Sustentabilidade no Setor Sucroenergético Brasileiro
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- Elias Figueiredo Camelo
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1 Sylvio Nóbrega Coutinho Sustentabilidade no Setor Sylvio Nóbrega Coutinho
2 Energia Elemento propulsor de desenvolvimento da sociedade A humanidade depende cada vez mais de um elevado consumo energético para sua subsistência
3 Sustentabilidade Gerar a energia que a humanidade precisa a partir de fontes renováveis
4 Matriz energética mundial Renováveis 2% Fonte: Ministério das Minas e Energia
5 Matriz energética Brasil Oferta interna de energia (de acordo com EPE*) Renovável 46% * Empresa de Pesquisa Energética
6 Matriz energética Brasil A cana-de-açúcar é a segunda fonte primária de energia do País Derivados da Cana-de-açúcar 18,1 % Hidráulica e Eletricidade 15,20% Fonte: Notícias UNICA 2009
7 Combustível Brasil Perfil da frota brasileira por combustível Fonte: Caderno Energia EPE 2008
8 Demanda de etanol Demanda de etanol carburante bilhões de litros Fonte: Caderno Energia EPE 2008
9 Gás efeito estufa Emissão de gás efeito estufa (GEE equivalente a gco 2 /Mi) durante a produção e combustão de biocombustíveis, comparado com a gasolina e o diesel Fonte: Economia e Energia nº 59
10 Gás efeito estufa Redução média de gases estufa em relação à gasolina 89% 46% 31% Etanol de Cana de Açúcar Etanol de Beterraba Etanol de Grãos Fonte: Cartilha Etanol - UNICA
11 Benefícios Energia RENOVÁVEL produzida através da queima do bagaço e da palha da cana-de-açúcar O bagaço, como matéria-prima para gerar energia, contribui na redução de emissões de gases do efeito estufa Fonte: Noticia UNICA apresentação de 27/01/2010
12 Bioeletricidade Processos BAGAÇO Energia Térmica, Mecânica e Energia Elétrica Açúcar CALDOS Etanol Processos Internos e Venda
13 Bioeletricidade 1 Tonelada Cana ± 250 Kg de bagaço Gera 85,6 kwh Fonte: Noticia UNICA 2007
14 Disponível nos meses de estiagem (abril a novembro) Energia natural afluente SE Jan/08 a abril/09 MW médios Moagem mensal de cana Centrosul Jan/08 a Jan/09 Toneladas Fonte: Noticia UNICA apresentação de 27/01/2010
15 Benefícios da bioeletricidade Complementaridade da hidroeletricidade com o setor sucroenergético (em % do mês com maior oferta) Cada 1000 MW de bioeletricidade inseridos no sistema interligado durante abril a outubro (período seco) significa a poupança de 4% dos reservatórios do subsistema sudeste/ centro-oeste (Dados ONS - Operador Nacional Sistema Elétrico) Fontes: Site do ONS ( e UNICA. Dados elaborados a partir do histórico da operação em 2008 (ENA) e pela moagem de cana da safra 2007/2008 no Centro-Sul; Livro A bioeletricidade sucroenergética na matriz elétrica
16 Números do setor sucroenergético Safra 2009/10 Os expressivos números do setor sucroenergético Fonte: ProCana MKT nº 222
17 Benefícios da bioeletricidade Bioeletricidade produzida a partir do bagaço complementa o parque hídrico tem ganhos ambientais em relação às hidrelétricas
18 Benefícios da bioeletricidade Exemplo: Hidrelétrica de Belo Monte (Pará) capacidade: MW custo estimado: R$ 19 bilhões previsão de alagamento: 500 km 2
19 Benefícios da bioeletricidade Mais de 80% da capacidade instalada do parque gerador brasileiro é baseada em usinas hidrelétricas Participação da hidroeletricidade na geração total (em %) Hidrelétricas distantes dos centros consumidores; custo elevado devido a grandes extensões de rede Setor Sucroenergético 54 centrais que exportam energia estão no estado de São Paulo; 34 centrais estão em outros 11 estados brasileiros. Fonte: Livro A biodiversidade sucroenergética na matriz elétrica
20 Benefícios da bioeletricidade Setor Sucroenergético: Tradicionamente autosuficiente em energia; Atende 98% de suas demanda energética através da queima do bagaço da cana-de-açúcar. O processo de produção de energia: Fornece energias térmica, mecânica e elétrica necessárias à produção de etanol e açúcar; Passa por melhorias na busca por maior eficiência.
21 Potencial do setor Estimativa de potencial da bioeletricidade sucroenergética* * As premissas dessas estimativas são a utilização de tecnologia de extracondensação e o aproveitamento de 75% de bagaço e 50% de palha disponível. Fonte: Livro A biodiversidade sucroenergética na matriz elétrica
22 Situação atual da bioeletricidade Oferta interna de energia elétrica (% participação por fonte) Biomassa pouco representativa Fonte: Ministério de Minas e Energia (2008)
23 Capacidade instalada de biomassa (outorgada pela ANEEL) Correspond e a 77,8 % Fonte: ANEEL 2009)
24 PIB do setor sucroenergético US$ 28,2 bilhões Equivalente a quase 2% do PIB nacional (2008) Estimativa do PIB sucroenergético com base nos produtos finais (em US$ milhões) Fonte: Neves, Trombin e Consoli, com dados gerados por Markestrat (2009); a) Venda das usinas para as indústrias de bebidas e cosméticos; b) Soma das vendas de açúcar para a indústria e varejo; c) Vendas das usinas nos leilões. Fonte: Livro A biodiversidade sucroenergética na matriz elétrica
25 Situação atual da bioeletricidade Projetos aprovados de energia renovável CIMGC* 29% PCH: Pequenas Centrais Hidrelétricas, cuja capacidade instalada seja inferior a 30MW * Comissão Interministerial para a Mudança Global do Clima; Fonte: MCT 2009
26 Situação atual da bioeletricidade Projetos aprovados de energia renovável CIMGC Atividades de projetos por capacidade instalada (MW) 1211 Fonte: MCT 2009
27 Somente 22% das usinas exportam energia elétrica Temos ± MW adormecidos nos Corresponde a 2% do canaviais consumo anual brasileiro Fonte: Marcos Sawaya Jank (O Estado de São Paulo, 09/06/2010
28 MW médios até a safra adormecidos = Usina do porte de Itaipu Potência instalada de MW Equivalente a MW médios
29 Viabilidade econômica Etanol Celulósico Bagaço Bioeletricidade Dependerá de políticas específicas
30 Setor sucroenergético: créditos de carbono Brasil: 3º em volume negociado (3% do mercado/ 2008) 68 projetos brasileiros registrados pela UNFCCC* no mercado de créditos de carbono Geraram uma redução estimada de 3,45 milhões de toneladas de CO 2 Dos 68 projetos, 24 são do setor sucroenergético Geraram uma redução estimada de 473,9 mil toneladas de CO 2 (US$ 3,5 milhões) * United Nations Framework Convention on Climate Change Fonte: O mapa sucroenergético do Brasil (pag. 31)
31 Fundação: 1980
32 Exportação de energia MWh durante a safra (Usinas Itamarati)
33
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35 Moagem de cana Histórico - (própria e fornecedores em toneladas)
36 Colheita mecanizada (%)
37 Colheita de cana crua (%)
38 Investimentos (planta de Nova Olímpia) de 2005 a 2009: R$ ,00, exceto em canaviais. Os principais investimentos totalizaram R$ ,00 Previsão de Investimentos em energia: R$ para geração total de 147 MW e exportação de 72 MW.
39 Gestão socioambiental
40 ISO ª empresa do setor sucroenergético do Centro-oeste a obter a ISO e uma das primeiras do Brasil a ser certificada.
41 MasterCana Social Pelo segundo ano consecutivo, a Usinas Itamarati recebe o prêmio MasterCana Social. Top of Mind - RDM O Açúcar Itamarati é a marca mais lembrada no estado do Mato Grosso há 04 anos consecutivos.
42 Muito obrigado! Sylvio Nóbrega Coutinho Usinas Itamarati S/A
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