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Transcrição:

NOTICIAS RELACIONADAS COM A CAMPANHA CIDADES RESILIENTES REGIÃO DE CAMPINAS SÃO PAULO GAZETA BRAGANTINA 20/04/2013 Bragança recebe certificado da ONU O coordenador da Defesa Civil de Bragança, Eduardo Matias, foi o portador do Certificado de Compromisso com a Resiliência Cidade Resiliente, expedido pela Organização das Nações Unidas (ONU) e entregue na quinta-feira, 19, ao prefeito Fernão Dias (PT). Bragança é a 20ª cidade do Brasil a ser reconhecida pela ONU e Ministério da Integração Social como um dos 22 municípios que assumiram o compromisso de desenvolver ações concretas para a redução de desastres. O certificado é um reconhecimento aos trabalhos da atual administração que, em menos de três meses, conseguiu desenvolver diversas ações e parcerias importantes no quesito prevenção de desastres, considera o Executivo. Entre as ações que levaram a essa conquista estão o cadastramento junto ao Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil, cadastramento no Centro de Nacional de Ameaças e Desastres (Cenad), no Centro Metereológico de Ameaças e Desastres Naturais (Cemaden) e parcerias com a Unesp/ IPMet para a implantação de radares metereológicos. Além disso, o prefeito proporcionou sede própria ao órgão e

autonomia para a realização dos trabalhos. Segundo o coordenador da Defesa Civil, Eduardo Matias, não teríamos conseguido nada disso se não houvesse vontade política do prefeito para a realização das ações. Para o prefeito, o reconhecimento ressalta uma das prioridades do governo. O recado foi dado desde o primeiro momento desta administração, que é transformar Bragança Paulista em referência na Defesa Civil e, para isso, vamos buscar os recursos, sejam eles estaduais, federais ou da iniciativa privada, finalizou. Jornal o Regional Mogi Mirim adere à Campanha da ONU De Mogi Mirim Mogi Mirim é a primeira cidade da região da baixa mogiana a aderir à Campanha Mundial de Redução de Desastres, promovida pela ONU (Organização das Nações Unidas). Stupp participou de uma palestra sobre o assunto, ministrada pelo coordenador regional de Defesa Civil, Sidnei Furtado Fernandes O objetivo da ação é aumentar o grau de consciência e compromisso em torno das práticas de desenvolvimento sustentável, como forma de diminuir as vulnerabilidades e propiciar o bem estar e segurança dos cidadãos. O prefeito Gustavo Stupp assinou e encaminhou o pedido de adesão. O município atendeu aos critérios exigidos e a solicitação foi deferida. O fato de o prefeito já estar tomando providências, como a instalação das defensas, antes mesmo de fazer parte da campanha, também contribuiu para essa adesão. Na manhã da sexta-feira, 12, Stupp participou de uma palestra sobre o assunto, ministrada pelo coordenador regional de Defesa Civil, Sidnei Furtado Fernandes. O tema abordado foi Construindo Cidades Resilientes: Minha cidade está se preparando.

Uma cidade resiliente é aquela que tem a capacidade de resistir, absorver e se recuperar de forma eficiente dos efeitos de um desastre e de maneira organizada prevenir que vidas e bens sejam perdidos. Já iniciamos o trabalho em redução de risco no município, com a instalação das defensas, no córrego Santo Antônio, e pretendemos aumentar essa segurança frente a desastres, foi com esse objetivo que aderimos à Campanha da ONU, explicou Stupp. Participaram ainda da palestra, o Secretário de Segurança Pública e Defesa Social, Mauro Haddad, a Secretária de Gestão Social, Beatriz Maretti Marangoni Bueno, o Comandante de Defesa, Paulo Henrique D Oliveira Machado, a gerente de Trânsito e Transportes, Dulcelena Pereira dos Santos, a gerente da Assistência Social, Leila Maria Ramos, além de bombeiros, agentes de trânsito e assessores de Gerência e Secretaria. APRESENTAÇÃO "CONSTRUINDO CIDADES RESILIENTES" TV SOL - INDAIATUBA Indaiatuba recebe certificado de adesão em campanha da ONU

A Defesa Civil de Indaiatuba recebeu nesta quarta-feira (17) o certificado de adesão à campanha Construindo Cidades Resilientes: Minha Cidade está se Preparando, Estratégia Internacional para a Redução de Desastres (EIRD) das Nações Unidas. No Brasil, a iniciativa é da Secretaria Nacional de Defesa Civil (Sedec) do Ministério da Integração Nacional. De acordo com a EIRD, cidade resiliente é aquela que possui capacidade de resistir, absorver e se recuperar de forma eficiente dos efeitos de um desastre e de maneira organizada, prevenir que vidas e bens sejam perdidos. A proposta prevê a sensibilização dos cidadãos para os benefícios de se reduzir os riscos por meio da implementação de 10 passos. Em um próximo passo, o município receberá 41 questões para demonstrar seu trabalho. Com a conclusão dessa etapa, ele receberá uma certificação de cidade resiliente. Entre as iniciativas citadas que justificam a inclusão de Indaiatuba na campanha estão a existência de canal de informação e comunicação com a sociedade por meio da página http://www.indaiatuba.sp.gov.br/defesa/defesa-civil, com boletins diários. A cidade também realizou obras de macrodrenagem em duas regiões da cidade dentro da malha urbana, eliminando frequentes pontos de alagamentos. A Prefeitura possui a Comissão Municipal de Defesa Civil composta por órgãos da administração pública que compõem o Gard (Grupo de Ação e Resposta a Desastres) e uma Estação Automática de coleta de dados Meteorológicos, compartilhados em rede e mantida pelo IAC (Instituto Agronômico de Campinas) e coleta manual diária de dados pluviométricos. O Poder Público também prepara funcionários para atuação na área. Indaiatuba possui ações em todos os 10 pontos definidos pela ONU. Os tópicos são os seguintes: 1) Estabeleça a organização e coordenação necessárias para compreender e reduzir o risco de desastre dentro dos governos locais, com base na participação dos grupos de cidadãos e da sociedade civil estabeleça alianças locais. Vele para que todos os departamentos compreendam seu papel e a contribuição que podem fazer a redução do risco de desastres e à preparação nestes casos; 2) Assine um orçamento para a redução dos riscos de desastres e ofereça incentivos aos proprietários de moradias, as famílias de baixa renda, as comunidades, os negócios e o setor público para que invistam na redução dos riscos que enfrentam; 3) Mantenha informação atualizada sobre as ameaças e vulnerabilidades de sua cidade; conduza avaliações de risco e as utilize como base para os planos e processos decisórios relativos ao desenvolvimento urbano. Garanta que esta informação e os planos para a resiliência de sua cidade estejam disponíveis a todo público e que se conserve acerca destes propósitos em sua totalidade;

4) Invista e mantenha uma infraestrutura para redução de risco, com enfoque estrutural, como por exemplo, obras de drenagens para evitar inundações; e conforme necessário invista em ações de adaptação às mudanças climáticas; 5) Avalie a segurança de escolas, hospitais e plantas de saúde de sua cidade, e modernize-os se necessário; 6) Aplique regulamentos sobre construção e princípios para planejamento do uso e ocupação do solo que sejam realistas e que cumpram com os aspectos relativos ao risco e faça cumprir. Identifique áreas seguras para os cidadãos de baixa renda e, quando possível, modernize os assentamentos informais. 7) Garanta o estabelecimento de programas educativos e de capacitação sobre a redução de riscos de desastres, tanto nas escolas como nas comunidades locais; 8) Proteja os ecossistemas e as zonas naturais para atenuar alagamentos, inundações, e outras ameaças às quais sua cidade seja vulnerável. Adapte-se às mudanças climáticas recorrendo a boas práticas de redução de risco; 9) Instale sistemas de alerta prévio e desenvolva capacitações para gestão de emergência em sua cidade, realizando, com regularidade, simulados para preparação do público em geral, nos quais participem todos os habitantes; 10) Depois de um desastre, cuide para que as necessidades dos sobreviventes sejam atendidas e se concentrem nos esforços de reconstrução. Garanta o apoio necessário à população afetada e suas organizações comunitárias, incluindo a reconstrução de suas residências e seus meios de sustento. Portal Governo do Estado de São Paulo - Agemcamp RMC s Civil Defense is gathering to participate in an international campaign aiming the reduction of risks and disasters The Civil Defense of cities in the Metropolitan Region of Campinas always committed to perform actions to prevent accidents is now gathering forces to integrate the Construindo Cidades Resilientes [Building Resilient Cities] campaign which deals with the development of an International Strategy to Reduce Disasters fostered by the United Nations (UNISDR) by working in partnerships with the purpose to increase the awareness and commitment level by means of projects, ideas and practices towards a sustainable development as a way to reduce the risks for disasters and to foster the citizens well being and safety. The Campaign in RMC is an articulated action between AGEMCAMP and the Regional Civil Defense IV and it was presented in the first meeting held in 2013 by the Theme Chamber of Civil Defense. According to the coordinator for the Chamber Sidnei Furtado these actions will allow to set a standard for the measures adopted in situations of disaster, thus allowing to make decisions compatible to the needs posed by the population during such occurrences and by contributing for the metropolitan integration. Among the actions, it is the investment and maintenance of the infrastructure in the pertinent areas for the works of drainage with actions seeking the adaptation to the climate changes added to the certification that educational and training programmes on the reduction of risks for disasters to be applied both in schools and in communities. According to information provided by the Civil Defense, Campinas was the first city in the State of São Paulo integrating such strategy to

reduce disasters by aligning preventive actions. Seven cities in RMC are being prepared to secure a place in the campaign: Artur Nogueira, Indaiatuba, Itatiba, Santa Bárbara d Oeste, Sumaré, Valinhos, and Vinhedo. In a meeting performed by the Theme Chamber on March 11 with the participation of the cities, it was discussed ten items related to the qualification to comply with the requirements to participate in the campaign guided in the development of actions from the public Power and partner agents seeking to set institutional and operational mechanisms to the preventive management of disasters. THE CAMPAIGN The Campaign is aligned to the targets set by the World Conference of Disaster Reduction (WCDR) held in Kobe with the participation of 168 countries, defined as the Hyogo Framework of Action 2005/2015. Presently, 17 Brazilian cities participate in the Constructing Resilient Cities Campaign by the United Nations: Araranguá (SC), Blumenau (SC), Campinas (SP), Criciúma (SC), Florianópolis (SC), Itajaí (SC), Jaraguá do Sul (SC), Joinville (SC), Lages (SC), Macaé (RJ), Nova Friburgo (RJ), Ponte Alta (SC), Rio de Janeiro (RJ), Rio do Sul (SC), São João da Barra (RJ), Talismã (TO), and Tubarão (SC). RESILIENT CITY The city resilient to disasters has institutional mechanisms that allow to develop integrate actions and initiatives performed by its population in the decision making and planning the exploitation of its resources, thus assuring the sustainable urbanization, the infrastructure and essential services for an orderly occupation and outside risky areas, as well as allowing the quick recovery of the basic services and the restoration of its social, institutional and economic activities after a disaster. IG Paulista 22/02/2013 23h13 Ricardo Alécio ricardo.alecio@rac.com.br Na ONU Campinas é a primeira cidade do Estado de São Paulo a integrar o programa da ONU Construindo Cidades Resilientes, por meio da Defesa Civil. O programa pretende reduzir os riscos de desastres nas cidades. Agora, a Defesa Civil quer que outros municípios da região participem também do programa. Cinco cidades da RMC foram convidadas: Itatiba, Vinhedo, Paulínia, Indaiatuba e Valinhos.