janeiro fevereiro março abril maio junho julho agosto Fonte: ANP

Programa de Qualidade nas Conversões

Principais Desafios Manter a competitividade com atratividade Criar políticas publicas para massificação do gás natural veicular Resgatar a credibilidade Atuar em todos os elos do setor Incentivar Montadoras Crescimento de postos em linha com crescimento das conversões Aumentar o numero de oficinas instaladoras qualificadas em programas Desenvolver novos players no mercado

Gás Natural Veicular... Geramos empregos Atraímos investimentos Reduzimos Emissões Contribuímos com a Saúde Publica Geramos economia aos usuários Podemos ser estoque regulador Contribuímos com a balança comercial GNV não é apenas uma questão econômica acima de tudo é uma questão Social!!!

Obrigado!!! Richard Nicolas De Jardin (11)996521959 rjardin@comgas.com.br