AÇÕES INSTITUCIONAIS NO SETOR SUCROENERGÉTICO

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1 AÇÕES INSTITUCIONAIS NO SETOR SUCROENERGÉTICO Elizabeth Farina Diretora Presidente da União da Indústria da Cana-de-Açúcar Araçatuba, 13 de dezembro de 2013

2 130 associados; 60% da cana-de-açúcar, etanol e açúcar produzidos no Brasil Representação em São Paulo Ribeirão Preto Brasília Washington Bruxelas Atuação SOBRE A UNICA Representação junto a órgãos públicos no Brasil e no exterior Produção de estatísticas Fornecimento de informações técnicas Divulgação e comunicação com a sociedade

3 VISÃO PARA O SETOR Energia e alimento sustentáveis para as pessoas Um setor sucroenergético moderno e competitivo provedor de: açúcar, fonte natural e acessível de energia para as pessoas etanol e bioeletricidade, fontes limpas e renováveis de energia Contribuímos para a sustentabilidade ambiental, social e econômica do país Somos provedores de segurança energética e alimentar oriundos de fontes renováveis para o planeta

4 POR QUE UMA ASSOCIAÇÃO? Provisão de bens coletivos Definição de padrões; provisão de informações; valorização dos produtos; formas de regulação Bem coletivo Característica de não exclusão e não rivalidade dentro de um grupo específico de agentes (produtores e industrias de cana de açúcar) Consequência Desafio colocado pelo comportamento carona Subinvestimento em atividades que beneficiam todos os associados Papel da liderança superar os desafios da ação associativa

5 ATRIBUTO DA ENERGIA SUPRIDA PELA CANA-DE-AÇÚCAR Geração de externalidades positivas ambientais, sociais e econômicas Combustíveis: renováveis, redutores de emissão de CO 2, efeitos positivos sobre a saúde; diversificação da matriz de combustíveis Energia elétrica: complementar às hídricas (sazonalidade) redução de custo de transmissão (locacional) meio ambiente Gera problemas de sub e super investimentos

6 PAPÉIS DA UNICA Associados Prestar serviços coletivos na busca e defesa dos interesses comuns ou interesses não conflitivos, tratando de modo equânime todos os associados Poder Público Atuar junto ao poder público de modo a obter o reconhecimento do significado estratégico do setor para o país e defender seus interesses Fornecedores Atuar como facilitador no processo de alinhamento, articulação e fortalecimento das relações com nossos fornecedores Sociedade e Consumidores Fortalecer a imagem do setor e de seus produtos

7 MISSÃO DA UNICA Desenvolver as condições para aperfeiçoar o ambiente institucional de modo a favorecer a competitividade do setor sucroenergético no Brasil

8 INTERNO PROCESSOS MEIOS RESULTADO 1 AUMENTO DA COMPETITIVIDADE DO SETOR SUCROENERGÉTICO definição da matriz energética 2 regras claras e estáveis para combustíveis 3 expansão mercados internacionais 4 estabelecer novo patamar de imagem e reputação do setor 5 associados individualmente competitivos 6 conhecimento da dinâmica dos mercados 7 canal efetivo de influência no poder público 8 comunicação institucional e de atributos de produtos 9 referência em informações técnicas 10 apoio jurídico e trabalhista excelência na relação com stakeholders legitimidade e inclusão gestão transparente e eficiente 13 14

9 AÇÕES DA UNICA COMPETITIVIDADE COMUNICAÇÃO SUSTENTABILIDADE

10 COMPETITIVIDADE há interesse em avançar na agenda de inclusão do desempenho do etanol em relação à gasolina Espaço para trabalhar em uma redução do IPI vinculada ao melhor rendimento do veículo flex abastecido com etanol e ao nível de esforços realizados para P&D Regulação e abastecimento do mercado de combustíveis Reuniões periódicas com MME, ANP, MDIC, MAPA e MF para discussão sobre abastecimento e regulação no mercado de combustíveis Gratuito, prevê cursos com carga-horária mínima de 160 horas, voltados para formação e requalificação de trabalhadores na ocupação de novas vagas no mercado

11 MERCADO INTERNACIONAL Discussões sobre a Diretiva Europeia Critérios para implementação da Diretiva Limitação para os biocombustíveis convencionais e avançados Cálculos para redução de GEE Discussões sobre o RFS e o LCFS nos EUA LCFS: discussão sobre constitucionalidade do CARB RFS: manutenção/alteração dos volumes do mandato, blend wall, incentivo ao biodiesel, normas para emissão dos RINs 2006 out/2013¹: EUA foi principal destino das exportações brasileiras de etanol 9,0 bilhões de litros exportados (36%*) e US$ 5,5 bilhões em divisas geradas (41%*) ¹exceto 2009 e 2010; *montante exportado pelo Brasil aos EUA comparativamente ao total exportado pelo País no período

12 PRINCIPAIS AÇÕES E REALIZAÇÕES EM 2013 Aumento da mistura do etanol anidro na gasolina de 20% para 25% a partir de 1º de maio Reduziu a pressão do crescimento da moagem sobre preços do açúcar e do etanol hidratado Mistura havia sido reduzida em outubro de 2011, de 25% para 20% Estimulou a produção adicional de 2,5 bilhões de litros de etanol anidro

13 PRINCIPAIS AÇÕES E REALIZAÇÕES EM 2013 Contribuições PIS e COFINS: Lei /2013 (conversão da MP 613/2013) Crédito presumido - R$ 120,00/m 3 de etanol hidratado 0,13 R$/ton. cana contribuição paga à UNICA

14 PRINCIPAIS AÇÕES E REALIZAÇÕES EM 2013 Revogação, pela Lei nº de 2013, do artigo 36 (da Lei nº de 1965) Art. 36 determinava a cobrança de 1% da receita bruta do açúcar e 2% da receita bruta do etanol, devida por fornecedores de cana-deaçúcar, produtores de açúcar e etanol Extingue também as obrigações retroativas devidas nas últimas 5 safras Considerando o faturamento médio das usinas do Estado de São Paulo de 105,85 R$/ ton. cana* (safra 2012/2013) Considerando uma contribuição média de 1,5% prevista pelo art. 36 (agora revogado) Sua extinção gerou uma economia potencial de 1,65 R$/ton. cana 0,13 R$/ton. cana contribuição paga à UNICA

15 PRINCIPAIS AÇÕES E REALIZAÇÕES EM 2013 Extensão do Prorenova Linha de crédito de R$ 4 bilhões para financiar a renovação e/ou expansão do canavial Linha de crédito com taxas menores para o financiamento da estocagem de etanol Despalha da cana-de-açúcar: 17 ações diretas de inconstitucionalidade (leis municipais), 12 ações civis públicas federais, 1 ação popular federal Custo ~ 2 R$ milhões Código Florestal: importante decisão do STF, reconhecendo o novo art. 68, que dispensa os proprietários rurais de recuperarem a RL caso tiverem suprimido a vegetação nativa observando os % do citado instituto vigentes na época do corte Custo: 1,5 R$ milhão

16 BIOLETRICIDADE Desoneração das aquisições de bens de capital para bioeletricidade quanto Custo evitado estimado ~ 10% do valor do investimento em novos projetos de bioeletricidade ao ICMS/SP: Em 2011 a bioeletricidade da canade-açúcar foi incluída na lista das atividades beneficiárias do mecanismo de desoneração do investimento referente ao ICMS Considerando investimento em bioeletricidade de R$ 150 milhões Economia R$ 15 milhões

17 BIOLETRICIDADE Suspensão do pagamento do Encargo resultante da Resolução CNPE 03/2013: Novo critério para distribuição do custo do despacho de usinas termelétricas passou a ser compartilhado, também, com produtores de energia. Custo evitado: mais de R$ 200 mil/mês por unidade de geração associada. UNICA obteve, na justiça, o afastamento desse encargo apenas para seus associados.

18 BIOLETRICIDADE Após intenso pleito da UNICA, MME determinou a criação de um produto térmico SEPARADO das eólicas na concorrência do leilão de energia A-5, realizado 29 de agosto de 2013 Resultados: Elevou o preço teto praticado no leilão 136 R$/MWh X 110 R$/MWh (preço vigente no leilão anterior em que eólicas comercializaram concomitantemente) Contribuiu para que 7 projetos a biomassa de cana fossem comercializados Esses projetos representam investimentos de ~ R$ 1 bilhão até 2018 e receita média anual de R$ 160 milhões (+ 8% em relação a receita total com bioeletricidade de 2012)

19 AÇÕES DA UNICA COMPETITIVIDADE COMUNICAÇÃO SUSTENTABILIDADE

20 CAMPANHA PUBLICITÁRIA

21 CAMPANHA PUBLICITÁRIA

22 CAMPANHA PUBLICITÁRIA Resultados da campanha e percepção do consumidor Fatores que influenciam o uso do etanol Nota média dos combustíveis Meio ambiente 7,86 para o etanol Preço 7,77 para a gasolina

23 CAMPANHA PUBLICITÁRIA Resultados da campanha e percepção do consumidor Melhores mídias para comunicação Principal mensagem da campanha Televisão aberta Meio ambiente Poluição Principal item da campanha Redes sociais Garoto propaganda

24 CAMPANHA PUBLICITÁRIA Resultados da campanha e postura do consumidor Repercussão 59% dos entrevistados lembraram da campanha Nota média da campanha: 7,7, sendo a maior nota da classe C Maior efetividade: classes B e C e usuários de etanol Campanhas futuras Efeito do etanol para o meio ambiente e poluição Explorar mais porque o etanol é um combustível completão Desmitificar crenças populares que pesam na decisão da escolha do combustível

25 ETHANOL SUMMIT Realizado em junho de 2013, foram mais de pessoas envolvidas, sendo congressistas de mais de 20 países Participaram 121 palestrantes em 15 painéis e 4 plenárias Foram publicadas 235 matérias nos veículos de comunicação do Brasil e do exterior

26 PROJETO AGORA

27 PROJETO AGORA Tema: Agroenergia e Meio Ambiente Modalidades: Trabalhos Acadêmicos, Jornalismo, Fotografia e Inovação Tecnológica 375 trabalhos inscritos sendo 19 premiados

28 AÇÕES DA UNICA COMPETITIVIDADE COMUNICAÇÃO SUSTENTABILIDADE

29 SUSTENTABILIDADE COMITÊS DE BACIAS HIDROGRÁFICAS OPERAÇÃO CORTA FOGO NAGISE Núcleo de apoio à gestão da inovação para a sustentabilidade no setor sucroenergético

30 O QUE IREMOS ENFRENTAR NO FUTURO? Lei estadual do Código Florestal Projeto de lei para solucionar as multas ambientais compensação ambiental Acúmulo de créditos a partir dos tributos federais e estaduais: ressarcimento ou compensação Campanha em defesa do açúcar Enlonamento Transporte de cana-de-açúcar Questões trabalhistas (trabalho escravo; NR; terceirização; horas in itinere; trabalho aos domingos e feriados)

31 OBRIGADA!

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