Siga. 19 Conheça acessórios que farão toda a diferença nas suas vendas. High tech

Siga? } } } } índice.......................................... } } } CAPA e.......................................... High tech 19 Conheça acessórios que farão toda a diferença nas suas vendas v Clique aqui Acessórios e periféricos: o trunfo para rentabilizar o negócio é oferecer uma experiência completa ao cliente através da venda de acessórios e periféricos 20 *.......................................... News 24 Novidades no portfólio da Agis, atualização do Windows 8.1, combate aos hardwares e softwares piratas e muito mais /.......................................... Editorial 4 r.......................................... Tributos & TI 26 O que esperar das tributações em 2014, por Dr. Halim José Abud Neto, Advogado Tributarista da ABRADISTI Ø Ù.......................................... Uma questão de opinião 8 A importância da atuação dos fabricantes no trade, por Deise Somayama, Gerente de Marketing da fabricante brasileira de periféricos Coletek, detentora da marca C3 Tech.......................................... Tendências 10 Modelos populares impulsionam vendas de tablets no Brasil f.......................................... Eventos 30 O sucesso da Agis no Expedition e da EletrolarShow 2013.......................................... Hiperlink Esqueça o termo Informática 32 ö.......................................... Plug 12 Cresce o número de ameaças para dispositivos móveis }.......................................... Responsabilidade social Energia elétrica também polui 34 º.......................................... Espaço revenda 14 Studio Inf colabora para o crescimento do mercado de tecnologia e informática no Estado do Mato Grosso Í.......................................... Catálogo de produtos 36 Os produtos e as marcas que a AGIS distribui [.......................................... Visão do especialista 16 Anderson Figueiredo, Gerente de Pesquisa e Consultoria da IDC, fala sobre o Brasil no Mercado Internacional 4.......................................... Equipe AGIS 52 Conheça nosso time de profissionais, prontos para fazer o melhor atendimento P.......................................... O melhor da gestão 18 O que o cliente espera de você por Roberto Shinyashiki ú.......................................... Localização e informações 54 comerciais Mapa, endereços e contatos 3

Siga / } } } } editorial REDAÇÃO Uma publicação da AGIS Distribuição Ano 11 n. 42 - Período: OUT/NOV/DEZ DE 2013 Supervisão: Marketing AGIS e NB Press Comunicação Jornalista Responsável: Marco Miranda Produção: NB Press Comunicação Informações e anúncios: siga@agis.com.br Assistente Editorial: Renata Milagres, Marisa Borges e Gustavo Dezan Diagramação e projeto gráfico: Sidnei L. de Siqueira Jr. - sidnei.siqueira@agis.com.br Bruno Coelho Gerente de Marketing da AGIS C hegamos à última SIGA de 2013. O ano passou voando e novas tecnologias tomaram o mercado e se consolidaram como as mais queridas pelos consumidores. A SIGA nº 42 vem para abordar justamente as formas como o revendedor pode se manter atualizado e atento às mudanças do mercado, sempre levando a melhor oportunidade aos clientes. Para isso, Acessórios e Periféricos, tema da nossa matéria de capa, traz a análise de especialistas e fabricantes sobre o sumiço desses itens das prateleiras dos grandes varejistas, dominadas por tablets, notebooks e smartphones, e indica como as revendas podem lucrar com a venda desses produtos. Também na busca de se diferenciar, Vladimir França, diretor executivo da ABRADISTI, comenta o advento da TI, que utiliza uma série de tecnologias integradas, e aponta como o próprio revendedor pode atender e se destacar nesse segmento. Essas e outras informações importantes sobre o mundo das distribuidoras e revendas de TI estão nesta edição da SIGA. Boa leitura e até 2014. Fotos: Divulgação Contatos: Depto. de Marketing Rua Alfredo da Costa Figo, 614 Campinas SP CEP: 13087-534 - Fone: 19 3756-4599 Impressão: IGIL Gráfica Itu @ V i s i t e n o s s o n o v o s i t e :? O que você achou desta edição da Revista SIGA? Mande sua opinião para o e-mail: siga@agis.com.br W W W. T W I T T E R. C O M / S I G A _ A G I S W W W. F A C E B O O K. C O M / A G I S. D I S T Missão Prover soluções de tecnologia para o mercado de canais no Brasil, garantindo a satisfação e a longevidade dos parceiros, acionistas e colaboradores. Visão Atuar no mercado de canais, focado em produtos de tecnologia, baseando-se na agilidade, no respeito à cadeia de distribuição e na inovação. Valores Agilidade Buscar sempre a maior rapidez possível na resolução de qualquer assunto..................................................... SIGAS EXCEDENTES Todos os exemplares excedentes da revista SIGA são doados para uma cooperativa de reciclagem. Excelência Aprimorar processos e pessoas para garantir, cada vez mais, o melhor atendimento e o máximo de eficácia diante das oportunidades. Inovação Fazer o que ninguém jamais fez, procurando resultados novos que agreguem desafios e oportunidades aos parceiros e colaboradores. Relacionamento Aumentar a interação de todos os envolvidos no negócio e, com isso, gerar mais resultados e estimular o trabalho em equipe. Responsabilidade Operar via canal, sempre com honestidade e respeito, e assim manter o mercado em expansão, beneficiando todos os envolvidos. Valor justo Balizar o preço e o prazo pelo valor de mercado, de forma que ambas as partes consigam obter lucro e manter os negócios rentáveis e duradouros. 4 O FSC é hoje o selo verde mais reconhecido em todo o mundo, com presença em mais de 75 países em todos os continentes. Atualmente, os negócios com produtos certificados geram negócios da ordem de 5 bilhões de dólares por ano em todo o globo. FSC é uma sigla em inglês para a palavra Forest Stewardship Council, ou Conselho de Manejo Florestal, em português.

Ø } } } } uma questão de opinião Siga } DEISE SOMAYAMA A importância da atuação dos fabricantes no trade esquecidos em estoque, não vão enfatizar a estrela do comercial de TV, no banner da Internet ou da apresentação dada a ele. Por isso, o fabricante deve se preocupar com o aspecto do produto assim que ele vai para a loja. Se um item não estiver apresentável e bem localizado, todo o investimento injetado em anuncios se perde, afinal de contas o consumidor procura nas vitrines e gôndolas o que viu nas mídias. É importante frisar que o trade tem uma parcela gigante de importância na decisão de compra do consumidor, por isso, por melhor que seja o trabalho, se ele não for bem feito, as vendas não acontecem, e consequentemente o faturamento se esvai. Então, mesmo que o fabricante venda muito bem para o distribuidor, é preciso garantir lá na ponta que a mercadoria saia e chegue ao consumidor. Não podemos falar de trade para o fabricante sem falar em investimentos. Obviamente, investir no trade vai depender muito da estrutura e verba disponível, mas ainda assim, é preciso investir em promotores, material de PDV, de merchandising e incentivo à balconistas. Essas medidas podem ser operacionalizadas, e a sugestão é trabalhar com um pouco de cada uma, marcando presença por todos os lados. Deise Somayama Gerente de marketing da fabricante brasileira de periféricos Coletek, detentora da marca C3 Tech 8 Q uem disse que o trade é uma preocupação somente dos lojistas? O fabricante tem muito que atentar quanto à exposição de produtos e faturamento esperado. Independente de qual seja a forma de atuação, a grande verdade é que muitas vezes quem decide se o produto vai chegar às mãos do consumidor é o trade. Acostumados a produzir grandes e qualitativas campanhas para mídias online e offline os fabricantes de produtos de tecnologia, por exemplo, esquecem de um detalhe importante com a exposição dos itens: ser novidade não é o passo mais importante na vida de um produto, é preciso visualizar o espaço dele no mercado. De nada adianta uma pomposa campanha na TV em horário nobre se este produto não estiver bem posicionado na vitrine ou na gôndola. Embalagens sujas, amassadas, displays bagunçados e com itens misturados de outros fabricantes ou em casos mais graves, Outro detalhe crucial é ficar de olho em tudo que está acontecendo no mercado. Trabalhar com tendências é ponto fundamental, pois o investimento pode não ser efetivo se o fabricante não estiver atento à demanda e onde os produtos se encaixam, se em gôndolas ou vitrines, por exemplo. A ideia é pesquisar sempre, e observar até mesmo a concorrência, pois se ficar só na composição de faixa de gôndola, cartaz e display enquanto todo mundo está fazendo algo diferente, seu produto pode morrer na praia. Com material de merchandising bacana, embalagem bonita que chame atenção, um produto de qualidade, organizado e destacado, com boa exposição e com apoio dos promotores ou vendedores motivados, o fabricante terá o ROI (retorno sobre o investimento) que busca e, claro, maior faturamento. S

Ù } } } } tendências Siga Modelos populares impulsionam vendas de tablets no Brasil Marcas como Acer, AOC, ASUS, Microboard e Octo já disponibilizam no mercado modelos mais baratos do produto Elcio Hardt Gerente de Produto All in One e Tablets da AOC 1 0 S pessoas egundo a Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE), a classe média brasileira já representa 52% da população. São 104 milhões de com renda mensal entre R$ 291 até R$ 1019. A compra de tablets com valores acima de R$ 1,5 mil acaba sendo inviável para essa grande parcela da população, que também é economicamente ativa e gosta de estar antenada com as novidades tecnológicas. O cenário econômico se tornou uma oportunidade de negócio para muitas empresas, que investiram na produção de tablets com custo }

tendências Siga } } } Ù abaixo de R$ 700. Fabricantes como Acer, AOC, ASUS, Microboard e Octo já estão no mercado com produtos voltados para esse público, normalmente com telas de 7 polegadas e sistema operacional Android 4.0. Segundo levantamento da empresa de pesquisa Nielsen, de janeiro a outubro de 2012, a participação dessa categoria no mercado de tablets subiu de 25,3% para 57,7%. Confira alguns modelos de tablets disponíveis na AGIS O acabamento de nossos produtos é bem elaborado e pensado para proporcionar conforto e manter o estilo refinado da marca. Investimos grandes esforços em trazer alta definição mesmo com telas reduzidas, como nos aparelhos de sete polegadas, diz Marcel Campos, gerente de Produto da Asus Brasil. O modelo popular de maior sucesso da ASUS é o MeMO Pad, com preço médio de R$ 550, que tem tela de 7, Android 4.1 e tem o diferencial de 5 GB no ASUS Webstorage para sincronizar e compartilhar dados a qualquer hora e em qualquer lugar. Os principais fatores que colaboraram para a popularização do mercado brasileiro de tablets foram a conectividade com a Internet a um custo mais baixo do que o de desktops ou notebooks e a interface mais familiar e de fácil uso para consumo de mídia e criação de conteúdo multimídia para mídias sociais. Tablet AOC Breeze 7" Wide LCD - tela sensível ao toque (multiponto capacitiva) - Resolução: 800 x 480 (15:9) - Sistema Operacional Android 4-1,2 GHz ARM Cortex A8 (RK2918) - Memória (Interna): 8 GB (Memória Flash) e DRAM 1GB - Leitor de cartões microsd - Wi-Fi Tablet Iconia B 7 e 320 gramas de peso Resolução: 1024 x 600 Sistema Operacional Android 4.1 Processador dual core de 1,2 GHz Leitor de cartões microsd - Wi-Fi Hoje, mais de 70% do total das vendas de tablets é representada pelos modelos abaixo de R$ 500. Além do preço, o público quer também um bom desempenho de velocidade, qualidade de imagens e vídeos e fácil acesso à internet, reforça Elcio Hardt, gerente de Produto All in One e Tablets da AOC. Tablet Asus MeMo Pad 7" Resolução: 1024 x 600 Sistema Operacional Android 4.1 1,2 GHz ARM Cortex A8 (RK2918) Memória (Interna): 8 GB Wi-Fi A AOC tem no mercado o Breeze, um tablete com desempenho satisfatório para um investimento de apenas R$ 500. O aparelho é resistente, tem tela de 7 e processador de 1.2 GHZ, 1 GB de RAM e 8 GB de armazenamento. Tablet AOC Breeze 7" Sistema Operacional Android 4.0 1,0 GHz Memória (Interna): 4 GB Wi-Fi É um mercado que não vai parar de crescer. Segundo o IDC, a expectativa é que 5,9 milhões de tablets sejam vendidos no Brasil em 2013, e a maior parte deles com preço abaixo dos R$ 1 mil. S 1 1

ö } } } } plug Siga Cresce o número de ameaças para dispositivos móveis Proteção é realizada por softwares e boas práticas dos usuários a números específicos normalmente com tarifação diferenciada ou obter acesso à lista de contatos, a fim de enviar mensagens com conteúdo indesejado (SPAM) a essa lista. Para o especialista em segurança digital da Norton, Nelson Barbosa, o usuário pode evitar problemas tomando alguns cuidados, como verificar a procedência dos aplicativos antes de realizar o download, atentar-se à quantidade de requisições pedidas pelo app antes de baixá-lo, utilizar senhas complexas de bloqueio e desbloqueio do equipamento, desconfiar de mensagens de pessoas desconhecidas ou promoções de lojas e somente realizar transações financeiras a partir do aplicativo original do banco e por meio de uma conexão wi-fi doméstica e protegida. Além de seguir um manual de boas práticas online, é essencial que o usuário conte com um software de segurança original instalado e sempre atualizado, afirma Barbosa. Backup e recuperação de dados Nelson Barbosa Especialista em segurança digital da Norton 1 2 Estima-se que o Brasil seja o quarto país no mundo em número de smartphones em uso, com mais de 70 milhões de aparelhos. A venda de tablets também tem batido recordes em 2013, e a expectativa do IDC Brasil é de que sejam comercializados 5,9 milhões até o final do ano. Preços acessíveis e planos de Internet 3G oferecem cada vez mais vantagens aumentam a popularidade dos dispositivos móveis e, consequentemente, o número de ameaças contra sistemas operacionais. Um levantamento realizado pela empresa de segurança Symantec divulgado em abril identificou 108 famílias de malwares para dispositivos móveis, sendo que cada uma dessas pragas pode apresentar até 4,5 mil variações. O sistema operacional Android, do Google, contava com 103 das 108 ameaças detectadas, o equivalente a 95%, enquanto o ios, da Apple, foi o que apresentou mais vulnerabilidades: 387 (93,2%). O aumento de ataques foi de 58% em um ano. As ameaças mais conhecidas para smartphones e tablets são as relacionadas com phishing (da tradução livre, pescaria). Nesta modalidade de crime virtual, o cibercriminoso busca obter os dados da vítima, tais como dados bancários, cartão de crédito e informações pessoais. Outras ameaças estão relacionadas a aplicativos criados propositalmente com o intuito de enviar mensagens Já existem no mercado vários softwares de segurança específicos para dispositivos móveis, como o Norton Mobile, que além de evitar e desinfectardesinfetar os aparelhos contra as ameaças, oferecem recursos como backup de informações. Os smartphones e tablets tornaram-se verdadeiros escritórios virtuais, com a abertura de e-mails profissionais e tráfego de documentos de trabalho por vezes confidenciais, e a interceptação desses arquivos pode trazer grandes prejuízos. O backup é importante para todos os usuários e, no caso de um smartphone extraviado, pode representar a recuperação dos contatos da agenda e restaurá-los em um novo dispositivo, uma vez que é guardado na nuvem, explica o especialista. Outro recurso útil é a localização remota, que permite ao usuário saber exatamente onde está o aparelho em caso de perda ou extravio. Este é um recurso que utiliza o posicionamento global (GPS), juntamente com o sinal da operadora de telefonia móvel do usuário. As duas informações juntas podem indicar precisamente o local do aparelho para tentar recuperá-lo, caso seja seguro, finaliza Nelson Barbosa. S

º } } } } espaço revenda Siga Studio Inf colabora para o crescimento do mercado de tecnologia e informática no estado do Mato Grosso C onhecido pela agropecuária, o estado do Mato Grosso assume a 15ª posição na economia nacional e apresenta média histórica de 2,5% de crescimento do PIB, maior do que a média nacional, de 0,9%, já há 20 anos. No segundo maior estado do Brasil em território, os serviços são responsáveis por 55% da economia mato-grossense, seguidos pelas atividades agropecuárias, que movimentam 28% das atividades produtivas, e pela indústria, que representa 16,4%. Com maior representatividade, o setor de serviços está ligado diretamente às áreas agropecuária e industrial. Além da comercialização de produtos e da instalação de hotéis e restaurantes para servir quem trabalha na região, o setor de tecnologia é o destaque do segmento. As inovações tecnológicas e a agricultura de alta precisão invadiram a região e deram combustão à produtividade, trazendo também a redução dos custos dos processos. Além disso, com a implantação de tecnologia, as companhias da região, assim como os órgãos públicos, têm no setor de informática uma ponte entre o que é novo e o que pode ser solução para as rotinas diárias. Nesse ramo, a Studio Inf, empresa de assistência técnica localizada no estado, encontrou seus horizontes. Atualmente com 25 funcionários, a revenda oferece equipamentos de informática e serviços para o mercado corporativo e para órgãos públicos. Parceira da AGIS há cinco anos, atua com produtos HP, Lenovo, SMS, LG, entre outros. E na busca por construir diferenciais de mercado que fossem resolutivos para seus clientes, a Studio Inf apostou nas vantagens da pronta-entrega e da negociação, fidelizando aqueles a quem atende. Seguindo o crescimento do Mato Grosso na economia nacional, a revenda pretende chegar a outros estados. z, afirma José Guerreiro Filho, Gerente Administrativo da Studio Inf. 1 4 } } } } participe desta seção: º Este espaço está aberto para as revendas que queiram participar, expondo sua trajetória de crescimento e posicionamento no mercado. Caso tenha interesse, envie seus contatos pelo e-mail: siga@agis.com.br. S

[ } } } } visão do especialista Siga O Brasil tem ocupado um bom espaço no mercado internacional, afirma especialista da IDC Anderson Figueiredo Gerente de Pesquisa e Consultoria da IDC Brasil 1 6 }

visão do especialista Siga } } } [ O mercado de TI brasileiro cresce acima dos 10% ao ano e vem em passadas largas para se tornar um dos líderes mundiais. Fatos como esse tornaram o segmento no Brasil extremamente competitivo. Para falar desse mercado, entrevistamos Anderson Figueiredo, gerente de Pesquisa e Consultoria da IDC Brasil. Confira abaixo os melhores momentos da entrevista, em que o executivo coloca o país na crista da onda, mas faz um alerta para a necessidade de qualificação profissional. SIGA: Quarto maior mercado de TIC, Brasil deve movimentar R$ 300 bilhões em 2013 e o setor de TI nunca esteve tão competitivo. A quais fatores podemos creditar esse crescimento? Anderson Figueiredo: O mercado de TI e Telecom (TIC) vem se expandindo muito nos últimos três anos. Temos um mercado consumidor já maduro, que reconhece o nosso valor, e é isso que faz um setor forte. Com esse movimento nos últimos anos, estamos comprando muitos hardwares e infraestrutura, consequentemente, aprendemos a fazer e vender softwares e serviços. SIGA: Existe algum segmento que se destaque em meio à alta competitividade? Anderson Figueiredo: O segmento de Finanças é o que mais compra TI, depois vem o de Manufatura, na aquisição de ERPs, e em terceiro, o de Telecom. A verdade é que, assim como nos últimos quatro anos tivemos a ascensão das classes sociais, as empresas também progrediram, muitas delas investindo em serviços. Já para quem vende TI, o mercado de serviços é o maior destaque, no entanto ele é muito grande e fragmentado. nacional. Antes, o segmento de TIC representava 1,5% do mercado mundial; hoje já está na casa dos 2,5%. A FIPE estima que a representatividade esteja em 5%. Estamos crescendo acima da média mundial, posicionados em sétimo lugar no mundo da TI e subimos para a quarta posição quando somadas TI e Telecom. SIGA: De acordo com a IDC, atualmente existe no Brasil uma carência de 39,9 mil profissionais de tecnologia. Até 2015 esse número deve crescer para 117 mil vagas. Esses números podem comprometer o setor no país? Anderson Figueiredo: A carência no mercado ocorre muito mais por qualificação do que por quantidade. Há mais vagas do que profissionais, mas não conseguimos ser bem atendidos. É preciso qualificar melhor, senão ficaremos sem mão de obra, seja voltada para servidores, seja para consumidores. SIGA: A falta de mão de obra especializada ainda dificulta ter um nível elevado de serviço? Anderson Figueiredo: Sim, atrapalha, pois, enquanto a mão de obra não for qualificada, não teremos um bom panorama. E quando a economia crescer mais, o quadro se agravará, uma vez que tudo demanda TI e não teremos tido tempo para criar mão de obra especializada. SIGA: De que ferramentas as empresas que trabalham com TI podem se valer para driblar esse desafio? Anderson Figueiredo: Elas já estão desenvolvendo estratégias para isso, treinando cada vez mais as equipes, capacitando profissionais em casa, indo buscar nas faculdades. A principal forma de driblar o problema é qualificar as equipes. como isso não serve para todas, pois nem sempre se tem algo diferenciado, é preciso ficar atento a tendências como Cloud Computing, Big Data, Mobilidade, Redes Sociais, pensando em fazer algo especializado em um desses ciclos. SIGA: Por fim, trace um panorama do futuro do setor, englobando as necessidades recorrentes das empresas, a qualidade dos serviços e a falta de mão de obra. Anderson Figueiredo: Se somarmos tudo o que falamos, vai parecer ruim, mas não é. Estamos em um bom momento, crescendo, e TI faz parte de tudo. A preocupação fundamental deve ser com a qualificação, para a demanda continuar crescendo e sendo atendida com qualidade. Estamos num mundo novo, móvel. Até outro dia tínhamos que pensar fora da caixa, e hoje não existe mais caixa, não há referência nenhuma, o mundo mudou muito. Por isso, temos que ficar mais atentos, alinhados com as novas necessidades. Em resumo: estamos em um bom momento, no qual temos que nos especializar e ser ágeis para atender à demanda desse cenário novo. SIGA: Em sua visão, como o mercado brasileiro vem se portando frente ao internacional? SIGA: O que uma empresa deve fazer para se tornar competitiva em um mercado tão aquecido como o de TI? Anderson Figueiredo: O Brasil tem ocupado um bom espaço no mercado inter- Anderson Figueiredo: O grande negócio seria ter uma solução inovadora. Mas S 17

P 1 8 } } } } Roberto Shinyashiki Médico-psiquiatra e terapeuta, conferencista, empresário e escritor. Há cerca de 30 anos apresenta aos brasileiros inúmeras maneiras de integrar sucesso e felicidade. Seus livros abordam temas como qualidade de vida e motivação. Para saber mais: http:// www.editoragente. com.br o melhor da gestão } ROBERTO SHINYASHIKI Siga O cliente não aceita nada menos do que muita qualidade O fereça qualidade para seu público. E sempre entregue o que prometeu. Nunca venda uma caixa vazia. Esse é caminho mais rápido para o fracasso. Quando um grande vendedor fala de seu produto, o compra dor fica apaixonado a partir do que ele apresenta. Mas se os com pradores perceberem que adquiriram algo de segunda linha, a frustração será tão grande que eles falarão mal do produto e do vendedor para todos. Depois de algum tempo, esse vendedor terá de arrumar um novo mercado para trabalhar, ou talvez até uma outra profissão. O sucesso tem de ser construído sempre em cima da qualidade. Por isso, tenha um produto ou serviço Premium. Ofereça muita qualidade para as pessoas. Quando seu produto ou serviço não puder ser comparado aos melhores, sua eficácia como profissional de vendas vai ficar comprometida. Um médico que diz ter um método de tratamento sensacional consegue a atenção de seu público, mas cai em descrédito se os pacientes perceberem que seu trabalho não é eficaz. Um profissional de beleza que promete milagres vai atrair o interesse de muitos clientes. Mas vai ser abandonado logo pela clientela se o tratamento que oferece não surtir o efeito prometido. Quando você tem um produto de segunda linha, as pessoas vão notar a falta de qualidade daquilo que você oferece e pro curar alternativas melhores, não importa qual seja o seu argumento. O marketing pode até ajudar a vender, mas o sucesso só vai se manter se seu produto tiver qualidade condizente ou superior ao que você alega, isto é, se o seu produto for Premium. Seu produto não precisa ser uma invenção sua, mas tem de ter a sua marca como garantia de qualidade. Toda apresentação de vendas tem em si uma promessa. E é fundamental que você entregue o que prometeu, para o bem de seu cliente, para o seu bem e o bem da sua empresa. Entregue sempre muita qualidade! S

high tech Siga } } } e Tecnologia com conforto e precisão Os acessórios atuais não são simples periféricos. Pelo contrário, utilizam a tecnologia para oferecer maior conforto e precisão durante o uso, inclusive no trabalho. Os fios já foram abolidos de teclados e mouses, que podem ser operados à distância e com maior precisão, como os mouses da Microsoft, que utilizam tecnologia Bluetrack e possuem três anos de garantia de fábrica. Exatidão maior nos movimentos somente com as mesas digitais de última geração da Wacom, que permitem aos designers aliarem a caneta a múltiplos toques no painel para a criação de imagens, vídeos e animações realistas. Veja algumas das novidades do mercado: Headset LifeChat LX-3000 Este é o fone da próxima geração, para quem deseja conversar, jogar ou escutar música da maneira correta e com imersão total. O som com qualidade digital fica ainda melhor com as almofadas de couro sintético de conforto total. Otimizado para o Skype, o acessório conta com conexão USB e microfone com cancelamento de ruído, que garante notável nitidez à voz do usuário. Possui três anos de garantia. Arc Keyboard J5D-00006 Com apenas 30 cm de comprimento e menos de 2,5 cm de espessura, o Microsoft Arc Keyboard é o companheiro perfeito para usar na mesa do escritório, conversar online na mesa da cozinha ou jogar no Xbox 360. Sua conexão sem fio alcança nove metros e tem visor de carga da pilha. Conta com design moderno e simples, com formato atraente, além de leve. Compacto e portátil, pode ser facilmente guardado em uma gaveta. Possui três anos de garantia. Wireless Mouse 5000 MGC-00017 Repleto de recursos, este mouse sem fio utiliza a tecnologia Bluetrack, que combina o poder da tecnologia óptica à precisão do laser para proporcionar rastreamento notável em praticamente qualquer superfície, até mesmo sobre o carpete da sala. O acessório, de design moderno e acabamento de luxo, é confortável em ambas as mãos, com laterais de borracha que oferecem maior controle e suporte. Um medidor exibe a carga das pilhas, que duram até oito meses. Possui garantia de três anos. Mesa Digitalizadora Grande Intuos5 Wacom PTH850 A Intuos5 grande é perfeita para profissionais criativos que trabalham em formato grande ou que são treinados para trabalhar movimentando o ombro ou o cotovelo. Com uma área de trabalho de 102.4 polegadas quadradas, esse tablet oferece amplo espaço. O tamanho grande é construído com oito ExpressKeys, com a mesma superfície de multitoque intuitiva dos outros modelos. A Touch Ring definida pelo usuário controla até quatro funções. Cintiq 24HD Touch Wacom DTH2400 Esta é a ferramenta mais completa para desenhar, fazer vídeos ou trabalhos com arte e animação. A integração da capacidade multitoque juntamente com a tecnologia da caneta mais avançada da Wacom fornece uma experiência prática e criativa. Com luz de fundo LED, o novo visor HD possui desempenho inigualável de mais de 1 bilhão de cores, com resolução de 5.080 linhas por polegada. 1 9 S

v } } } } clique aqui Siga Acessórios e periféricos: o trunfo das revendas Produtos secundários e aparelhos que não se destacam no grande varejo são opções diferenciadas para revendedores somarem receitas e não dependerem unicamente da venda de serviços "As revendas estão no caminho certo, focando o serviço, principalmente no mercado corporativo, mas também é possível rentabilizar com produtos, em especial com aqueles que o varejo não quer mais vender" Ivair Rodrigues Diretor de Estudos de Mercado da IT Data 2 0 }

clique aqui Siga } } } v Não é raro ver propagandas de grandes varejistas na televisão ofertando notebooks com preços baixíssimos e pagamento dividido em 12 vezes. Então, ao se dirigir a uma dessas lojas, o consumidor notará uma grande gama de produtos similares enchendo prateleiras. No e-commerce não é diferente: seções especiais são dedicadas a tablets, notebooks e outros gadgets. Prova disso é que entre janeiro e março deste ano o Brasil comercializou 1,3 milhão de tablets, quase três vezes mais que no mesmo período do ano passado, número já superior ao 1,1 milhão vendido em 2011, aponta a consultoria IDC. Para a revenda, lutar contra o grande varejo, nesses casos, é praticamente um suicídio, visto que os varejistas reduzem drasticamente as margens de lucro para ganhar a concorrência. Nesse cenário, apesar de softwares e serviços serem os fatores mais comentados pelos especialistas, eles ainda não são realidade para todas os revendedores. As revendas estão no caminho certo, focando o serviço, principalmente no mercado corporativo, mas também é possível rentabilizar com produtos, em especial com aqueles que o varejo não quer mais vender, afirma Ivair Rodrigues, diretor de Estudos de Mercado da IT Data. O Country Manager Brasil da Wacom, Thiago Machado, também analisa este momento: O mercado de acessórios vem se consolidando como uma alternativa para que os revendedores tenham maior rentabilidade. O setor está aprendendo a vê-los como valor agregado ao negócio e incremento na lucratividade. Fora das gôndolas Nas grandes redes varejistas, enquanto é normal ver prateleiras repletas de notebooks e tablets, itens como monitores, projetores, acessórios e até mesmo impressoras são cada vez mais raros. Os revendedores podem ter uma fonte de renda em produtos de valores razoáveis que o varejo não quer vender. Um exemplo disso é o mercado de impressoras: ele não parece estar crescendo, mas as empresas pequenas e médias ainda precisam ter equipamentos desse tipo, e não é no varejo que elas irão buscá-los, afirma Ivair Rodrigues. O especialista ainda ressalta a atenção para os insumos desse segmento, que também movimentam altos valores. Só para se ter uma ideia, foram vendidos R$ 580 milhões em cartuchos oficiais para impressoras jato de tinta no primeiro semestre; já cargas para impressão a laser registraram R$ 800 milhões no mesmo período, comenta Rodrigues. O diretor comercial da Targus, Luis Sales, destaca que não se trata apenas de vender produtos, e sim de dar auxílio ao cliente. De fato, os acessórios se tornaram a tábua de salvação das revendas. Cada vez mais os dispositivos, sejam eles notebooks, tablets ou smartphones, têm deixado margens apertadas para os revendedores. A única maneira de rentabilizar o negócio é oferecer uma experiência completa ao cliente final através da venda de acessórios e periféricos, explica. Fabricantes também estão atentos Não são somente as revendas que estão de olho nessa movimentação do mercado. Apesar de pouco espaço nos grandes varejistas, os acessórios e periféricos estão sendo tratados com muita atenção também pelos fabricantes. A Targus está renovando todo o portfólio de mochilas, que é nosso carro-chefe há anos. Também estamos lançando uma linha completa de cases para tablets e smartphones, atendendo principalmente os usuários dos dispositivos da Apple e da Samsung, afirma Luis Sales. Não é à toa que o executivo tem grandes expectativas com a nova linha da marca. A linha SafePORT, lançada na feira Eletrolar, mostrou-se o grande destaque da Targus. É uma linha completa de capas com nível de proteção militar para os smartphones iphone 5 e Samsung Galaxy } "O mercado de acessórios vem se consolidando como uma alternativa para que os revendedores tenham maior rentabilidade" Thiago Machado Country Manager Brasil da Wacom 2 1