Formulário de Referência - 2016 - LIGHT ENERGIA S.A. Versão : 2. 1.1 - Declaração e Identificação dos responsáveis 1



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Transcrição:

Índice 1. Responsáveis pelo formulário 1.1 - Declaração e Identificação dos responsáveis 1 1.3 - Declaração do Diretor Presidente/Relações com Investidores 2 2. Auditores independentes 2.1/2.2 - Identificação e remuneração dos Auditores 3 2.3 - Outras informações relevantes 4 3. Informações financ. selecionadas 3.1 - Informações Financeiras 5 3.2 - Medições não contábeis 6 3.3 - Eventos subsequentes às últimas demonstrações financeiras 7 3.4 - Política de destinação dos resultados 8 3.6 - Declaração de dividendos à conta de lucros retidos ou reservas 10 3.7 - Nível de endividamento 11 3.8 - Obrigações 12 3.9 - Outras informações relevantes 13 4. Fatores de risco 4.1 - Descrição dos fatores de risco 14 4.2 - Descrição dos principais riscos de mercado 26 4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes 30 4.4 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos cujas partes contrárias sejam administradores, ex-administradores, controladores, ex-controladores ou investidores 35 4.5 - Processos sigilosos relevantes 36 4.6 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais repetitivos ou conexos, não sigilosos e relevantes em conjunto 37 4.7 - Outras contingências relevantes 38 4.8 - Regras do país de origem e do país em que os valores mobiliários estão custodiados 39 5. Gerenciamento de riscos e controles internos 5.1 - Política de gerenciamento de riscos 40

Índice 5.2 - Política de gerenciamento de riscos de mercado 41 5.3 - Descrição dos controles internos 42 5.4 - Alterações significativas 43 5.5 - Outras inf. relev. - Gerenciamento de riscos e controles internos 44 6. Histórico do emissor 6.1 / 6.2 / 6.4 - Constituição do emissor, prazo de duração e data de registro na CVM 45 6.3 - Breve histórico 46 6.5 - Informações de pedido de falência fundado em valor relevante ou de recuperação judicial ou extrajudicial 50 6.6 - Outras informações relevantes 51 7. Atividades do emissor 7.1 - Descrição das principais atividades do emissor e suas controladas 52 7.2 - Informações sobre segmentos operacionais 55 7.3 - Informações sobre produtos e serviços relativos aos segmentos operacionais 56 7.4 - Clientes responsáveis por mais de 10% da receita líquida total 57 7.5 - Efeitos relevantes da regulação estatal nas atividades 58 7.6 - Receitas relevantes provenientes do exterior 59 7.7 - Efeitos da regulação estrangeira nas atividades 60 7.8 - Políticas socioambientais 61 7.9 - Outras informações relevantes 62 8. Negócios extraordinários 8.1 - Negócios extraordinários 63 8.2 - Alterações significativas na forma de condução dos negócios do emissor 64 8.3 - Contratos relevantes celebrados pelo emissor e suas controladas não diretamente relacionados com suas atividades operacionais 65 8.4 - Outras inf. Relev. - Negócios extraord. 66 9. Ativos relevantes 9.1 - Bens do ativo não-circulante relevantes - outros 68

Índice 9.2 - Outras informações relevantes 69 10. Comentários dos diretores 10.1 - Condições financeiras e patrimoniais gerais 70 10.2 - Resultado operacional e financeiro 95 10.3 - Eventos com efeitos relevantes, ocorridos e esperados, nas demonstrações financeiras 98 10.4 - Mudanças significativas nas práticas contábeis - Ressalvas e ênfases no parecer do auditor 101 10.5 - Políticas contábeis críticas 104 10.6 - Itens relevantes não evidenciados nas demonstrações financeiras 105 10.7 - Comentários sobre itens não evidenciados nas demonstrações financeiras 106 10.8 - Plano de Negócios 107 10.9 - Outros fatores com influência relevante 110 11. Projeções 11.1 - Projeções divulgadas e premissas 111 11.2 - Acompanhamento e alterações das projeções divulgadas 113 12. Assembleia e administração 12.1 - Descrição da estrutura administrativa 114 12.2 - Regras, políticas e práticas relativas às assembleias gerais 121 12.3 - Regras, políticas e práticas relativas ao Conselho de Administração 122 12.4 - Descrição da cláusula compromissória para resolução de conflitos por meio de arbitragem 123 12.5/6 - Composição e experiência profissional da administração e do conselho fiscal 124 12.7/8 - Composição dos comitês 129 12.11 - Acordos, inclusive apólices de seguros, para pagamento ou reembolso de despesas suportadas pelos administradores 130 12.12 - Práticas de Governança Corporativa 131 12.13 - Outras informações relevantes 132 13. Remuneração dos administradores 13.1 - Descrição da política ou prática de remuneração, inclusive da diretoria não estatutária 137 13.2 - Remuneração total do conselho de administração, diretoria estatutária e conselho fiscal 138

Índice 13.3 - Remuneração variável do conselho de administração, diretoria estatutária e conselho fiscal 142 13.4 - Plano de remuneração baseado em ações do conselho de administração e diretoria estatutária 143 13.5 - Remuneração baseada em ações do conselho de administração e da diretoria estatuária 144 13.6 - Informações sobre as opções em aberto detidas pelo conselho de administração e pela diretoria estatuária 145 13.7 - Opções exercidas e ações entregues relativas à remuneração baseada em ações do conselho de administração e da diretoria estatuária 13.8 - Informações necessárias para a compreensão dos dados divulgados nos itens 13.5 a 13.7 - Método de precificação do valor das ações e das opções 13.9 - Participações em ações, cotas e outros valores mobiliários conversíveis, detidas por administradores e conselheiros fiscais - por órgão 13.10 - Informações sobre planos de previdência conferidos aos membros do conselho de administração e aos diretores estatutários 13.11 - Remuneração individual máxima, mínima e média do conselho de administração, da diretoria estatutária e do conselho fiscal 13.12 - Mecanismos de remuneração ou indenização para os administradores em caso de destituição do cargo ou de aposentadoria 13.13 - Percentual na remuneração total detido por administradores e membros do conselho fiscal que sejam partes relacionadas aos controladores 13.14 - Remuneração de administradores e membros do conselho fiscal, agrupados por órgão, recebida por qualquer razão que não a função que ocupam 13.15 - Remuneração de administradores e membros do conselho fiscal reconhecida no resultado de controladores, diretos ou indiretos, de sociedades sob controle comum e de controladas do emissor 146 147 148 149 150 151 152 153 154 13.16 - Outras informações relevantes 155 14. Recursos humanos 14.1 - Descrição dos recursos humanos 156 14.2 - Alterações relevantes - Recursos humanos 157 14.3 - Descrição da política de remuneração dos empregados 158 14.4 - Descrição das relações entre o emissor e sindicatos 159 14.5 - Outras informações relevantes 160 15. Controle e grupo econômico 15.1 / 15.2 - Posição acionária 161 15.3 - Distribuição de capital 182 15.4 - Organograma dos acionistas e do grupo econômico 183 15.5 - Acordo de acionistas arquivado na sede do emissor ou do qual o controlador seja parte 184

Índice 15.6 - Alterações relevantes nas participações dos membros do grupo de controle e administradores do emissor 185 15.7 - Principais operações societárias 186 15.8 - Outras informações relevantes 187 16. Transações partes relacionadas 16.1 - Descrição das regras, políticas e práticas do emissor quanto à realização de transações com partes relacionadas 188 16.2 - Informações sobre as transações com partes relacionadas 189 16.3 - Identificação das medidas tomadas para tratar de conflitos de interesses e demonstração do caráter estritamente comutativo das condições pactuadas ou do pagamento compensatório adequado 195 16.4 - Outras informações relevantes 196 17. Capital social 17.1 - Informações sobre o capital social 197 17.5 - Outras informações relevantes 198 18. Valores mobiliários 18.2 - Descrição de eventuais regras estatutárias que limitem o direito de voto de acionistas significativos ou que os obriguem a realizar oferta pública 18.3 - Descrição de exceções e cláusulas suspensivas relativas a direitos patrimoniais ou políticos previstos no estatuto 199 200 18.5 - Outros valores mobiliários emitidos no Brasil 201 18.6 - Mercados brasileiros em que valores mobiliários são admitidos à negociação 203 18.7 - Informação sobre classe e espécie de valor mobiliário admitida à negociação em mercados estrangeiros 204 18.8 - Títulos emitidos no exterior 205 18.9 - Ofertas públicas de distribuição efetuadas pelo emissor ou por terceiros, incluindo controladores e sociedades coligadas e controladas, relativas a valores mobiliários do emissor 206 18.10 - Destinação de recursos de ofertas públicas de distribuição e eventuais desvios 207 18.11 - Descrição das ofertas públicas de aquisição feitas pelo emissor relativas a ações de emissão de terceiros 208 18.12 - Outras infomações relevantes 209 19. Planos de recompra/tesouraria 19.3 - Outras inf. relev. - recompra/tesouraria 229

Índice 20. Política de negociação 20.2 - Outras informações relevantes 230 21. Política de divulgação 21.1 - Descrição das normas, regimentos ou procedimentos internos relativos à divulgação de informações 231 21.2 - Descrição da política de divulgação de ato ou fato relevante e dos procedimentos relativos à manutenção de sigilo sobre informações relevantes não divulgadas 21.3 - Administradores responsáveis pela implementação, manutenção, avaliação e fiscalização da política de divulgação de informações 232 234 21.4 - Outras informações relevantes 235

1.1 - Declaração e Identificação dos responsáveis Nome do responsável pelo conteúdo do formulário Cargo do responsável Ana Marta Horta Veloso Diretor Presidente/Relações com Investidores Os diretores acima qualificados, declaram que: a. reviram o formulário de referência b. todas as informações contidas no formulário atendem ao disposto na Instrução CVM nº 480, em especial aos arts. 14 a 19 c. o conjunto de informações nele contido é um retrato verdadeiro, preciso e completo da situação econômico-financeira do emissor e dos riscos inerentes às suas atividades e dos valores mobiliários por ele emitidos PÁGINA: 1 de 235

1.3 - Declaração do Diretor Presidente/Relações com Investidores PÁGINA: 2 de 235

2.1/2.2 - Identificação e remuneração dos Auditores Possui auditor? SIM Código CVM 385-9 Tipo auditor Nome/Razão social Nacional DELOITTE TOUCHE TOHMATSU AUDITORES INDEPENDENTES CPF/CNPJ 49.928.567/0002-00 Período de prestação de serviço 18/07/2012 Descrição do serviço contratado Montante total da remuneração dos auditores independentes segregado por serviço Justificativa da substituição Auditoria das Demonstrações Financeiras e Informações Trimestrais. A renumeração total da DELOITTE TOUCHE TOHMATSU AUDITORES INDEPENDENTES pelos serviços a serem prestados no exercício social findo em 31.12.2015 vai ser de R$ 309.773,07 Não aplicável. Razão apresentada pelo auditor em caso da discordância da justificativa do emissor Nome responsável técnico Não houve. Antonio Carlos Brandão de Sousa 18/07/2012 a 08/08/2013 892.965.757-53 John Alexander Harold Auton 11/01/2016 888.738.037-68 Marcelo Salvador 15/03/2014 a 10/01/2016 032.954.046-74 Maurício Pires de Andrade Resende 09/08/2013 a 14/03/2014 603.835.426-34 Período de prestação de serviço CPF Endereço Av. Presidente Wilson, 231, 8º e 22º andares, Centro, Rio de Janeiro, RJ, Brasil, CEP 20030-905, Telefone (021) 39810665, Fax (5521) 39810600, e-mail: antoniobrand@deloitte.com Avenida Presidente Wilson, 231, 22º andar, Centro, Rio de Janeiro, RJ, Brasil, CEP 20030-905, Telefone (021) 39810500, e-mail: auton@deloitte.com Rua Paraiba, 1.122, 20º andar, Funcionários, Belo Horizonte, MG, Brasil, CEP 30130-141, Telefone (031) 32697452, Fax (031) 32697452, e-mail: msalvador@deloitte.com Av. Presidente Wilson, 231, 8º e 22º andares, Centro, Rio de Janeiro, RJ, Brasil, CEP 20030-905, Telefone (21) 39810665, Fax (21) 39810600, e-mail: mresende@deloitte.com PÁGINA: 3 de 235

2.3 - Outras informações relevantes 2.3. Fornecer outras informações que o emissor julgue relevantes Não existem outras informações relevantes a serem divulgadas. PÁGINA: 4 de 235

3.1 - Informações Financeiras (Reais) Exercício social (31/12/2015) Exercício social (31/12/2014) Exercício social (31/12/2013) PÁGINA: 5 de 235

3.2 - Medições não contábeis 3.2. Caso o emissor tenha divulgado, no decorrer do último exercício social, ou deseje divulgar neste formulário medições não contábeis, como Lajida (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ou Lajir (lucro antes de juros e imposto de renda), o emissor deve: Informação opcional para emissores de valores mobiliários da Categoria B. PÁGINA: 6 de 235

3.3 - Eventos subsequentes às últimas demonstrações financeiras 3.3. Identificar e comentar qualquer evento subsequente às últimas demonstrações financeiras de encerramento de exercício social que as altere substancialmente. Informação opcional para emissores de valores mobiliários da Categoria B. PÁGINA: 7 de 235

3.4 - Política de destinação dos resultados 3.4 Descrever a política de destinação dos resultados dos 3 últimos exercícios sociais, indicando: Exercícios sociais encerrados em 2013, 2014 e 2015: a) Regras sobre retenção de lucros: Reserva de Retenção de Lucros foi constituída com base no Lucro Líquido de cada um dos exercícios após as destinações, acrescidos da realização de ajuste de avaliação patrimonial e de eventual saldo em lucros acumulados, com base em orçamento de capital aprovado pelo Conselho de Administração, e aprovado pela Assembleia Geral de cada um dos exercícios. Não existe reserva além daquelas obrigatórias, previstas na Legislação. a.1) Valor da Retenção de Lucros Segue valor da retenção de lucros com base em orçamento de capital: 2015 31.490.038,91 2014 - R$ 220.426.884,23; 2013 - R$ 47.684.779,44. b) Regras sobre distribuição de dividendos A distribuição de dividendos para os acionistas é reconhecida como um passivo nas demonstrações financeiras ao final do exercício com base no estatuto social da Companhia. Qualquer valor acima do mínimo obrigatório somente é provisionado na data em que são aprovados pelos acionistas. O Estatuto define como dividendo mínimo obrigatório o montante equivalente a 25% do lucro líquido anual ajustado. c) Periodicidade das distribuições de dividendos Os dividendos deverão ser propostos para apreciação da Assembleia Geral de Acionistas da Sociedade uma vez por ano. d) Eventuais restrições à distribuição de dividendos impostas por legislação ou regulamentação especial aplicável ao emissor, assim como contratos, decisões judiciais, administrativas ou arbitrais. PÁGINA: 8 de 235

3.4 - Política de destinação dos resultados A Companhia não possui restrições à distribuição de dividendos impostas por legislação, regulamentação ou questão específica. PÁGINA: 9 de 235

3.6 - Declaração de dividendos à conta de lucros retidos ou reservas 3.6. Informar se, nos 3 últimos exercícios sociais, foram declarados dividendos a conta de lucros retidos ou reservas constituídas em exercícios sociais anteriores Em Assembleia Geral Ordinária (AGO) de acionistas de 28 de abril de 2016 não foram declarados dividendos aos acionistas a conta de Reserva de Lucros existente no balanço patrimonial de 31 de dezembro de 2015. Em Assembleia Geral Ordinária (AGO) de acionistas de 10 de abril de 2015 não foram declarados dividendos aos acionistas a conta de Reserva de Lucros existente no balanço patrimonial de 31 de dezembro de 2014. Em Assembleia Geral Ordinária (AGO) de acionistas de 24 de abril de 2014 não foram declarados dividendos aos acionistas a conta de Reserva de Lucros existente no balanço patrimonial de 31 de dezembro de 2013. PÁGINA: 10 de 235

3.7 - Nível de endividamento Exercício Social Soma do Passivo Circulante e Não Circulante Tipo de índice Índice de endividamento 31/12/2015 1.606.464.000,00 Índice de Endividamento 2,32486964 Descrição e motivo da utilização de outro índice PÁGINA: 11 de 235

3.8 - Obrigações Exercício social (31/12/2015) Tipo de Obrigação Tipo de Garantia Outras garantias ou privilégios Empréstimo Garantia Flutuante 10.113.633,84 10.996.375,81 2.456.601,92 0,00 23.566.611,57 Financiamento Quirografárias 397.683.999,04 528.054.722,72 249.611.666,66 15.000.000,00 1.190.350.388,42 Total 407.797.632,88 539.051.098,53 252.068.268,58 15.000.000,00 1.213.916.999,99 Observação Inferior a um ano Um a três anos Três a cinco anos Superior a cinco anos Total PÁGINA: 12 de 235

3.9 - Outras informações relevantes 3.9. Fornecer outras informações que o emissor julgue relevantes Não há. PÁGINA: 13 de 235

4.1 - Descrição dos fatores de risco 4. Fatores de risco 4.1. Descrever fatores de risco que possam influenciar a decisão de investimento, em especial, aqueles relacionados: Os riscos descritos neste Formulário de Referência constituem aqueles que, à luz do entendimento da Companhia, podem afetar substancial e adversamente seus negócios, sua condição financeira e seus resultados operacionais, influenciando, deste modo, eventuais decisões de investimento relacionadas à Companhia ou às suas controladas Light SESA e Light Energia S.A. ( Light Energia ). a. ao emissor 1. Influência de medidas governamentais e risco de instabilidade das taxas de inflação e de juros poderá afetar adversamente nossos resultados econômicos e situação financeira. O governo brasileiro exerce influência significativa sobre a economia do País. Essa influência, bem como a conjuntura econômica e política nacional, poderá vir a causar um efeito adverso relevante nas atividades da Companhia. A política macroeconômica adotada pelo governo pode contribuir para incerteza econômica no Brasil e causar flutuações nas taxas de juros e inflação nacionais, que poderão afetar adversamente a Companhia em função da existência de Ativos e Passivos indexados à variação das taxas SELIC, CDI e dos índices IPCA e IGP-M. Por outro lado, uma redução representativa da CDI ou da inflação pode afetar negativamente a receita gerada dos nossos investimentos financeiros e correção do saldo relativo aos ativos financeiros da concessão 1. 1 Referem-se à infraestrutura investida que será objeto de indenização do Poder Concedente, durante o período e ao final das concessões, conforme previsto no marco regulatório do setor elétrico e nos contratos de concessão de transmissão e distribuição assinados entre a Companhia e suas controladas com a ANEEL. PÁGINA: 14 de 235

4.1 - Descrição dos fatores de risco 2. Os contratos de financiamento incluem restrições importantes, algumas das quais objetivam manter os índices financeiros (covenants). A inadimplência gerada a partir de violação destes contratos pode ter efeitos materiais adversos sobre a Companhia A Companhia possui cláusulas que podem gerar antecipação do vencimento de dívidas em determinados contratos de debêntures, inclusive vencimento cruzado (cross default). O vencimento antecipado só ocorre quando do não atendimento a um dos indicadores em dois trimestres consecutivos ou quatro trimestres intercalados. As 2ª e 3ª emissões de debêntures da Companhia preveem a manutenção de indicadores de dívida líquida/ebitda e cobertura de juros (covenants). Em 31 de dezembro de 2015, a Companhia atendeu a todos os indicadores requeridos contratualmente. Em 30 de junho de 2015, a Companhia não havia atendido aos indicadores de endividamento e cobertura de juros requeridos contratualmente. Como não tinha ocorrido descumprimento dos indicadores em nenhum dos trimestres anteriores a 30 de junho de 2015 para as debêntures que naquela data estavam em aberto, o descumprimento em 30 de junho de 2015 refletia a primeira vez em que ocorreu este fato. Em 11 de novembro de 2015, a Companhia concluiu negociações com todos os credores e obteve os respectivos waivers, alterando o limite dos indicadores inclusive para a data de 30 de setembro de 2015 ou obtendo waiver até o final do referido contrato. Com base nesta negociação, não ficou caracterizado um descumprimento dos indicadores de dívida líquida/ebitda e cobertura de juros requeridos contratualmente em 30 de setembro de 2015, o que de fato não gerou o direito de antecipação de vencimento para nenhum dos contratos. 3. A qualidade do abastecimento da Região Metropolitana do Rio de Janeiro depende da atividade de geração da Companhia. Os sistemas de abastecimento de água e de energia elétrica da Região Metropolitana do Rio de Janeiro são interligados. Pelas usinas hidrelétricas do Complexo de Lajes, cuja concessão pertence à Light, passa hoje cerca de 96% da água que abastece a Região Metropolitana do Rio de Janeiro. O elevado grau de complexidade do sistema de adução de água nesse complexo exige coordenação entre as diversas entidades envolvidas, mesmo para operações de manutenção, que em outras usinas seriam simples. Na hipótese da ocorrência de um acidente no percurso hidráulico, há risco de comprometimento da disponibilidade ou da potabilidade da água disponível para a população da Região Metropolitana do Rio de Janeiro. PÁGINA: 15 de 235

4.1 - Descrição dos fatores de risco 4. Caso a Companhia não consiga cumprir seu programa de investimentos nos prazos adequados, a operação e o desenvolvimento dos seus negócios podem ser substancial e adversamente afetados. A capacidade da Companhia de concluir o seu programa de investimento depende de uma série de fatores, inclusive de sua capacidade de obter e manter suas licenças ambientais (principalmente com relação às atividades de geração), de cobrar tarifas adequadas por seus serviços e seu acesso aos mercados de capitais nacional e internacional, além de várias outras circunstâncias operacionais e regulatórias. Em empreendimentos de geração, a construção, implantação e operação dos projetos de controladas e coligadas da Companhia, tais como UHE Belo Monte, PCH Dores de Guanhães, PCH Senhora do Porto, PCH Jacaré, PCH Fortuna II, PCH Lajes e UHE Itaocara I) estão sujeitos a eventos que não podem ser antecipados neste momento e que poderão acarretar atrasos no cronograma estabelecido para operacionalização da usina e aumento dos custos de desenvolvimento, interferindo também em nosso fluxo de caixa. São exemplos desses eventos: - indisponibilidade e desempenho de equipamentos; - condições geológicas e hidrológicas; - interrupções no trabalho, greves e outras disputas trabalhistas; - problemas inesperados de engenharia; - problemas de natureza ambiental. A ocorrência de algum dos eventos descritos acima poderão causar efeitos adversos relevantes negócios e resultados da Companhia. 5. Demais riscos operacionais A construção, ampliação, operação e manutenção de instalações e equipamentos destinados à geração, transmissão, distribuição e comercialização de energia elétrica envolvem riscos significativos, incluindo, mas não se limitando a: incapacidade de obter permissões e aprovações governamentais; indisponibilidade, quebra e perda de equipamentos; indisponibilidade dos sistemas de distribuição e/ou transmissão; interrupção do fornecimento; interrupções no trabalho; greves e outras disputas trabalhistas; ocorrência de explosões e incêndios; indisponibilidade de mão de obra ou de empreiteiras; PÁGINA: 16 de 235

4.1 - Descrição dos fatores de risco insolvência de empreiteiras ou prestadores de serviço; atraso ou indisponibilidade de matérias e equipamentos; vandalismo e furtos; agitações sociais; riscos ambientais; riscos cibernéticos; riscos políticos; riscos de imagem; exposição dos executivos; ações judiciais que impeçam ou prejudiquem as operações; interferências hidrológicas e meteorológicas; problemas inesperados de engenharia e de natureza ambiental; atrasos na construção e na operação, ou custos excedentes não previstos; e mudanças nos subsídios atualmente existentes. A ocorrência de um ou mais destes eventos poderá afetar adversamente a capacidade da Companhia de gerar e/ou distribuir energia em quantidade compatível com suas projeções ou com suas obrigações perante seus clientes, acarretando impacto no resultado financeiro e operacional. Os demais riscos operacionais estão relacionados aos processos da empresa, incluindo eventos inesperados, como erro humano, falha de equipamentos e sistemas e ação de agentes externos. Esses eventos podem provocar perdas substanciais no valor econômico e na imagem da Companhia, afetando os nossos clientes e até mesmo o desempenho em longo prazo da Light. 6. A implementação da estratégia de negócios da Companhia, bem como seu crescimento futuro, exigirão capital adicional, que talvez não esteja disponível ou, caso disponível, poderá não estar em condições favoráveis. A implementação da estratégia de negócios da Companhia, bem como seu crescimento futuro, exige quantidade significativa de investimento em capital fixo. Poderá vir a ser necessário à Companhia buscar capital adicional, quer mediante a emissão de títulos de dívida ou tomada de empréstimos ou emissão de valores mobiliários no mercado de capitais. A capacidade futura de captação de capital da Companhia dependerá de sua rentabilidade futura, bem como da conjuntura política e econômica mundial, incluindo a brasileira, que são afetadas por fatores fora do controle da Companhia. Necessitando de capital adicional, talvez o mesmo não se encontre disponível no mercado de crédito ou esteja disponível, mas em condições não favoráveis. Caso a Companhia incorra em endividamento adicional, os riscos associados à sua alavancagem financeira poderão aumentar, tais como a possibilidade da Companhia não conseguir gerar caixa suficiente para pagar o principal, juros e outros encargos relativos à dívida, causando um efeito adverso relevante sobre a Companhia. PÁGINA: 17 de 235

4.1 - Descrição dos fatores de risco 7. A Companhia é responsável por quaisquer perdas resultantes da provisão inadequada de serviços de eletricidade e os Seguros e respectivas Coberturas podem não garantir inteiramente tais danos e prejuízos. Nos termos da legislação brasileira, a Companhia tem responsabilidade objetiva, solidária e subsidiária por perdas e danos, diretos e indiretos, decorrentes de prestação inadequada de serviços de energia elétrica. Além disso, suas instalações de distribuição podem, juntamente a suas instalações de transmissão, geração e comercialização, serem responsabilizadas por perdas e danos causados a terceiros em decorrência de interrupções ou distúrbios nesses sistemas, sempre que essas interrupções ou distúrbios não forem atribuíveis a um integrante identificado do Operador Nacional do Sistema Elétrico - ONS, independentemente de culpa. As contingências resultantes dessas interrupções ou distúrbios, que não estejam amparadas e possam ser mitigadas pelas Apólices de Seguros da Companhia ou que ultrapassem os valores garantidos, podem resultar em custos adicionais e afetar substancial e adversamente seus negócios, condição financeira, resultados operacionais e imagem. Não há como garantir que os Seguros contratados possam ser suficientes para indenizar integralmente quaisquer responsabilidades incorridas de fato no curso dos nossos negócios ou estarão disponíveis no futuro. A ocorrência de Sinistros que ultrapassem a Importância Segurada ou não tenham Cobertura Securitária nos Seguros contratados, poderá gerar custos adicionais inesperados e significativos e, consequentemente, poderão acarretar efeitos adversos em nossos negócios, resultados operacionais e condição financeira. Além disso, a Companhia não possui Cobertura de Seguro para caso fortuito como terrorismo, riscos políticos, invasão e força maior geradores de catástrofes que possam afetar nossas instalações, tais como terremotos, furacões e inundações. b. a seu controlador, direto ou indireto, ou grupo de controle A Companhia é controlada por poucos acionistas, que agem de forma coordenada, e seus interesses podem conflitar com os interesses dos potenciais investidores nas Ações. A Light Energia é uma subsidiária integral da Light S.A. ( Controladora ), que, em 31 de dezembro de 2015, era controlada, em conjunto, por três acionistas ( Acionistas Controladores ): Companhia Energética de Minas Gerais ( CEMIG ), detentora de 26,06% das ações, Rio Minas Energia Participações S.A. ( RME ), detentora de 13,03% das ações, e Luce Empreendimentos e Participações S.A. ( LEPSA ), detentora de 13,03% das ações. O poder de controle é exercido de forma PÁGINA: 18 de 235

4.1 - Descrição dos fatores de risco compartilhada por estes acionistas que celebraram Acordo de Acionistas regulando, entre outros, o exercício do poder de controle na Controladora e nas subsidiárias. Os interesses dos acionistas controladores da Light S.A. podem entrar em conflito com os interesses dos investidores. Os acionistas controladores têm poderes para, entre outras coisas, eleger a maioria dos membros do nosso Conselho de Administração e determinar o resultado de qualquer deliberação que exija aprovação de acionistas, inclusive nas operações com partes relacionadas, reorganizações societárias, alienações, parcerias, e a definição do montante do pagamento de quaisquer dividendos futuros, observadas as exigências de pagamento do dividendo obrigatório impostas pela Lei das Sociedades por Ações. Os acionistas controladores poderão ter interesse em realizar aquisições, alienações, parcerias, buscar financiamentos ou operações similares que podem entrar em conflito com os interesses dos investidores. Atualmente, a CEMIG detém diretamente 26,06% das ações da Light S.A. e, consequentemente, tem 50% (cinquenta por cento) das ações vinculadas ao seu Acordo de Acionista, o que lhe confere, juntamente com os demais acionistas controladores, o direito à maioria dos votos nas deliberações tomadas nas assembleias gerais, podendo: (i) eleger a maioria dos membros do Conselho de Administração; (ii) destituir os membros da Diretoria; e (ii) aprovar as matérias que não exijam quorum qualificado dos nossos acionistas.. A CEMIG é controlada pelo Governo Estadual de Minas Gerais, o qual poderá ter interesses diversos dos interesses dos demais investidores. c. a seus acionistas A capacidade da Companhia de distribuir dividendos está sujeita a limitações. A Companhia, além de seus ativos de geração de energia (Fontes Nova, Nilo Peçanha, Pereira Passos, Ilha dos Pombos e Santa Branca), possui o controle nos seguintes empreendimentos: Lajes Energia S.A., Central Eólica Fontainha Ltda. e Central Eólica São Judas Tadeu Ltda.. Também possui o controle compartilhado da Renova Energia S.A. (15,87%) e da Guanhães Energia S.A. (51%). A Companhia pode não apresentar resultado a ser distribuído caso as suas subsidiárias registrem prejuízo que impacte no resultado consolidado. A Light Energia possui apenas a Light S.A. como acionista, que possui ações no Novo Mercado da bolsa. De acordo com a Lei das Sociedades por Ações, o dividendo mínimo obrigatório foi fixado, no parágrafo 2 do artigo 24 do nosso Estatuto Social, no valor de 25% do lucro líquido anual ajustado na forma da lei. Conforme deliberação do Conselho de Administração, todavia, o grupo Light adotou uma política indicativa de distribuição de dividendos de, no mínimo, 50% do lucro líquido ajustado na forma de dividendos ou juros sobre o capital próprio com base em suas demonstrações financeiras anuais ou semestrais. A política de dividendos do grupo contudo, não a impede de, em determinadas circunstâncias, declarar dividendos inferiores a 50% do lucro líquido ajustado. Assim, a critério do Conselho de Administração, a distribuição de dividendos PÁGINA: 19 de 235

4.1 - Descrição dos fatores de risco superiores ao mínimo obrigatório de 25% do lucro líquido ajustado estará sujeita a verificação de compatibilidade com os seguintes fatores: condições financeiras da Controladora; condições macroeconômicas; revisões e reajustes tarifários; mudanças regulatórias; estratégia de crescimento ou planos de investimento; e demais fatores considerados relevantes. A respeito da exigência do pagamento do dividendo obrigatório, 25% do lucro líquido anual ajustado, nossa Administração pode optar por não pagar dividendos aos acionistas se ficar determinado que distribuições não seriam aconselháveis em vista de condição financeira da companhia. O Conselho de Administração e a Assembleia Geral poderão alterar, respectivamente, a Política de Dividendos da Companhia e o parágrafo 2 do artigo 24 do Estatuto Social da mesma. d. a suas controladas e coligadas Tendo em vista que a Companhia é uma sociedade holding, os fatores de risco de suas controladas e coligadas são descritos no item 4.1 a. e. a seus fornecedores Eventuais atrasos ou falhas na prestação de serviços pelas construtoras contratadas pela Companhia e no fornecimento de máquinas e equipamentos podem ter um efeito adverso em sua imagem e em seus negócios. A Companhia, bem como suas subsidiárias, terceiriza os serviços de construção de que necessita para desenvolver seus empreendimentos e adquire de terceiros as máquinas e equipamentos necessários. Deste modo, o prazo e a qualidade dos empreendimentos dos quais a Companhia participa dependem certas vezes de fatores que estão fora do seu controle. A terceirização da construção pode influenciar na identificação de atrasos e falhas, e, consequentemente, na sua correção. Eventuais falhas, atrasos ou defeitos na prestação dos serviços pelas construtoras contratadas pela Companhia bem como no fornecimento das máquinas ou equipamentos adquiridos podem ter um efeito negativo em sua imagem e impactar negativamente os negócios e as operações da Companhia. f. a seus clientes PÁGINA: 20 de 235

4.1 - Descrição dos fatores de risco Os resultados da Companhia podem ser afetados em decorrência do aumento nos atrasos e inadimplência de seus consumidores. A inadimplência está associada a variáveis como renda, emprego, taxa de juros e preço da energia, ou seja, elementos que afetam a capacidade de pagamento dos clientes. A Companhia possui hoje contratos de fornecimento de energia préestabelecidos com diversos clientes. A ocorrência de qualquer situação que afete adversamente a capacidade destes clientes de honrarem com as obrigações previstas nos seus respectivos contratos poderá ter efeito adverso na condução dos negócios da Companhia, seus resultados operacionais e sua condição financeira. A Companhia não pode assegurar que conseguirá implementar todas as medidas necessárias à redução da inadimplência, ou tampouco que, se implementadas, tais medidas garantirão a redução da inadimplência. Caso a inadimplência aumente, as condições financeiras e resultados operacionais da Companhia poderão ser adversamente afetados. g. aos setores da economia nos quais o emissor atue Os resultados da Companhia podem ser afetados negativamente por condições hidrológicas desfavoráveis, risco de escassez de energia elétrica, e possibilidade de racionamento no país. A matriz energética brasileira é predominantemente hídrica, segundo dados do ONS, aproximadamente 68% do suprimento de energia do Sistema Interligado Nacional ( SIN ), é gerado por usinas hidrelétricas. Como o SIN opera em sistema de despacho otimizado e centralizado pelo ONS, cada usina hidrelétrica, incluindo as usinas hidrelétricas da Companhia, estão sujeitas a variações nas condições hidrológicas verificadas tanto na região geográfica em que a Companhia opera como em outras regiões do país. A região em que suas usinas hidrelétricas operam está sujeita a condições hidrológicas imprevisíveis, com desvios não cíclicos da média de chuvas. Para diversificar a matriz e reduzir a dependência de fontes hídricas, o sistema brasileiro possui um parque térmico complementar com cerca de 20% da sua capacidade total de produção de energia elétrica. Possui também reservatórios de acumulação com o objetivo de transferir água do período úmido para o período seco, e de um ano para outro. No entanto, estes mecanismos não são capazes de absorver todas as consequências adversas de uma escassez hídrica prolongada, como a que vem sendo observada desde 2013. No que tange a Geradora, um eventual racionamento de energia elétrica poderá gerar uma redução dos contratos de venda de energia no mesmo percentual estabelecido para o racionamento, ocasionando uma consequente redução no faturamento da Light Energia. Com a diminuição da carga devido ao racionamento, haverá uma redução na geração de energia elétrica em todo o SIN. Caso esta redução seja feita apenas nas usinas hidroelétricas, com o intuito de se preencher os reservatórios, a contabilização das geradoras hidráulicas na CCEE será afetada por dois efeitos de sentidos contrários. Se por um lado a PÁGINA: 21 de 235

4.1 - Descrição dos fatores de risco redução da geração hidráulica tende a diminuir o GSF, a redução dos contratos tende a reduzir o nível de exposição das geradoras hidráulicas ao PLD. h. à regulação dos setores em que o emissor atue 1. As regras para a venda de energia elétrica e as condições de mercado podem expor a Companhia à volatilidade dos preços no mercado spot. De acordo com as regras estabelecidas pela Lei do Novo Modelo do Setor Elétrico, a Geradora pertencente a um grupo de empresas do setor de energia não pode vender energia diretamente para a Distribuidora desse mesmo grupo. Como resultado, a Geradora tem que vender a eletricidade produzida em mercado regulado por meio de leilões públicos conduzidos pela ANEEL ou no ACL [4]. A legislação permite que Distribuidoras que contratem energia das Geradoras no ACR [5] possam reduzir a quantidade de energia contratada até certo limite, expondo as Geradoras ao risco de não alcançar preços adequados pela energia. Contratos firmados no ACL com consumidores que são permitidos comprar energia diretamente de Geradoras ou de comercializadores de energia (os Consumidores Livres) também preveem a possibilidade de redução da energia originalmente contratada (aproximadamente 10%), o que pode afetar substancial e adversamente os negócios da Companhia, sua condição financeira e resultados operacionais. Nos leilões iniciais realizados em 2004, a Companhia contratou 95% de sua Energia Assegurada, sendo que, deste total, 23% tem prazo de vencimento que se dará em 2014. A Companhia não pode assegurar que o volume total de energia será recontratado até a data de vencimento de seus contratos, ficando a Companhia vulnerável aos preços vigentes no mercado spot. Caso a Companhia fique impossibilitada de vender toda sua capacidade energética nos leilões ou no ACL, ela pode ser forçada a vendê-la no mercado spot, onde os preços são voláteis. Caso tal situação ocorra em momentos de baixa nos preços do mercado spot, a receita e resultados operacionais da Companhia podem ser substancial e adversamente afetados. Caso a Companhia se veja na situação de não ter energia suficiente para honrar seus compromissos, terá que adquirir no mercado spot energia adicional para fazer face às suas necessidades de fornecimento e poderá vir a pagar um preço [4] Ambiente de Contratação Livre. No ACL são efetuadas operações de compra e venda de energia elétrica a preços livremente negociados entre Geradoras, Consumidores Livres e empresas comercializadoras de energia elétrica. [5] Ambiente de Contratação Regulado. No ACR são efetuadas operações de compra e venda de energia elétrica a preços obtidos por meio de leilões públicos para atendimento ao mercado de Consumidores Cativos das Distribuidoras. PÁGINA: 22 de 235

4.1 - Descrição dos fatores de risco superior ao que obterá com o fornecimento a seus clientes, o que pode afetar substancial e adversamente os negócios da Companhia, sua condição financeira e resultados operacionais. 2. A Companhia pode ser penalizada pela ANEEL pelo descumprimento dos termos do Contrato de Concessão, o que poderia resultar em multas, penalidades e, dependendo da gravidade do descumprimento, no término da concessão. A Companhia desenvolve suas atividades de geração e distribuição de acordo com o Contrato de Concessão celebrado com a União, de modo que a ANEEL, por sua vez, pode impor penalidades caso a Companhia descumpra qualquer disposição de tal contrato, incluindo os padrões mínimos de qualidade determinados pela ANEEL para a geração e distribuição de energia elétrica, assim como para o aperfeiçoamento dos serviços. Dependendo da gravidade do descumprimento, essas penalidades incluem desde advertências e multas até a extinção da concessão. Adicionalmente, a ANEEL tem o poder de pôr fim às concessões da Companhia antes de seus prazos estipulados nos contratos de concessão nos casos de falência ou dissolução, ou por meio de expropriação em decorrência de interesse público. A Companhia não pode assegurar que não será penalizada pela ANEEL. O ressarcimento a que a Companhia fará jus com a revogação da concessão poderá não ser suficiente para a reversão do valor integral de certos ativos. Caso o Contrato de Concessão seja rescindido por culpa da Companhia, o valor efetivo do ressarcimento pela ANEEL poderá ser substancialmente reduzido por meio da imposição de multas ou penalidades. Da mesma forma, a imposição de multas ou penalidades para a Companhia ou a revogação da concessão pode afetar substancial e materialmente seus negócios, condição financeira e resultados operacionais. 3. Alterações nas leis e regulamentos ambientais e de segurança do trabalho podem afetar de maneira adversa os negócios das empresas do setor de energia elétrica, inclusive a Companhia. A Companhia está sujeita a uma rigorosa legislação ambiental nas esferas federal, estadual e municipal no tocante, dentre outros, às emissões atmosféricas e às intervenções em áreas especialmente protegidas. A Companhia necessita de licenças e autorizações de agências governamentais para a condução de suas atividades. Na hipótese de violação ou não cumprimento de tais leis, regulamentos, licenças e autorizações, a Companhia pode sofrer sanções administrativas, tais como multas, interdição de atividades, cancelamento de licenças e revogação de autorizações, ou estar sujeita a sanções criminais (inclusive seus administradores). O Ministério Público poderá instaurar inquérito civil e/ou, desde logo, promover ação civil pública visando o ressarcimento de eventuais danos ao meio ambiente e terceiros. As agências governamentais ou outras autoridades podem também editar novas regras mais rigorosas ou buscar interpretações mais restritivas das leis e regulamentos existentes, que podem obrigar a Companhia a gastar recursos adicionais na adequação ambiental, inclusive PÁGINA: 23 de 235

4.1 - Descrição dos fatores de risco obtenção de licenças ambientais para instalações e equipamentos que não necessitavam anteriormente dessas licenças ambientais. As agências governamentais ou outras autoridades podem, ainda, atrasar de maneira significativa a emissão das licenças e autorizações necessárias para o desenvolvimento dos negócios da Companhia, causando atrasos em cronogramas de implantação de projetos e gerando, consequentemente, efeitos adversos nos negócios e resultados da Companhia. Qualquer ação neste sentido por parte das agências governamentais poderá afetar de maneira negativa os negócios do setor de energia elétrica e ter um efeito adverso para os negócios e resultados da Companhia. A demora ou indeferimento, por parte dos órgãos ambientais licenciadores, na emissão ou na renovação de licenças, assim como eventual impossibilidade da Companhia em atender às exigências estabelecidas por tais órgãos ambientais no curso do processo de licenciamento ambiental, poderão prejudicar, ou mesmo impedir, conforme o caso, a instalação e a operação dos empreendimentos, bem como o desenvolvimento das atividades da Companhia (principalmente com relação às atividades de geração), podendo afetar adversamente os seus resultados operacionais. A inobservância da legislação ambiental ou das obrigações assumidas pela Companhia por meio da celebração de termos de ajustamento de conduta ou acordos judiciais poderá causar impacto adverso relevante na imagem, receitas e resultados operacionais da Companhia. 4. A Garantia Física (Energia Assegurada) das usinas das controladas ou coligadas da Companhia pode sofrer redução. O Decreto nº 2.655/1998 estabeleceu que a cada usina hidrelétrica corresponderá um montante de Energia Assegurada [1], mediante mecanismo de compensação da energia efetivamente gerada. A Energia Assegurada relativa a cada usina participante do MRE [2] constituirá o limite de contratação para os geradores hidrelétricos do sistema. O valor de Energia Assegurada alocado a cada usina hidrelétrica será revisto a cada cinco anos (revisão ordinária), ou na ocorrência de eventos relevantes (revisão extraordinária). De acordo com o Decreto as revisões não poderão implicar redução superior a 5% do valor estabelecido na última revisão, limitadas as reduções, em seu todo, a 10% do valor de base, constante do respectivo contrato de concessão, durante a vigência deste. [1] Considera-se Energia Assegurada de cada usina hidrelétrica, a fração, a ela alocada, da Energia Assegurada do sistema que é a máxima produção de energia que pode ser mantida quase que continuamente pelas usinas hidrelétricas ao longo dos anos. Atualmente, o termo Energia Assegurada referido no Decreto nº 2.655/1998 é designado como Garantia Física, em razão do Decreto nº 5.163/2004. [2] O Mecanismo de Realocação de Energia (MRE) é um mecanismo financeiro que visa o compartilhamento dos riscos hidrológicos que afetam os agentes de geração, buscando garantir a otimização dos recursos hidrelétricos do Sistema Interligado Nacional (SIN). PÁGINA: 24 de 235

4.1 - Descrição dos fatores de risco Em 18.11.2004, o Ministério de Minas e Energia ( MME ) publicou a Portaria Nº 303 que resolveu que a Garantia Física dos empreendimentos de geração hidrelétrica, exceto Itaipu Binacional, será o valor vigente na data de publicação da portaria, estabelecido pela ANEEL, a título de Energia Assegurada, até 31.12.2014. Em 30.12.2014 o MME publicou a Portaria Nº 681 que determinou que os atuais valores de Garantia Física permanecerão válidos até 31.12. 2015. Em 08.12.2015 o MME publicou a Portaria Nº 537 que estabeleceu que os atuais valores de Garantia Física de Energia das Usinas Hidrelétricas Despachadas i. aos países estrangeiros onde o emissor atue A Companhia não atua em outros países. j. a questões socioambientais A Companhia está sujeita a multas, embargos de empreendimentos, acidentes, ações judiciais e danos à imagem caso a Qualidade Ambiental em suas atividades de distribuição e geração de energia elétrica seja impactada. As boas práticas na Gestão Ambiental permeiam as atividades de diferentes áreas da Companhia. O Sistema de Gestão Ambiental (SGA) da Companhia, baseado na norma internacional ISO 14001 foi implantado em 2001, com o objetivo de estabelecer padrões de qualidade ambiental em suas atividades de distribuição e geração de energia elétrica. Atendendo aos requisitos de gestão ambiental, o sistema permite evitar multas, embargos de empreendimentos, acidentes, ações judiciais e danos à imagem da Companhia. Além da certificação na ISO 14001, as usinas hidrelétricas da Companhia possuem certificação nas normas de segurança e saúde ocupacional da OHSAS 18001 e na ISO 9001 de qualidade, formando um Sistema de Gestão Integrado (SGI). Em 2015, este Sistema de Gestão Integrado (SGI), completou 12 anos e tem garantido a excelência das atividades de manutenção e operação de geração de energia elétrica. PÁGINA: 25 de 235

4.2 - Descrição dos principais riscos de mercado 4.2 Descrever, quantitativa e qualitativamente, os principais riscos de mercado a que o emissor está exposto, inclusive em relação a riscos cambiais e a taxas de juros. No curso normal de seus negócios, a Companhia está exposta a riscos de mercado relacionados a variações cambiais e taxas de juros, conforme pode ser evidenciado no quadro abaixo: Composição da dívida (não inclui encargos financeiros): * Valores da tabela acima em R$ mil. Em 31 de dezembro de 2015, de acordo com o quadro acima, o montante de dívida denominada em moeda estrangeira é de R$717.08 milhões, ou 60,4% do principal da dívida (R$508,7 milhões, equivalente a 51,1% em 31 de dezembro de 2014). Para o montante de serviço da dívida em moeda estrangeira a vencer em até 24 meses, foram contratados instrumentos de derivativos financeiros, na modalidade de swap. A seguir, destacam-se algumas considerações e análises acerca dos fatores de riscos que impactam o negócio da Companhia: Risco de taxa de juros As oscilações nas taxas de juros impactam não só a despesa financeira associada aos empréstimos, financiamentos e debêntures da Companhia, como também as receitas financeiras oriundas de suas aplicações financeiras. A política para utilização de derivativos aprovada pelo Conselho de Administração não compreende a contratação de instrumentos contra esse risco. No entanto, a Companhia monitora continuamente as taxas de juros de forma a avaliar a eventual necessidade de contratar derivativos para se PÁGINA: 26 de 235

4.2 - Descrição dos principais riscos de mercado proteger contra o risco de volatilidade dessas taxas, sendo que, para estes casos, é solicitada aprovação prévia ao Conselho de Administração. A seguir é apresentada a análise de sensibilidade para oscilações das taxas de juros, demonstrando os possíveis impactos no resultado antes dos impostos. Essas análises de sensibilidade foram preparadas assumindo que o valor dos saldos patrimoniais estivesse em aberto durante todo o exercício. A metodologia utilizada para o Cenário Provável considerou a melhor estimativa da taxa de câmbio em 31 de dezembro de 2016. Vale lembrar que por se tratar de uma análise de sensibilidade do impacto no resultado financeiro nos próximos doze meses, consideraram-se os saldos da dívida em 31 de dezembro de 2015. É importante salientar que o comportamento dos saldos de dívida e derivativos respeitará seus respectivos contratos, bem como o saldo das aplicações financeiras oscilará de acordo com a necessidade ou disponibilidade de caixa da Companhia. Análise de sensibilidade das taxas de juros, com apresentação dos efeitos no resultado antes dos impostos, utilizando as taxas e as projeções das seguintes fontes: BM&FBOVESPA (em 17 de fevereiro de 2016), BNDES (em 18 de fevereiro de 2016), FOCUS (em 12 de fevereiro de 2016) e Bloomberg (em 18 de fevereiro de 2016). PÁGINA: 27 de 235

4.2 - Descrição dos principais riscos de mercado Risco de crédito Decorre da possibilidade da Companhia sofrer perdas decorrentes de inadimplência de suas contrapartes ou de instituições financeiras depositárias de recursos ou de investimentos financeiros. Para mitigar esses riscos, a Companhia utiliza de todas as ferramentas de cobrança permitidas pelo órgão regulador, tais como corte por inadimplência, negativação de débitos e acompanhamento e negociação permanente das posições em aberto. O risco de crédito das contas a receber encontra-se pulverizado considerando a base de clientes da Companhia. Apresentamos no item a desta nota, um quadro resumo dos instrumentos financeiros por categoria, cuja informação contempla o risco de crédito máximo da Companhia. No que tange às instituições financeiras, a Companhia somente realiza operações de baixo risco, avaliadas por agências de rating. A Companhia possui uma política de não manter a carteira concentrada em uma determinada instituição financeira. Desta forma, a política tem como princípio controlar a concentração da carteira através de limites impostos aos Grupos e acompanhar as instituições financeiras através do seu patrimônio líquido e de seus PÁGINA: 28 de 235

4.2 - Descrição dos principais riscos de mercado ratings. Por meio de sua política a Companhia poderá aplicar os recursos em produtos de renda fixa, pósfixados indexados ao CDI e Títulos públicos pós-fixados. A definição dos grupos para alocação dos recursos está descrita conforme abaixo, bem como o percentual de participação atual na carteira da Companhia: Grupo 1 Bancos Federais; Patrimônio Líquido: Não se aplica; Rating Mínimo: Não se aplica. Percentual na carteira: 98,6%. Grupo 2 Instituições Financeiras com Patrimônio Líquido maior ou igual a R$7,0 bilhões; Rating Mínimo: AA (S&P e Fitch) ou Aaa (Moody s). Percentual na carteira: 1,4% Risco de liquidez O risco de liquidez evidencia a capacidade da Companhia em liquidar as obrigações assumidas. Para determinar a capacidade financeira em cumprir adequadamente os compromissos assumidos, os fluxos de vencimentos dos recursos captados e de outras obrigações fazem parte das divulgações A Companhia tem obtido recursos a partir da sua atividade comercial, do mercado financeiro e de empresas ligadas, destinando-os principalmente ao seu programa de investimentos e à administração de seu caixa para capital de giro e compromissos financeiros. A Companhia gerencia o risco de liquidez por meio do acompanhamento contínuo dos fluxos de caixa previstos e reais, bem como pela combinação dos perfis de vencimento dos seus passivos financeiros. O fluxo de realização para as obrigações assumidas em suas condições contratuais, as quais incluem juros futuros até a dará dos vencimentos contratuais, são apresentadas conforme quadro a seguir: em R$ mil. * Valores da tabela acima PÁGINA: 29 de 235

4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes 4.3 Descrever os processos judiciais, administrativos ou arbitrais em que o emissor ou suas controladas sejam parte, discriminando entre trabalhistas, tributários, cíveis e outros: (i) que não estejam sob sigilo, e (ii) que sejam relevantes para os negócios do emissor ou de suas controladas, indicando: a. juízo b. instância c. data de instauração d. partes no processo e. valores, bens ou direitos envolvidos f. principais fatos g. se a chance de perda é: i. provável ii. iii. possível remota h. análise do impacto em caso de perda do processo Como critério de relevância, foram selecionados os processos pela natureza da causa e pela materialidade. No aspecto materialidade, foram considerados processos com valor superior a 1% do patrimônio líquido da Companhia, que em 31 de dezembro de 2015 era de R$ 690.990.115,52 (ou seja, materialidade superior a R$ 6.909.901,16). Em 31 de dezembro de 2015, a Light Energia S.A. ( Light Energia ) era parte em aproximadamente 184 (cento e oitenta e quatro) ações judiciais e processos administrativos relacionados a matérias cíveis, fiscais, trabalhistas, ambientais e regulatórias, os quais somavam contingência estimada de R$ 21.848.000,00 (vinte e um milhões, oitocentos e quarenta e oito mil reais) (o que não inclui processos não quantificáveis ou com pedidos não pecuniários). Nessa mesma data, estava provisionado no balanço da Light Energia o valor de aproximadamente R$ 3.962.000,00 (três milhões, novecentos e sessenta e dois mil reais) para fazer face às perdas prováveis. Assim, em 31 de dezembro de 2015, a provisão para contingências oriundas de processos administrativos e judiciais de natureza tributária, cível, trabalhista, previdenciária, ambiental e regulatória totalizava R$ 3.962.000,00 (três milhões, novecentos e sessenta e dois mil reais). Processos Civis - Ações Civis Públicas, Coletivas e Populares PÁGINA: 30 de 235

4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes Em 31 de dezembro de 2015, havia 1 (uma) ação popular, movida em face da Light Energia, que considera essa ação relevante haja vista que ação popular é o instrumento processual, previsto na Constituição Federal brasileira e em leis infraconstitucionais, de que podem se valer as entidades legitimadas para a defesa de interesses difusos (aqueles que pertencem a um grupo, classe ou categoria indeterminável de pessoas, que são reunidas entre si pela mesma situação de fato), interesses coletivos (aqueles que podem ser exercidos apenas comunitariamente, decorrendo de um vínculo que une a todos) e os interesses individuais homogêneos (aqueles que pertencem a um grupo, classe ou categoria determinável de pessoas, tem uma origem comum, e tem natureza divisível, ou seja, podem ser quantificados e divididos entre os integrantes do grupo). Ação Popular - Irregularidade na compra da de participação societária na Light S.A. Processo nº. 0080682-52.2008.8.13.0024 Juízo: 3ª Vara da Fazenda Pública Estadual da Comarca de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais. Instância: 1ª Instância. Data de Instauração: 07 de maio de 2008. Partes do Processo: Valores, bens ou direitos envolvidos: Principais fatos: Chance de perda: Análise do impacto em caso de perda do processo: Marco Aurélio Flores Carone em face da Light S.A. ( Light S.A. ); Light Serviços de Eletricidade S.A ( Light SESA ), Light Energia S/A ( Light Energia S.A ) e outros. Visa desconstituir a compra de participação societária na Light S.A. pela Companhia Energética de Minas Gerais ( CEMIG ) em consórcio com a Andrade Gutierrez Concessões S.A., JLA Participações S.A. e Pactual Energia Participações S.A que formaram o Grupo Rio Minas Energia Participações S.A ( RME ). Em sede de Agravo de Instrumento, foi negado provimento ao agravo interposto por Marco Aurélio Flores Carone e não houve interposição de recurso. Ainda não foram apresentadas as peças de defesa (contestação) de todos os réus, em razão da ausência de citação de alguns réus. A Light SESA e as outras empresas do grupo, em fev/2014, renovaram o pedido preliminar de ilegitimidade passiva dos réus. O Autor foi intimado, por Oficial de Justiça, a dar regular andamento ao feito, mas manteve-se inerte. Em 22/05/15, juiz determinou a publicação de editais, nos termos do art. 9º da Lei 4.717/1965, em razão da reiterada inércia do autor popular. Edital expedido em 21/09/15. Após o transcurso do prazo previsto no Edital, o processo foi encaminhado ao Juiz para decisão. Remota. Alteração da composição societária da Light S.A., gerando impacto na sua imagem perante os investidores. PÁGINA: 31 de 235

4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes Juízo: Ação ordinária - GSF - Repactuação do Risco Hidrológico Processo nº. 0038848-51.2015.4.01.3400 20ª Vara Federal da Seção Judiciária do Distrito Federal. Instância: 1ª Instância. Data de Instauração: 08 de julho de 2015. Partes do Processo: Light Energia S.A., Lightger S.A. e Aliança Geração de Energia S.A em face da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL). Valores, bens ou direitos envolvidos: Principais fatos: Chance de perda: Análise do impacto em caso de perda do processo: Visa prevenir e reparar danos que, desde janeiro de 2014, as Autoras sofrem, em razão do ajuste do MRE. Foi deferida liminar determinando à ANEEL a não proceder o ajuste do MRE, caso a geração total fosse inferior à garantia física. O valor era de R$ 47 MM (Aporte julho/2015) R$ 90MM (no ano, a partir de junho). Recentemente houve sentença deferindo o pedido de desistência da ALIANÇA, uma vez que a referida geradora anuiu ao acordo proposto pelo Governo, mas o processo terá seguimento para a Light Energia S.A. e Lightger S.A. Possível. Impacto financeiro Mandado de Segurança - GSF - Proteção das Liminares dos demais agentes Processo nº. 100533830.2015.4.01.3400 Juízo: 2ª Vara Federal da Seção Judiciária do Distrito Federal. Instância: 1ª Instância. Data de Instauração: 03 de agosto de 2015. Partes do Processo: Light Energia S.A. e Lightger S.A. em face do Diretor Geral da ANEEL e Presidente do Conselho de Administração da CCEE. Valores, bens ou direitos envolvidos: Principais fatos: Chance de perda: Análise do impacto em caso de perda do processo: Visa impedir que as Autoras sejam oneradas pelas liminares dos demais agentes. Foi deferida LIMINAR protegendo as Autoras das demais liminares. As Rés agravaram Possível. Impacto financeiro Processos Ambientais PÁGINA: 32 de 235

4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes Em 31 de dezembro de 2015, havia duas ações civis públicas relacionadas à matéria ambiental, que por envolver interesses difusos (aqueles que pertencem a um grupo, classe ou categoria indeterminável de pessoas, que são reunidas entre si pela mesma situação de fato) e interesses coletivos (aqueles que podem ser exercidos apenas comunitariamente, decorrendo de um vínculo que une a todos), foram julgadas relevantes pela Light Energia, ainda que o valor não tenha sido provisionado, conforme informações abaixo, em virtude da natureza de tais ações. Juízo: Instância: Ação Civil Pública 2003.006.005951-0 2ª Vara da Comarca de Barra do Piraí, Estado do Rio de Janeiro. 1ª Instância. Data de Instauração: 24 de novembro de 2003. Partes do Processo: Valores, bens ou direitos envolvidos: Principais fatos: Município de Barra do Piraí ( Município ) em face da Light Serviços de Eletricidade S.A. ( Light SESA ). Pleiteia a reparação e a recomposição de supostos danos ambientais ocasionados pelas construções das barragens de Santa Cecília e Santana, como parte integrante do sistema de transposição de águas da Bacia do Rio Paraíba do Sul para a Bacia do Rio Guandu, alimentando as usinas de Fontes, Nilo Peçanha e Pereira Passos. Em fevereiro de 2010 foi homologado em juízo o acordo para celebração de um Termo de Ajuste de Conduta ( TAC ) junto ao Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, que previa o pagamento de R$14.200.000,00 (quatorze milhões e duzentos mil reais) pela Companhia e a realização da dragagem do Rio Piraí pelo Município. A Companhia já cumpriu a sua obrigação e após o cumprimento da obrigação do município a ação será arquivada. Chance de perda: Análise do Impacto em caso de perda do processo: Possível Impacto financeiro. Ressalte-se que apesar de a ação ter sido proposta em face da Light SESA, o impacto se dará na Light Energia S.A ( Light Energia ), uma vez que os ativos de geração foram transferidos para Light Energia de acordo com a Resolução Autorizativa da Agência Nacional de Energia Elétrica ( Aneel ) nº 307/20050 (Desverticalização). Ação Civil Pública nº 042/00 Juízo: Vara Única da Comarca de Santa Branca, Estado de São Paulo. Instância: 1ª Instância. Data de Instauração: 17 de fevereiro de 2000. PÁGINA: 33 de 235

4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes Partes do Processo: Valores, bens ou direitos envolvidos: Principais fatos: Chance de perda: Análise do Impacto em caso de perda do processo: Ministério Público de São Paulo ( MP ) em face de Light Serviços de Eletricidade S.A. ( Light SESA ). O MP requer: (i) execução integral do Plano de Recuperação de Áreas Degradadas ( PRAD ) referente às áreas que foram degradadas quando da construção da barragem de Santa Branca e (ii) obrigação de não fazer, no sentido de abster-se de dar outra destinação que não seja a inequívoca recuperação ambiental. A sentença foi transitada em julgado e determinou: (i) execução integral do PRAD e (ii) obrigação de não fazer, no sentido de abster-se de dar outra destinação que não seja a inequívoca recuperação ambiental. Para fins de cumprimento da decisão judicial, a Light apresentou Plano de Ação a ser cumprido em 5 anos que fora aceito pela CETESB e pelo Ministério Público do Estado de São Paulo, tendo o juízo homologado o referido plano no início de 2013. Cumpre informar que a Light Energia iniciou a execução do programa antes da homologação do mesmo. Provável. Ressalte-se que apesar de a ação ter sido proposta em face da Light SESA, impacto se dará na Light Energia S.A ( Light Energia ), uma vez que os ativos de geração foram transferidos para Light Energia de acordo com a Resolução Autorizativa da Agência Nacional de Energia Elétrica ( Aneel ) nº 307/2005 (Desverticalização). O real impacto financeiro só poderá ser avaliado após a apreciação de todas as etapas do Plano de Ação pela CETESB. Provisão de Honorários de Êxitos A Administração reavalia periodicamente os processos que possuem honorários de êxito previstos para os assessores jurídicos e, baseada na opinião de seus assessores legais, para o prognostico de perda dos processos, constitui provisão para os compromissos de honorário de êxito das causas com prognósticos de perdas possíveis e remotas. Em 31 de dezembro de 2015, a Light Energia havia provisionado o total de R$ 1.396.000,00 (hum milhão, trezentos e noventa e seis mil reais) em relação aos processos que possuem honorários de êxitos previstos. 4.3.1. Indicar o valor total provisionado, se houver, dos processos descritos no item 4.3. Não há PÁGINA: 34 de 235

4.4 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos cujas partes contrárias sejam administradores, ex-administradores, controladores, ex-controladores ou investidores 4.4. Descrever os processos judiciais, administrativos ou arbitrais, que não estejam sob sigilo, em que o emissor ou suas controladas sejam parte e cujas partes contrárias sejam administradores ou exadministradores, controladores ou ex-controladores ou investidores do emissor ou de suas controladas, informando. Informação opcional para emissores de valores mobiliários da Categoria B. PÁGINA: 35 de 235

4.5 - Processos sigilosos relevantes 4.5 Em relação aos processos sigilosos relevantes em que o emissor ou suas controladas sejam parte e que não tenham sido divulgados nos itens 4.3 e 4.4 acima, analisar o impacto em caso de perda e informar os valores envolvidos Não há PÁGINA: 36 de 235

4.6 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais repetitivos ou conexos, não sigilosos e relevantes em conjunto 4.6 Descrever os processos judiciais, administrativos ou arbitrais repetitivos ou conexos, baseados em fatos e causas jurídicas semelhantes, que não estejam sob sigilo e que em conjunto sejam relevantes, em que o emissor ou suas controladas sejam parte, discriminando entre trabalhistas, tributários, cíveis e outros, e indicando: a. valores envolvidos b. prática do emissor ou de sua controlada que causou tal contingência Processos Tributários Ações que versam sobre Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural ( ITR ) Município de Rio Claro e Piraí 4 (quatro) processos. Objeto: Cobrança de ITR sobre as áreas de concessão da Light Serviços de Eletricidade S.A. ( Light SESA ). Ressalte-se que apesar da ação ter sido proposta em face da Light SESA, o impacto se dará na Light Energia S.A ( Light Energia ), uma vez que os ativos de geração foram transferidos para Light Energia de acordo com a Resolução Autorizativa da Agência Nacional de Energia Elétrica ( Aneel ) nº 307/20050 (Desverticalização). Valor envolvido: Prática do emissor ou de sua controlada que causou tal contingência: R$ 46.400.000,00 (quarenta e seis milhões e quatrocentos mil reais). Discordância e não pagamento da cobrança do IPTU e do ITR. 4.6.1. Indicar o valor total provisionado, se houver, dos processos descritos no item 4.6. Não há. PÁGINA: 37 de 235

4.7 - Outras contingências relevantes 4.7 Descrever outras contingências relevantes não abrangidas pelos itens anteriores Não há. PÁGINA: 38 de 235

4.8 - Regras do país de origem e do país em que os valores mobiliários estão custodiados 4.8 Em relação às regras do país de origem do emissor estrangeiro e às regras do país no qual os valores mobiliários do emissor estrangeiro estão custodiados, se diferente do país de origem, identificar: a. restrições impostas ao exercício de direitos políticos e econômicos b. restrições à circulação e transferência dos valores mobiliários c. hipóteses de cancelamento de registro, bem como os direitos dos titulares de valores mobiliários nessa situação d. hipóteses em que os titulares de valores mobiliários terão direito de preferência na subscrição de ações, valores mobiliários lastreados em ações ou valores mobiliários conversíveis em ações, bem como das respectivas condições para o exercício desse direito, ou das hipóteses em que esse direito não é garantido, caso aplicável e. outras questões do interesse dos investidores PÁGINA: 39 de 235

5.1 - Política de gerenciamento de riscos 5.1. Em relação aos riscos indicados no item 4.1, informar: a. se o emissor possui uma política formalizada de gerenciamento de riscos, destacando, em caso afirmativo, o órgão que a aprovou e a data de sua aprovação, e, em caso negativo, as razões pelas quais o emissor não adotou uma política. b. os objetivos e estratégias da política de gerenciamento de riscos, quando houver, incluindo: c. a adequação da estrutura operacional e de controles internos para verificação da efetividade da política adotada. Informações opcionais para emissores de valores mobiliários da Categoria B. PÁGINA: 40 de 235

5.2 - Política de gerenciamento de riscos de mercado 5.2. Em relação aos riscos de mercado indicados no item 4.2, informar: a. se o emissor possui uma política formalizada de gerenciamento de riscos de mercado, destacando, em caso afirmativo, o órgão que a aprovou e a data de sua aprovação, e, em caso negativo, as razões pelas quais o emissor não adotou uma política b. os objetivos e estratégias da política de gerenciamento de riscos de mercado, quando houver, incluindo: c. a adequação da estrutura operacional e controles internos para verificação da efetividade da política adotada Informações opcionais para emissores de valores mobiliários da Categoria B. PÁGINA: 41 de 235

5.3 - Descrição dos controles internos 5.3. Em relação aos controles adotados pelo emissor para assegurar a elaboração de demonstrações financeiras confiáveis, indicar: a. as principais práticas de controles internos e o grau de eficiência de tais controles, indicando eventuais imperfeições e as providências adotadas para corrigi-las b. as estruturas organizacionais envolvidas c. se e como a eficiência dos controles internos é supervisionada pela administração do emissor, indicando o cargo das pessoas responsáveis pelo referido acompanhamento d. deficiências e recomendações sobre os controles internos presentes no relatório circunstanciado, preparado e encaminhado ao emissor pelo auditor independente, nos termos da regulamentação emitida pela CVM que trata do registro e do exercício da atividade de auditoria independente e. comentários dos diretores sobre as deficiências apontadas no relatório circunstanciado preparado pelo auditor independente e sobre as medidas corretivas adotadas Informações opcionais para emissores de valores mobiliários da Categoria B. PÁGINA: 42 de 235

5.4 - Alterações significativas 5.4. Informar se, em relação ao último exercício social, houve alterações significativas nos principais riscos a que o emissor está exposto ou na política de gerenciamento de riscos adotada, comentando, ainda, eventuais expectativas de redução ou aumento na exposição do emissor a tais riscos Informação opcional para emissores de valores mobiliários da Categoria B. PÁGINA: 43 de 235

5.5 - Outras inf. relev. - Gerenciamento de riscos e controles internos 5.5. Fornecer outras informações que o emissor julgue relevantes Não há PÁGINA: 44 de 235

6.1 / 6.2 / 6.4 - Constituição do emissor, prazo de duração e data de registro na CVM Data de Constituição do Emissor 23/06/1997 Forma de Constituição do Emissor Sociedade Anônima País de Constituição Brasil Prazo de Duração Prazo de Duração Indeterminado Data de Registro CVM 11/01/2013 PÁGINA: 45 de 235

6.3 - Breve histórico 6.3 - Breve Histórico da Companhia Em 1905, o Brasil ainda não era um país industrializado e a Light dava início a construção da maior e mais moderna usina hidrelétrica do país, a Usina de Fontes, situada no município de Piraí, no Estado do Rio de Janeiro. Em 1922, a Light criou uma nova empresa para explorar uma concessão de energia hidráulica em Ilha dos Pombos, no município do Carmo, no Estado do Rio de Janeiro, a empresa Brazilian Hydro Eletric Co. Ltd., fundando em 1924, a Usina de Ilha dos Pombos. Nas décadas seguintes, conforme o Rio de Janeiro crescia, entraram em operação outras usinas geradoras: Fontes Nova em 1940, Nilo Peçanha em 1953, Pereira Passos em 1962, Santa Branca em 1999, e as elevatórias de Santa Cecília e Vigário em 1952. Em 1997 foi criada a Light Energy S.A. com objetivo de aquisição de ativos de geração de energia elétrica. Em novembro de 2005, durante o Processo de Desverticalização, a Light Energy passou a concentrar os ativos de Geração da Light, com alteração de sua razão social para Light Energia S.A. O parque gerador da Light Energia hoje compreende cinco usinas hidrelétricas, com capacidade instalada de 855 MW, com parque gerador baseado no aproveitamento hidráulico dos rios Paraíba do Sul e Ribeirão das Lajes, composto de cinco usinas e duas usinas elevatórias, localizadas nos estados do Rio de Janeiro e de São Paulo A Energia Assegurada é de 549 MW médios, dos quais, 488 MW médios estão atualmente contratados e 33 MW médios estão livres para serem comercializados no mercado livre ou no mercado spot. É também a 6ª maior empresa privada em geração de energia elétrica de fonte hidráulica, segundo dados de 31/12/2013 da ABRAGE Associação Brasileira das Grandes Empresas Geradores de Energia. Usinas Hidrelétricas Existentes Usinas Hidrelétricas da Light Energia Capacidade Instalada (MW) Energia Assegurada (MW) Início Operacional Data do Ato Ano de Vencimento da Concessão / Autorização Fontes Nova 132 104 1942 jun-96 2026 Nilo Peçanha 380 335 1953 jun-96 2026 Pereira Passos 100 51 1962 jun-96 2026 Ilha dos Pombos 187 115 1924 jun-96 2026 Santa Branca 56 32 1999 jun-96 2026 Total 855 637 Além das usinas hidrelétricas, o parque gerador da Light Energia ainda inclui as seguintes participações: PÁGINA: 46 de 235

6.3 - Breve histórico (i) Central Eólica São Judas Tadeu Ltda. e Central Eólica Fontainha Ltda.: a Light Energia adquiriu 100% das cotas das Centrais Eólicas em 2010. Os parques eólicos, ainda em estágio pré-operacional, são localizados no Ceará e quando instalados possuirão capacidade de 30,6 MW. (ii) Renova Energia S.A.: companhia de geração de energia por fontes renováveis com foco em parques eólicos, pequenas centrais hidrelétricas e projetos de energia solar. Desde agosto de 2011 a Light Energia detém a participação na Renova, atualmente em 15,87% do capital total e 20,7% das ações ordinárias. Capacidade Instalada (MW) Energia Assegurada (MW) Em Operação % Light Instalada % Light Assegurada Início Operacional PCHs Espra 42 19 7 3 2005 LER 2009 294 135 47 21 2012 Brasil PCH 148 59 24 9 2005 LER 2010 168 83 27 13 2014 LEN A-3 2011 118 58 19 9 2015 Total 770 354 122 56 Expansão da Geração LEN A-3 2011 101 50 16 8 set/15 LEN-5 2012 19 11 3 2 jan/17 LER 2013 159 74 25 12 set/15 A-5 2013 356 184 56 29 mai/18 A-5 2014 108 57 17 9 jan/19 PPA - Light 1 201 110 32 18 set/15 PPA - Light 2 203 110 32 18 set/16 Mercado Livre I 22 12 3 2 jan/16 Mercado Livre II 101 52 16 8 jan/17 Mercado Livre III 32 16 5 3 set/15 Mercado Livre IV 338 148 54 23 set/18 LER 2014 (Eólica) 44 21 7 3 out/17 LER 2014 (Solar) 53 11 8 2 out/17 HÍBRIDO- SOLAR 5 1 1 0 jan/16 TOTAL 1741 857 276 136 (iii) Guanhães Energia S.A.: detém quatro PCHs localizadas nos rios Guanhães e Corrente Grande (Bacia do Rio Doce), em Minas Gerais, totalizando 44 MW de capacidade instalada. Em março de 2012 a Light Energia celebrou Instrumento para aquisição de 51% de participação na Guanhães Energia S.A., ficando os 49% restantes com a Cemig Geração e Transmissão ( Cemig GT ). PÁGINA: 47 de 235

6.3 - Breve histórico Capacidade Instalada (MW) Energia Assegurada (MW) % Light Instalada % Light Assegurada Início Operacional* Dores de Guanhães 14 8 7 4 - Senhora do Porto 12 7 6 3 - Jacaré 9 5 5 3 - Fortuna II 9 5 5 3 - Total 44 25 22 13 *O projeto foi impactado por questões geológicas e ambientais, ocasionando postergação na data originalmente prevista para entrada em operação das PCHs. (iv) PCH Lajes: Em 24 de janeiro de 2014 o Conselho de Administração autorizou a criação da SPE Lajes Energia S.A., subsidiária integral da Light Energia S.A., para a implantação, construção, operação e manutenção da PCH Lajes, com potência de 17 MW e será instalada na antiga casa de força da UHE Fontes Velha. A qualidade operacional e a excelência ambiental são duas marcas da Light Energia. Seu parque gerador possui as certificações em gestão de qualidade, meio ambiente, segurança e saúde. A Light Energia também foi recertificada nas normas ISSO 9001 (Gestão da qualidade), 14001 (Gestão ambiental) e OHSAS 18001 (Gestão da segurança e saúde ocupacional).. As iniciativas de preservação ambiental na área de seus reservatórios, muitas delas em parceria com universidades, centros de pesquisa e Organizações Não Governamentais, resultam em benefícios diretos para a população do estado do Rio de Janeiro. A empresa possui também uma linha de transmissão de energia elétrica, na tensão de 230kV, com 115 quilômetros de extensão, ligando a usina hidrelétrica Nilo Peçanha com a subestação Santa Cabeça, em Aparecida do Norte, no estado de São Paulo. Segue abaixo a estrutura acionária da Companhia em 30/04/2015: P ara inform ações sobre PÁGINA: 48 de 235

6.3 - Breve histórico os principais eventos societários pelos quais o grupo do qual a Companhia faz parte tenha passado nos últimos três exercícios sociais, vide item 6.5 e 8.3 deste Formulário de Referência. Para informações detalhadas acerca de controladas e coligadas e suas respectivas áreas de atuação, favor consultar o item 7.1 deste Formulário de Referência. PÁGINA: 49 de 235

6.5 - Informações de pedido de falência fundado em valor relevante ou de recuperação judicial ou extrajudicial 6.5 - Indicar se houve pedido de falência, desde que fundado em valor relevante, ou de recuperação judicial ou extrajudicial do emissor, e o estado atual de tais pedidos Até a data de emissão deste Formulário de Referência não houve pedido de falência ou de recuperação judicial ou extrajudicial da Companhia. PÁGINA: 50 de 235

6.6 - Outras informações relevantes 6.6 - Fornecer outras informações que o emissor julgue relevantes: Não existem outras informações relevantes sobre este item. PÁGINA: 51 de 235

7.1 - Descrição das principais atividades do emissor e suas controladas 7.1. Descrever sumariamente as atividades desenvolvidas pelo emissor e suas controladas: Light Energia Subsidiária integral da Light S.A. possui 855 MW de capacidade instalada, com parque gerador baseado no aproveitamento hidráulico dos rios Paraíba do Sul e Ribeirão das Lajes composto por cinco usinas e duas usinas elevatórias localizadas nos estados do Rio de Janeiro e de São Paulo. A energia assegurada é de 549 MW médios, dos quais 493 MW médios estão atualmente contratados e 28 MW médios estão livres para serem comercializados no mercado livre ou no mercado spot. É também a 6ª maior empresa privada em geração de energia elétrica de fonte hidráulica, segundo dados de 31 de dezembro de 2014 da ABRAGE Associação Brasileira das Grandes Empresas Geradores de Energia. Dados de 31/03/2016 Usinas Hidrelétricas Existentes Usinas Hidrelétricas da Light Energia Capacidade Instalada (MW) Energia Assegurada (MW) Início Operacional Data do Ato Ano de Vencimento da Concessão / Autorização Fontes Nova 132 104 1942 jun-96 2026 Nilo Peçanha 380 335 1953 jun-96 2026 Pereira Passos 100 51 1962 jun-96 2026 Ilha dos Pombos 187 115 1924 jun-96 2026 Santa Branca 56 32 1999 jun-96 2026 Total 855 637 Além das usinas hidrelétricas, o parque gerador da Light Energia ainda inclui participações nas seguintes sociedades: (i) Central Eólica São Judas Tadeu Ltda. e Central Eólica Fontainha Ltda.: a Light Energia adquiriu 100% das cotas das Centrais Eólicas em 2010. Os parques eólicos são localizados no Ceará e se encontram em estágio pré-operacional. (ii) Renova Energia S.A.: companhia de geração de energia por fontes renováveis com foco em parques eólicos, pequenas centrais hidrelétricas e projetos de energia solar. Desde agosto de 2011, a Light Energia detém participação na Renova Energia, atualmente equivalente a 21,35% das ações ordinárias e a 15,87% do capital total. PÁGINA: 52 de 235

7.1 - Descrição das principais atividades do emissor e suas controladas Parques Fonte Complexo Cap. Instalada (MW) Energia Vendida (MW Médio) Início do PPA 100% %Light 100% %Light TerraForm Global¹ Eólico / Solar - 77 12,2 LER 2010 Eólico Alto Sertão II 167,7 26,6 78 12,4 out/14 LEN A-3 2011 Eólico Alto Sertão II 218,4 34,7 103,6 16,4 jan/16 LEN A-5 2012 Eólico Alto Sertão III - Fase A 18,9 3 10,2 1,6 jan/17 LER 2013 Eólico Alto Sertão III - Fase A 159 25,2 73,7 11,7 set/15 LEN A-5 2013 Eólico Umburanas 355,5 56,4 178 28,2 mai/18 LEN A-5 2014 Eólico Umburanas 108 17,1 49,4 7,8 jan/19 LER 2014 Eólico Alto Sertão 43,5 6,9 20,9 3,3 out/17 LER 2014² Eólico Alto Sertão 53,5 8,5 10,9 1,7 out/17 LER 2015² Eólico Alto Sertão 29,8 4,7 7,5 1,2 ago/17 ESPRA PCH - 41,8 6,6 18,7 3 2008 Brasil PCH³ PCH - 148,4 23,6 95,8 15,2 2008/2009 TOTAL - - 1.421,5 225,6 646,8 102,6 REGULADO - Light I Eólico Alto Sertão III - Fase A 200,7 31,9 100,2 15,9 set/15- jan/16 Light II Eólico Alto Sertão III - Fase B 199,8 31,7 100,2 15,9 set/16 Mercado Livre I Eólico Alto Sertão III - Fase B 21,6 3,4 11 1,7 jan/16 Mercado Livre II Eólico Alto Sertão III - Fase B 98,1 15,6 50 7,9 jan/17 Mercado Livre III Eólico Alto Sertão III - Fase A 32,4 5,1 15 2,4 set/15 PPA CEMIG 4 Eólico Jacobina 676,2 107,3 354 56,2 set/18 Híbrido Solar Alto Sertão 4,8 0,8 1 0,2 2016 TOTAL LIVRE 1.233,6 195,8 631,4 100,2 - TOTAL 2.655,1 421,4 1.278,2 202,8 - Dados de 31/03/2016 ¹Considera a participação de 11,42% da Renova na TerraForm Global, baseado na capacidade instalada em operação da Companhia em 31 de dezembro de 2015 ²Considera 50% de participação em função da Joint Venture com a SunEdison ³Considera 51% de Participação 4 Considera 100% da participação no projeto, uma vez que a Cemig não exerceu seu direito para aquisição de 50% do ativo (iii) Guanhães Energia S.A.: detém quatro PCHs localizadas nos Rios Guanhães e Corrente Grande (Bacia do Rio Doce), em Minas Gerais, totalizando 44 MW de capacidade instalada. Em agosto de 2012, a Light Energia PÁGINA: 53 de 235

7.1 - Descrição das principais atividades do emissor e suas controladas celebrou instrumento para aquisição de 51% de participação na Guanhães Energia S.A., sendo os demais 49% da Cemig Geração e Transmissão S.A. ( Cemig GT ). Em 21 de agosto de 2015, as quatro PCHs sagraram-se vencedoras do Leilão A-3, em que a energia foi comercializada pelo prazo de 30 anos, ao preço de R$ 205,50/MWh, a partir de janeiro de 2018, com previsão de término em dezembro de 2047. Dados de 31/12/2015 Capacidade Instalada (MW) Energia Assegurada (MW) % Light Instalada % Light Assegurada Início Operacional* Dores de Guanhães 14 7 7 4 2016 Senhora do Porto 12 7 6 3 2016 Jacaré 9 5 5 3 2016 Fortuna II 9 5 5 2 2016 Total 44 24 22 12 *O projeto foi impactado por questões geológicas e ambientais, ocasionando postergação na data originalmente prevista para entrada em operação das PCHs. (iv) PCH Lajes: Em 24 de janeiro de 2014, o Conselho de Administração autorizou a criação da SPE Lajes Energia S.A., subsidiária integral da Light Energia, para a implantação, construção, operação e manutenção da PCH Lajes, com potência de 17 MW, que será instalada na antiga casa de força da UHE Fontes Velha. PÁGINA: 54 de 235

7.2 - Informações sobre segmentos operacionais 7.2. Em relação a cada segmento operacional que tenha sido divulgado nas últimas demonstrações financeiras de encerramento de exercício social ou, quando houver, nas demonstrações financeiras consolidadas, indicar as seguintes informações: Informação opcional para emissores de valores mobiliários da Categoria B. PÁGINA: 55 de 235

7.3 - Informações sobre produtos e serviços relativos aos segmentos operacionais 7.3. Em relação aos produtos e serviços que correspondam aos segmentos operacionais divulgados no item 7.2, descrever: Informação opcional para emissores de valores mobiliários da Categoria B. PÁGINA: 56 de 235

7.4 - Clientes responsáveis por mais de 10% da receita líquida total 7.4. Identificar se há clientes que sejam responsáveis por mais de 10% da receita líquida total do emissor, informando: Informação opcional para emissores de valores mobiliários da Categoria B. PÁGINA: 57 de 235

7.5 - Efeitos relevantes da regulação estatal nas atividades 7.5. Descrever os efeitos relevantes da regulação estatal sobre as atividades do emissor, comentando especificamente: Informação opcional para emissores de valores mobiliários da Categoria B. PÁGINA: 58 de 235

7.6 - Receitas relevantes provenientes do exterior 7.6. Em relação aos países dos quais o emissor obtém receitas relevantes, identificar: Informação opcional para emissores de valores mobiliários da Categoria B. PÁGINA: 59 de 235

7.7 - Efeitos da regulação estrangeira nas atividades 7.7. Em relação aos países estrangeiros divulgados no item 7.6, informar em que medida o emissor está sujeito à regulação desses países e de que modo tal sujeição afeta os negócios do emissor: Informação opcional para emissores de valores mobiliários da Categoria B. PÁGINA: 60 de 235

7.8 - Políticas socioambientais 7.8. Em relação a políticas socioambientais, indicar: Informação opcional para emissores de valores mobiliários da Categoria B. PÁGINA: 61 de 235

7.9 - Outras informações relevantes 7.9 Fornecer outras informações que o emissor julgue relevantes. Não há outras informações que o emissor julgue relevantes. PÁGINA: 62 de 235

8.1 - Negócios extraordinários 8.1 Indicar a aquisição ou alienação de qualquer ativo relevante que não se enquadre como operação normal nos negócios do emissor. Não há. PÁGINA: 63 de 235

8.2 - Alterações significativas na forma de condução dos negócios do emissor 8.2. Indicar alterações significativas na forma de condução dos negócios do emissor. Não há PÁGINA: 64 de 235

8.3 - Contratos relevantes celebrados pelo emissor e suas controladas não diretamente relacionados com suas atividades operacionais 8.3 Identificar os contratos relevantes celebrados pelo emissor e suas controladas não diretamente relacionados com suas atividades operacionais. Não há. PÁGINA: 65 de 235

8.4 - Outras inf. Relev. - Negócios extraord. 8.4. Fornecer outras informações que o emissor julgue relevantes Em 15 de julho de 2015, foi celebrado Contrato de Compra e Venda de Ações ( CCVA ) da Light Energia S.A. ( Light Energia ) com a SunEdison, INC. ( SunEdison ), o qual estabelecia os termos e condições para alienação das 50.561.797 ações ordinárias detidas pela Light Energia na Renova Energia S.A. ( Renova ). Nos termos do CCVA, o valor de alienação das ações ordinárias, correspondentes a 15,87% do capital social total da Renova, era de USD 250.000.000,00 (duzentos e cinquenta milhões de dólares). O pagamento seria realizado no fechamento da operação mediante a entrega de novas ações a serem emitidas pela SunEdison e negociadas na Bolsa de Valores de Nova Iorque ( NYSE ), sob o ticker SUNE. A quantidade de ações que a Light Energia iria receber no fechamento da operação seria calculada com base no preço médio das ações da SunEdison nos dez pregões imediatamente anteriores ao primeiro dia útil antes do fechamento ( Período de Precificação das Ações da SunEdison ). Também em 15 de julho de 2015, foi contratada uma instituição financeira para monetizar as ações da SunEdison, as quais seriam recebidas pela Light Energia. A revenda das ações seria registrada de acordo com a legislação americana de forma que as ações pudessem ser revendidas livremente pela Light Energia na NYSE imediatamente após o recebimento. A instituição financeira efetuaria o pagamento à Light Energia em até três dias úteis após o fechamento da operação. Esta contratação buscava proteger a Light Energia da volatilidade do preço das ações a partir do início do Período de Precificação das Ações da SunEdison até a data do fechamento. Em 10 de setembro de 2015, foi celebrado entre Light Energia e o BNDESPAR, contrato particular de opção de venda de ações da Renova. As partes negociaram que, em contrapartida ao não exercício do Direito de Venda Conjunta pela BNDESPAR, a Light Energia outorgaria à BNDESPAR uma Opção de Venda sobre a totalidade das units de emissão da Renova de sua titularidade. O BNDESPAR possui 9.311.425 units, que representa 8,8% do capital social da Renova. O contrato só teria vigência a partir da conclusão da operação com a SunEdison. Em 01 de dezembro de 2015, a LIGHT S.A. ( Companhia ) recebeu uma notificação da SunEdison relativa à rescisão do CCVA, informando que, caso o fechamento da operação não ocorresse até 30 de novembro de 2015, quaisquer das Partes poderia, por meio de notificação à outra parte, dar por terminado o CCVA, sem ônus. A realização da operação estava sujeita a uma série de condições precedentes, e apesar de algumas dessas condições não terem sido integralmente satisfeitas, a SunEdison e a Light Energia estavam em negociação visando concluir a operação. Porém, devido às condições adversas de mercado, a negociação não prosperou. Tendo em vista a rescisão do CCVA, a Light Energia, coerente com sua estratégia traçada, continuará avaliando a alienação da sua participação de 15,87% no capital da Renova. PÁGINA: 66 de 235

8.4 - Outras inf. Relev. - Negócios extraord. PÁGINA: 67 de 235

9.1 - Bens do ativo não-circulante relevantes - outros 9.1. Descrever os bens do ativo não-circulante relevantes para o desenvolvimento das atividades do emissor, indicando em especial Informação opcional para emissores de valores mobiliários da Categoria B. PÁGINA: 68 de 235

9.2 - Outras informações relevantes 9.2 Fornecer outras informações que o emissor julgue relevantes Não há outras informações relevantes. PÁGINA: 69 de 235

10.1 - Condições financeiras e patrimoniais gerais 10.1. Os diretores devem comentar sobre: 10.1.a. condições financeiras e patrimoniais gerais Patrimônio Líquido e Caixa R$ milhões 2015 2014 2013 Caixa e equivalentes de caixa com liquidez imediata 88,9 100,6 74,9 Títulos e Valores Mobiliários 51,0 12,0 14,8 Patrimônio Líquido 691,0 777,3 706,8 Dívida Líquida 1.125,2 916,6 904,7 Dívida Líq. / Patrimônio Líquido 1,6 1,2 1,3 O patrimônio líquido da Light Energia, em 31 de dezembro de 2015, era de R$ 691,0 milhões, uma redução de 11,1%, ou R$ 86,3 milhões, em relação a 31 de dezembro de 2014. Isso ocorreu em função do menor lucro de R$ 15,3 milhões no período. Quando comparamos 2014 com 2013, observamos uma evolução no patrimônio líquido de R$ 70,5 milhões, em função do lucro líquido do exercício de 2014 de R$ 267,7 milhões. Em 31 de dezembro de 2015, a Companhia tinha uma posição de caixa de R$ 85,9 milhões e o montante de R$ 51,0 milhões em títulos e valores mobiliários, totalizando R$ 139,6 milhões de disponibilidades. Em 31 de dezembro de 2013, a Companhia tinha uma posição de caixa de R$ 74,6 milhões e R$ 14,8 milhões de títulos e valores mobiliários, totalizando R$ 89,4 de disponibilidades. Em 2015, a dívida líquida totalizava R$ 1.077 milhões, superior a R$ 904,5 no ano de 2014. A relação dívida líquida/patrimônio líquido em 2015 ficou em 1,6x, ao passo que em 2014 atingiu 1,2x. O atual capital de giro da Companhia é suficiente para as atuais exigências e os seus recursos de caixa, inclusive empréstimos de terceiros, são suficientes para atender o financiamento de suas atividades e cobrir sua necessidade de recursos. Em 2013, a dívida líquida totalizava R$ 904,6 milhões. A relação dívida líquida/patrimônio líquido em 2013 ficou em 1,3x. Indicadores de Endividamento e Patrimoniais Índices de Endividamento 2015 2014 2013 Índice de Endividamento Geral (Passivo Total/Ativo total) 69,92% 64,8% 66,4% Composição de Endividamento (Passivo Circulante/Passivo Total) 40,91% 14,5% 18,1% Imobilização do PL (Ativo Permanente/Patrimônio Líquido) 185,77% 247,1% 252,9% Índices de Liquidez 2015 2014 2013 Liquidez Corrente (Ativo Circulante/Passivo Circulante) 0,59 1,14 1,16 Liquidez Seca (Ativo Circulante - Estoques /Passivo Circulante) 0,13 1,13 1,15 PÁGINA: 70 de 235

10.1 - Condições financeiras e patrimoniais gerais O Índice de Endividamento Geral, que reflete a proporção dos ativos totais da empresa financiados por credores, aumentou 3,5 p.p. entre 2013 e 2015. A Composição do Endividamento indica se a empresa concentra seu endividamento a curto ou longo prazo. No caso da Light Energia, verifica-se maior concentração em dívidas de curto prazo nos anos de 2012 a 2014. A Imobilização do Patrimônio Líquido indica o quanto do Ativo Permanente da Empresa está sendo financiado pelo seu Patrimônio Líquido. Quanto mais a empresa investir no Ativo Permanente, menos recursos próprios sobrarão para o Ativo Circulante e, em consequência, maior será a dependência de Capitais de Terceiros para o financiamento do Ativo Circulante. Entre 2015 e 2013, nos anos de 2013 a 2015, perfil apresentado pela Companhia é compatível com setor capital intensivo. A Liquidez Corrente e a Liquidez Seca refletem a capacidade de pagamento das obrigações de curto prazo. A Companhia espera melhora na geração operacional de caixa durante o exercício a findar em 31 de dezembro de 2016 em função dos ajustes tarifários obtidos durante o exercício findo em 31 de dezembro de 2015, conjuntamente com a redução esperada de investimentos em 2016 e com a melhora no cenário hidrológico. Adicionalmente, a Companhia vem negociando a renovação dos empréstimos e financiamentos de curto prazo e alongamento do seu perfil de dívida. A Administração entende que o sucesso nessas etapas reverterá o cenário atual de capital circulante líquido negativo. 10.1.b. Estrutura de capital Os Diretores da Companhia entendem que a Companhia tem uma estrutura de capital equilibrada, representada, em 31 de dezembro de 2015, por um endividamento bruto de R$ 1.213,9 milhões, enquanto em 31 de dezembro de 2014 era de R$ 1.017,2 milhões e em 31 de dezembro de 2013 era de R$ 979,6 milhões. A seguir também é apresentada a oscilação dos indicadores Dívida Líquida / (Dívida Líquida + Patrimônio Líquido) e Patrimônio Líquido / (Dívida Líquida + Patrimônio Líquido), onde Dívida Líquida = Empréstimos e Financiamentos + Debêntures - Disponibilidades), apurados da seguinte forma: Estrutura de Capital 2015 2014 2013 PÁGINA: 71 de 235

10.1 - Condições financeiras e patrimoniais gerais Dívida Líquida / (Dívida Líquida + Patrimônio Líquido) Patrimônio Líquido / (Dívida Líquida + Patrimônio Líquido) 61,95% 54,11% 56,14% 38,05% 45,89% 43,86% Em 31 de dezembro de 2015, a participação da Dívida Líquida na Dívida Líquida / (Dívida Líquida + Patrimônio Líquido), era de 60,95%, 7.9 p.p. maior que o ano de 2014, ao passo que em 2014, este índice foi 2.0 p.p. inferior a 2013. Os diretores entendem que a atual estrutura de capital apresenta níveis adequados de alavancagem, respeitando os níveis de retorno e risco alinhados ao crescimento sustentável da Companhia. Não há possibilidade de resgates de ações de emissão da companhia, nos últimos três exercícios, além das legalmente previstas. 10.1.c. capacidade de pagamento em relação aos compromissos financeiros assumidos Observando o endividamento, o fluxo de caixa e a posição de liquidez, a Companhia acredita ter liquidez e recursos de capital suficientes, que poderão eventualmente ser adicionados a obtenção de recursos junto a instituições financeiras públicas e privadas, caso necessário, para cobrir os investimentos, despesas, dívidas e outros valores a serem pagos nos próximos anos, embora não possa garantir que tal situação permanecerá igual. Há que se destacar que, nos últimos três exercícios sociais, a Companhia tem sido bem sucedida em acessar o mercado de capitais, seja para financiar seus investimentos ou para refinanciar sua dívida. 10.1.d. fontes de financiamento para capital de giro e para investimentos em ativos nãocirculantes utilizadas: Além da utilização em parte de sua geração própria de caixa, uma das fontes de financiamento para os projetos de investimento da Companhia é o BNDES, que usualmente oferece taxas de juros menores que o mercado privado, além de prazos de pagamento compatíveis com o tempo de retorno do projeto de investimento. Caso o projeto de investimento não seja elegível para financiamento via BNDES, a Companhia normalmente recorre ao mercado de capitais (debêntures), agências multilaterais de fomento ou demais fontes do mercado bancário. PÁGINA: 72 de 235

10.1 - Condições financeiras e patrimoniais gerais As principais fontes de financiamento para capital de giro e investimentos realizadas no ano de 2015 i) Rolagem da captação em moeda estrangeira de R$132 milhões junto ao Banco Itaú, com proteção à exposição cambial através de operação de swap para Real. 10.1.e. fontes de financiamento para capital de giro e para investimentos em ativos nãocirculantes que pretende utilizar para cobertura de deficiências de liquidez As necessidades de financiamento do capital de giro e do CAPEX são atendidas, nos últimos três exercícios sociais, através de contratação de financiamento junto a instituições financeiras, principalmente BNDES, e também da utilização da geração de caixa própria. Os Diretores acreditam que caso a nossa capacidade de geração de caixa seja insuficiente para cobrir eventuais deficiências de liquidez, conseguiremos saná-las através de contratação de novas operações de capital de giro de curto prazo com instituições financeiras ou utilização da linha de crédito já contratada. A necessidade de captação de operações mais estruturadas tem o objetivo de alongamento do perfil da dívida para manutenção do nível de alavancagem e equacionamento do fluxo de caixa de médio e longo prazo de forma que atenda as expectativas dos acionistas e credores. 10.1.f. níveis de endividamento e as características de tais dívidas, descrevendo ainda: 10.1.f.i. contratos de empréstimo e financiamento relevantes Em 31 de dezembro de 2015, o endividamento total consolidado em aberto da Companhia era de R$ 1.213,7 milhões. Este valor, deduzido o caixa e equivalentes de caixa, Companhia, no montante de R$ 88,6 milhões, atinge a dívida líquida da Companhia é de R$1.125,2 milhões. Do valor total do endividamento acima, 40,4% tinha vencimento no curto prazo e 59,5% tinha vencimento no longo prazo. A tabela abaixo descreve a evolução do endividamento total consolidado em aberto da Companhia nos períodos em referência: Dívidas (R$ MM) 2015 2014 2013 Curto Prazo 548,5 35,5 76,0 Longo Prazo 665,2 981,7 903,6 Dívida Bruta 1.213,7 1.017,2 979,6 ( - ) Caixa e Eq. Caixa 88,6 100,6 74,9 Dívida Líquida 1.125,2 916,6 904,7 PÁGINA: 73 de 235

10.1 - Condições financeiras e patrimoniais gerais Financiamentos Relevantes Entre 2013 a 2015, foram contraídas algumas dívidas, entre as principais estão: Light Energia: FINEM TJLP+1,81% ao ano: R$35,5 milhões vencimento em 15 de março de 2018 dos quais foram desembolsados R$26,5 milhões até dezembro de 2012. 3ª emissão de debêntures da Light Energia de 10 de setembro de 2012, no montante total de R$30 milhões. A data de vencimento é 04 de junho de 2026. Sobre o valor do principal incidem juros de CDI + 1,18% ao ano. Captação em moeda estrangeira (operação via resolução 4131) em 02 de outubro de 2012 no valor de US$80 milhões (equivalente a R$162,4 milhões) para a Light Energia através do Banco Citibank S.A. com vencimento em 03 de abril de 2018. Captação em moeda estrangeira (operação via resolução 4131) em 22 de outubro de 2014 no valor de 50 milhões (equivalente a R$156,9 milhões) para a Light Energia através do Banco BNP Paribas, com vencimento em 24 de outubro de 2016. Captação em moeda estrangeira (operação via resolução 4131) em 16 de dezembro de 2014 no valor de US$50 milhões (equivalente a R$132,0 milhões) para a Light Energia através do Banco Itaú Unibanco S.A., com vencimento em 12 de dezembro de 2016. Captação em moeda estrangeira (operação via resolução 4131) em 02 de outubro de 2012 no valor de US$80 milhões (equivalente a R$162,4 milhões) para a Light Energia através do Banco Citibank S.A. com vencimento em 03 de abril de 2018. 10.1.f.ii. outras relações de longo prazo com instituições financeiras. Com exceção das relações constantes dos contratos acima descritos, a Companhia, nos últimos três exercícios sociais, não manteve outras relações de longo prazo com instituições financeiras de valores relevantes. 10.1.f.iii. grau de subordinação entre as dívidas. Exceto por aquelas dívidas garantidas por direito real, que estão configuradas em todos os contratos celebrados com o BNDES, Eletrobrás, Tesouro Nacional, não há qualquer grau de subordinação entre as dívidas da Companhia. Dessa forma, na hipótese de uma eventual instauração de procedimento PÁGINA: 74 de 235

10.1 - Condições financeiras e patrimoniais gerais de recuperação judicial ou extrajudicial, a Companhia adotará os preceitos da Lei nº 11.101/05 para compor a ordem de preferência em concurso universal de credores. A Companhia esclarece, que não há e não existiu durante os três últimos exercícios sociais, grau de subordinação entre as dívidas da Companhia, exceto por aquelas dívidas garantidas por direito real, que estão configuradas em todos os contratos celebrados com o BNDES, Eletrobrás, Tesouro Nacional e Debêntures. Dessa forma, na hipótese de uma eventual instauração de procedimento de recuperação judicial ou extrajudicial, a Companhia adotará os preceitos da Lei nº 11.101/05 para compor a ordem de preferência em concurso universal de credores. 10.1.f.iv eventuais restrições impostas ao emissor, em especial, em relação a limites de endividamento e contratação de novas dívidas, à distribuição de dividendos, à alienação de ativos, à emissão de novos valores mobiliários e à alienação de controle societário A Companhia possui covenants para o indicador dívida líquida/ebitda de 4,25x e para o indicador EBITDA/despesa de juros de 2,0x, contudo o descumprimento do covenant só se configura em caso de ultrapassagem dos limites estabelecidos para os indicadores por 2 trimestres consecutivos ou 4 intercalados. Em 31 de dezembro de 2015, a Companhia se encontrava em pleno atendimento de todas as cláusulas restritivas ( covenants ) previstas nos respectivos contratos. 10.1.g. limites dos financiamentos já contratados e percentuais já utilizados Especificamente para os contratos de abertura de crédito para o financiamento dos programas de investimentos da Light Energia para o biênio 2011-2012, firmados com o BNDES na modalidade FINEM direto, em 31 de dezembro de 2015, não possuíam mais valores a serem liberados. PÁGINA: 75 de 235

10.1 - Condições financeiras e patrimoniais gerais 10.1.h. alterações significativas em cada item das demonstrações financeiras Reclassificado 2014 % da Receita Líquida 2015 % da Receita Líquida 2014 / 2015 RECEITA OPERACIONAL Suprimento de energia elétrica 660,720 113.6% 639,857 112.7% (3.2)% Outras receitas 11,022 1.9% 9,264 1.6% (15.9)% Total 671,742 115.5% 649,121 114.3% (3.4)% Deduções à Receita Operacional Quota para reserva global de reversão (33,459) (5.8)% (33,352) (5.9)% (0.3)% PIS/COFINS (56,737) (9.8)% (47,794) (8.4)% (15.8)% Outras (63) (0.0)% (44) (0.0)% (30.2)% Total (90,259) (15.5)% (81,190) (14.3)% (10.0)% RECEITA LÍQUIDA 581,483 100.0% 567,931 100.0% (2.3)% CUSTO DA OPERAÇÃO (262,313) (45.1)% (234,655) (41.3)% (10.5)% Encargos uso de rede básica (177,250) (30.5)% (146,676) (25.8)% (17.2)% Pessoal (16,892) (2.9)% (16,906) (3.0)% 0.1% Material (488) (0.1)% (614) (0.1)% 25.8% Serviço de terceiros (12,156) (2.1)% (12,872) (2.3)% 5.9% Depreciação e amortização (54,031) (9.3)% (55,265) (9.7)% 2.3% Encargos - CFURH - 0.0% - 0.0% #DIV/0! Outras (1,496) (0.3)% (2,322) (0.4)% 55.2% LUCRO BRUTO 319,170 54.9% 333,276 58.7% 4.4% DESPESAS OPERACIONAIS (19,639) (3.4)% (18,951) (3.3)% (3.5)% Despesas gerais e administrativas (19,241) (3.3)% (19,027) (3.4)% (1.1)% Outras Receitas 280 0.0% 232 0.0% (17.1)% Outras Despesas (678) (0.1)% (156) (0.0)% (77.0)% LUCRO OPERACIONAL 299,531 51.5% 314,325 55.3% 4.9% RESULTADO DE EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL 137,621 23.7% (117,848) (20.8)% (185.6)% RESULTADO FINANCEIRO (105,401) (18.1)% (112,704) (19.8)% 6.9% Receitas 20,819 3.6% 188,983 33.3% 807.7% Despesas (126,220) (21.7)% (301,687) (53.1)% 139.0% LUCRO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL 331,751 57.1% 83,773 14.8% (74.7)% Imposto de renda e contribuição social Corrente (67,272) (11.6)% (24,137) (4.2)% (64.1)% Imposto de renda e contribuição social Diferido 3,191 0.5% (44,301) (7.8)% (1,488.3)% LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 267,670 46.0% 15,335 2.7% (94.3)% Lucro básico e diluído por ação 3.45700 0.19807 QUANTIDADE DE AÇÕES AO FINAL DO EXERCÍCIO 77,421,581 77,421,581 Análise da Demonstração do Resultado para o Exercício Social Encerrado em 31 de Dezembro de 2015 comparado ao Exercício Social Encerrado em 31 de Dezembro de 2014 Receita Líquida A Operacional receita operacional líquida do exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2015 foi de R$ 567,9 milhões, representando uma redução de 2,3%, comparado à receita líquida operacional de R$ 581,5 milhões registrada em 2014. Esse resultado pode ser explicado pelo menor volume de venda no mercado de curto prazo a um preço de R$ 288,1/MWh em 2015 contra R$ 690,0/MWh em 2014, em função da redução dos valores do PLD. PÁGINA: 76 de 235

10.1 - Condições financeiras e patrimoniais gerais Custo de Operação No exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2015, os custos de bens e serviços vendidos pela companhia foram de R$ 234,7 milhões, 10,5% menor do que R$ 262,3 milhões verificados em 2014, decorrentes principalmente devido a maiores custos com encargos e uso de rede básica. Encargos Uso de Rede Básica: O custo com encargos de utilização da rede básica foi de R$ 146,7 milhões no exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2015, resultando em uma redução de 17,2% em relação aos R$ 177,2 milhões registrados em 2014, devido à redução na contratação junto à rede básica e à TUST. Pessoal: No exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2015, o custo de pessoal foi de R$ 16,9 milhões, representando uma estabilidade em relação ao ano de 2014, o qual também obteve o custo de R$ 16,9 milhões. Serviço de Terceiros: No exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2015, o custo de serviços de terceiros foi de R$ 12,8 milhões, acréscimo de 5.9% em relação aos R$ 12,1 milhões do ano de 2014. Outras: No exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2015, outros custos de operação totalizaram R$ 2,3 milhões, aumento de 55,2% em comparação ao resultado de 2014. Lucro Operacional Bruto No exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2015, o lucro operacional bruto da Companhia foi de R$ 333,3 milhões, apresentando um aumento de 4,4% em relação ao lucro de R$ 319,2 milhões registrado em 2014. Esta variação pode ser justificada por menores custos de operação em 2015 ante 2014. Despesas Operacionais PÁGINA: 77 de 235

10.1 - Condições financeiras e patrimoniais gerais Gerais e Administrativas: No exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2015, as despesas gerais e administrativas da Companhia foram de R$ 19,0 milhões, representando um decréscimo de 1,1% em comparação com o valor de R$ 19,2 milhões apurado em 2014. Outras Receitas/Despesas: No exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2015, o saldo de outras receitas/despesas operacionais da Companhia foi de R$ 0,07 milhões, em comparação ao resultado negativo de R$ 0,4 milhão em 2014. Resultado Antes de Receita e Despesa Financeira No exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2015, o resultado operacional da Companhia foi de R$ 314,3 milhões, em face de R$ 299,5 milhões em 2014, representando um aumento de 4,9%, decorrente de menores custos e despesas no ano de 2015. Receitas (Despesas) Financeiras O resultado financeiro do exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2015 foi negativo em R$ 112,7, em comparação à R$ 105,4 milhões negativos, registrados em 2014. Este resultado é justificado principalmente pela elevação da taxa básica de juros, cujo impacto foi refletido em: (i) apreciação do dólar diante do real, mitigado pelo resultado positivo do swap, (ii) aumento do CDI e IPCA e (iii) maior volume de dívida. Receitas: A receita financeira de 2015 foi de R$ 189,0 milhões, com o valor de R$ 168,1 milhões acima dos R$ 20,8 registrados em 2014. A variação na receita é decorrente principalmente da receita de swap líquido. Despesas: A despesa Financeira somou R$ 301,7 milhões, com aumento de R$ 175,5 em relação ao ano de 2014, em que o resultado foi de R$ 126,2 milhões, justificado principalmente pelo aumento do CDI e IPCA e o maior volume de dívidas. Resultado de Equivalência Patrimonial No exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2015, o resultado de equivalência patrimonial foi negativo em R$ 117,8 milhões, diminuição expressiva em relação ao resultado positivo de R$ 137,6 milhões em 2014. Tal redução pode ser explicado, pelo resultado positivo de PÁGINA: 78 de 235

10.1 - Condições financeiras e patrimoniais gerais equivalência patrimonial proveniente da redução da participação da Companhia no capital total da Renova Energia S.A. em 2014, e pelo resultado negativo de equivalência patrimonial dos resultados auferidos em 2015 da Renova Energia S.A. Resultado Antes dos Tributos No exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2015, o resultado antes dos tributos e participação minoritária da Companhia foi de R$ 83,8, em face de R$ 331,8 milhões em 2014, representando uma queda de 74,7%, impactado principalmente por (i) piora no resultado financeiro e (ii) resultados de equivalência patrimonial positivo em 2014 devido á redução da participação no capital total da Renova Energia S.A. e negativo em 2015 devido à resultados de 2015. Imposto de Renda e Contribuição Social No exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2015, a Companhia registrou despesas de IRPJ e CSLL no valor de R$ 68,4 milhões, em comparação com uma despesa de R$ 64,1 milhões em 2014. Lucro do Período A Light Energia registrou lucro líquido de R$ 15,3 milhões em 2015, redução de 94,3% frente ao lucro registrado em 2014 no montante de R$ 267,7 milhões, impactado principalmente pelo (i) resultado de equivalência patrimonial positivo em 2014, (ii) resultado de equivalência patrimonial negativo em 2015 e (iii) maiores despesas referente ao aumento do IPCA e CDI e o maior volume de dívida. PÁGINA: 79 de 235

10.1 - Condições financeiras e patrimoniais gerais 2013 % da Receita Líquida 2014 % da Receita Líquida 2013 / 2014 RECEITA OPERACIONAL Suprimento de energia elétrica 619.065 110,8% 660.720 109,8% 6,7% Outras receitas 10.992 2,0% 11.022 1,8% 0,3% Total 630.057 112,8% 671.742 111,7% 6,6% Deduções à Receita Operacional Quota para reserva global de reversão (19.069) (3,4)% (13.384) (2,2)% (29,8)% PIS/COFINS (52.246) (9,4)% (56.737) (9,4)% 8,6% Outras (82) (0,0)% (63) (0,0)% (23,2)% Total (71.397) (12,8)% (70.184) (11,7)% (1,7)% RECEITA LÍQUIDA 558.660 100,0% 601.558 100,0% 7,7% CUSTO DA OPERAÇÃO (143.404) (25,7)% (280.303) (46,6)% 95,5% Encargos uso de rede básica (34.390) (6,2)% (177.250) (29,5)% 415,4% Pessoal (16.081) (2,9)% (16.892) (2,8)% 5,0% Material (609) (0,1)% (488) (0,1)% (19,9)% Serviço de terceiros (12.371) (2,2)% (12.156) (2,0)% (1,7)% Depreciação e amortização (55.277) (9,9)% (54.031) (9,0)% (2,3)% Encargos - CFURH (22.778) (4,1)% (17.990) (3,0)% (21,0)% Outras (1.898) (0,3)% (1.496) (0,2)% (21,2)% LUCRO BRUTO 415.256 74,3% 321.255 53,4% (22,6)% DESPESAS OPERACIONAIS (20.970) (3,8)% (21.724) (3,6)% 3,6% Despesas gerais e administrativas (20.711) (3,7)% (21.326) (3,5)% 3,0% Outras Receitas 1.750 0,3% 280 0,0% (84,0)% Outras Despesas (2.009) (0,4)% (678) (0,1)% (66,3)% LUCRO OPERACIONAL 394.286 70,6% 299.531 49,8% (24,0)% RESULTADO DE EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL (5.584) (1,0)% 137.621 22,9% (2.564,6)% RESULTADO FINANCEIRO (88.960) (15,9)% (105.401) (17,5)% 18,5% Receitas 18.798 3,4% 20.819 3,5% 10,8% Despesas (107.758) (19,3)% (126.220) (21,0)% 17,1% LUCRO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL Análise da Demonstração do Resultado para o Exercício Social Encerrado em 31 de Dezembro de 2014 comparado ao Exercício Social Encerrado em 31 de Dezembro de 2013 Receita Operacional Líquida A receita operacional líquida do exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2014 foi de R$ 601,6 milhões, representando um aumento de 7,7%, comparado à receita líquida operacional de R$ 558,7 milhões registrada em 2013. Esse resultado pode ser explicado pela maior disponibilidade de energia vendida no mercado spot no primeiro trimestre de 2014, a um preço médio de R$ 658,3/MWh e pela descontratação completa no mercado regulado, que possui preços menos atrativos, ocorrida em dezembro de 2013. 299.742 53,7% 331.751 55,1% 10,7% Imposto de renda e contribuição social Corrente (102.906) (18,4)% (67.272) (11,2)% (34,6)% Imposto de renda e contribuição social Diferido 2.349 0,4% 3.191 0,5% 35,8% LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 199.185 35,7% 267.670 44,5% 34,4% Lucro básico e diluído por ação 1,72700 3,45700 QUANTIDADE DE AÇÕES AO FINAL DO EXERCÍCIO 77.421.581 77.421.581 PÁGINA: 80 de 235

10.1 - Condições financeiras e patrimoniais gerais Custo de Operação No exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2014, os custos de bens e serviços vendidos pela companhia foram de R$ 280,3 milhões, 95,5% acima dos R$ 143,4 milhões verificados em 2013, decorrentes do aumento no volume de energia comprada no mercado de curto prazo, devido aos baixos valores de GSF no ano. Encargos Uso de Rede Básica: O custo com encargos de utilização da rede básica foi de R$ 177,3 milhões no exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2014, aumento significante em relação aos R$ 34,4 milhões registrados em 2013, devido ao reajuste ocorrido nos custos da rede básica. Pessoal: No exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2014, o custo de pessoal foi de R$ 16,9 milhões, representando um aumento de 5,0% comparado ao custo de R$ 16,1 milhões em 2013, reflexo do dissídio coletivo anual de 7%. Serviço de Terceiros: No exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2014, o custo de serviços de terceiros foi de R$ 12,2 milhões, superando em 4,5% os R$ 12,4 milhões do ano de 2013. Outras: No exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2014, outros custos de operação totalizaram R$ 1,5 milhão, 21,2% abaixo do resultado de 2013. Lucro Operacional Bruto No exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2014, o lucro operacional bruto da Companhia foi de R$ 321,3 milhões, apresentando uma redução de 22,6% em relação ao lucro de R$ 415,3 milhões registrado em 2013, decorrente do aumento no volume de energia comprada no mercado de curto prazo, devido aos baixos valores de GSF no ano. Despesas Operacionais PÁGINA: 81 de 235

10.1 - Condições financeiras e patrimoniais gerais Gerais e Administrativas: No exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2014, as despesas gerais e administrativas da Companhia foram de R$ 21,3 milhões, representando um aumento de 3,0% em comparação com o valor de R$ 20,7 milhões apurado em 2013. Outras Receitas/Despesas: No exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2014, o saldo de outras receitas/despesas operacionais da Companhia foi negativo de R$ 0,4 milhões, em comparação ao resultado também negativo de R$ 0,3 milhão em 2013. Resultado Antes de Receita e Despesa Financeira No exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2014, o resultado operacional da Companhia foi de R$ 299,5 milhões, em face de R$ 394,3 milhões em 2013, representando uma redução de 24,0%, decorrente do aumento no volume de energia comprada no mercado de curto prazo, devido aos baixos valores de GSF no ano. Receitas (Despesas) Financeiras O resultado financeiro do exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2014 foi negativo em R$ 105,4, em comparação à R$ 89,0 milhões negativos, registrados em 2013, justificado principalmente pela elevação da taxa básica de juros, cujo impacto foi refletido em: (i) aumento na variação monetária e cambial devido à desvalorização do real diante do dólar, mitigado pelo resultado positivo do swap, e (ii) aumento nos encargos de dívida Receitas: A receita financeira de 2014 foi de R$ 20,8 milhões, ficando 10,8% acima dos R$ 18,8 registrados em 2013. Despesas: A despesa Financeira somou R$ 126,2 milhões, com aumento de 17,1% em relação ao ano de 2013, que registrou R$ 107,8 milhões, justificado principalmente pela elevação da taxa básica de juros. Resultado de Equivalência Patrimonial No exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2014, o resultado de equivalência patrimonial foi de R$ 137,6 milhões, aumento expressivo face os resultado negativo de R$ 5,6 milhões em 2013. Tal aumento, pode ser explicado pelo ganho de equivalência patrimonial PÁGINA: 82 de 235

10.1 - Condições financeiras e patrimoniais gerais proveniente da redução da participação da Companhia no capital total da Renova Energia S.A. de 21,9% para 15,9%, ocorrida em outubro de 2014. Resultado Antes dos Tributos No exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2014, o resultado antes dos tributos e participação minoritária da Companhia foi de R$ 331,8, em face de R$ 299,7 milhões em 2013, representando um aumento de 10,7%, impactado principalmente pelo ganho de equivalência patrimonial advindo da diluição da participação no capital da Renova Energia S.A. Imposto de Renda e Contribuição Social No exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2014, a Companhia registrou despesas de IRPJ e CSLL no valor de R$ 64,1 milhões, em comparação com uma despesa de R$ 100,6 milhões em 2013. Lucro do Período A Light Energia registrou lucro líquido de R$ 267,7 milhões em 2014, 34,4% acima do lucro registrado em 2013 no montante de R$ 199,2 milhões, impactado principalmente pelo ganho de equivalência patrimonial advindo da diluição da participação no capital da Renova Energia S.A. ANÁLISE DAS PRINCIPAIS CONTAS PATRIMONIAIS PÁGINA: 83 de 235

10.1 - Condições financeiras e patrimoniais gerais 2014 % do Ativo total 2015 % do Ativo total 2014 / 2015 Ativo Circulante Caixa e equivalentes de caixa 100.579 4,6% 88.674 3,8% (11,8)% Títulos e valores mobiliários 11.986 0,5% 50.988 2,2% 325,4% Concessionárias e permissionárias 118.224 5,4% 115.884 5,0% (2,0)% Tributos e contribuições 960 0,0% 2.456 0,1% 155,8% Imposto de Renda e Contribuição Social - 0,0% 21.679 0,9% 0,0% Rendas a receber swap - 0,0% 110.847 4,8% 0,0% Estoques 2.514 0,1% - 0,0% (100,0)% Serviços prestados 224 0,0% 2.748 0,1% 100,0% Despesas pagas antecipadamente 213 0,0% 254 0,0% 19,2% Outros créditos 2.213 0,1% 406 0,0% (81,7)% Total do Circulante 236.913 10,7% 393.936 17,1% 66,3% Não Circulante Tributos e contribuições - 0,0% - 0,0% 0,0% Tributos diferidos - 0,0% - 0,0% 0,0% Rendas a receber swap 48.313 2,2% 98.565 4,3% 104,0% Depósitos vinculados a litígios 1.289 0,1% 1.374 0,1% 6,6% Investimentos 601.473 27,3% 492.297 21,3% (18,2)% Imobilizado 1.316.849 59,7% 1.317.658 57,1% 0,1% Intangível 2.134 0,1% 2.821 0,1% 32,2% Total do não Circulante 1.970.058 89,3% 1.912.715 82,9% (2,9)% Total do Ativo 2.206.971 100% 2.306.651 100% 4,5% PÁGINA: 84 de 235

10.1 - Condições financeiras e patrimoniais gerais 2014 % do Passivo total 2015 % do Passivo total 2014 / 2015 Passivo Circulante Fornecedores 48.956 2,2% 96.210 4,2% 96,5% Tributos e contribuições 4.423 0,2% 1.206 0,1% (72,7)% Imposto de Renda e Contribuição Social 29.412 1,3% 79 0,0% (99,7)% Empréstimos, financiamentos e encargos financeiros 13.669 0,6% 417.475 18,1% 2.954,2% Debêntures e encargos financeiros 21.814 1,0% 131.132 5,7% 501,1% Rendas a pagar - Swap 7.352 0,3% - 0,0% 100,0% Dividendos e juros sobre capital próprio a pagar 66.917 3,0% 3.834 0,2% (94,3)% Obrigações estimadas 5.287 0,2% 4.882 0,2% (7,7)% Encargos regulatórios 798 0,0% 951 0,0% 19,2% Benefício pós-emprego 97 0,0% 19 0,0% (80,4)% Outros débitos 9.239 0,4% 10.565 0,5% 14,4% Total do Circulante 207.964 9,0% 666.353 28,9% 220,4% Não Circulante Empréstimos, financiamentos e encargos financeiros 530.422 24,0% 323.931 14,0% (38,9)% Debêntures e encargos financeiros 451.275 20,4% 341.379 14,8% (24,4)% Rendas a pagar - Swap 2.280 0,1% 266.969 11,6% 100,0% Tributos diferidos 222.668 10,1% - 0,0% (100,0)% Provisões 2.224 0,1% 3.963 0,2% 78,2% Benefício pós-emprego 1.621 0,1% 1.885 0,1% 100,0% Outros débitos 11.180 0,5% 11.180 0,5% 0,0% Total do não Circulante 1.221.670 53,0% 949.307 41,2% (22,3)% Patrimônio Líquido Capital Social 77.422 3,5% 77.422 3,4% 0,0% Reservas de lucro 293.574 13,3% 218.064 9,5% (25,7)% Dividendos adicionais propostos - 0,0% - 0,0% #DIV/0! Ajustes de avaliação patrimonial 409.824 18,6% 390.317 16,9% (4,8)% Outros resultados abrangentes (3.483) (0,2)% 5.188 0,2% (249,0)% Lucro (prejuízo) acumulados - 0,0% - 0,0% 0,0% Total do Patrimônio Líquido 777.337 33,7% 690.991 30,0% (11,1)% Passivo Total 2.206.971 100% 2.306.651 100% 4,5% Análise do Balanço Patrimonial em 31 de dezembro de 2015 comparado a 31 de dezembro de 2014. Nas contas do ativo, as principais variações observadas foram: Caixa e equivalentes de caixa: Em 31 de dezembro de 2015, o montante de caixa e equivalentes de caixa era de R$88,6 milhões, representando uma redução de 11,8% em relação ao valor de R$100,6 milhões apurado em 31 de dezembro de 2014, principalmente em função do gasto do maior desembolso com aquisição de investimentos no ano de 2015. Títulos e valores mobiliários: Em 31 de dezembro de 2015, o montante de Títulos e valores mobiliários era de R$50,9 milhões, representando um aumento de 325,4% em relação ao valor de PÁGINA: 85 de 235

10.1 - Condições financeiras e patrimoniais gerais R$11,9 milhões apurado em 31 de dezembro de 2014, principalmente em função da constituição de aplicação do fundo de investimentos Fundo Pampulha no montante de R$49,9 milhões. Tributos e contribuições: Em 31 de dezembro de 2015, o valor de tributos e contribuições a compensar era de R$2,4 milhões, representando um aumento de 155,8%, quando comparado com os R$960 milhões registrados em 31 de dezembro de 2014. Esta variação pode ser explicada principalmente pelo aumento de PIS e COFINS a compensar e Imposto de renda e Contribuição social. Rendas a receber Swap: Em 31 de dezembro de 2015, o valor das rendas a receber de swap era de R$98,5 milhões, representando um aumento de 104,0%, quando comparado com os R$48,3 milhões em 31 de dezembro de 2014. Esta variação pode ser explicada, principalmente devido à elevação da taxa de câmbio em dezembro de 2015, além da nova captação em moeda estrangeira no montante de R$46,4 milhões, protegida por operação de swap cambial no mesmo montante. Investimentos: Em 31 de dezembro de 2015, o saldo de investimentos era de R$492,2 milhões, representando uma queda de 21,3%, quando comparado com os R$601,4 milhões em 31 de dezembro de 2014. Esta variação pode ser explicada principalmente pela realização da mais valia da concessão na Renova Energia que estava alocada aos parques eólicos vendidos para a TerraForm Global após o reconhecimento da perda no investimento da Renova Energia na TerraForm Global no montante de R$54,7 milhões e a provisão para impairment do investimento em Guanhães realizada em 31 de dezembro de 2015 no montante de R$57,5 milhões. Nas contas do passivo, as principais variações observadas foram: PÁGINA: 86 de 235

10.1 - Condições financeiras e patrimoniais gerais Fornecedores: Em 31 de dezembro de 2015, o saldo de fornecedores era de R$96,2 milhões, significando um aumento de 96,5% em comparação ao valor de R$49,0 milhões registrados em 31 de dezembro de 2014. Essa variação pode ser explicada principalmente pelo aumento das despesas na comercialização no curto prazo. Imposto de Renda e Contribuição Social: Em 31 de dezembro de 2015, o saldo de imposto de renda e contribuição social era de R$79 mil, significando uma redução de 99,7% em comparação ao valor de R$29,4 milhões registrados em 31 de dezembro de 2014. Essa variação pode ser explicada principalmente pela diminuição na base de cálculo de imposto de renda e contribuição social, proporcionando uma provisão menor. Empréstimos, Financiamentos e Debêntures (circulante e não circulante): Em 31 de dezembro de 2015, o saldo total de empréstimos, financiamentos e debêntures (incluindo encargos financeiros) eram de R$1.213,9 bilhões, significando um aumento de 19,3% em comparação ao valor de R$1.017,1 bilhões registrados em 31 de dezembro de 2014. Esse aumento se deve principalmente pela variação cambial devido à alta cotação do dólar e euro. Tributos diferidos: Em 31 de dezembro de 2015, o saldo de tributos diferidos era de R$266,9 milhões, significando um aumento de 19,9% em comparação ao valor de R$222,7 milhões registrados em 31 de dezembro de 2014. Essa variação pode ser explicada pelo aumento de imposto de renda e contribuição social diferido. PÁGINA: 87 de 235

10.1 - Condições financeiras e patrimoniais gerais 2013 % do Ativo total 2014 % do Ativo total 2013 / 2014 Ativo Circulante Caixa e equivalentes de caixa 74.914 3,6% 100.579 4,6% 34,3% Títulos e valores mobiliários 14.765 0,7% 11.986 0,5% (18,8)% Concessionárias e permissionárias 195.275 9,3% 118.224 5,4% (39,5)% Tributos e contribuições 1.414 0,1% 960 0,0% (32,1)% Estoques 2.589 0,1% 2.514 0,1% (2,9)% Serviços prestados - 0,0% 224 0,0% 100,0% Despesas pagas antecipadamente 216 0,0% 213 0,0% (1,4)% Outros créditos 3.262 0,2% 2.213 0,1% (32,2)% Total do Circulante 292.435 13,9% 236.913 10,7% (19,0)% Não Circulante Rendas a receber swap 21.813 1,0% 48.313 2,2% 121,5% Depósitos vinculados a litígios 1.208 0,1% 1.289 0,1% 6,7% Investimentos 463.839 22,1% 601.473 27,3% 29,7% Imobilizado 1.321.975 62,9% 1.316.849 59,7% (0,4)% Intangível 1.273 0,1% 2.134 0,1% 67,6% Total do não Circulante 1.810.108 86,1% 1.970.058 89,3% 8,8% Total do Ativo 2.102.543 100% 2.206.971 100% 5,0% PÁGINA: 88 de 235

10.1 - Condições financeiras e patrimoniais gerais 2013 % do Passivo total 2014 % do Passivo total 2013 / 2014 Passivo Circulante Fornecedores 14.083 0,7% 48.956 2,2% 247,6% Tributos e contribuições 4.092 0,2% 4.423 0,2% 8,1% Imposto de Renda e Contribuição Social 82.987 3,9% 29.412 1,3% (64,6)% Empréstimos, financiamentos e encargos financeiros 55.630 2,6% 13.669 0,6% (75,4)% Debêntures e encargos financeiros 20.352 1,0% 21.814 1,0% 7,2% Rendas a pagar - Swap - 0,0% 7.352 0,3% 100,0% Dividendos e juros sobre capital próprio a pagar 34.652 1,6% 66.917 3,0% 93,1% Obrigações estimadas 4.768 0,2% 5.287 0,2% 10,9% Encargos regulatórios 1.428 0,1% 798 0,0% (44,1)% Benefício pós-emprego 14.813 0,7% 97 0,0% (99,3)% Outros débitos 19.972 0,9% 9.239 0,4% (53,7)% Total do Circulante 252.777 11,5% 207.964 9,4% (17,7)% Não Circulante Empréstimos, financiamentos e encargos financeiros 278.702 13,3% 530.422 24,0% 90,3% Debêntures e encargos financeiros 624.919 29,7% 451.275 20,4% (27,8)% Rendas a pagar - Swap - 0,0% 2.280 0,1% 100,0% Tributos diferidos 226.410 10,8% 222.668 10,1% (1,7)% Provisões 1.801 0,1% 2.224 0,1% 23,5% Benefício pós-emprego - 0,0% 1.621 0,1% 100,0% Outros débitos 11.180 0,5% 11.180 0,5% 0,0% Total do não Circulante 1.143.012 51,8% 1.221.670 55,4% 6,9% Patrimônio Líquido Capital Social 77.422 3,7% 77.422 3,5% 0,0% Reservas de lucro 73.147 3,5% 293.574 13,3% 301,3% Dividendos adicionais propostos 129.100 6,1% - 0,0% (100,0)% Ajustes de avaliação patrimonial 429.498 20,4% 409.824 18,6% (4,6)% Outros resultados abrangentes (2.413) (0,1)% (3.483) (0,2)% 44,3% Lucro (prejuízo) acumulados - 0,0% - 0,0% 0,0% Total do Patrimônio Líquido 706.754 32,0% 777.337 35,2% 10,0% Passivo Total 2.102.543 100% 2.206.971 100% 5,0% Análise do Balanço Patrimonial em 31 de dezembro de 2014 comparado a 31 de dezembro de 2013. Nas contas do ativo, as principais variações observadas foram: Caixa e equivalentes de caixa: Em 31 de dezembro de 2014, o montante de caixa e equivalentes de caixa era de R$100,6 milhões, representando um aumento de 34,3% em relação ao valor de R$74,9 milhões apurado em 31 de dezembro de 2013, principalmente em função do gasto do maior desembolso com aquisição de investimentos no ano de 2013. PÁGINA: 89 de 235

10.1 - Condições financeiras e patrimoniais gerais Concessionárias e permissionárias: Em 31 de dezembro de 2014, o saldo de Concessionárias e permissionárias era de R$118,2 milhões, representando uma redução de 39,5%, quando comparado ao saldo de R$195,3 milhões verificado em 31 de dezembro de 2013. Esta variação pode ser explicada principalmente pela quitação de parcelas a receber de partes relacionadas. Tributos e contribuições: Em 31 de dezembro de 2014, o valor de tributos e contribuições a compensar era de R$960, representando um aumento de 32,1%, quando comparado com os R$1,4 milhões registrados em 31 de dezembro de 2013. Esta variação pode ser explicada principalmente pelo aumento de PIS e COFINS a compensar. Rendas a receber Swap: Em 31 de dezembro de 2014, o valor das rendas a receber de swap era de R$48,3 milhões, representando um aumento de 121,5%, quando comparado com os R$21,8 milhões em 31 de dezembro de 2013. Esta variação pode ser explicada, principalmente devido à elevação da taxa de câmbio em dezembro de 2014, além da nova captação em moeda estrangeira no montante de R$288,9 milhões, protegida por operação de swap cambial no mesmo montante. Outros créditos: Em 31 de dezembro de 2014, o saldo de outros créditos era de R$2,2 milhões, não demonstrando variação significativa, quando comparado com os R$3,3 milhões em 31 de dezembro de 2013. Imobilizado: Em 31 de dezembro de 2014, o saldo de Imobilizado era de R$1.316,8 milhões, não demonstrando variação significativa com os R$1.322,0 milhões, registrado em 31 de dezembro de 2013. Intangível: Em 31 de dezembro de 2014, o saldo de intangível era de R$2,1 milhões, representando um aumento de 67,6%, quando comparado com os R$1,3 milhões registrados em 31 de dezembro de 2013. Esta variação pode ser explicada principalmente pela provisão para perdas no ágio das eólicas São Judas e Fontainhas registradas em 2013. Nas contas do passivo, as principais variações observadas foram: PÁGINA: 90 de 235

10.1 - Condições financeiras e patrimoniais gerais Fornecedores: Em 31 de dezembro de 2014, o saldo de fornecedores era de R$49,0 milhões, significando um aumento de 247,6% em comparação ao valor de R$14,1 milhões registrados em 31 de dezembro de 2013. Esse aumento se deve principalmente a um maior volume de energia comprada, nos meses de novembro e dezembro de 2014. Empréstimos, Financiamentos e Debêntures (circulante e não circulante): Em 31 de dezembro de 2014, o saldo total de empréstimos, financiamentos e debêntures (incluindo encargos financeiros) eram de R$1.017,1 milhões, não demonstrando variação significativa em comparação ao valor de R$979,6 milhões registrados em 31 de dezembro de 2013. Rendas a pagar Swap (circulante e não circulante): Em 31 de dezembro de 2014, o saldo de rendas a pagar swap era de R$9,7 milhões, enquanto em 31 de dezembro de 2013 não existia saldo nessa rubrica. Essa variação ocorreu, principalmente em função de um maior volume de captações em moeda estrangeira. Tributos diferidos: Em 31 de dezembro de 2014, o saldo de tributos diferidos era de R$222,7 milhões, não demonstrando variação significativa com os R$226,4 milhões registrados em 31 de dezembro de 2013. Benefícios pós-emprego (circulante e não circulante): Em 31 de dezembro de 2014, o valor devido a esse título era de R$1,7 milhões, uma redução de 88,4% frente aos R$14,8 milhões em 31 de dezembro de 2013. Essa redução ocorreu, principalmente, pela quitação dos Instrumentos Particulares de Distrato dos Contratos para Equacionamento de Déficit Técnico, Refinanciamento das Reservas a Amortizar com a Braslight, pelo valor total de R$14.941, incluindo a atualização pelo CDI. Outros débitos (circulante e não circulante): Em 31 de dezembro de 2014, o valor de outros débitos registrava R$20,4 milhões, uma redução de 34,5% frente aos R$31,2 milhões registrados em 31 de dezembro de 2013. Essa redução ocorreu, principalmente, pelo pagamento de obrigação adquirida junto a Partes relacionadas. PÁGINA: 91 de 235

10.1 - Condições financeiras e patrimoniais gerais Análise do Fluxo de Caixa 2015 comparado com 2014 Em 31 de dezembro de 2015, o caixa e equivalentes de caixa da Companhia somaram R$100,5 milhões, frente aos R$74,9 milhões verificados em 31 de dezembro de 2014. Esse aumento é explicado pela geração de caixa proveniente das atividades operacionais. O quadro a seguir mostra os componentes dos nossos fluxos de caixa em 31 de dezembro de 2015 e 2014: Fluxos de Caixa de Atividades Operacionais O caixa gerado nas atividades operacionais apresentou um aumento de 28,5%, variando de R$282,3 milhões no exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2015 para R$219,9 milhões no exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2014. Esta variação pode ser explicada principalmente pela realização da mais valia da concessão na Renova Energia que estava alocada aos parques eólicos vendidos para a TerraForm Global após o reconhecimento da perda no investimento da Renova Energia na TerraForm Global no e a provisão para impairment do investimento em Guanhães realizada em 31 de dezembro de 2015. Fluxos de Caixa de Atividades de Investimento O fluxo de caixa usado em atividades de investimento apresentou aumento de 193,7%, variando de R$101,9 milhões aplicados no exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2015 para o PÁGINA: 92 de 235

10.1 - Condições financeiras e patrimoniais gerais montante de R$34,7 milhões empregados no exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2014. Essa variação pode ser explicada principalmente em função do aumento em aplicações financeiras. Fluxos de Caixa de Atividades de Financiamentos O fluxo de caixa despendido em atividades de financiamento apresentou aumento de 20,6% variando de R$192,3 milhões aplicados no exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2015 para R$159,5 milhões empregados no exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2014. Essa variação ocorreu principalmente pela redução de amortização de empréstimos e financiamentos. Análise do Fluxo de Caixa 2014 comparado com 2013 A Companhia apresenta geração de caixa substancial em decorrência de suas operações no segmento de distribuição, embora o fluxo de caixa possa variar de período a período conforme os reajustes tarifários vis-à-vis as variações de custos. Em 31 de dezembro de 2014, o caixa e equivalentes de caixa da Companhia somaram R$100,6 milhões, frente aos R$74,9 milhões verificados em 31 de dezembro de 2013. Essa variação pode ser explicada principalmente pela redução de desembolso na atividade de investimento quando comparado com 2013. O quadro a seguir mostra os componentes dos nossos fluxos de caixa em 31 de dezembro de 2014 e 2013: Em 31 de dezembro de 2014 2013 Caixa no Início do Período (1) 74,9 55,5 Caixa Gerado pelas Operações (2) 219,9 171,1 Atividade de Financiamento (3) (159,5) (55,2) Atividade de Investimento (4) (34,7) (96,5) Caixa no Final do Período (1+2+3+4) 100,6 74,9 Variação no caixa 25,7 19,4 PÁGINA: 93 de 235

10.1 - Condições financeiras e patrimoniais gerais Fluxos de Caixa de Atividades Operacionais O caixa gerado nas atividades operacionais apresentou um aumento de 28,5%, variando de R$219,9 milhões no exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2014 para R$171,1 milhões no exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2013. Essa variação pode ser explicada principalmente pelo aumento do saldo de Concessionárias e permissionárias. Fluxos de Caixa de Atividades de Investimento O fluxo de caixa usado em atividades de investimento apresentou redução de 64,0%, variando de R$96,5 milhões aplicados no exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2013 para o montante de R$34,7 milhões empregados no exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2014. Essa variação pode ser explicada principalmente em função do desembolso utilizado para aquisição de investimentos no ano de 2013. Fluxos de Caixa de Atividades de Financiamentos O fluxo de caixa despendido em atividades de financiamento apresentou aumento de 188,9% variando de R$159,5 milhões aplicados no exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2014 para R$55,2 milhões empregados no exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2013. Essa variação ocorreu principalmente pelo pagamento de dividendos e amortização de empréstimos e financiamentos superarem as captações de empréstimos e debêntures. PÁGINA: 94 de 235

10.2 - Resultado operacional e financeiro 10.2. Os diretores devem comentar: 10.2.a. resultados das operações do emissor, em especial: 10.2.a.i. descrição de quaisquer componentes importantes da receita; O cenário setorial, assim como em 2014, se manteve desafiador em 2015 para as empresas do Setor Elétrico Brasileiro por conta da falta de chuvas no período úmido. Os níveis dos reservatórios comprometidos, principalmente nas regiões do Sudeste e Centro-Oeste, impactaram em um preço da energia alto, causado pela necessidade da geração das usinas termoelétricas, que se mantiveram despachadas ao longo do ano. No ano de 2015, a Companhia obteve uma receita líquida de R$ 567,9 milhões, apresentando um decréscimo de 2,7% em relação a 2014. Esse resultado pode ser explicado pelo menor volume de venda no mercado de curto prazo a um preço de R$ 288,1/MWh em 2015 contra R$ 690,0/MWh em 2014, em função dos valores do PLD. Em 2014, a receita líquida foi de R$ 601,6 milhões, 7,7% acima de 2013, devido maior disponibilidade de energia vendida no mercado spot no primeiro trimestre de 2014, a um preço médio de R$ 658,3/MWh. Em 2013, a receita líquida foi de R$ 558,7 milhões, em função maior preço e volume dos contratos de energia negociados no ACL, além do maior preço médio verificado no mercado spot. A Companhia gera suas receitas a partir da venda da energia gerada pelas suas usinas nos ambientes de contratação regulada (ACR) e livre (ACL), além da liquidação de parcela de energia no mercado de curto prazo. No quadro abaixo segue a receita líquida, desconsiderando as eliminações, dos últimos 3 anos: Receita Líquida (R$ MM) 2015 2014 2013 Venda de energia (ACR+ACL) 508,9 502,1 504,9 Curto prazo 50,9 89,5 43,7 Diversos 8,2 9,9 10,0 Total 567,9 601,6 558,7 PÁGINA: 95 de 235

10.2 - Resultado operacional e financeiro O EBITDA 1 em 2015 da Light Energia foi de R$ 369,6 milhões, 4,4% superior ao montante apurado em 2014, explicado pela queda no custo com compra de energia. O lucro líquido no ano foi de R$ 15,3 milhões, decréscimo de 94,3% em relação a 2014, devido ao ganho da equivalência patrimonial no ano de 2014, com a diluição da participação da Light Energia na Renova Energia. 10.2.a.ii fatores que afetaram materialmente os resultados operacionais Fornecimento de energia elétrica A tabela abaixo descreve o fornecimento de energia pela Companhia, em cada ambiente de contratação, regulado (ACR), livre (ACL) e spot, mostrando a evolução do consumo desde 2013 e suas participações no faturamento total: Venda (GWh) 31 de dezembro de 2015 2015 % 2014 % 2013 % 2015/2014 (%) 2014/2013 (%) ACR - - 1.044.286 21,39% - - ACL 4.291.042 104,43% 4.556.470 100,53% 3.627.492 74,31% -5,8% 25,6% SPOT -181.981-4,43% -24.098-0,53% 210.049 4,30% 655,2% -111,5% 4.109.061 100,00% 4.532.372 100,53% 4.881.827 100,00% -7,4-9,1 No acumulado de 2015, a energia negociada no ambiente de contratação livre (ACL) foi 5,8% menor do que no mesmo período de 2014. No mercado spot, é possível verificar uma redução mais acentuada em relação ao ano anterior. Em 2015, foi vendido um total de 4.109,1 GWh, volume 7,4% menor em comparação ao ano de 2014, decorrente, principalmente, da piora na condição hidrológica do sistema nacional. Em 2014, foi vendido um total de 4.532,3 GWh, volume 9,1% menor em comparação ao ano de 2014, impulsionado pela queda no mercado spot. Não houve venda de energia no ambiente de contratação regulada (ACR) devido ao vencimento, em dezembro de 2013 dos últimos contratos existentes nesse ambiente, que passaram a ser comercializados no ambiente de contratação Livre (ACL), justificando o aumento da energia vendida no ACL. 1 O EBITDA Ajustado, adotado pela Companhia representa: receita operacional líquida menos custos e despesas operacionais, desconsiderando o resultado não operacional. A Companhia adotou o EBITDA Ajustado para realizar as análises descritas ao decorrer deste documento. PÁGINA: 96 de 235

10.2 - Resultado operacional e financeiro PÁGINA: 97 de 235

10.3 - Eventos com efeitos relevantes, ocorridos e esperados, nas demonstrações financeiras 10.3. Os diretores devem comentar os efeitos relevantes que os eventos abaixo tenham causado ou se espera que venham a causar nas demonstrações financeiras do emissor e em seus resultados: 10.3.a. introdução ou alienação de segmento operacional Não há no presente momento, expectativa de introdução ou alienação futura de segmento operacional. 10.3.b. constituição, aquisição ou alienação de participação societária Em 12 de maio de 2011, a Parati S.A. Participações em Ativos de Energia Elétrica ( Parati ), sociedade anônima detida pela Companhia Energética de Minas Gerais ( CEMIG ) e pelo Redentor Fundo de Investimento em Participações ( FIP Redentor ), adquiriu, do FIP PCP, 58.671.565 ações ordinárias, representativas de 54,08% do capital social total da Redentor, acionista indireta da Companhia, através de sua controlada RME - Rio Minas Energia Participações S.A., que detém 13,03% do capital da Companhia. Dessa forma, a Parati atingiu uma participação indireta de 7,05% do capital votante da Light, tendo o FIP Redentor atingido uma participação indireta de 5,29%. Em 07 de julho de 2011, a Parati, adquiriu da ENLIGHTED PARTNERS VENTURE CAPITAL LLC ( ENLIGHTED ) 100% das participações na Luce LLC ( Luce ), proprietária de 75% das quotas do FIP LUCE, o qual, por sua vez, é detentor indireto, através da LEPSA, de 26.576.149 (vinte e seis milhões, quinhentas e setenta e seis mil e cento e quarenta e nove) ações ordinárias de emissão da Companhia, representando, aproximadamente, 13,03% do seu capital total e votante. Com esta aquisição, a Parati, que já detinha, indiretamente, 7,05% do capital total e votante da Companhia, passou a deter, indiretamente, o equivalente a 16,82% do capital total e votante da Companhia. Em 29 de julho de 2011, a Parati adquiriu, da Braslight a totalidade de suas quotas, representativas de 25% remanescentes do total de quotas do FIP Luce. Desta forma a Parati passa a ser proprietária de 100% das quotas do Fip Luce. Com esta aquisição, a Parati, que já detinha, indiretamente, 16,82% do capital total e votante da Companhia, passou a deter, indiretamente, o equivalente a 20,08% do capital total e votante da Companhia. Em 03 de outubro de 2011, a Parati passou a deter 96,8% do capital total da Redentor, que por sua vez é detentora indireta, através da RME, de 26.576.150 ações ordinárias de emissão da Companhia, representando, aproximadamente, 13,03% do capital. Portanto, a Parati, considerando PÁGINA: 98 de 235

10.3 - Eventos com efeitos relevantes, ocorridos e esperados, nas demonstrações financeiras também suas outras participações indiretas, passa a deter 25,64% de participação indireta na Companhia. Em 18 de maio de 2012, a Companhia foi notificada pela Parati, acerca da extinção da sua controlada Luce. A Luce detinha 75% (setenta e cinco por cento) das quotas da FIP Luce, que por sua vez era detentor indireto, através da LEPSA de aproximadamente 13,03% (treze inteiros e três décimos por cento) do capital social total da Companhia. Desta forma, a Parati, que já detinha 25% (vinte e cinco por cento) das quotas do FIP Luce, passou a deter diretamente 100% (cem por cento) das quotas do FIP Luce e indiretamente 100% (cem por cento) das ações da LEPSA. Em 12 de julho de 2012, em Assembleia Geral de Cotistas, foi aprovada a liquidação do FIP Luce, a qual foi efetivada mediante a transferência da totalidade dos ativos que compunham a carteira do Fundo para seu cotista único: Parati. Dessa forma, a Parati passou a deter diretamente 100% (cem por cento) das ações da LEPSA e a participação no capital da Companhia permanece inalterada. Conforme divulgado em Fato Relevante da Companhia datado de 08 de agosto de 2013, a Light Energia S.A. ( Light Energia ), subsidiária integral da Companhia, aprovou naquela data a celebração de Acordo de Investimento com a RR Participações S.A. ( RR ), Cemig Geração e Transmissão S.A., ( Cemig GT ), Renova Energia S.A. ( Renova ) e Chipley SP Participações S.A. ( Chipley ), que tem por objeto disciplinar a entrada da Cemig GT no bloco de controle da Renova, bem como a aquisição pela Chipley de parte ou totalidade das ações de emissão da Brasil PCH S.A. ( Brasil PCH ), nos termos do Contrato de Compra e Venda de Ações da Brasil PCH, celebrado entre Cemig GT e a Petróleo Brasileiro S.A. Petrobras ( Petrobras ), em 14 de junho de 2013 e cedido pela Cemig GT à Chipley ( Acordo de Investimentos ). O fechamento de tal operação ocorreu em outubro de 2014, quando a participação da Light Energia no capital total da Renova Energia S.A. foi diluída de 21,9% para 15,9%, representando ganho de equivalência patrimonial para a Light Energia de R$ 143 milhões. Em 24 de julho de 2014, a Companhia alienou a totalidade de sua participação no capital social de CR Zongshen E-Power Fabricadora de Veículos S.A. ( E-Power ), representativa de 20% do capital total da E-Power, para CR Zongshen Fabricadora de Veículos S.A. ( CR Zongshen ), pelo valor de R$1.096.589,12 (um milhão, noventa e seis mil, quinhentos e oitenta e nove reais e doze centavos), que deverá ser atualizado pelo IGP-M, acrescido de juros de 8% (oito por cento) ao ano até a data do efetivo pagamento, de forma que foi extinto o Acordo de Acionistas da E-Power PÁGINA: 99 de 235

10.3 - Eventos com efeitos relevantes, ocorridos e esperados, nas demonstrações financeiras celebrado entre a Companhia e a CR Zongshen, sem quaisquer obrigações remanescentes para as partes signatárias. Em 07 de maio de 2015 a Renova Energia anunciou Acordo de Contribuição de Valores Mobiliários, entre a Renova, a SE Emerging Markets Yield, Inc. ("TerraForm Global") e a SunEdison Inc. ("SunEdison") por meio do qual a Renova a se comprometia a contribuir determinados ativos operacionais na TerraForm Global. Em 15 de julho de 2015 foi anunciada a Fase II da operação, que compreendia outros ativos. Em 19 de setembro de 2105 ocorreu o fechamento de parte da primeira fase da operação com a TerraForm Global com relação os ativos operacionais eólicos dos projetos Bahia e Salvador, ficando pendente a contribuição dos projetos da Espra. Em 01 de dezembro de 2015, a Companhia foi notificada sobre o cancelamento da Fase II do seu Acordo com a TerraForm Global / SunEdison. Em 15 de julho de 2015, foi celebrado CCVA da Light Energia com a SunEdison, o qual estabelecia os termos e condições para alienação das 50.561.797 ações ordinárias, correspondentes a 15,87% do capital social total da Renova Energia. Nessa mesma data foi contratada uma instituição financeira para monetizar as ações. Em 10 de setembro de 2015, foi celebrado entre Light Energia e o BNDESPAR, contrato particular de opção de venda de ações da Renova Energia S.A. No dia 01 de dezembro, a Light Energia recebeu uma notificação, por parte da SunEdison, informando da rescisão do CCVA devido ao não cumprimento de uma das condições precedentes e a condições adversas do mercado. Foi automaticamente extinto, o Contrato Particular de Opção de Venda de Ações de Emissão da Renova Energia, entre a BNDES Participações S.A. - BNDESPAR e a Light Energia. A Diretoria entende que as recentes transações estão alinhadas a estratégia. 10.3.c. eventos ou operações não usuais Não houve eventos ou operações não usuais. PÁGINA: 100 de 235

10.4 - Mudanças significativas nas práticas contábeis - Ressalvas e ênfases no parecer do auditor 10.4. Os diretores devem comentar 10.4.a Mudanças significativas nas práticas contábeis A partir de 1º janeiro de 2013, a Companhia deixou de consolidar proporcionalmente as suas controladas diretas em conjunto Renova Energia, Guanhães Energia. Essa alteração ocorreu através do CPC 19 (R2) Acordos de Participação, que estabelece que os empreendimentos controlados em conjunto (joint ventures) serão contabilizados pelo método de equivalência patrimonial e não mais pelo método de consolidação proporcional. Não ocorreram mudanças significativas nas práticas contábeis no exercício de 2014. Em 2015, com a entrada em vigor, a partir de 1º de janeiro de 2015, do novo Manual de Contabilidade do Setor Elétrico MCSE, emitido pela Aneel, a Administração optou por alinhar a apresentação da demonstração do resultado com esta orientação por entender que essa retrata mais adequadamente as operações da Companhia, embora não fosse requerida para fins societários. Desta forma, com o intuito de alinhar o critério de apresentação com as melhores práticas das empresas do setor elétrico conforme orientação ANEEL a Companhia passou a apresentar o encargo setorial CFURH - Compensação Financeira pela Utilização de Recursos Hídricos como encargo do consumidor, apresentado na receita líquida, ao invés de apresentá-lo como outros no custo operacional. 10.4.b Efeitos significativos das alterações em práticas contábeis Em 2013, as alterações provenientes da adoção do CPC 19 (R2) não geraram impacto no lucro líquido da Companhia, entretanto, impactaram as rubricas individuais da demonstração do resultado consolidado em contrapartida à rubrica de equivalência patrimonial, bem como redução nas rubricas de ativos e passivos consolidados em contrapartida a um aumento na rubrica de investimentos, assim como reclassificações em determinadas linhas das demonstrações dos fluxos de caixa e do valor adicionado. A adoção do CPC 33 (R1) gerou um aumento na conta de lucros acumulados de R$5.338 e uma redução no mesmo valor em outros resultados abrangentes, em 31 de dezembro de 2012, não alterando o total do patrimônio líquido nesta data, nem em 1º de janeiro de 2012. PÁGINA: 101 de 235

10.4 - Mudanças significativas nas práticas contábeis - Ressalvas e ênfases no parecer do auditor Com a entrada em vigor, a partir de 1º de janeiro de 2015, do novo Manual de Contabilidade do Setor Elétrico MCSE, emitido pela Aneel, a Administração optou por alinhar a apresentação da demonstração do resultado com esta orientação por entender que essa retrata mais adequadamente as operações da Companhia. A reclassificação efetuada com o intuito de alinhar o critério de apresentação com as melhores práticas das empresas do setor elétrico conforme orientação Aneel geraram reduções de R$20.075 e R$2.085 na receita líquida e nas despesas operacionais, respectivamente. 10.4.c Ressalvas e ênfases presentes no parecer do auditor 2015: Ressalvas: Não há Ênfases: Em função da decisão da Administração de alinhar a apresentação da demonstração do resultado com o novo Manual de Contabilidade do Setor Elétrico MCSE, emitido pela Aneel, alguns saldos referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2014 foram ajustados e reapresentados, para fins de comparação na demonstração de resultado. A Administração entende que a ênfase é adequada em função da alteração da demonstração do resultado comparativa para refletir melhor a natureza da operação. 2014: Ressalvas: Não há Ênfases: Não há. 2013: Ressalvas: Não há Ênfases: Em função das mudanças nas políticas contábeis, os saldos referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2012 foram ajustados e reapresentados, para fins de comparação. PÁGINA: 102 de 235

10.4 - Mudanças significativas nas práticas contábeis - Ressalvas e ênfases no parecer do auditor Adicionalmente, foi mantida a ênfase de que os investimentos em controladas, controladas em conjunto e coligadas são avaliados pelo método de equivalência patrimonial nas demonstrações financeiras individuais, conforme práticas contábeis adotadas no Brasil, enquanto, em IFRS, seriam avaliados pelo custo ou valor justo. PÁGINA: 103 de 235

10.5 - Políticas contábeis críticas 10.5. Os diretores devem indicar e comentar políticas contábeis críticas adotadas pelo emissor, explorando, em especial, estimativas contábeis feitas pela administração sobre questões incertas e relevantes para a descrição da situação financeira e dos resultados, que exijam julgamentos subjetivos ou complexos, tais como: provisões, contingências, reconhecimento da receita, créditos fiscais, ativos de longa duração, vida útil de ativos não-circulantes, planos de pensão, ajustes de conversão em moeda estrangeira, custos de recuperação ambiental, critérios para teste de recuperação de ativos e instrumentos financeiros. Informação opcional para emissores de valores mobiliários da Categoria B. PÁGINA: 104 de 235

10.6 - Itens relevantes não evidenciados nas demonstrações financeiras 10.6. Os diretores devem descrever os itens relevantes não evidenciados nas demonstrações financeiras do emissor, indicando: 10.6.a. os ativos e passivos detidos pelo emissor, direta ou indiretamente, que não aparecem no seu balanço patrimonial (off-balance sheet items), tais como: 10.6.a.i. arrendamentos mercantis operacionais, ativos e passivos 10.6.a.ii. carteiras de recebíveis baixadas sobre as quais a entidade mantenha riscos e responsabilidades, indicando respectivos passivos 10.6.a.iii. contratos de futura compra e venda de produtos ou serviços 10.6.a.iv. contratos de construção não terminada 10.6.a.v. contratos de recebimentos futuros de financiamentos A Companhia não possui ativos ou passivos que não estejam refletidos no Formulário de Referência ou nas demonstrações financeiras e suas notas explicativas. 10.6.b. outros itens não evidenciados nas demonstrações financeiras Não há outros itens não evidenciados nas demonstrações financeiras 1 PÁGINA: 105 de 235

10.7 - Comentários sobre itens não evidenciados nas demonstrações financeiras 10.7. Em relação a cada um dos itens não evidenciados nas demonstrações financeiras indicados no item 10.6, os diretores devem comentar: 10.7.a. como tais itens alteram ou poderão vir a alterar as receitas, as despesas, o resultado operacional, as despesas financeiras ou outros itens das demonstrações financeiras do emissor Conforme mencionado no item 10.6 acima, não há itens não evidenciados nas demonstrações financeiras. 10.7.b. natureza e o propósito da operação Conforme mencionado no item 10.6 acima, não há itens não evidenciados nas demonstrações financeiras 10.7.c. natureza e montante das obrigações assumidas e dos direitos gerados em favor do emissor em decorrência da operação Conforme mencionado no item 10.6 acima, não há itens não evidenciados nas demonstrações financeiras 1 PÁGINA: 106 de 235

10.8 - Plano de Negócios 10.8. Os diretores devem indicar e comentar os principais elementos do plano de negócios do emissor, explorando especificamente os seguintes tópicos: 10.8.a. investimentos, incluindo: 10.8.a.i. descrição quantitativa e qualitativa dos investimentos em andamento e dos investimentos previstos Os principais investimentos da Companhia nos últimos anos têm sido destinados à manutenção das usinas geradoras da companhia e aos novos projetos de geração. A tabela a seguir apresenta os investimentos da Companhia nos exercícios sociais encerrados em 31 de dezembro de 2015, 2014 e 2015: Período Exercício Social encerrado em dezembro em 2015 Exercício Social encerrado em dezembro em 2014 Exercício Social encerrado em dezembro em 2013 Investimento (R$MM) 56,3 37,50 31,3 Aportes 51 52,8 92,3 Total 107,3 90,30 123,6 No ano de 2015, foram aplicados R$ 56,3 milhões em projetos de investimentos, sendo os principais motivos (i) R$ 30,5 milhões referentes à modernização e manutenção do parque gerador existente; (ii) R$ 21,0 milhões referentes a PCH Lajes; (iii) R$ 1,8 milhões em melhoria da qualidade A Companhia planeja investir aproximadamente R$ 68,4 milhões no segmento de geração em 2016. Desses investimentos orçados para este período, os principais ocorrerão na PCH Lajes (R$ 39,8 milhões), engenharia (R$ 22,8 milhões) e em melhoria da qualidade (R$ 2,2 milhões). 10.8.a.ii.fontes de financiamento dos investimentos A Companhia financia seus projetos de investimento com sua geração própria de caixa e através de linhas de financiamento do BNDES (quando elegível) e/ou demais instrumentos de captação dos mercados de capitais. 10.8.a.iii. Desinvestimentos relevantes em andamento e desinvestimentos previstos 1 PÁGINA: 107 de 235

10.8 - Plano de Negócios Tendo em vista a rescisão do CCVA (Contrato de Compra e Venda das Ações da Light Energia com a SunEdison, o qual estabelecia os termos e condições para alienação das 50.561.797 ações ordinárias detidas pela Light Energia na Renova Energia), a Companhia, coerente com sua estratégia traçada, continuará avaliando a alienação da sua participação de 15,87% no capital da Renova e manterá o mercado informado quanto aos fatos a ele relacionados. 10.8.b. Desde que já divulgada, indicar a aquisição de plantas, equipamentos, patentes ou outros ativos que devam influenciar materialmente a capacidade produtiva do emissor A Companhia tem como um dos pilares do seu Planejamento Estratégico o aumento da participação do segmento de geração de energia nos seus resultados. De modo a cumprir tal objetivo, a Companhia anunciou diversos projetos de geração assegurando o crescimento de sua capacidade instalada. A capacidade instalada atual alcança 937 MW. Considerando os projetos já em desenvolvimento, a capacidade instalada de geração crescerá 54,5% nos próximos anos, passando dos atuais 937 MW para 1.598,0 MW. 10.8.c. Novos produtos e serviços, indicando: 10.8.c.i. Descrição das pesquisas em andamento já divulgadas O programa de Pesquisa & Desenvolvimento (P&D) é elaborado de acordo com a Lei nº 9.991, de 24 de julho de 2000, que define a obrigatoriedade das concessionárias de serviços públicos de distribuição de energia elétrica e das geradoras de energia elétrica em investir 0,4% e 0,2%, respectivamente, da sua Receita Operacional Líquida em projetos de P&D, a Resolução Aneel nº 271 de 19 de julho de 2000, e conforme manual aprovado pela Resolução Aneel nº 504 de 14 de Agosto de 2012. 10.8.c.ii. montantes totais gastos pelo emissor em pesquisas para desenvolvimento de novos produtos ou serviços Durante o ano de 2015, o programa de P&D teve um gasto total de cerca de R$700 mil pela Light Energia. Esses gastos incluem projetos de pesquisas para desenvolvimento de novos produtos ou serviços e gastos com a gestão do programa de P&D. 10.8.c.iii projetos em desenvolvimento já divulgados 2 PÁGINA: 108 de 235

10.8 - Plano de Negócios Em continuidade aos projetos de pesquisa, e observando a mesma diretriz a eles aplicada, durante o ano de 2015 houve o desenvolvimento de um Projeto novo (Desenvolvimento e implantação de um sistema de manejo de macrófitas aquáticas com elevada sustentabilidade ambiental, social e econômica), estiveram em execução 9 (nove) projetos de P&D, sendo que 4 (quatro) foram concluídos em 2015. 10.8.c.iv montantes totais gastos pelo emissor no desenvolvimento de novos produtos ou serviços Os projetos de P&D de 2015 da Light Energia estavam em andamento dando sequência a etapas da cadeia de Inovação. Da carteira de Projetos em andamento tiveram do total do investimento, cerca de 93% de gastos em Projetos na fase de Pesquisa Aplicada e 7% de gastos na fase Desenvolvimento Experimental. 3 PÁGINA: 109 de 235

10.9 - Outros fatores com influência relevante 10.9. Comentar sobre outros fatores que influenciaram de maneira relevante o desempenho operacional e que não tenham sido identificados ou comentados nos demais itens desta seção. Todas as informações relevantes e pertinentes a este tópico foram divulgadas nos itens acima. 1 PÁGINA: 110 de 235

11.1 - Projeções divulgadas e premissas 11.1. As projeções devem identificar: A Companhia descontinuou a prática de divulgar guidance, mantendo apenas a projeção de CAPEX. a) objeto da projeção A Companhia divulga ao mercado a expectativa para investimento, como forma de contribuir para o melhor entendimento da sua ambição estratégica. b) período projetado e o prazo de validade da projeção A estimativa de investimento refere-se ao ano de 2016. Essa projeção deve ser usada como orientação para a ambição estratégica de longo prazo da Companhia. c) premissas da projeção, com a indicação de quais podem ser influenciadas pela administração do emissor e quais escapam ao seu controle Investimentos (CAPEX) Financiamento BNDES: 70% dos novos projetos de geração; PÁGINA: 111 de 235

11.1 - Projeções divulgadas e premissas d) valores dos indicadores que são objeto da previsão Orçamento de Capital 2016 PÁGINA: 112 de 235

11.2 - Acompanhamento e alterações das projeções divulgadas 11.2. Na hipótese de o emissor ter divulgado, durante os 3 últimos exercícios sociais, projeções sobre a evolução de seus indicadores a) informar quais estão sendo substituídas por novas projeções incluídas no formulário e quais delas estão sendo repetidas no formulário As projeções de CAPEX, relativas ao ano de 2015, foram revisadas e incluídas no item 11.1 do Formulário de Referência de 2015. b) quanto às projeções relativas a períodos já transcorridos, comparar os dados projetados com o efetivo desempenho dos indicadores, indicando com clareza as razões que levaram a desvios nas projeções. O investimento total encerrou o ano com desvio de R$ 24,148 milhões abaixo do previsto, devido ao atraso na implantação de projeto de geração. c) quanto às projeções relativas a períodos ainda em curso, informar se as projeções permanecem válidas na data de entrega do formulário e, quando for o caso, explicar por que elas foram abandonadas ou substituídas. A projeção de investimento para o período em curso permanece válida. PÁGINA: 113 de 235

12.1 - Descrição da estrutura administrativa 12.1. Descrever a estrutura administrativa do emissor, conforme estabelecido no seu estatuto social e regimento interno, identificando: A Companhia é administrada por um Conselho de Administração e uma Diretoria. O Conselho de Administração será composto de, no mínimo, 5 (cinco) e, no máximo, 11 (onze) membros efetivos e seus respectivos suplentes, que substituirão os efetivos em seus impedimentos eventuais, com mandato unificado de 2 (dois) anos, sendo permitida a reeleição a. atribuições de cada órgão e comitê, identificando se possuem regimento interno próprio O Conselho de Administração será composto de, no mínimo, 5 (cinco) e, no máximo, 11 (onze) membros efetivos e seus respectivos suplentes, que substituirão os efetivos em seus impedimentos eventuais, com mandato unificado de 2 (dois) anos, sendo permitida a reeleição. Compete ao Conselho de Administração: a) fixar a orientação geral dos negócios da Companhia; b) convocar a Assembleia Geral; c) eleger e destituir o Diretor Presidente; d) eleger e destituir os demais membros da Diretoria; e) manifestar-se a respeito do relatório da administração, das contas da Diretoria e das demonstrações financeiras, que deverão ser submetidos à sua apreciação; f) fiscalizar a gestão dos Diretores, podendo examinar, a qualquer tempo, os livros e papéis da Companhia, bem como solicitar informações sobre contratos celebrados ou em vias de celebração, e quaisquer outros atos; g) estabelecer a forma de distribuição da remuneração dos administradores da Companhia, fixada globalmente pela Assembleia Geral, e aprovar as regras gerais da política salarial dos empregados da Companhia; h) observadas as disposições legais, aprovar a política de dividendos da Companhia e declarar, no curso do exercício social e até a Assembleia Geral, dividendos intermediários, inclusive a título de antecipação parcial ou total do dividendo mínimo obrigatório, à conta de lucros apurados em balanço semestral, trimestral ou em período menor de tempo ou de lucros acumulados ou reservas de lucros existentes no último balanço, bem como deliberar sobre a aprovação e o pagamento de juros sobre o capital próprio; i) opinar sobre a criação de qualquer reserva de capital para contingências e/ou qualquer reserva de lucros, bem como qualquer operação ou mecanismo que possa resultar na redução dos lucros a serem distribuídos para os acionistas pela Companhia ou, indiretamente, por suas controladas; j) a aprovação de quaisquer planos de negócio a longo prazo, de orçamentos anuais ou plurianuais da Companhia e de suas revisões; k) deliberar sobre a constituição de quaisquer ônus sobre bens, móveis ou imóveis da Companhia, ou a caução ou cessão de receitas ou direitos de crédito em garantia de operações financeiras ou não a serem celebradas pela Companhia, sempre que o valor total dos ativos objeto da garantia exceda a 5% (cinco por cento) do patrimônio líquido total da Companhia, ou qualquer porcentagem inferior do mesmo que venha a ser estabelecida pelo Conselho de Administração, determinado com base nas demonstrações financeiras auditadas mais recentes da Companhia; PÁGINA: 114 de 235

12.1 - Descrição da estrutura administrativa l) deliberar sobre a alienação de quaisquer bens integrantes do ativo permanente da Companhia cujo valor exceda a 5% (cinco por cento) do valor total do seu ativo permanente, determinado com base nas demonstrações financeiras auditadas mais recentes da Companhia; m) deliberar sobre a aquisição de quaisquer bens integrantes do ativo permanente da Companhia cujo valor exceda a 5% (cinco por cento) do patrimônio líquido total da Companhia, ou qualquer porcentagem inferior do mesmo que venha a ser estabelecida pelo Conselho de Administração, determinado com base nas demonstrações financeiras auditadas mais recentes da Companhia; n) deliberar sobre a realização de qualquer negócio jurídico que tenha por objeto a aquisição ou alienação, ou ainda, a constituição de gravames de qualquer natureza pela Companhia sobre participações societárias, valores mobiliários, direitos de subscrição ou aquisição; o) deliberar sobre a contratação, pela Companhia ou por qualquer de suas controladas, de obrigação em uma única operação ou numa série de operações vinculadas, em montante que exceda R$5.000.000,00 (cinco milhões de reais), não prevista no orçamento anual da Companhia; p) a aprovação de associação da Companhia, sob quaisquer circunstâncias, com terceiros, inclusive a realização de um empreendimento conjunto, de um consórcio, ou a participação da Companhia em outras sociedades, observando, quando for o caso, o que dispõe o artigo 256 da Lei das S.A.; q) a aprovação de investimentos (que não os previstos no inciso XVI acima e exceto os casos do artigo 256 da Lei das S.A.) em uma única operação ou numa série de operações vinculadas envolvendo montantes acima de R$5.000.000,00 (cinco milhões de reais); r) a aprovação da participação da Companhia ou de sociedade controlada em qualquer negócio que envolva os acionistas da Companhia, ou suas partes relacionadas, ou qualquer pessoa física ou jurídica nas quais os acionistas da Companhia, ou suas partes relacionadas, tenham interesse econômico direto ou indireto, respeitado o disposto no Parágrafo Primeiro deste artigo; s) a autorização para a prática de qualquer ato extraordinário de gestão não compreendido, por lei ou por este Estatuto, na competência de outros órgãos societários; t) a aprovação da política de limite de concessão de crédito pela Companhia; u) opinar sobre o resgate, amortização ou aquisição, pela Companhia, de ações de sua própria emissão, para efeito de permanência em tesouraria para posterior cancelamento e/ou alienação, nos termos da legislação aplicável; v) deliberar sobre a indicação de procuradores para a execução dos atos listados neste artigo; w) deliberar sobre a emissão de notas promissórias ( commercial papers ), debêntures não conversíveis em ações, e/ou outros títulos de crédito ou instrumentos semelhantes destinados à distribuição em mercados de capitais; x) escolher e destituir os auditores independentes, bem como alterar a política contábil e fiscal da Companhia; y) opinar sobre a solicitação de cancelamento de registro da Companhia como companhia aberta; z) opinar sobre a dissolução e liquidação, ou ainda autorização que permita à administração da Companhia requerer a recuperação judicial ou extrajudicial, ou ainda confessar a falência da Companhia ou de suas controladas; aa) constituir Comitês, que serão responsáveis por elaborar propostas ou efetuar recomendações ao Conselho de Administração, e definir suas respectivas atribuições, remuneração e regulamento de funcionamento; PÁGINA: 115 de 235

12.1 - Descrição da estrutura administrativa bb) estabelecer os padrões éticos e de comportamento da Companhia, garantindo a observância da legislação vigente, e da responsabilidade institucional da Companhia, fiscalizando a gestão financeira da Companhia e garantindo total transparência sobre os principais riscos da Companhia; cc) elaborar e alterar o Regimento Interno do Conselho de Administração; dd) aprovar a orientação de voto a ser proferido pelos diretores da Companhia no exercício dos direitos da Companhia na qualidade de acionista ou quotista de outra sociedade; e ee) aprovar programas de outorga de opção de compra ou subscrição de ações aos administradores e empregados da Companhia ou de outras sociedades que sejam controladas pela Companhia; O Conselho de Administração não possui Regimento interno. Diretoria: A Diretoria será constituída por até 7 (sete) Diretores, composta da seguinte forma: 1 (um) Diretor-Presidente; 1 (um) Diretor de Finanças; 1 (um) Diretor de Gente e Gestão Empresarial; 1 (um) Diretor de Energia; 1 (um) Diretor de Desenvolvimento de Negócios e Relações com Investidores; e 2 (dois) Diretores sem designação específica, com prazo de gestão de 3 (três) anos, permitida a reeleição. Caberá ao Diretor-Presidente escolher, dentre os demais Diretores, o seu substituto, em caso de sua ausência ou impedimento temporário. Os demais Diretores, por sua vez, serão substituídos, em caso de ausência ou impedimento temporário, por outro Diretor especialmente designado pelo Diretor-Presidente. Em caso de vacância definitiva do cargo de Diretor-Presidente, o Conselho de Administração elegerá o substituto, que completará o prazo de gestão do substituído. Em caso de vacância definitiva do cargo de qualquer Diretor, o Diretor-Presidente indicará o substituto, dentre os demais Diretores, até que o Conselho de Administração eleja o seu substituto definitivo pelo prazo restante de gestão. Os Diretores desempenharão suas funções de acordo com o objeto social da Companhia e de modo a assegurar a condução normal de seus negócios e operações com estrita observância das disposições deste Estatuto Social e das resoluções das Assembleias Gerais de Acionistas e do Conselho de Administração. A Diretoria exercerá em conjunto as seguintes atribuições: a) estabelecer políticas específicas e diretrizes decorrentes da orientação geral dos negócios fixada pelo Conselho de Administração; b) elaborar, anualmente, o relatório da administração, as contas da Diretoria e as demonstrações financeiras; c) aprovar e alterar a estrutura orgânica da Companhia, definindo as atribuições e competências das unidades administrativas e de pessoal, bem como as normas e procedimentos internos, respeitadas a competência do Conselho de Administração e as disposições deste Estatuto; d) examinar e encaminhar ao Conselho de Administração, para aprovação, o planejamento estratégico, bem como suas revisões, inclusive cronogramas, valor e alocação de investimentos nele previstos; e) elaborar e encaminhar ao Conselho de Administração, para aprovação, o Orçamento Anual, o qual deverá refletir o planejamento estratégico vigente, assim como suas revisões; f) aprovar os nomes indicados pelos Diretores para preenchimento dos cargos que lhes são diretamente subordinados, bem como a destituição dos mesmos; PÁGINA: 116 de 235

12.1 - Descrição da estrutura administrativa g) conferir autoridade aos Diretores para decidirem isoladamente sobre questões incluídas nas atribuições da Diretoria; h) conferir poderes aos Diretores e empregados para autorização de despesas, estabelecendo limites e condições; i) deliberar sobre a alienação e aquisição de qualquer bem integrante do ativo permanente da Companhia, cujo valor seja igual ou inferior a 5% (cinco por cento) do valor total do patrimônio líquido da Companhia, determinado com base nas demonstrações financeiras auditadas mais recentes da Companhia, enviando para aprovação do Conselho de Administração nos casos previstos no artigo 11, inciso XVII, do Estatuto Social; j) aprovar a outorga de Procurações pela Companhia; k) aprovar a matriz de competência para as operações incluídas na condução normal dos negócios da sociedade e que não dependam de aprovação do Conselho de Administração; e l) submeter à aprovação do Conselho de Administração as Políticas e Estratégias da Companhia, bem como os demais assuntos que são da competência do Conselho de Administração. Atualmente a Companhia não possui Conselho Fiscal instalado, nem Comitês de auxílio ao Conselho de Administração. d. em relação aos membros da diretoria, suas atribuições e poderes individuais I Diretor Presidente: a) supervisionar e dirigir os trabalhos da Companhia; b) representar a Companhia em juízo, ativa e passivamente; assinar, juntamente com um dos Diretores, os documentos de responsabilidade da Companhia c) coordenar as atividades de relacionamento institucional junto aos órgãos reguladores e Ministérios Públicos, ouvidoria e regulação; d) apresentar o relatório anual dos negócios da Companhia ao Conselho de Administração e à Assembleia Geral Ordinária; e) propor à Diretoria Executiva, para aprovação, em conjunto com o Diretor a que estiver vinculado o empregado, as indicações para os cargos gerenciais da Companhia; f) propor as indicações para os cargos de administração e conselhos fiscais das subsidiárias integrais, controladas e coligadas da Companhia, assim como para a Previdência e Saúde; g) coordenar a elaboração e a consolidação do Planejamento Estratégico da Companhia com a participação de todas as Diretorias; h) coordenar a gestão de riscos corporativos da Companhia em todas as suas ações, propondo políticas de riscos; i) coordenar a representação da Companhia e das suas subsidiárias integrais, no âmbito das suas atribuições regulatórias junto às agências reguladoras, Ministério das Minas e Energia, fóruns e associações do setor; j) coordenar o relacionamento institucional da Companhia e das suas subsidiárias integrais, incluindo os principais fóruns de legislação e desenvolvimento de políticas públicas associadas ao setor energético; k) coordenar os procedimentos de fiscalização e notificações decorrentes das agências reguladoras referentes à Companhia e suas subsidiárias integrais, juntamente, com as Diretorias envolvidas; l) coordenar a análise e a promoção da elaboração de cenários regulatórios, assegurando a avaliação de impactos nos negócios das subsidiárias integrais da Companhia, visando subsidiar o planejamento estratégico corporativo. PÁGINA: 117 de 235

12.1 - Descrição da estrutura administrativa m) Propor a política de governança corporativa; n) Coordenar as atividades executivas de auditoria interna, compliance, secretaria geral; o) Conduzir as atividades relacionadas à riscos e segurança empresarial; p) Coordenar as políticas em relação à responsabilidade social e à sustentabilidade. Anual, conduzindo os processos de contratação de empréstimo e de financiamento, bem como os serviços controladas e coligadas, dentro dos critérios de boa governança corporativa e zelando pelo cumprimento de seus assembleia geral de acionistas, conforme a competência definida no presente Estatuto, os aportes de capital, o exercício de direito de preferência e a celebração de acordos de votos nas empresas subsidiárias integrais, II Diretor de Finanças: a) controlar os recursos financeiros necessários à operação e expansão da Companhia, conforme Orçamento correlatos; b) contabilizar e controlar as operações econômico-financeiras da Companhia; c) detalhar a programação financeira de curto, médio e longo prazos, conforme previsto no Plano Plurianual e Estratégico da Companhia e no Orçamento Anual; d) controlar o capital social da Companhia, fixar a política acionária, bem como sugerir a política de dividendos; e) promover a gestão financeira das participações da Companhia nas empresas subsidiárias integrais, planos de negócios, observado o disposto neste Estatuto; f) propor à Diretoria Executiva, para aprovação ou encaminhamento ao Conselho de Administração ou à controladas e coligadas, bem como nos consórcios de que participe a Companhia; g) coordenar a elaboração e a consolidação do Orçamento Anual, com a participação de todas as Diretorias da Companhia; h) determinar o custo do serviço e estabelecer política de seguros, conforme delineado no Plano Plurianual e Estratégico da Companhia; i) coordenar a gestão de riscos financeiros da Companhia em todas as suas ações, propondo políticas de riscos; j) acompanhar o desempenho da execução dos projetos de investimento, conforme metas e resultados aprovados pela Diretoria Executiva e pelo Conselho de Administração; k) proceder à avaliação econômico-financeira dos projetos de investimento da Companhia,; l) conduzir as atividades relacionadas às operações financeiras no mercado de capitais e relações com investidores; m) consolidar o Planejamento Estratégico da Companhia com a participação das demais Diretorias. III Diretor de Gente e Gestão Empresarial: a) prover pessoal adequado à Companhia; b) definir a política de recursos humanos (inclusive benefícios) da Companhia, orientar e promover sua aplicação; c) orientar e conduzir as atividades relacionadas a estudos organizacionais e sua documentação; d) conduzir as negociações dos acordos coletivos de trabalho, em conformidade com as diretrizes e limites aprovados pelo Conselho de Administração, encaminhando as propostas negociadas para aprovação da Diretoria Executiva; e) apresentar à Diretoria Executiva as avaliações advindas de programa de desenvolvimento de sucessão de lideranças, implantado pela Companhia, visando subsidiar o desenvolvimento de sucessão de lideranças, e subsidiar as deliberações da Diretoria Executiva acerca das indicações de empregados para cargos gerenciais; f) propor ao Diretor Presidente, para encaminhamento à Diretoria Executiva para aprovação, dentre os empregados da Companhia e das demais companhias envolvidas nas negociações, as indicações de empregados para compor o Comitê de Negociação Sindical, assim como a designação de seu coordenador; PÁGINA: 118 de 235

12.1 - Descrição da estrutura administrativa continuada de fornecedores de materiais e serviços de interesse da Companhia, isoladamente ou em cooperação com g) gerenciar e promover a política de segurança do trabalho da Companhia; h) coordenar as políticas, processos e meios de segurança patrimonial, segurança do trabalho e vigilância aprovados pela Companhia; i) propor políticas e normas sobre serviços de apoio, tais como transportes, comunicação administrativa, vigilância e de adequação dos locais de trabalho do pessoal; j) coordenar os serviços de infraestrutura e de apoio administrativo; h) definir, conduzir e supervisionar a política de telecomunicações e informática da Companhia; i) projetar, implantar e manter os sistemas de telecomunicações e de informática da Companhia; j) administrar o processo de contratação de obras e serviços e de aquisição e alienação de materiais e imóveis; k) proceder ao controle de qualidade do material adquirido e da qualificação dos prestadores de serviços contratados; l) administrar e controlar o estoque de material, promover a triagem e a recuperação do material usado, bem como promover a venda de material excedente, inservível e de sucata; m) promover e implementar programas de incremento, desenvolvimento, aperfeiçoamento e melhoria outras Diretorias ou órgãos de fomento e entidades de classe; n) coordenar a implantação e a manutenção dos sistemas de qualidade da Companhia; o) propor as políticas e diretrizes de desenvolvimento tecnológico e de normalização técnica; p) coordenar a estratégia de atuação da Companhia em relação ao processo tecnológico e a gestão estratégica de tecnologia; q) promover a implementação de programas voltados para o desenvolvimento tecnológico da Companhia. Comercialização de Energia Elétrica CCEE e às demais entidades representativas dos setores de geração e de geração e cogeração e participar da negociação de documentos dos consórcios de empreendedores e de sociedades IV Diretor de Energia: a) elaborar o planejamento da geração e da transmissão; b) operar e manter os sistemas de geração e os sistemas de supervisão e telecontrole associados, bem como os sistemas de transmissão e os sistemas de supervisão e telecontrole associados; c) desenvolver e conduzir as ações hidrometeorológicas de interesse da Companhia; d) representar a Companhia junto ao Operador Nacional do Sistema Elétrico ONS, à Câmara de transmissão de energia elétrica e de comercialização de energia; e) gerir os laboratórios e oficinas centrais da Companhia; f) coordenar e implantar projetos de reforma, modernização, melhoria, reativação e desativação nas instalações de geração e de transmissão; g) propor e implementar as políticas e diretrizes que visem assegurar a integridade das instalações de geração e de transmissão; h) gerenciar a implantação dos empreendimentos de expansão de geração e cogeração, promovendo o projeto, a construção e a montagem, e assegurando o desempenho físico-financeiro desses empreendimentos; i) fornecer apoio técnico às negociações para viabilização dos empreendimentos de expansão da transmissão, de propósitos específicos; j) propor e implementar as medidas que visem a assegurar a conectividade dos diversos agentes do setor elétrico, ligados ao sistema de transmissão da Companhia; k) gerenciar a implantação dos empreendimentos de expansão de transmissão, promovendo o projeto, a construção e a montagem, e assegurando o desempenho físico-financeiro desses empreendimentos; l) definir as políticas e diretrizes de meio ambiente; m) propor a estratégia de atuação da Companhia em relação ao meio ambiente; n) monitorar a condução dos planos para o atendimento das diretrizes ambientais; PÁGINA: 119 de 235

12.1 - Descrição da estrutura administrativa o) elaborar pesquisas, estudos, análises e projeções dos mercados de interesse da Companhia; p) coordenar a compra e venda de energia nas suas diferentes formas e modalidades; q) coordenar o estabelecimento dos preços de compra e venda de energia elétrica e submetê-los à Diretoria Executiva para aprovação; r) negociar e gerenciar os Contratos de Uso do Sistema de Transmissão com o Operador Nacional do Sistema Elétrico-ONS e de Uso do Sistema de Distribuição com as empresas distribuidoras. s) propor as políticas e diretrizes de alternativas energéticas. V Diretor de Desenvolvimento de Negócios e Relações com Investidores: a) promover a prospecção, a análise e o desenvolvimento de novos negócios da Companhia nas áreas de geração e transmissão de energia elétrica, assim como em outras atividades direta ou indiretamente relacionadas ao seu objeto social; b) promover as análises prospectivas de viabilidade técnica, econômico-financeira e ambiental dos novos negócios para a Companhia, em interação com as Diretorias relacionadas aos referidos negócios; c) coordenar as negociações e implementar as parcerias, consórcios, sociedades de propósito específico e demais formas de associação com empresas públicas ou privadas necessárias ao desenvolvimento de novos negócios, bem como a negociação de contratos e documentos societários dos empreendimentos, em conjunto com a Diretoria de Finanças; d) coordenar a participação da Companhia nos processos licitatórios para obtenção de outorga de concessões em todas as áreas de sua atuação; e) prospectar, coordenar, avaliar e estruturar as oportunidades de aquisição de novos ativos do setor de energia elétrica; f) coordenar a participação da Companhia nos leilões de energia nova e de transmissão promovidos pela Agência Nacional de Energia Elétrica - Aneel; g) promover a prospecção e a análise, no âmbito da Companhia, das oportunidades de negócios relacionados ao aproveitamento de créditos de carbono; h) coordenar a gestão das participações societárias da Companhia nas empresas subsidiárias integrais, controladas e coligadas, dentro dos critérios de boa governança corporativa e zelando pelo cumprimento de seus planos de negócios, observado o disposto neste Estatuto; i) opinar sobre a celebração ou alteração de contratos ou ainda sobre os termos de quaisquer instrumentos, sempre que tais contratos ou instrumentos sejam relacionados a participações societárias; j) coordenar os processos de alienação de participações societárias detidas pela Companhia, suas subsidiárias integrais, controladas e coligadas, mediante aprovação do Conselho de Administração; k) promover a política de governança corporativa; l) responsabilizar-se pela prestação de informações ao público investidor, à Comissão de Valores Mobiliários CVM e às bolsas de valores ou mercados de balcão, nacionais e internacionais, bem como às entidades de regulação e fiscalização correspondentes, e manter atualizados os registros da Companhia nessas instituições; m) representar a Companhia perante a CVM, as bolsas de valores e demais entidades do mercado de capitais; n) conduzir as atividades relacionadas à relação com investidores. PÁGINA: 120 de 235

12.2 - Regras, políticas e práticas relativas às assembleias gerais 12.2. Descrever as regras, políticas e práticas relativas às assembleias gerais, indicando: Informação opcional para emissores de valores mobiliários da Categoria B. PÁGINA: 121 de 235

12.3 - Regras, políticas e práticas relativas ao Conselho de Administração 12.3. Descrever as regras, políticas e práticas relativas ao conselho de administração, indicando: Informação opcional para emissores de valores mobiliários da Categoria B. PÁGINA: 122 de 235

12.4 - Descrição da cláusula compromissória para resolução de conflitos por meio de arbitragem 12.4. Se existir, descrever a cláusula compromissória inserida no estatuto para a resolução dos conflitos entre acionistas e entre estes e o emissor por meio de arbitragem. Informação opcional para emissores de valores mobiliários da Categoria B. PÁGINA: 123 de 235

12.5/6 - Composição e experiência profissional da administração e do conselho fiscal Nome Data de nascimento Orgão administração Data da eleição Prazo do mandato Número de Mandatos Consecutivos CPF Profissão Cargo eletivo ocupado Data de posse Foi eleito pelo controlador Percentual de participação nas reuniões Outros cargos e funções exercidas no emissor Luis Fernando de Almeida Guimarães 22/09/1969 Pertence apenas à Diretoria 31/08/2015 31/08/2018 1 267.314.447-15 Engenheiro Civil 19 - Outros Diretores 31/08/2015 Sim 0.00% Não exerce outros cargos e funções no emissor. 063.996.266-17 Administrador de Empresas Não exerce outros cargos ou funções no emissor. 003.753.146-87 Engenheiro Civil Eletrotécnico Não exerce outros cargos ou funções no emissor. Wagner Delgado Costa Reis 19/06/1960 Pertence apenas ao Conselho de Administração 28/04/2016 Até AGO 2018 1 369.866.586-72 Engenheiro Eletricista 23 - Conselho de Administração (Suplente) 28/04/2016 Sim 0.00% Não exerce outros cargos ou funções no emissor. 23 - Conselho de Administração (Suplente) 28/04/2016 Sim 33.26% Marcello Lignani Siqueira 22/02/1938 Pertence apenas ao Conselho de Administração 28/04/2016 Até AGO 2018 2 22 - Conselho de Administração (Efetivo) 28/04/2016 Sim 58.62% Nelson José Hubner Moreira 16/03/1954 Pertence apenas ao Conselho de Administração 28/04/2016 Até AGO 2018 2 443.875.207-87 Engenheiro Eletricista 20 - Presidente do Conselho de Administração 28/04/2016 Sim 100.00% Não exerce outros cargos ou funções no emissor. Diretor de Energia Cláudio Bernardo Guimarães de Moraes 21/01/1962 Pertence apenas à Diretoria 31/08/2015 31/08/2018 1 761.155.427-15 Contador 19 - Outros Diretores 31/08/2015 Sim 0.00% Não exerce outros cargos e funções no emissor. Diretor de Finanças. Ailton Fernandes Dias 11/11/1964 Pertence apenas à Diretoria 23/03/2016 31/08/2018 1 509.330.436-00 Engenheiro Eletricista 19 - Outros Diretores 23/03/2016 Sim 0.00% Não exerce outros cargos e funções no emissor. César Vaz de Melo Fernandes 05/11/1957 Pertence apenas ao Conselho de Administração 28/04/2016 Até AGO 2018 5 299.529.806-04 Engenheiro Eletricista 23 - Conselho de Administração (Suplente) 28/04/2016 Sim 66.60% Não exerce outros cargos ou funções no emissor. Descrição de outro cargo / função Diretor de Gente e Gestão Empresarial Daniel Batista da Silva Júnior 28/06/1985 Pertence apenas ao Conselho de Administração 28/04/2016 Até AGO 2018 2 Magno dos Santos Filho 06/11/1963 Pertence apenas ao Conselho de Administração 28/04/2016 Até AGO 2018 3 PÁGINA: 124 de 235

12.5/6 - Composição e experiência profissional da administração e do conselho fiscal Nome Data de nascimento Orgão administração Data da eleição Prazo do mandato Número de Mandatos Consecutivos CPF Profissão Cargo eletivo ocupado Data de posse Foi eleito pelo controlador Percentual de participação nas reuniões Outros cargos e funções exercidas no emissor 891.944.467-68 Técnico em Eletricidade Operador de Subestação 371.515.926-04 Advogado 22 - Conselho de Administração (Efetivo) 28/04/2016 Sim 74.00% Não exerce outros cargos ou funções no emissor. Luiz Carlos da Silva Cantídio Júnior 11/07/1958 Pertence apenas ao Conselho de Administração 28/04/2016 Até AGO 2018 4 150.915.381-00 Administrador de Empresas Não exerce outros cargos ou funções no emissor. Rogério Sobreira Bezerra 26/07/1965 Pertence apenas ao Conselho de Administração 28/04/2016 Até AGO 2018 2 429.047.734-87 Economista 23 - Conselho de Administração (Suplente) 28/04/2016 Sim 41.37% Não exerce outros cargos ou funções no emissor. Mauro Borges Lemos 23/04/1954 Pertence apenas ao Conselho de Administração 28/04/2016 Até AGO 2018 1 316.720.516-49 Economista 22 - Conselho de Administração (Efetivo) 28/04/2016 Sim 0.00% Não exerce outros cargos ou funções no emissor. 29 - Outros Conselheiros 28/04/2016 Não 89.35% Representantes dos Empregados - Suplente Marco Antônio de Rezende Teixeira 23/09/1956 Pertence apenas ao Conselho de Administração 28/04/2016 Até AGO 2018 2 Não exerce outros cargos ou funções no emissor. 606.907.397-53 Economista e Administrador 23 - Conselho de Administração (Suplente) 28/04/2016 Sim 72.20% Júlio Cezar Alves de Oliveira 25/06/1956 Pertence apenas ao Conselho de Administração 28/04/2016 Até AGO 2018 1 450.306.857-15 Advogado 23 - Conselho de Administração (Suplente) 28/04/2016 Sim 0.00% Não exerce outros cargos ou funções no emissor. Sérgio Gomes Malta 13/12/1956 Pertence apenas ao Conselho de Administração 28/04/2016 Até AGO 2018 1 Não exerce outros cargos ou funções no emissor. Descrição de outro cargo / função 22 - Conselho de Administração (Efetivo) 28/04/2016 Sim 0.00% Samy Kopit Moscovitch 09/01/1962 Pertence apenas ao Conselho de Administração 28/04/2016 Até AGO 2018 2 432.564.816-04 Economista 23 - Conselho de Administração (Suplente) 28/04/2016 Sim 96.55% Carlos Alberto da Cruz 10/09/1950 Pertence apenas ao Conselho de Administração 28/04/2016 Até AGO 2018 3 374.729.257-72 Engenheiro Eletricista 29 - Outros Conselheiros 28/04/2016 Não 95.30% PÁGINA: 125 de 235

12.5/6 - Composição e experiência profissional da administração e do conselho fiscal Nome Data de nascimento Orgão administração Data da eleição Prazo do mandato Número de Mandatos Consecutivos CPF Profissão Cargo eletivo ocupado Data de posse Foi eleito pelo controlador Percentual de participação nas reuniões Outros cargos e funções exercidas no emissor Não exerce outros cargos ou funções no emissor. 510.309.260-34 Bancário 23 - Conselho de Administração (Suplente) 28/04/2016 Sim 31.03% Não exerce outros cargos ou funções no emissor. Marcelo Pedreira de Oliveira 17/11/1967 Pertence apenas ao Conselho de Administração 28/04/2016 Até AGO 2018 2 003.623.457-59 Economista 21 - Vice Presidente Cons. de Administração 28/04/2016 Sim 91.00% Não exerce outros cargos ou funções no emissor. Ana Marta Horta Veloso 29/07/1968 Pertence à Diretoria e ao Conselho de Administração 05/02/2015 31/08/2018 14 804.818.416-87 Economista 35 - Conselheiro(Efetivo) e Dir. Rel. Invest. 05/02/2015 Sim 74.00% Membro do Conselho da Administração (efetivo) - Data de posse em 05/02/2015 e prazo do mandato na AGO de 2016; Diretora Presidente - Data de posse em 11/12/2015 e prazo do mandato em Agosto de 2018; Diretora de Desenvolvimento de negócios e Relação com Investidores - Data de posse em 22/01/2016 e prazo do mandato em Agosto de 2018; Representante dos Empregados - Efetivo Eduardo Henrique Campolina Franco 28/07/1976 Pertence apenas ao Conselho de Administração 28/04/2016 Até AGO 2018 2 034.166.706-47 Administrador 23 - Conselho de Administração (Suplente) 28/04/2016 Sim 78.26% Não exerce outros cargos ou funções no emissor. Descrição de outro cargo / função Edson Rogério da Costa 29/12/1970 Pertence apenas ao Conselho de Administração 28/04/2016 Até AGO 2018 2 Experiência profissional / Declaração de eventuais condenações / Critérios de Independência Luis Fernando de Almeida Guimarães - 267.314.447-15 Graduado em Engenharia Civil pela Universidade Federal Fluminense, com pós-graduação em Pesquisa Operacional na UFF, em fevereiro de 2015 voltou a integrar a Diretoria da Companhia no cargo de Diretor de Energia da Light. Entre 2010 e 2015, ocupou a Superintendência de Gestão e Engenharia de Geração. No período de 2008 a 2010 atuou na Diretoria da Light, tendo ocupado os cargos de Diretor de Energia e Meio Ambiente e de Diretor de Geração. Atuou como Membro em diversos Conselhos, como CEPEL, ONS e subsidiárias do Grupo Light. Cláudio Bernardo Guimarães de Moraes - 761.155.427-15 Graduado em Engenharia Elétrica pela Universidade Veiga de Almeida, com MBA Executivo em Gestão de Negócios pela IBMEC Business School/RJ em 2007, Pós-Graduação em Engenharia de Petróleo e Gás pela Universidade Federal Fluminense em 2006 e Pós-Graduação em Avaliação Econômica e Financeira de Projetos pela Fundação Getúlio Vargas em 2000. Ocupou a Superintendência Comercial e de serviços de campo da Light. No período de 2014 a 2016 atuou na Superintendência de Distribuição da Light. Ailton Fernandes Dias - 509.330.436-00 Graduado em Engenharia Elétrica pela PUC-Minas, com Especialização em Interfaceamento de Experimentos Nucleares pela Agência Internacional de Energia Atômica, Mestrado em Ciência da Computação pela UFMG e Doutorado em Ciências - Informática e Arquitetura Paralelas pela Universidade de Paris XI. Desde fevereiro de 2015 é Diretor de Diretor de Gestão Empresarial. Trabalhou na Companhia Docas do Rio de Janeiro entre 2008 e 2015, exercendo cargos de Diretor de Administração, Finanças e Recursos Humanos e Chefe de Gabinete do Diretor-Presidente. PÁGINA: 126 de 235

César Vaz de Melo Fernandes - 299.529.806-04 Graduado em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Minas Gerais, possui MBA em Finanças e Gestão de Negócios, ambos pelo IBMEC e atualmente trabalha como superintendente de Desenvolvimento de Negócios da CEMIG. No período de 2005 a 2007 atuou como Diretor de Construção em Furnas. Atuou no período de 2003 a 2005, como superintendente de Distribuição da Região Metropolitana na CEMIG. Daniel Batista da Silva Júnior - 063.996.266-17 Graduado em Administração de Empresas com habilitação em Comércio Exterior pela UNA, possui MBA em Gestão Estratégica de Finanças Corporativas pela UNA. Desde fevereiro/2015 é Assessor da Presidência da GASMIG - Companhia de Gás de Minas Gerais. Foi Assessor na Superintendência Executiva do Grupo Santander Brasil S.A., no período de outubro 2007 a janeiro de 2014. Atuou ainda como Gerente de Investimentos do Banco Itaú Unibanco S.A., companhia do setor financeiro, no período de janeiro de 2014 a fevereiro de 2015. Marcello Lignani Siqueira - 003.753.146-87 Graduado em Engenharia Civil e Eletrônica pela Universidade Federal de Juiz de Fora/MG. Exerceu, nos anos de 1999 a 2012, o cargo de Presidente da Companhia de Saneamento de Minas Gerais, e Presidente da Companhia Municipal de Saneamento de Juiz de Fora de 1995 a 1998. Tornou-se Deputado Federal por Minas Gerais no período entre 2003 e 2007. Entre 2007 a 2011, atuou como Diretor de Administração e Finanças da Companhia de Desenvolvimento de Minas Gerais. Wagner Delgado Costa Reis - 369.866.586-72 Graduado em Engenharia Elétrica pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, com especialização em sistemas de automação pela UFMG e MBA em Gestão de Negócios pela Fundação Getúlio Vargas, fez carreira na Companhia Energética de Minas Gerais e ocupa, desde 2015, função na Diretoria de Novos Negócios da CEMIG. Atuou, entre 2012 a 2015 como Superintendente de Recursos Humanos, além de função anterior como Superintendente de Suprimentos. Nelson José Hubner Moreira - 443.875.207-87 Graduado em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal Fluminense e pós-graduado em Matemática pelo Centro de Ensino Unificado de Brasília. Foi Diretor Geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), por 4 anos, durante o período de 2009 a 2013. Atuou como Ministro no Ministério das Minas e Energia, durante os anos de 2007 e 2008. Magno dos Santos Filho - 891.944.467-68 Desde 2002 é Presidente do Sintergia, iniciou suas atividades no Centro de Aprendizes de Ofícios nas instalações do complexo de oficinas de Triagem em 1978. Exerceu atividades de Operador de Subestações na Light Serviços de Eletricidade S.A. até 1994, quando foi eleito Diretor do Sindicato dos Urbanitários, sendo liberado pela empresa para exercer as atividades sindicais. Em Junho de 2009, assume a Secretaria Geral da Federação dos Urbanitários, continuando como Diretor de Formação do Sintergia. Marco Antônio de Rezende Teixeira - 371.515.926-04 Graduado em Direito, desde 1983 é empregado da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), lotado na cidade de Belo Horizonte. Entre 1993 e 1996 atuou como Diretor Jurídico da Superintendência de Desenvolvimento da Capital e entre 1997 a 2012 como Procurador Geral do Município de Belo Horizonte. Recebeu como condecorações: Medalha do mérito do Legislativo municipal, concedida pela Câmara Municipal de Belo Horizonte; Medalha Juiz Ari Rocha, concedida pelo Tribunal Regional do Trabalho da Terceira Região; e, Medalha do Grande Colar do Mérito do Legislativo Municipal, concedido pela Câmara Municipal de Belo Horizonte. Luiz Carlos da Silva Cantídio Júnior - 150.915.381-00 Graduado em Administração pelo CCNY City College of New York, Baruch College, NY, EUA. Atualmente, responde pela área de Equity Investments, e é Diretor Presidente da Santander Participações S.A. Em meados de 1999, tornou-se Vice Presidente do Santander, e foi responsável pela área comercial do Banco de Atacado e pelo Corporate & Investment Banking até 2009. Júlio Cezar Alves de Oliveira - 450.306.857-15 Graduado em Direito pelo Centro Superior de Ciências Sociais de Vila Velha ES, com diversas especializações em Gestão e Finanças Empresariais na Escola de Pós-Graduação em Economia da Fundação Getúlio Vargas, no período de 1997 a 2000. ocupa o cargo de Vice Presidente de Governo do Banco do Brasil S.A. Foi Diretor Geral do Grupo Segurador Banco do Brasil e Mapfre (no período de 2011 a 2014), Presidente da Aliança do Brasil Seguros (no período mar/2011 a out/2011), Presidente da Brasilveículos Companhia de Seguros (no período 2007 a 2011), membro titular do Conselho de Administração da Seguradora Líder dos Consórcios do Seguro DPVAT S/A (2007), Diretor Representante da Brasilveículos na FENSEG - Federação Nacional de Seguros Gerais (2007) e Diretor do Banco Popular do Brasil (no período 2003 a 2006). Sérgio Gomes Malta - 606.907.397-53 Graduado em Administração Publica na Escola Brasileira de Administração Publica da Fundação Getulio Vargas, em Dezembro de 1978. Mestre em Economia Industrial no Instituto de Desenvolvimento Econômico e Industrio IEDES, da Universidade de Paria I Sorbonne, em 1980.. Atualmente é Presidente do Sindicato Interestadual das Indústrias de Energia Elétrica, Membro do Conselho de Energia da Associação Comercial do Rio de Janeiro - ACRJ, Membro do Conselho de Administração da FIRJAN, e do Conselho da Bolt Energias, Diretor da Sociedade Nacional de Agricultura SNA e do Conselho de Administração da Câmara de Comércio França-Brasil. É conselheiro da Bolt Energias, desde 2013. Samy Kopit Moscovitch - 432.564.816-04 PÁGINA: 127 de 235

Graduado em Ciências Econômicas pela Universidade Federal de Minas Gerais e mestre em Geografia pelo Instituto de Geociências. Atua como assessor de Diretoria do BNDES desde 2012. Atuou como Especialista em Competitividade Industrial, na Agencia Brasileira de Desenvolvimento Industrial no período de 2009 a 2010. Atuou ainda na Prefeitura Municipal de Belo Horizonte como Diretor de informações técnicas nos anos de 2000 a 2002. Rogério Sobreira Bezerra - 429.047.734-87 Doutor em Economia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Ocupa, desde 2013, o cargo de Vice-Diretor da Diretoria de Análise de Políticas Públicas da Fundação Getúlio Vargas. Entre 2002 e 2012 atuou como professor e pesquisador de finanças da Escola de Brasileira de Administração Pública e de Empresas da Fundação Getúlio Vargas. Recebeu as seguintes condecorações: 2010: Prêmio Brasil de Economia pelo livro Política Monetária, Bancos Centrais e Metas de Inflação ; Primeiro lugar categoria Livro de Economia, Conselho Federal de Economia COFECON. Mauro Borges Lemos - 316.720.516-49 Graduado em Ciências Econômicas pela Universidade Federal de Minas Gerais e com Pós Doutorado pela Universite de Paris XI (Paris-Sud), UP. XI, França e pela University of Illinois, Estados Unidos. Desde janeiro de 2015 ocupa o cargo de Diretor Presidente da Companhia Energética de Minas Gerais-Cemig, da Cemig Distribuição S.A. e da Cemig Geração e Transmissão S.A., além de ser Vice- Presidente do Conselho de Administração das Companhias acima descritas. Foi Ministro do Ministério do Desenvolvimento Industria e Comercio Exterior entre fevereiro de 2014 a janeiro de 2015 e foi Presidente da Agencia Brasileira de Desenvolvimento Industrial ABDI de 2011 a 2014. Carlos Alberto da Cruz - 374.729.257-72 Graduado em Engenharia Elétrica na Universidade Veiga de Almeida, possui 35 anos de experiência em Sistemas Elétricos de Potência. Foi responsável pelo acompanhamento de diversos projetos da Gerência de Projetos e Construção de Subestações e Linhas de Transmissão. É auditor líder ambiental no processo de Certificação dos sites da Light (SGA). Atualmente é Engenheiro Senior de Campo da Gerência de Projetos e Construção de subestações da Light. Diretor do Sindicato dos Engenheiros há quatro mandatos. Eduardo Henrique Campolina Franco - 034.166.706-47 O Sr. Eduardo Henrique Campolina Franco exerce, o cargo de Gerente de Planejamento Corporativo e Orçamento da CEMIG Distribuição S.A. Anteriormente exerceu, até abril de 2014, o cargo de Gerente de Análise e Acompanhamento de Projetos na mesma Companhia. Edson Rogério da Costa - 510.309.260-34 Graduado em Ciências Contábeis pela UniCEUB, possui com MBA em Finanças pela FIPECAFI/USP e MBA em Liderança Estratégica pela INEPAD/UNISINOS. Ocupa o cargo de Diretor de Corporate Bank do Banco do Brasil S.A. No período entre junho de 2009 a junho de 2011 foi Superintendente Centro Norte das agências do segmento Middle Market do Banco do Brasil. No período entre junho de 2011 a fevereiro de 2012 ocupou o cargo de Superintendnte Corporate das agências Corporate do Banco do Brasil em todo território Nacional. Foi ainda, no período de fevereiro de 2012 a fevereiro de 2014, Gerente Geral da Unidade de Governança de empresas investidas pelo Banco do Brasil S.A. Marcelo Pedreira de Oliveira - 003.623.457-59 Graduado em Economia pela Faculdade Candido Mendes, possui MBA em Finanças pelo IBMEC, e desde 2006 trabalha no Grupo FIP Brasil Energia. No período de 1997 a 2004 foi Diretor da SEB e Assistente do Vice-Presidente da CEMIG. Foi Presidente da Eletronet, empresa de Infovias, e da Way Brasil Telecomunicações, além de Diretor Financeiro e de Relações com Investidores da Eletronet S.A. e do Consórcio da Usina Hidrelétrica de Aimorés. É membro efetivo do Conselho de Administração das seguintes empresas: Cemig, Eletronet, Way Brasil, Consórcio Aimorés, AES Communications Rio, Intesa, Tevisa e PCH Rio do Braço e Presidente do Conselho Fiscal da Eletropaulo. Ana Marta Horta Veloso - 804.818.416-87 Graduada em economia pela UFMG e Mestre em Economia Industrial pela UFRJ. Com vasta experiência corporativa, previamente, a Sra. Ana Veloso atuou como Diretora Estatutária da Equatorial Energia (2008 a nov/2015), Executiva do Banco Pactual (2006 a 2008) e na área de mercados de capitais do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social BNDES (1992 a 2006). A Sra. Ana Marta Veloso integrou também Conselhos de Administração de diversas empresas, tais como: Acesita S.A., Vale S.A., Klabin S.A., Net Serviços de Comunicação S.A., Light S.A. (2006 a 2011 e 2015), Equatorial Energia S.A. (2006 a 2008), Cemar S.A. (2006-2015), e Celpa S.A. (2012-2015). PÁGINA: 128 de 235

12.7/8 - Composição dos comitês Justificativa para o não preenchimento do quadro: A empresa não possui comitês. PÁGINA: 129 de 235

12.11 - Acordos, inclusive apólices de seguros, para pagamento ou reembolso de despesas suportadas pelos administradores 12.11. Descrever as disposições de quaisquer acordos, inclusive apólices de seguro, que prevejam o pagamento ou o reembolso de despesas suportadas pelos administradores, decorrentes da reparação de danos causados a terceiros ou ao emissor, de penalidades impostas por agentes estatais, ou de acordos com o objetivo de encerrar processos administrativos ou judiciais, em virtude do exercício de suas funções Informação opcional para emissores de valores mobiliários da Categoria B. PÁGINA: 130 de 235

12.12 - Práticas de Governança Corporativa 12.12. Informar se o emissor segue algum código de boas práticas de governança corporativa, indicando, em caso afirmativo, o código seguido e as práticas diferenciadas de governança corporativa adotadas em razão do mesmo Informação opcional para emissores de valores mobiliários da Categoria B. PÁGINA: 131 de 235

12.13 - Outras informações relevantes 12.13. Fornecer outras informações que o emissor julgue relevantes. Seguem abaixo as informações com relação às assembleias realizadas nos últimos 3 (três) anos: AGE - 06 de março de 2013 AGO - 26 de abril de 2013 AGE - 16 de outubro de 2013 AGOE - 24 de abril de 2014 AGE - 30 de outubro de 2014 AGE - 05 de fevereiro de 2015 AGOE - 10 de abril de 2015 AGE - 18 de maio de 2015 AGE - 25 de junho de 2015 AGE - 16 de outubro de 2015 Assembleias Geral A assembléia foi instalada com a presença do único acionista A assembléia foi instalada com a presença do único acionista A assembléia foi instalada com a presença do único acionista A assembléia foi instalada com a presença do único acionista A assembléia foi instalada com a presença do único acionista A assembléia foi instalada com a presença do único acionista A assembléia foi instalada com a presença do único acionista A assembléia foi instalada com a presença do único acionista A assembléia foi instalada com a presença do único acionista A assembléia foi instalada com a presença do único acionista Descrição, com base no que dispõem seus regimentos internos, das atribuições dos órgãos e comitês de assessoramento do Conselho de Administração não estatutários. Conselho da Administração: a) fixar a orientação geral dos negócios da Companhia; PÁGINA: 132 de 235

12.13 - Outras informações relevantes b) convocar a Assembleia Geral; c) eleger e destituir o Diretor Presidente; d) eleger e destituir os demais membros da Diretoria; e) manifestar-se a respeito do relatório da administração, das contas da Diretoria e dos balanços consolidados, que deverão ser submetidos a sua apreciação; f) fiscalizar a gestão dos Diretores, examinar, a qualquer tempo, os livros e papéis da Companhia, solicitar informações sobre contratos celebrados ou em vias de celebração, e quaisquer outros atos; g) estabelecer a forma de distribuição da remuneração dos administradores da Companhia, se fixada globalmente pela assembleia geral, e aprovar as regras gerais da política salarial dos empregados da Companhia; h) observadas as disposições legais e ouvido o Conselho Fiscal, se em funcionamento, aprovar a política de dividendos da Companhia e declarar, no curso do exercício social e até a Assembleia Geral, dividendos intermediários, inclusive a título de antecipação parcial ou total do dividendo mínimo obrigatório, à conta de lucros apurados em balanço semestral, trimestral ou em período menor de tempo ou de lucros acumulados ou reservas de lucros existentes no último balanço, bem como deliberar sobre a aprovação e o pagamento de juros sobre o capital próprio; i) opinar sobre a criação de qualquer reserva de capital para contingências e/ou qualquer reserva de lucros, bem como qualquer operação ou mecanismo que possa resultar na redução dos lucros a serem distribuídos para os acionistas pela Companhia ou, indiretamente, por suas controladas; j) a aprovação de quaisquer planos de negócios, de orçamentos anuais ou plurianuais da Companhia e de suas revisões; k) deliberar sobre a constituição de quaisquer ônus sobre bens, móveis ou imóveis da Companhia, ou a caução ou cessão de receitas ou direitos de crédito em garantia de operações financeiras ou não a serem celebradas pela Companhia, sempre que o valor total dos ativos objeto da garantia exceda a 5% (cinco por cento) do patrimônio líquido total da Companhia, ou qualquer porcentagem inferior do mesmo que venha a ser estabelecida pelo Conselho de Administração, determinado com base nas demonstrações financeiras auditadas mais recentes da Companhia; l) deliberar sobre a alienação de quaisquer bens integrantes do ativo permanente da Companhia cujo valor exceda a 5% (cinco por cento) do valor total do ativo permanente da Companhia, determinado com base nas demonstrações financeiras auditadas mais recentes da Companhia; m) deliberar sobre a aquisição de quaisquer bens integrantes do ativo permanente da Companhia cujo valor exceda a 5% (cinco por cento) do patrimônio líquido total da Companhia, ou qualquer porcentagem inferior do PÁGINA: 133 de 235

12.13 - Outras informações relevantes mesmo que venha a ser estabelecida pelo Conselho de Administração, determinado com base nas demonstrações financeiras auditadas mais recentes da Companhia; n) deliberar sobre a realização de qualquer negócio jurídico que tenha por objeto a aquisição ou alienação, ou ainda, a constituição de gravames de qualquer natureza pela Companhia sobre participações societárias, valores mobiliários, direitos de subscrição ou aquisição; o) deliberar sobre a contração, pela Companhia e por qualquer de suas controladas, de obrigação em uma única operação ou numa série de operações vinculadas, em montante que exceda R$ 5.000.000,00 (cinco milhões de reais), não prevista no orçamento anual da Companhia; p) a aprovação de associação da Companhia, sob quaisquer circunstâncias, com terceiros, inclusive a realização de um empreendimento conjunto, de um consórcio, ou a participação da Companhia em outras sociedades observados os limites do artigo 256 da Lei das S.A.; q) a aprovação de investimentos (que não os previstos no inciso XVI acima e exceto os casos do artigo 256 da Lei das S.A.) em uma única operação ou numa série de operações vinculadas envolvendo montantes acima de R$ 5.000.000,00 (cinco milhões de reais), devendo tal montante ser revisto a cada 2 (dois) anos pela Assembleia Geral dos acionistas; r) a aprovação da participação da Companhia ou de sociedade controlada em qualquer negócio que envolva os acionistas da Companhia, ou suas partes relacionadas, ou qualquer pessoa física ou jurídica nas quais os acionistas da Companhia, ou suas partes relacionadas tenham interesse econômico direto ou indireto, respeitado o disposto no Parágrafo Primeiro deste Artigo; s) a autorização para a prática de qualquer ato extraordinário de gestão não compreendido, por lei ou por este Estatuto, na competência de outros órgãos societários; t) a aprovação da política de limite de concessão de crédito pela Companhia; u) opinar sobre o resgate, amortização ou aquisição, pela Companhia, de ações de sua própria emissão, para efeito de permanência em tesouraria para posterior cancelamento e/ou alienação, nos termos da legislação aplicável; v) deliberar sobre a indicação de procuradores para a execução dos atos listados neste Artigo; w) deliberar sobre a emissão de ações, dentro do limite do capital autorizado, para o fim exclusivo de atender ao exercício do direito conferido pelos bônus de subscrição, devendo a emissão de ações observar estritamente as condições estabelecidas nos bônus de subscrição; x) deliberar sobre a emissão de notas promissórias ( commercial papers ) e/ou outros títulos de créditos ou instrumentos semelhantes destinados à distribuição em mercados de capitais; PÁGINA: 134 de 235

12.13 - Outras informações relevantes y) escolher e destituir os auditores independentes, bem como alterar a política contábil e fiscal da Companhia; z) opinar sobre a solicitação de cancelamento de registro da Light como companhia aberta; aa) opinar sobre a dissolução e liquidação, ou ainda autorização que permita à administração da Companhia requerer a recuperação judicial ou extra-judicial, ou ainda confessar a falência da Companhia ou de suas controladas; bb) constituir Comitês, que serão responsáveis por elaborar propostas ou efetuar recomendações ao Conselho de Administração, e definir suas respectivas atribuições, remuneração e regulamento de funcionamento; cc) estabelecer os padrões éticos e de comportamento da Companhia, garantindo a observância da legislação vigente, à responsabilidade institucional da Companhia, fiscalizando a gestão financeira da Companhia e garantindo total transparência sobre os principais riscos da Companhia; dd) elaborar e alterar o Regimento Interno do Conselho de Administração; ee) aprovar a orientação de voto a ser proferido pelos diretores da Companhia no exercício dos direitos da Companhia na qualidade de acionista ou quotista de outra sociedade; ff) aprovar programas de outorga de opção de compra ou subscrição de ações aos administradores e empregados da Companhia ou de outras sociedades que sejam controladas pela Companhia; gg) manifestar-se favorável ou contrariamente a respeito de qualquer oferta pública de aquisição de ações que tenha por objeto as ações de emissão da Companhia, por meio de parecer prévio fundamentado, divulgado em até 15 (quinze) dias da publicação do edital da oferta pública de aquisição de ações, que deverá abordar, no mínimo (i) a conveniência e oportunidade da oferta pública de aquisição de ações quanto ao interesse do conjunto dos acionistas e em relação à liquidez do valores mobiliários de sua titularidade; (ii) as repercussões da oferta pública de aquisição de ações sobre os interesses da Companhia; (iii) os planos estratégicos divulgados pelo ofertante em relação à Companhia; (iv) outros pontos que o Conselho de Administração considerar pertinentes, bem como as informações exigidas pelas regras aplicáveis estabelecidas pela CVM; e hh) definir a lista tríplice de empresas especializadas em avaliação econômica de empresas para a elaboração de laudo de avaliação das ações da Companhia, nos casos de oferta pública de ações para cancelamento de registro de companhia aberta ou para saída do Novo Mercado. Diretoria: a) estabelecer políticas específicas e diretrizes decorrentes da orientação geral dos negócios fixada pelo Conselho de Administração; PÁGINA: 135 de 235

12.13 - Outras informações relevantes b) aprovar e alterar a estrutura orgânica da Companhia, definindo as atribuições e competências das unidades administrativas e do pessoal, bem como as normas e procedimentos internos, respeitadas a competência do Conselho de Administração e as disposições deste Estatuto; c) examinar e encaminhar ao Conselho de Administração, para aprovação, o planejamento estratégico, bem como suas revisões, inclusive cronogramas, valor e alocação de investimentos nele previstos; d) elaborar e encaminhar ao Conselho de Administração, para aprovação, o Orçamento Anual, o qual deverá refletir o planejamento estratégico vigente, assim como suas revisões; e) aprovar os nomes indicados pelos Diretores para preenchimento dos cargos que lhes são diretamente subordinados, bem como destituição dos mesmos; f) conferir autoridade aos Diretores para decidirem isoladamente sobre questões incluídas nas atribuições da Diretoria; g) conferir poderes aos Diretores e empregados para autorização das despesas, estabelecendo limites e condições; h) deliberar a alienação e aquisição de qualquer bem integrante do ativo permanente da Companhia, cujo valor seja igual ou inferior a 5% (cinco por cento) do valor total do patrimônio líquido da Companhia, determinado com base nas demonstrações financeiras auditadas mais recentes da Companhia, enviando para aprovação do Conselho de Administração nos casos previstos no artigo 11, inciso XVII, deste Estatuto Social; i) aprovar a outorga de Procurações pela Companhia; j) aprovar a matriz de competência para as operações incluídas na condução normal dos negócios da sociedade e que não dependam de aprovação do Conselho de Administração; k) submeter à aprovação do Conselho de Administração as Políticas e Estratégias da Companhia, bem como os demais assuntos que são da competência do Conselho de Administração. Sem prejuízo das atribuições da Diretoria em colegiado, são atribuições próprias dos Diretores em função do respectivo cargo: PÁGINA: 136 de 235

13.1 - Descrição da política ou prática de remuneração, inclusive da diretoria não estatutária 13.1 - Descrever a política ou prática de remuneração do conselho de administração, da diretoria estatutária e não estatutária, do conselho fiscal, dos comitês estatutários e dos comitês de auditoria, de risco, financeiro e de remuneração, abordando os seguintes aspectos. Informação opcional para emissores de valores mobiliários da Categoria B. PÁGINA: 137 de 235

13.2 - Remuneração total do conselho de administração, diretoria estatutária e conselho fiscal Remuneração total prevista para o Exercício Social corrente 31/12/2016 - Valores Anuais Conselho de Administração Diretoria Estatutária Conselho Fiscal Total Nº total de membros 10,00 5,00 15,00 Nº de membros remunerados 10,00 5,00 15,00 Remuneração fixa anual Salário ou pró-labore 196.086,00 452.906,00 648.992,00 Benefícios direto e indireto 0,00 63.337,00 63.337,00 Participações em comitês 0,00 0,00 0,00 Outros 39.217,00 182.339,00 221.556,00 Descrição de outras remunerações fixas Refere-se a encargos sociais. Refere-se a encargos sociais. Remuneração variável Bônus 0,00 384.846,00 384.846,00 Participação de resultados 0,00 0,00 0,00 Participação em reuniões 0,00 0,00 0,00 Comissões 0,00 0,00 0,00 Outros 0,00 107.757,00 107.757,00 Descrição de outras remunerações variáveis Refere-se a encargos sociais. Pós-emprego 0,00 0,00 0,00 Cessação do cargo 0,00 96.516,00 96.516,00 Baseada em ações (incluindo opções) Observação O número de membros deste órgão equivale à média anual do número de membros do órgão apurado a cada mês, conforme orientação da CVM. 0,00 0,00 0,00 O número de membros deste órgão equivale à média anual do número de membros do órgão apurado a cada mês, conforme orientação da CVM. Total da remuneração 235.303,00 1.287.702,00 1.523.005,00 Remuneração total do Exercício Social em 31/12/2015 - Valores Anuais Conselho de Administração Diretoria Estatutária Conselho Fiscal Total Nº total de membros 15,00 5,00 20,00 Nº de membros remunerados 14,17 5,00 19,17 Remuneração fixa anual Salário ou pró-labore 139.037,00 390.865,00 529.902,00 Benefícios direto e indireto 0,00 12.403,00 12.403,00 Participações em comitês 0,00 0,00 0,00 Outros 27.807,00 204.567,00 232.374,00 PÁGINA: 138 de 235

Descrição de outras remunerações fixas Refere-se a encargos sociais. Refere-se a encargos sociais. Remuneração variável Bônus 0,00 0,00 0,00 Participação de resultados 0,00 0,00 0,00 Participação em reuniões 0,00 0,00 0,00 Comissões 0,00 0,00 0,00 Outros 0,00 90.217,00 90.217,00 Descrição de outras remunerações variáveis Refere-se a encargos sociais. Pós-emprego 0,00 0,00 0,00 Cessação do cargo 0,00 336.491,00 336.491,00 Baseada em ações (incluindo opções) Observação O número de membros deste órgão equivale à média anual do número de membros do órgão apurado a cada mês, conforme orientação da CVM. 0,00 0,00 0,00 O número de membros deste órgão equivale à média anual do número de membros do órgão apurado a cada mês, conforme orientação da CVM. Total da remuneração 166.844,00 1.356.748,00 0,00 Remuneração total do Exercício Social em 31/12/2014 - Valores Anuais Conselho de Administração Diretoria Estatutária Conselho Fiscal Total Nº total de membros 17,92 5,00 22,92 Nº de membros remunerados 13,33 4,00 17,33 Remuneração fixa anual Salário ou pró-labore 125.940,00 310.562,00 436.502,00 Benefícios direto e indireto 0,00 10.992,00 10.992,00 Participações em comitês 0,00 0,00 0,00 Outros 25.132,00 86.957,00 112.089,00 Descrição de outras remunerações fixas Refere-se a encargos sociais. Refere-se a encargos sociais. Remuneração variável Bônus 0,00 226.283,00 226.283,00 Participação de resultados 0,00 0,00 0,00 Participação em reuniões 0,00 0,00 0,00 Comissões 0,00 0,00 0,00 Outros 0,00 63.359,00 63.359,00 PÁGINA: 139 de 235

Descrição de outras remunerações variáveis Refere-se a encargos sociais. Pós-emprego 0,00 0,00 0,00 Cessação do cargo 0,00 0,00 0,00 Baseada em ações (incluindo opções) Observação O número de membros deste órgão equivale à média anual do número de membros do órgão apurado a cada mês, conforme orientação da CVM. 0,00 0,00 0,00 O número de membros deste órgão equivale à média anual do número de membros do órgão apurado a cada mês, conforme orientação da CVM. Total da remuneração 151.072,00 698.153,00 849.225,00 Remuneração total do Exercício Social em 31/12/2013 - Valores Anuais Conselho de Administração Diretoria Estatutária Conselho Fiscal Total Nº total de membros 18,58 4,00 22,58 Nº de membros remunerados 11,50 5,25 16,75 Remuneração fixa anual Salário ou pró-labore 101.799,00 286.136,00 387.935,00 Benefícios direto e indireto 0,00 4.847,00 4.847,00 Participações em comitês 0,00 0,00 0,00 Outros 20.360,00 80.118,00 100.478,00 Descrição de outras remunerações fixas Refere-se a encargos sociais. Refere-se a encargos sociais. Remuneração variável Bônus 0,00 641.324,00 641.324,00 Participação de resultados 0,00 0,00 0,00 Participação em reuniões 0,00 0,00 0,00 Comissões 0,00 0,00 0,00 Outros 0,00 179.571,00 179.571,00 Descrição de outras remunerações variáveis. Refere-se a encargos sociais. Pós-emprego 0,00 0,00 0,00 Cessação do cargo 0,00 0,00 0,00 Baseada em ações (incluindo opções) 0,00 0,00 0,00 PÁGINA: 140 de 235

Observação O número de membros deste órgão equivale à média anual do número de membros do órgão apurado a cada mês, conforme orientação da CVM. O número de membros deste órgão equivale à média anual do número de membros do órgão apurado a cada mês, conforme orientação da CVM. Total da remuneração 122.159,00 1.191.996,00 1.314.155,00 PÁGINA: 141 de 235

13.3 - Remuneração variável do conselho de administração, diretoria estatutária e conselho fiscal 13.3. Em relação à remuneração variável dos 3 últimos exercícios sociais e à prevista para o exercício social corrente do conselho de administração, da diretoria estatutária e do conselho fiscal, elaborar tabela com o seguinte conteúdo. Informação opcional para emissores de valores mobiliários da Categoria B. PÁGINA: 142 de 235

13.4 - Plano de remuneração baseado em ações do conselho de administração e diretoria estatutária 13.4. Em relação ao plano de remuneração baseado em ações do conselho de administração e da diretoria estatutária, em vigor no último exercício social e previsto para o exercício social corrente, descrever. Informação opcional para emissores de valores mobiliários da Categoria B. PÁGINA: 143 de 235

13.5 - Remuneração baseada em ações do conselho de administração e da diretoria estatuária 13.5. Em relação à remuneração baseada em ações reconhecida no resultado dos 3 últimos exercícios sociais e à prevista para o exercício social corrente, do conselho de administração e da diretoria estatutária, elaborar tabela com o seguinte conteúdo. Informação opcional para emissores de valores mobiliários da Categoria B. PÁGINA: 144 de 235

13.6 - Informações sobre as opções em aberto detidas pelo conselho de administração e pela diretoria estatuária 13.6. Em relação às opções em aberto do conselho de administração e da diretoria estatutária ao final do último exercício social, elaborar tabela com o seguinte conteúdo. Informação opcional para emissores de valores mobiliários da Categoria B. PÁGINA: 145 de 235

13.7 - Opções exercidas e ações entregues relativas à remuneração baseada em ações do conselho de administração e da diretoria estatuária 13.7. Em relação às opções exercidas e ações entregues relativas à remuneração baseada em ações do conselho de administração e da diretoria estatutária, nos 3 últimos exercícios sociais, elaborar tabela com o seguinte conteúdo. Informação opcional para emissores de valores mobiliários da Categoria B. PÁGINA: 146 de 235

13.8 - Informações necessárias para a compreensão dos dados divulgados nos itens 13.5 a 13.7 - Método de precificação do valor das ações e das opções 13.8. Descrição sumária das informações necessárias para a compreensão dos dados divulgados nos itens 13.5 a 13.7, tal como a explicação do método de precificação do valor das ações e das opções, indicando, no mínimo. Informação opcional para emissores de valores mobiliários da Categoria B. PÁGINA: 147 de 235

13.9 - Participações em ações, cotas e outros valores mobiliários conversíveis, detidas por administradores e conselheiros fiscais - por órgão 13.9. Informar a quantidade de ações ou cotas direta ou indiretamente detidas, no Brasil ou no exterior, e outros valores mobiliários conversíveis em ações ou cotas, emitidos pelo emissor, seus controladores diretos ou indiretos, sociedades controladas ou sob controle comum, por membros do conselho de administração, da diretoria estatutária ou do conselho fiscal, agrupados por órgão. Informação opcional para emissores de valores mobiliários da Categoria B. PÁGINA: 148 de 235

13.10 - Informações sobre planos de previdência conferidos aos membros do conselho de administração e aos diretores estatutários 13.10. Em relação aos planos de previdência em vigor conferidos aos membros do conselho de administração e aos diretores estatutários, fornecer as seguintes informações em forma de tabela. Informação opcional para emissores de valores mobiliários da Categoria B. PÁGINA: 149 de 235

13.11 - Remuneração individual máxima, mínima e média do conselho de administração, da diretoria estatutária e do conselho fiscal Valores anuais Nº de membros Nº de membros remunerados Valor da maior remuneração(reais) Valor da menor remuneração(reais) Valor médio da remuneração(reais) Observação PÁGINA: 150 de 235

13.12 - Mecanismos de remuneração ou indenização para os administradores em caso de destituição do cargo ou de aposentadoria 13.12. Descrever arranjos contratuais, apólices de seguros ou outros instrumentos que estruturem mecanismos de remuneração ou indenização para os administradores em caso de destituição do cargo ou de aposentadoria, indicando quais as consequências financeiras para o emissor. Informação opcional para emissores de valores mobiliários da Categoria B. PÁGINA: 151 de 235

13.13 - Percentual na remuneração total detido por administradores e membros do conselho fiscal que sejam partes relacionadas aos controladores 13.13. Em relação aos 3 últimos exercícios sociais, indicar o percentual da remuneração total de cada órgão reconhecida no resultado do emissor referente a membros do conselho de administração, da diretoria estatutária ou do conselho fiscal que sejam partes relacionadas aos controladores, diretos ou indiretos, conforme definido pelas regras contábeis que tratam desse assunto. 2015: Não houve 2014: Não houve 2013: Não houve PÁGINA: 152 de 235

13.14 - Remuneração de administradores e membros do conselho fiscal, agrupados por órgão, recebida por qualquer razão que não a função que ocupam 13.14. Em relação aos 3 últimos exercícios sociais, indicar os valores reconhecidos no resultado do emissor como remuneração de membros do conselho de administração, da diretoria estatutária ou do conselho fiscal, agrupados por órgão, por qualquer razão que não a função que ocupam, como por exemplo, comissões e serviços de consultoria ou assessoria prestados. Informação opcional para emissores de valores mobiliários da Categoria B. PÁGINA: 153 de 235

13.15 - Remuneração de administradores e membros do conselho fiscal reconhecida no resultado de controladores, diretos ou indiretos, de sociedades sob controle comum e de controladas do emissor 13.15. Em relação aos 3 últimos exercícios sociais, indicar os valores reconhecidos no resultado de controladores, diretos ou indiretos, de sociedades sob controle comum e de controladas do emissor, como remuneração de membros do conselho de administração, da diretoria estatutária ou do conselho fiscal do emissor, agrupados por órgão, especificando a que títulos tais valores foram atribuídos a tais indivíduos 2015: Não houve 2014: Não houve 2013: Não houve PÁGINA: 154 de 235

13.16 - Outras informações relevantes 13.16. Fornecer outras informações que o emissor julgue relevantes. A Companhia aprovou no dia 24/04/2014, em Assembleia Geral Extraordinária, nova outorga do Plano de Incentivo de Longo Prazo ( Plano ) da Light S.A., na mesma modalidade de Opção Fantasma, aprovada na AGE de 03 de março de 2008 (baseada em indicadores financeiros e não envolvendo opções de ações da Companhia). O valor do Plano não excederá R$ 12.788.860,00 (doze milhões setecentos e oitenta e oito mil oitocentos e sessenta reais), em moeda de dezembro de 2013, para 4 anos, considerando as diretrizes abaixo: Público Elegível: Presidente e Diretores Alinhamento dos interesses dos executivos aos objetivos dos acionistas; Criação de valor em uma visão de longo prazo e de sustentabilidade. Alinhamento com as práticas de mercado no que tange a remuneração total As Opções Fantasmas serão outorgadas aos participantes considerando a variação da Unidade de Valor da Light ( UVL ) definida a partir do Plano de Metas da Companhia, que servirá de base para a apuração dos valores reais do Plano no futuro. A UVL será calculada anualmente através da seguinte fórmula: UVL = 30% VM + 40% VE + 30% VD Onde: VM (Valor de Mercado) = Cotação média diária da ação da Light (LIGT3) na Bovespa, calculada pela divisão do Volume Financeiro pela Quantidade de Títulos negociados durante o período de 16/11 a 15/12 do ano anterior ao cálculo. VE (Valor Econômico) = Valor baseado em múltiplos crescentes de EBITDA VD (Valor Dividendos) = Valor baseado nos dividendos pago PÁGINA: 155 de 235

14.1 - Descrição dos recursos humanos 14.1. Descrever os recursos humanos do emissor, fornecendo as seguintes informações: a. número de empregados (total, por grupos com base na atividade desempenhada e por localização geográfica) Informação opcional para emissores de valores mobiliários da Categoria B. b. número de terceirizados (total, por grupos com base na atividade desempenhada e por localização geográfica) Informação opcional para emissores de valores mobiliários da Categoria B. c. índice de rotatividade Informação opcional para emissores de valores mobiliários da Categoria B. PÁGINA: 156 de 235

14.2 - Alterações relevantes - Recursos humanos 14.2. Comentar qualquer alteração relevante ocorrida com relação aos números divulgados no item 14.1 acima Informação opcional para emissores de valores mobiliários da Categoria B. PÁGINA: 157 de 235

14.3 - Descrição da política de remuneração dos empregados 14.3. Descrever as políticas de remuneração dos empregados do emissor, informando: a. política de salários e remuneração variável Informação opcional para emissores de valores mobiliários da Categoria B. b. política de benefícios Informação opcional para emissores de valores mobiliários da Categoria B. c. características dos planos de remuneração baseados em ações dos empregados não-administradores, identificando: i. grupos de beneficiários ii. condições para exercício iii. preços de exercício iv. prazos de exercício v. quantidade de ações comprometidas pelo plano Informação opcional para emissores de valores mobiliários da Categoria B. PÁGINA: 158 de 235

14.4 - Descrição das relações entre o emissor e sindicatos 14.4. Descrever as relações entre o emissor e sindicatos, indicando se houve paralisações e greves nos 3 últimos exercícios sociais. Informação opcional para emissores de valores mobiliários da Categoria B. PÁGINA: 159 de 235

14.5 - Outras informações relevantes 14.5. Fornecer outras informações que o emissor julgue relevantes. Informação opcional para emissores de valores mobiliários da Categoria B. PÁGINA: 160 de 235

15.1 / 15.2 - Posição acionária Acionista CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração Acionista Residente no Exterior Nome do Representante Legal ou Mandatório Tipo pessoa CPF/CNPJ Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações % Detalhamento por classes de ações (Unidades) Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações % Light S.A. 03.378.521/0001-75 Brasileiro-RJ Sim Sim 30/06/2012 Não 77.421.581 100,000000% 0 0,000000% 77.421.581 100,000000% OUTROS 0 0,000000% 0 0,000000% 0 0,000000% AÇÕES EM TESOURARIA - Data da última alteração: 0 0,000000% 0 0,000000% 0 0,000000% TOTAL 77.421.581 100,000000% 0 0,000000% 77.421.581 100,000000% PÁGINA: 161 de 235

15.1 / 15.2 - Posição acionária CONTROLADORA / INVESTIDORA ACIONISTA CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração Acionista Residente no Exterior Nome do Representante Legal ou Mandatório Tipo pessoa CPF/CNPJ Detalhamento de ações (Unidades) Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações % CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social Light S.A. 03.378.521/0001-75 BNDESPAR 00.383.281/0001-09 Brasileiro-RJ Não Não 30/06/2012 Não 19.140.808 9,390000 0 0,000000 19.140.808 9,390000 Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações % TOTAL 0 0.000000 Companhia Energética de Minas Gerais Cemig 17.155.730/0001-64 Brasileiro-MG Sim Não 30/06/2012 Não 53.152.298 26,060000 0 0,000000 53.152.298 26,060000 Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações % TOTAL 0 0.000000 Luce Empreedimentos e Participações S.A. 11.429.117/0001-01 Brasileiro-MG Sim Não 30/06/2012 Não 26.576.149 13,030000 0 0,000000 26.576.149 13,030000 Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações % TOTAL 0 0.000000 OUTROS 78.488.655 38,490000 0 0,000000 78.488.655 38,490000 PÁGINA: 162 de 235

15.1 / 15.2 - Posição acionária CONTROLADORA / INVESTIDORA ACIONISTA CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração Acionista Residente no Exterior Nome do Representante Legal ou Mandatório Tipo pessoa CPF/CNPJ Detalhamento de ações (Unidades) Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações % CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social Light S.A. 03.378.521/0001-75 RME Rio Minas Energia Participações S.A. 07.925.628/0001-47 Brasileiro-RJ Sim Não 30/06/2012 Não 26.576.150 13,030000 0 0,000000 26.576.150 13,030000 Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações % TOTAL 0 0.000000 TOTAL 203.934.060 100,000000 0 0,000000 203.934.060 100,000000 PÁGINA: 163 de 235

15.1 / 15.2 - Posição acionária CONTROLADORA / INVESTIDORA ACIONISTA CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração Acionista Residente no Exterior Nome do Representante Legal ou Mandatório Tipo pessoa CPF/CNPJ Detalhamento de ações (Unidades) Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações % CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social BNDESPAR 00.383.281/0001-09 BNDES 33.657.248/0001-89 Brasileiro-RJ Não Não 30/06/2012 Não 1 100,000000 0 0,000000 1 100,000000 Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações % TOTAL 0 0.000000 OUTROS 0 0,000000 0 0,000000 0 0,000000 TOTAL 1 100,000000 0 0,000000 1 100,000000 PÁGINA: 164 de 235

15.1 / 15.2 - Posição acionária CONTROLADORA / INVESTIDORA ACIONISTA CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração Acionista Residente no Exterior Nome do Representante Legal ou Mandatório Tipo pessoa CPF/CNPJ Detalhamento de ações (Unidades) Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações % CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social Companhia Energética de Minas Gerais Cemig 17.155.730/0001-64 Ações em Tesouraria Brasileiro-MG Não Não 28/03/2014 Não 69 0,000016 560.649 0,066897 560.718 0,044542 Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações % TOTAL 0 0,000000 Andrade Gutierrez(AGC) Energia S.A. 11.221.326/0001-65 Brasileiro-MG Sim Não 26/12/2013 Não 84.357.856 20,048701 25.952.966 3,096728 110.310.822 8,762883 Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações % TOTAL 0 0,000000 BNDES Participações S/A- BNDESPAR 00.383.281/0001-09 brasileira-rj Não Não 03/03/2016 Não 54.342.992 12,915292 26.220.938 3,128703 80.563.930 6,399846 Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações % TOTAL 0 0,000000 PÁGINA: 165 de 235

15.1 / 15.2 - Posição acionária CONTROLADORA / INVESTIDORA ACIONISTA CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração Acionista Residente no Exterior Nome do Representante Legal ou Mandatório Tipo pessoa CPF/CNPJ Detalhamento de ações (Unidades) Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações % CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social Companhia Energética de Minas Gerais Cemig 17.155.730/0001-64 Estado de Minas Gerais e outras Entidades do Estado 18.715.615/0001-60 Brasileiro-MG Não Não 03/04/2014 Não 214.414.739 50,958347 0 0,000000 214.414.739 17,032700 Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações % TOTAL 0 0.000000 FIA Dinâmica Energia 08.196.003/0001-54 Brasileira-RJ Não Não 28/12/2013 Não 39.948.054 9,494155 44.220.090 5,276376 84.168.144 6,686160 Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações % TOTAL 0 0,000000 MGI Minas Gerais Participações S.A. 19.296.342/0001-29 brasileira-mg Não Não 03/04/2014 Não 0 0,000000 10.030.000 1,196787 10.030.000 0,796760 Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações % TOTAL 0 0,000000 OUTROS 27.700.998 6,583489 731.092.303 87,234509 758.793.301 60,277109 PÁGINA: 166 de 235

15.1 / 15.2 - Posição acionária CONTROLADORA / INVESTIDORA ACIONISTA CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração Acionista Residente no Exterior Nome do Representante Legal ou Mandatório Tipo pessoa CPF/CNPJ Detalhamento de ações (Unidades) Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações % CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social Companhia Energética de Minas Gerais Cemig 17.155.730/0001-64 TOTAL 420.764.708 100,000000 838.076.946 100,000000 1.258.841.654 100,000000 PÁGINA: 167 de 235

15.1 / 15.2 - Posição acionária CONTROLADORA / INVESTIDORA ACIONISTA CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração Acionista Residente no Exterior Nome do Representante Legal ou Mandatório Tipo pessoa CPF/CNPJ Detalhamento de ações (Unidades) Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações % CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social Luce Empreedimentos e Participações S.A. 11.429.117/0001-01 OUTROS 0 0,000000 0 0,000000 0 0,000000 Parati S.A. - Participações em Ativos de Energia Elétrica 10.478.616/0001-26 Brasileira Não Não 29/07/2011 Não 177.328.389 100,000000 0 0,000000 177.328.389 100,000000 Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações % TOTAL 0 0.000000 TOTAL 177.328.389 100,000000 0 0,000000 177.328.389 100,000000 PÁGINA: 168 de 235

15.1 / 15.2 - Posição acionária CONTROLADORA / INVESTIDORA ACIONISTA CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração Acionista Residente no Exterior Nome do Representante Legal ou Mandatório Tipo pessoa CPF/CNPJ Detalhamento de ações (Unidades) Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações % CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social RME Rio Minas Energia Participações S.A. 07.925.628/0001-47 OUTROS 0 0,000000 0 0,000000 0 0,000000 Redentor Energia 12.126.500/0001-53 Brasileiro Não Sim 30/06/2012 Não 709.309.572 100,000000 0 0,000000 709.309.572 100,000000 Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações % TOTAL 0 0.000000 TOTAL 709.309.572 100,000000 0 0,000000 709.309.572 100,000000 PÁGINA: 169 de 235

15.1 / 15.2 - Posição acionária CONTROLADORA / INVESTIDORA ACIONISTA CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração Acionista Residente no Exterior Nome do Representante Legal ou Mandatório Tipo pessoa CPF/CNPJ Detalhamento de ações (Unidades) Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações % CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social BNDES 33.657.248/0001-89 OUTROS 0 0,000000 0 0,000000 0 0,000000 TOTAL 6.273.711.452 100,000000 0 0,000000 6.273.711.452 100,000000 União Brasileiro Não Não 30/06/2012 Não 6.273.711.452 100,000000 0 0,000000 6.273.711.452 100,000000 Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações % TOTAL 0 0.000000 PÁGINA: 170 de 235

15.1 / 15.2 - Posição acionária CONTROLADORA / INVESTIDORA ACIONISTA CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração Acionista Residente no Exterior Nome do Representante Legal ou Mandatório Tipo pessoa CPF/CNPJ Detalhamento de ações (Unidades) Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações % CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social Parati S.A. - Participações em Ativos de Energia Elétrica 10.478.616/0001-26 Banco Santander (Brasil) S.A. 90.400.888/0001-42 Não Não 15/06/2016 Não 114.365.354 14,300000 228.730.707 28,590000 343.096.061 21,440000 Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações % TOTAL 0 0,000000 BB Banco de Investimento S.A. 24.933.830/0001-30 Não Não 15/06/2016 Não 114.365.354 14,300000 228.730.707 28,590000 343.096.061 21,440000 Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações % TOTAL 0 0,000000 BTG Pactual S/A 30.306.294/0001-45 Não Não 15/06/2016 Não 57.183.076 7,150000 114.366.154 14,300000 171.549.230 10,720000 Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações % TOTAL 0 0,000000 PÁGINA: 171 de 235

15.1 / 15.2 - Posição acionária CONTROLADORA / INVESTIDORA ACIONISTA CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração Acionista Residente no Exterior Nome do Representante Legal ou Mandatório Tipo pessoa CPF/CNPJ Detalhamento de ações (Unidades) Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações % CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social Parati S.A. - Participações em Ativos de Energia Elétrica 10.478.616/0001-26 BV FINANCEIRA S.A. 01.149.953/0001-89 Não Não 15/06/2016 Não 114.086.216 14,250000 228.172.432 28,520000 342.258.648 21,400000 Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações % TOTAL 0 0,000000 Companhia Energética de Minas Gerais - Cemig 17.155.730/0001-64 Brasileira Sim Não 30/06/2012 Não 400.000.000 50,000000 0 0,000000 400.000.000 25,000000 Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações % TOTAL 0 0.000000 OUTROS 0 0,000000 0 0,000000 0 0,000000 TOTAL 800.000.000 100,000000 800.000.000 100,000000 1.600.000.000 100,000000 PÁGINA: 172 de 235

15.1 / 15.2 - Posição acionária CONTROLADORA / INVESTIDORA ACIONISTA CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração Acionista Residente no Exterior Nome do Representante Legal ou Mandatório Tipo pessoa CPF/CNPJ Detalhamento de ações (Unidades) Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações % CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social Redentor Energia 12.126.500/0001-53 OUTROS 0 0,000000 0 0,000000 0 0,000000 Parati S.A. - Participações em Ativos de Energia Elétrica 10.478.616/0001-26 Brasileiro Não Não 30/06/2012 Não 108.250.866 100,000000 0 0,000000 108.250.866 100,000000 Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações % TOTAL 0 0.000000 TOTAL 108.250.866 100,000000 0 0,000000 108.250.866 100,000000 PÁGINA: 173 de 235

15.1 / 15.2 - Posição acionária CONTROLADORA / INVESTIDORA ACIONISTA CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração Acionista Residente no Exterior Nome do Representante Legal ou Mandatório Tipo pessoa CPF/CNPJ Detalhamento de ações (Unidades) Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações % CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social Companhia Energética de Minas Gerais - Cemig 17.155.730/0001-64 Ações em Tesouraria MG Não Não 28/03/2014 Não 69 0,000016 560.649 0,066897 560.718 0,044542 Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações % TOTAL 0 0,000000 Andrade Gutierrez (AGC) Energia 11.221.326/0001-65 Brasileira-MG Sim Não 30/12/2013 Não 84.357.856 20,048701 25.952.966 3,096728 110.310.822 8,762883 Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações % TOTAL 0 0,000000 BNDES Participações S/A- BNDESPAR 00.383.281/0001-09 Brasileira-RJ Não Não 03/03/2016 Não 54.342.992 12,915292 26.220.938 3,128703 80.563.930 6,399846 Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações % TOTAL 0 0,000000 PÁGINA: 174 de 235

15.1 / 15.2 - Posição acionária CONTROLADORA / INVESTIDORA ACIONISTA CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração Acionista Residente no Exterior Nome do Representante Legal ou Mandatório Tipo pessoa CPF/CNPJ Detalhamento de ações (Unidades) Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações % CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social Companhia Energética de Minas Gerais - Cemig 17.155.730/0001-64 Estado de Minas Gerais 18.715.615/0001-60 Brasileira-MG Não Não 03/04/2014 Não 214.414.739 50,958347 0 0,000000 214.414.739 17,032700 Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações % TOTAL 0 0.000000 FIA Dinâmica Energia 08.196.003/0001-54 Brasileira-RJ Não Não 23/12/2013 Não 39.948.054 9,494155 44.220.090 5,276376 84.168.144 6,686160 Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações % TOTAL 0 0,000000 MGI Minas Gerais Participações S.A. 19.296.342/0001-29 Brasileira-MG Não Não 03/04/2014 Não 0 0,000000 10.030.000 1,196787 10.030.000 0,796760 Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações % TOTAL 0 0,000000 OUTROS 27.700.998 6,583489 731.092.303 87,234509 758.793.301 60,277109 PÁGINA: 175 de 235

15.1 / 15.2 - Posição acionária CONTROLADORA / INVESTIDORA ACIONISTA CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração Acionista Residente no Exterior Nome do Representante Legal ou Mandatório Tipo pessoa CPF/CNPJ Detalhamento de ações (Unidades) Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações % CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social Companhia Energética de Minas Gerais - Cemig 17.155.730/0001-64 TOTAL 420.764.708 100,000000 838.076.946 100,000000 1.258.841.654 100,000000 PÁGINA: 176 de 235

15.1 / 15.2 - Posição acionária CONTROLADORA / INVESTIDORA ACIONISTA CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração Acionista Residente no Exterior Nome do Representante Legal ou Mandatório Tipo pessoa CPF/CNPJ Detalhamento de ações (Unidades) Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações % CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social Parati S.A. - Participações em Ativos de Energia Elétrica 10.478.616/0001-26 Banco Santander (Brasil) S.A. 90.400.888/0001-42 Não Não 15/06/2016 Não 114.365.354 14,300000 228.730.707 28,590000 343.096.061 21,440000 Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações % TOTAL 0 0,000000 BB Banco de Investimento S.A. 24.933.830/0001-30 Não Não 15/06/2016 Não 114.365.354 14,300000 228.730.707 28,590000 343.096.061 21,440000 Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações % TOTAL 0 0,000000 BTG Pactual S/A 30.306.294/0001-45 Não Não 15/06/2016 Não 57.183.076 7,150000 114.366.154 14,300000 171.549.230 10,720000 Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações % TOTAL 0 0,000000 PÁGINA: 177 de 235

15.1 / 15.2 - Posição acionária CONTROLADORA / INVESTIDORA ACIONISTA CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração Acionista Residente no Exterior Nome do Representante Legal ou Mandatório Tipo pessoa CPF/CNPJ Detalhamento de ações (Unidades) Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações % CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social Parati S.A. - Participações em Ativos de Energia Elétrica 10.478.616/0001-26 BV FINANCEIRA S.A. 01.149.953/0001-89 Não Não 15/06/2016 Não 114.086.216 14,250000 228.172.432 28,520000 342.258.648 21,400000 Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações % TOTAL 0 0,000000 Companhia Energética de Minas Gerais Cemig 17.155.730/0001-64 Brasileiro-MG Não Não 30/06/2012 Não 400.000.000 50,000000 0 0,000000 400.000.000 25,000000 Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações % TOTAL 0 0.000000 OUTROS 0 0,000000 0 0,000000 0 0,000000 TOTAL 800.000.000 100,000000 800.000.000 100,000000 1.600.000.000 100,000000 PÁGINA: 178 de 235

15.1 / 15.2 - Posição acionária CONTROLADORA / INVESTIDORA ACIONISTA CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração Acionista Residente no Exterior Nome do Representante Legal ou Mandatório Tipo pessoa CPF/CNPJ Detalhamento de ações (Unidades) Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações % CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social Companhia Energética de Minas Gerais Cemig 17.155.730/0001-64 Ações em Tesouraria MG Não Não 28/03/2014 Não 69 0,000016 560.649 0,066897 560.718 0,044542 Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações % TOTAL 0 0,000000 Andrade Gutierrez(AGC) Energia S.A. 11.221.326/0001-65 Brasileiro-MG Sim Não 26/12/2013 Não 84.357.856 20,048701 25.952.966 3,096728 110.310.822 8,762883 Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações % TOTAL 0 0,000000 BNDES Participações S/A- BNDESPAR 00.383.281/0001-09 Brasileira-RJ Não Não 03/03/2016 Não 54.342.992 12,915292 26.220.938 3,128703 80.563.930 6,399846 Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações % TOTAL 0 0,000000 PÁGINA: 179 de 235

15.1 / 15.2 - Posição acionária CONTROLADORA / INVESTIDORA ACIONISTA CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração Acionista Residente no Exterior Nome do Representante Legal ou Mandatório Tipo pessoa CPF/CNPJ Detalhamento de ações (Unidades) Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações % CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social Companhia Energética de Minas Gerais Cemig 17.155.730/0001-64 Estado de Minas Gerais e outras Entidades do Estado 18.715.615/0001-60 Brasileira-MG Não Não 03/04/2014 Não 214.414.739 50,958347 0 0,000000 214.414.739 17,032700 Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações % TOTAL 0 0.000000 FIA Dinâmica Energia 08.196.003/0001-54 Brasileira-RJ Não Não 26/12/2013 Não 39.948.054 9,494155 44.220.090 5,276376 84.168.144 6,686160 Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações % TOTAL 0 0,000000 MGI Minas Gerais Participações S.A. 19.296.342/0001-29 Brasileira-MG Não Não 03/04/2014 Não 0 0,000000 10.030.000 1,196787 10.030.000 0,796760 Classe ação Qtde. de ações (Unidades) Ações % TOTAL 0 0,000000 OUTROS 27.700.998 6,583489 731.092.303 87,234509 758.793.301 60,277109 PÁGINA: 180 de 235

15.1 / 15.2 - Posição acionária CONTROLADORA / INVESTIDORA ACIONISTA CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração Acionista Residente no Exterior Nome do Representante Legal ou Mandatório Tipo pessoa CPF/CNPJ Detalhamento de ações (Unidades) Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações % CONTROLADORA / INVESTIDORA CPF/CNPJ acionista Composição capital social Companhia Energética de Minas Gerais Cemig 17.155.730/0001-64 TOTAL 420.764.708 100,000000 838.076.946 100,000000 1.258.841.654 100,000000 PÁGINA: 181 de 235

15.3 - Distribuição de capital Data da última assembleia / Data da última alteração Quantidade acionistas pessoa física (Unidades) Quantidade acionistas pessoa jurídica (Unidades) Quantidade investidores institucionais (Unidades) 16/10/2012 0 1 0 Ações em Circulação Ações em circulação correspondente a todas ações do emissor com exceção das de titularidade do controlador, das pessoas a ele vinculadas, dos administradores do emissor e das ações mantdas em tesouraria Quantidade ordinárias (Unidades) 0 0,000000% Quantidade preferenciais (Unidades) 0 0,000000% Total 0 0,000000% PÁGINA: 182 de 235

15.4 - Organograma dos acionistas e do grupo econômico 15.4 - Caso o emissor deseje, inserir organograma dos acionistas do emissor, identificando todos os controladores diretos e indiretos bem como os acionistas com participação igual ou superior a 5% de uma classe ou espécie de ações, desde que compatível com as informações apresentadas nos itens 15.1 e 15.2. Segue abaixo o organograma dos acionistas do emissor em 30/04/2015. PÁGINA: 183 de 235

15.5 - Acordo de acionistas arquivado na sede do emissor ou do qual o controlador seja parte 15.5. Com relação a qualquer acordo de acionistas arquivado na sede do emissor ou do qual o controlador seja parte, regulando o exercício do direito de voto ou a transferência de ações de emissão do emissor, indicar. Informação opcional para emissores de valores mobiliários da Categoria B. PÁGINA: 184 de 235

15.6 - Alterações relevantes nas participações dos membros do grupo de controle e administradores do emissor 15.6. Indicar alterações relevantes nas participações dos membros do grupo de controle e administradores do emissor. Informação opcional para emissores de valores mobiliários da Categoria B. PÁGINA: 185 de 235

15.7 - Principais operações societárias 15.7. Descrever as principais operações societárias ocorridas no grupo que tenham tido efeito relevante para o emissor, tais como incorporações, fusões, cisões, incorporações de ações, alienações e aquisições de controle societário, aquisições e alienações de ativos importantes, indicando, quando envolver o emissor ou qualquer de suas controladas ou coligadas: Todas as informações relevantes e pertinentes a este tópico foram divulgadas nos itens acima. PÁGINA: 186 de 235

15.8 - Outras informações relevantes 15.8. Fornecer outras informações que o emissor julgue relevante. Todas as informações relevantes e pertinentes a este tópico foram divulgadas nos itens acima. PÁGINA: 187 de 235

16.1 - Descrição das regras, políticas e práticas do emissor quanto à realização de transações com partes relacionadas 16.1. Descrever as regras, políticas e práticas do emissor quanto à realização de transações com partes relacionadas, conforme definidas pelas regras contábeis que tratam desse assunto, indicando, quando houver uma política formal adotada pelo emissor, os locais em que ela pode ser consultada. Informação opcional para emissores de valores mobiliários da Categoria B. PÁGINA: 188 de 235

16.2 - Informações sobre as transações com partes relacionadas Parte relacionada Data transação Montante envolvido (Reais) Saldo existente Montante (Reais) Duração Empréstimo Taxa de ou outro tipo juros de divida cobrados Light SESA 01/12/2005 0,00 56.000,00 Não há. Indeterminado NÃO 0,000000 Relação com o emissor Objeto contrato Garantia e seguros Rescisão ou extinção Está sob controle comum Compromisso com encargos de conexão da Light Energia com a Light SESA Não há. Não há. Natureza e razão para a operação Posição contratual do emissor Credor Especificar Light SESA 01/01/2006 0,00 33.000,00 0 Indeterminado NÃO 0,000000 Relação com o emissor Objeto contrato Garantia e seguros Rescisão ou extinção Está sob controle comum Aluguel de parte do edifício pertencente a Light SESA e saldo do plano de pensão. Não há. Não há. Natureza e razão para a operação Posição contratual do emissor Devedor Especificar Lightger 01/12/2010 217.213.000,00 154.457.000,00 0 jan/2028 NÃO 0,000000 Relação com o emissor Objeto contrato Garantia e seguros Rescisão ou extinção Está sob controle comum Contrato de compromisso de compra de energia elétrica da Lightger com a Light Energia Não há. Não há. PÁGINA: 189 de 235

16.2 - Informações sobre as transações com partes relacionadas Parte relacionada Natureza e razão para a operação Data transação Montante envolvido (Reais) Saldo existente Montante (Reais) Duração Empréstimo Taxa de ou outro tipo juros de divida cobrados Posição contratual do emissor Devedor Especificar Light SESA 01/12/2005 524.736.000,00 0 jan/2015 SIM 0,000000 Relação com o emissor Objeto contrato Garantia e seguros Rescisão ou extinção Natureza e razão para a operação Posição contratual do emissor Controle comum 17,61% dos empréstimos registrados na Light SESA em contrapartida da alienação de bens e direitos à Light Energia de acordo com o processo de desverticalização. Tesouro Nacional: Recebíveis Light Sesa; Debêntures 4ª: Recebíveis e Aval Light S/A; Debêntures 5ª: Recebíveis e Aval Não há. Projeto de desverticalização (Lei nº 10.848 de 15.03.2004) Condições Contratuais: Mix de taxas (6% a.a., Libor+ 13/16, U$ Treasury, 8%a.a., Libor+7/8, Cesta BNDES+4%a.a., e Libor+0,65%a.a.) Devedor Especificar Lajes Energia 01/07/2014 3.374.000,00 641.000,00 0 Indeterminado NÃO 0,000000 Relação com o emissor Objeto contrato Garantia e seguros Rescisão ou extinção Está sob controle comum Contas a receber referente à transferência de concessão para a Lajes Energia Não Há Não Há Natureza e razão para a operação Posição contratual do emissor Credor Especificar Lightger 01/12/2012 0,00 68.000,00 0 jun/2014 NÃO 0,000000 PÁGINA: 190 de 235

16.2 - Informações sobre as transações com partes relacionadas Parte relacionada Relação com o emissor Data transação Está sob controle comum Montante envolvido (Reais) Saldo existente Montante (Reais) Duração Empréstimo Taxa de ou outro tipo juros de divida cobrados Objeto contrato Garantia e seguros Rescisão ou extinção Compromisso de prestação de serviço da Lightger com a Light Energia. Não há Não há Natureza e razão para a operação Posição contratual do emissor Credor Especificar Braslight 01/06/2001 0,00 1.905.000,00 0 Indeterminado SIM 0,000000 Relação com o emissor Objeto contrato Garantia e seguros Rescisão ou extinção Natureza e razão para a operação Posição contratual do emissor Fundação de Seguridade Social Plano Previdenciário Recebíveis Não Há IPCA + 6% a.a. Devedor Especificar Cemig 01/01/2005 156.239.000,00 0 0 dez/2013 NÃO 0,000000 Relação com o emissor Objeto contrato Garantia e seguros Rescisão ou extinção Controlador indireto Contrato de compromisso de compra de energia elétrica da Light Energia com a Cemig Recebíveis Não há. Natureza e razão para a operação Posição contratual do emissor PÁGINA: 191 de 235

16.2 - Informações sobre as transações com partes relacionadas Parte relacionada Especificar Data transação Montante envolvido (Reais) Saldo existente Montante (Reais) Duração Empréstimo Taxa de ou outro tipo juros de divida cobrados Cemig 01/12/2002 0,00 11.000,00 0 Indeterminado NÃO 0,000000 Relação com o emissor Objeto contrato Garantia e seguros Rescisão ou extinção Controlador indireto Compromisso com encargos de uso da Rede Básica da Light Energia com a Cemig Não há. Não há. Natureza e razão para a operação Posição contratual do emissor Credor Especificar Light ESCO 01/01/2011 7.268.928.000,00 66.519.000,00 0 dez/2026 NÃO 0,000000 Relação com o emissor Objeto contrato Garantia e seguros Rescisão ou extinção Esta sob controle comum Compromisso de venda de energia elétrica pela Light Energia para a Light ESCO Não há. Não há. Natureza e razão para a operação Posição contratual do emissor Credor Especificar LightCom 01/12/2013 5.637.347.000,00 46.684.000,00 0 dez/2016 NÃO 0,000000 Relação com o emissor Objeto contrato Garantia e seguros Está sob controle comum Compromisso de compra de energia elétrica da Light Energia com a LightCom Não há PÁGINA: 192 de 235

16.2 - Informações sobre as transações com partes relacionadas Parte relacionada Rescisão ou extinção Data transação Não há Montante envolvido (Reais) Saldo existente Montante (Reais) Duração Empréstimo Taxa de ou outro tipo juros de divida cobrados Natureza e razão para a operação Posição contratual do emissor Credor Especificar Light SESA 01/01/2006 137.951.000,00 0 0 dez/2015 NÃO 0,000000 Relação com o emissor Objeto contrato Garantia e seguros Rescisão ou extinção Está sob controle comum Contrato de compromisso de venda de energia elétrica da Light Energia com a Light SESA Recebíveis Não há Natureza e razão para a operação Posição contratual do emissor Credor Especificar Light SESA 01/11/2003 0,00 1.553.000,00 0 Indeterminado NÃO 0,000000 Relação com o emissor Objeto contrato Garantia e seguros Rescisão ou extinção Está sob controle comum Cobrança do encargo de uso do sistema de distribuição da Light Energia com a Light SESA Não há Não há Natureza e razão para a operação Posição contratual do emissor Devedor Especificar Light SESA 01/12/2002 0,00 282.000,00 Não há. Indeterminado NÃO 0,000000 PÁGINA: 193 de 235

16.2 - Informações sobre as transações com partes relacionadas Parte relacionada Relação com o emissor Data transação Está sob controle comum Montante envolvido (Reais) Saldo existente Montante (Reais) Duração Empréstimo Taxa de ou outro tipo juros de divida cobrados Objeto contrato Garantia e seguros Rescisão ou extinção Compromisso com encargos de uso da rede básica da Light Energia com a Light SESA Não há. Não há. Natureza e razão para a operação Posição contratual do emissor Credor Especificar PÁGINA: 194 de 235

16.3 - Identificação das medidas tomadas para tratar de conflitos de interesses e demonstração do caráter estritamente comutativo das condições pactuadas ou do pagamento compensatório adequado 16.3. Em relação a cada uma das transações ou conjunto de transações mencionados no item 16.2 acima ocorridas no último exercício social: (a) identificar as medidas tomadas para tratar de conflitos de interesses; e (b) demonstrar o caráter estritamente comutativo das condições pactuadas ou o pagamento compensatório adequado Os Contratos de Compra e Venda de Energia no Ambiente Regulado mencionados acima foram assinados em estrita consonância com os respectivos leilões de energia, sendo que o preço é o mesmo praticado para outras concessionárias de distribuição que adquiriram energia no mesmo leilão, bem como as condições de pagamento. Com relação aos Contratos de Uso do Sistema, tais contratos seguem condições estabelecidas na regulamentação em vigor, sendo as tarifas reguladas. Em 31 de dezembro de 2015, a Companhia assumiu uma dívida de R$1.885 em decorrência do déficit técnico acumulado pelo plano C saldado, oriundo da redução na taxa de desconto, decorrente de legislação vigente, e alteração da tábua de mortalidade, mediante teste anual de aderência da tábua, conforme estabelecido no contrato de Assunção de Obrigação sujeita à Condição e a Termo, assinado em 31 de dezembro de 2013. Em 31 de dezembro de 2014, a Companhia assumiu uma dívida de R$1.621 em decorrência do déficit técnico acumulado pelo plano C saldado, oriundo da redução na taxa de desconto, decorrente de legislação vigente, e alteração da tábua de mortalidade, mediante teste anual de aderência da tábua, conforme estabelecido no contrato de Assunção de Obrigação sujeita à Condição e a Termo, assinado em 31 de dezembro de 2013. PÁGINA: 195 de 235

16.4 - Outras informações relevantes 16.4. Fornecer outras informações que o emissor julgue relevantes. Não há outras informações relevantes. PÁGINA: 196 de 235

17.1 - Informações sobre o capital social Data da autorização ou aprovação Valor do capital (Reais) Prazo de integralização Quantidade de ações ordinárias (Unidades) Quantidade de ações preferenciais (Unidades) Quantidade total de ações (Unidades) Tipo de capital Capital Emitido 13/01/2006 77.421.581,00 77.421.581 0 77.421.581 Tipo de capital Capital Subscrito 13/01/2006 77.421.581,00 0 0 0 Tipo de capital Capital Integralizado 13/01/2006 77.421.581,00 0 0 0 Tipo de capital Capital Autorizado 13/01/2006 77.421.581,00 0 0 0 PÁGINA: 197 de 235

17.5 - Outras informações relevantes 17.5. Fornecer outras informações que o emissor julgue relevantes. Não há outras informações relevantes sobre o capital social da Companhia PÁGINA: 198 de 235

18.2 - Descrição de eventuais regras estatutárias que limitem o direito de voto de acionistas significativos ou que os obriguem a realizar oferta pública 18.2. Descrever, se existirem, as regras estatutárias que limitem o direito de voto de acionistas significativos ou que os obriguem a realizar oferta pública. Informação opcional para emissores de valores mobiliários da Categoria B. PÁGINA: 199 de 235

18.3 - Descrição de exceções e cláusulas suspensivas relativas a direitos patrimoniais ou políticos previstos no estatuto 18.3. Descrever exceções e cláusulas suspensivas relativas a direitos patrimoniais ou políticos previstos no estatuto. Informação opcional para emissores de valores mobiliários da Categoria B. PÁGINA: 200 de 235

18.5 - Outros valores mobiliários emitidos no Brasil Valor mobiliário Identificação do valor mobiliário Quantidade (Unidades) Valor nominal global (Reais) Saldo devedor em aberto 0,00 Restrição a circulação Conversibilidade Possibilidade resgate Restrição a circulação Conversibilidade Possibilidade resgate Hipótese e cálculo do valor de resgate Características dos valores mobiliários de dívida Condições para alteração dos direitos assegurados por tais valores mobiliários Outras características relevantes Debêntures Data de emissão 10/04/2011 Data de vencimento 12/12/2014 Hipótese e cálculo do valor de resgate Características dos valores mobiliários de dívida Condições para alteração dos direitos assegurados por tais valores mobiliários Outras características relevantes Valor mobiliário Identificação do valor mobiliário 17.000 170.000.000,00 Não Não Sim Data de emissão 29/12/2011 Data de vencimento 19/08/2019 Quantidade (Unidades) Valor nominal global (Reais) Saldo devedor em aberto 0,00 Primeira Emissão de Debêntures Light Energia A qualquer momento a critério da Emissora. Ver item 18.10 deste relatório Ver item 18.10 deste relatório Ver item 18.10 deste relatório Debêntures Segunda Emissão de Debêntures Light Energia 425 425.000.000,00 Não Não Sim A qualquer tempo, a partir de 1º de setembro de 2013, por iniciativa da Emissora. Ver item 18.10 deste relatório Ver item 18.10 deste relatório Ver item 18.10 deste relatório Valor mobiliário Debêntures PÁGINA: 201 de 235

18.5 - Outros valores mobiliários emitidos no Brasil Identificação do valor mobiliário Data de emissão 10/09/2012 Data de vencimento 04/06/2026 Quantidade (Unidades) Valor nominal global (Reais) Restrição a circulação Conversibilidade Possibilidade resgate Hipótese e cálculo do valor de resgate Características dos valores mobiliários de dívida Condições para alteração dos direitos assegurados por tais valores mobiliários Outras características relevantes Terceira Emissão de Debêntures Light Energia 30 Saldo devedor em aberto 0,00 30.000.000,00 Não Não Sim A partir da completa comprovação da utilização dos recursos, por meio da entrega dos Relatórios de Usos dos Recursos, as Debêntures poderão ser resgatadas total ou parcialmente, a qualquer momento, a critério da Companhia, por meio de envio ou de publicação de comunicado aos Debenturistas, com 10 (dez) Dias Úteis de antecedência, informando (i) a data do resgate pretendido; (ii) o volume ou o número de Debêntures que serão resgatadas, (iii) qualquer outra informação relevante aos Debenturistas. Ver item 18.10 deste relatório Ver item 18.10 deste relatório Ver item 18.10 deste relatório PÁGINA: 202 de 235

18.6 - Mercados brasileiros em que valores mobiliários são admitidos à negociação 18.6. Indicar os mercados brasileiros nos quais valores mobiliários do emissor são admitidos à negociação As Debêntures da Light Energia e das controladas são admitidas à negociação no mercado secundário, no Sistema Nacional de Debêntures ( SND ) operacionalizado pela CETIP, com os negócios liquidados e as Debêntures custodiadas na CETIP e/ou no Sistema de Negociação BOVESPA FIX, administrado pela BM&FBOVESPA, com os negócios liquidados e as Debêntures custodiadas na CBLC. PÁGINA: 203 de 235

18.7 - Informação sobre classe e espécie de valor mobiliário admitida à negociação em mercados estrangeiros 18.7. Em relação a cada classe e espécie de valor mobiliário admitida à negociação em mercados estrangeiros, indicar: Não há PÁGINA: 204 de 235

18.8 - Títulos emitidos no exterior Justificativa para o não preenchimento do quadro: Não houve títulos emitidos no exterior. PÁGINA: 205 de 235

18.9 - Ofertas públicas de distribuição efetuadas pelo emissor ou por terceiros, incluindo controladores e sociedades coligadas e controladas, relativas a valores mobiliários do emissor 18.9. Descrever as ofertas públicas de distribuição efetuadas pelo emissor ou por terceiros, incluindo controladores e sociedades coligadas e controladas, relativas a valores mobiliários do emissor Não houve oferta pública de distribuição de valores mobiliários da Companhia nos anos 2013, 2014 e 2015. PÁGINA: 206 de 235

18.10 - Destinação de recursos de ofertas públicas de distribuição e eventuais desvios 18.10. Em caso o emissor tenha feito oferta pública de distribuição de valores mobiliários, indicar. Informação opcional para emissores de valores mobiliários da Categoria B. PÁGINA: 207 de 235

18.11 - Descrição das ofertas públicas de aquisição feitas pelo emissor relativas a ações de emissão de terceiros 18.11. Descrever as ofertas públicas de aquisição feitas pelo emissor relativas a ações de emissão de terceiro. Não foram feitas ofertas públicas pela Companhia de aquisição de ações de emissão de terceiros. PÁGINA: 208 de 235

18.12 - Outras infomações relevantes 18.12. Fornecer outras informações que o emissor julgue relevantes Informações relevantes do item 18.5 PÁGINA: 209 de 235

18.12 - Outras infomações relevantes PÁGINA: 210 de 235

18.12 - Outras infomações relevantes PÁGINA: 211 de 235

18.12 - Outras infomações relevantes PÁGINA: 212 de 235

18.12 - Outras infomações relevantes PÁGINA: 213 de 235

18.12 - Outras infomações relevantes PÁGINA: 214 de 235

18.12 - Outras infomações relevantes PÁGINA: 215 de 235

18.12 - Outras infomações relevantes PÁGINA: 216 de 235

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