Plano Executivo de Desenvolvimento Sustentável do Agronegócio na Amazônia Legal Julho de 2007 Brasília, DF
AMAZÔNIA LEGAL
Limites da Floresta Amazônica
AMAZÔNIA LEGAL 9 Estados brasileiros 5,2 milhões de km² (61% do BR) 700 mil km² desmatados (14% do total) 1,71 milhão km² protegidos (33,5% do total) 23,61 milhões de habitantes (12,8% do BR) (2005) 68% da população em vilas e cidades 542 mil estabelecimentos agropecuários rios R$ 114 bilhões de PIB em 2003 25 fisionomias vegetais jáj identificadas
PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA RIA Soja: 17,28 milhões de ton.. (30 % do BR) Milho: 7,1 milhões de ton.. (14% do BR) Algodão: 1,96 milhões de ton.. (52% do BR) Banana: 1,21 milhão de ton.. (17% do BR) Café: : 117 mil ton.. (5% do BR) Cacau: 55 mil ton.. (28% do BR) Pecuária: 74,59* milhões de cabeças as (36 % do BR) Arroz, feijão, mandioca, frutas tropicais Produção (IBGE 2007 * 2005)( ( preliminares)
Participação (%) sobre a produção nacional dos Principais Produtos de Lavouras, Efetivo de Bovinos e Quantidade produzida na Extração Vegetal nos estados da Amazônia Legal. Guaraná 46,5% Juta 86,9% Malva 90,6% Pecuária** - 0,58% Madeira 5,2% DIVERSIDADE PRODUTIVA Arroz 1% Pecuária** 0,24% Madeira 0,7% Mandioca 0,34% Pecuária** 0,05% Madeira 0,6% Abacaxi 21,4% Cacau 19% Coco 13,3% Mandioca 18,6% Pimenta do Reino 84,7% Pecuária** 8,72% Madeira 57,2% Arroz 6,4% Mandioca 6,4% Pecuária** 3,11% Madeira 1,4% Banana 1,3% Guaraná 1,4% Mandioca 2,2% Pecuária** 1,12% Madeira 2,8% Cacau 6,9% Café 3,6% Pecuária** 5,48% Madeira 6% Fonte: Lavouras- IBGE/LSPA junho/2007; Madeiras IBGE/PEVS 2005; Pecuária** IBGE/PPM 2005 * Safra e Safrinha. **efetivo dos rebanhos Algodão 51,9% Amendoim 21,2% Girassol 33,4% Milho* 12,8% Soja 26,6% Pecuária** 12,87% Madeira 9,8% Abacaxi 2% Arroz 2,7% Mandioca 1,3% Soja 1,1% Pecuária** 3,84% Madeira 0,5%
Contexto e Justificativa A questão ambiental e o desenvolvimento da Amazônia Planos Governamentais: Plano Amazônia Sustentável (PAS) Plano da Prevenção e Combate ao Desmatamento na Amazônia Plano BR 163 Sustentável Agricultura Sustentável na Amazônia Situação Atual
Propósitos do Plano Executivo Viabilizar a expansão de alternativas econômicas mais sustentáveis para a Região Prioridades: Áreas jáj desmatadas Áreas nas zonas de influência de grandes obras Áreas previstas de adensamento populacional
Metodologia VISÃO DE FUTURO - DESAFIOS PROBLEMAS OBJETIVOS (RESULTADOS) AÇÕES (ATIVIDADES)
PROBLEMAS IDENTIFICADOS
HIERARQUIA DE PROBLEMAS EVOLUÇÃO DO AGRONEGÓCIO DESAJUSTADA DAS POTENCIALIDADES, CARACTERÍSTICAS E LIMITAÇÕES REGIONAIS INFRA-ESTRUTURA E BAIXO NÍVEL DE POLÍTICAS PÚBLICAS BAIXA DISPONIBILIDADE DESORGANIZAÇÃO CAPITAL SOCIAL ORGANIZAÇÃO DOS DESCOMPROMETI- LOCAL DE CONHECIMEN- FUNDIÁRIA LIMITADOS PRODUTORES DAS COM RESULTADOS TOS TÉCNICOS/GERENCIAIS DIFICULDADE BAIXO NÍVEL DE LIMITADA ESTRUTURA DEFICIENTE APOIO AO ASSOCIATI- DESCONTINUIDADE DAS DESINTEGRAÇÃO IMAGEM DESFAVORÁVEL DO DEFICIENTE ESTRUTURA POLÍTICAS DE CRÉDITO ATER COM DEFICIÊNCIAS MATERIAIS, PRECÁRIA INTEGRAÇÃO DAS OCUPAÇÃO DESORDENADA DE ACESSAR CONHECIMENTOS DO DE APOIO À PRODUÇÃO VISMO E COOPERATIVISMO NO POLÍTICAS PÚBLICAS INSTITUCIONAL NO AGRONEGÓCIO QUANTO À DE DEFESA AGROPECUÁRIA INADEQUADAS PARA A DE EQUIPAMENTOS E TÉCNICOS EM ENTIDADES DE PESQUISA DA REGIÃO 5.1 MERCADOS PRODUTOR DA REGIÃO E COMERCIALIZAÇÃO- AGRONEGÓCIO REGIONAL 2.1 VOLTADAS PARA O SETOR 3.3 PLANEJAMENTO 3.4 SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL 3.5 NA REGIÃO 3.1 REGIÃO 3.2 ALGUNS ESTADOS 4.1 EM APOIO AO DESENVOLVIMENTO DO AGRONEGÓCIO 4.2 POUCOS PRODUTOS BAIXO NÍVEL DE ESCOLARIDADE INFRA-ESTRUTURA DE ESCOAMENTO POUCAS INICIATIVAS INSTITUCIO- POLÍTICAS PÚBLICAS DES.DO AGRONEGÓCIO BAIXO RECONHECIMENTO STATUS SANITÁRIO INFERIOR ZONEAMENTO INCOMPLETO PARA CRÉDITO MAL APLICADO POR BAIXA CAPILARIDADE TECNOLOGIAS AGROINDUSTRIAIS INEFICIÊNCIA DA POLÍTICA DE REFORMA REGIONAIS AMPARADOS POR DOS PRODUTORES- DA PRODUÇÃO INADEQUADA OU NAIS DE FORTALECIMENTO DO DESARTICULADAS 3.3.1 DESARTICULADO DAS POL. PÚBLICO DAS AÇÕES POSITIVAS E AO DESEJÁVEL PARA O ORIENTAR APLICAÇÃO DO SEGURO ALGUNS PRODUTORES 3.2.11 EM ALGUNS INSUFICIENTES AGRÁRIA NA REGIÃO INSTRUMENTOS PÚBLICOS DA REGIÃO SUB-APROVEITADA CAPITAL SOCIAL 2.2 DE DESENVOLVIMENTO DO REAL PAPEL DO AGRONEGÓCIO NO COMÉRCIO ENTRE REGIÕES 3.1.1 RURAL 3.2.1 ESTADOS 4.1.1 PARA AGREGAR VALOR À 5.1.1 SUSTENTÁVEL 3.4.1 DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL 3.5.1 PRODUÇÃO 4.2.1 PRECÁRIO PREPARO DO PEDAGOGIA APLICADA SEM DEFICIÊNCIA NO TRANSPORTE E PRODUTORES E SUAS POLÍTICAS DE DESENVOLVIMENTO ADOÇÃO DE MODELOS BAIXO CONHECIMENTO DAS DEFICIÊNCIA NA APLICAÇÃO BUROCRACIA EXCESSIVA E LIBERAÇÃO AVALIAÇÃO INADEQUADA DESCOMPASSO ENTRE INSUFICIENTES TECNOLOGIAS REGULAMENTAÇÃO FUNDIÁRIA LENTA PRODUTOR PARA ADMINIST. RELAÇÃO COM A REALIDADE LOCAL ARMAZENAMENTO DOS ORGANIZAÇÕES COM PRECÁRIO INADEQUADAS À REALIDADE LOCAL 3.3.2 UNIFORMES EM ÁREAS DE AÇÕES REALIZADAS POR ENTIDADES DE DE PROGRAMAS DE RASTRE- NÃO OPORTUNA 3.2.2 DOS RESULTADOS DOS ESTRUTURA DE ATER E AUMENTO PARA O SISTEMAS DE E INSUFICIENTE DA UNIDADE PRODUTIVA OU ATIVIDADE DO PRODUTOR PRODUTOS CONHECIMENTO SOBRE CARACTERÍSTICAS PROMOÇÃO DO AGRONEGOCIO ABILIDADE E CERTIFICAÇÃO 3.1.2 RECURSOS APLICADOS 3.2.12 DA DEMANDA DE FINANCIAMENTO PRODUÇÃO APROPRIADOS 5.1.2 GESTÃO DOS NEGÓCIOS 2.3 DIFERENTES 3.4.2 PELO PÚBLICO URBANO 3.5.2 DOS PRODUTORES 4.1.2 À REGIÃO 4.2.2 INFORMACÕES DE MERCADO MARGINALIZAÇÃO DA PEDAGOGIA SISTEMA PRECÁRIO DE COMUNICAÇÃO ALTA DISPERSÃO DE PRODUTORES E POLÍTICAS PÚBLICAS FEDERAIS PLANEJAMENTO CONSTRUIDO PRECÁRIO NÍVEL DE CONSCIÊNCIA PROJETOS ELABORADOS SEM CONSI- PROJETOS MAL ELABORADOS POUCA VALIRIZAÇÃO E BAIXA UTILIZAÇÃO DE DESARTICULAÇÃO ENTRE ÓRGÃOS FEDERAIS DEFICIENTES PARA DA ALTERNÂNCIA DIFICULTA A ORGANIZAÇÃO DO COMUNIDADES RURAIS 2.4 CONFLITANTES ENTRE SI 3.3.3 SEM PARTICIPAÇÃO DOS QUANTO À LEGISLAÇÃO E NORMAS DERAR O BEM ESTAR DA FAMÍLIA E 3.2.13 CONHECIMENTO DAS METODOLOGIAS PARTICIPATIVAS NA E ESTADUAIS DE REFORMA AGRÁRIA PRODUTOS DA REGIÃO COMO OPÇÃO EDUCACIONAL AGRONEGÓCIO SEGMENTOS PRODUTIVOS 3.4.3 ZOOFITOSANITÁRIAS 3.1.3 REMUNERAÇÃO PELO ESFORÇO 3.2.3 AÇÕES DOS PROFISSIONAIS GERAÇÃO E VALIDAÇÃO 5.1.3 DE ATER 4.1.3 DE TECNOLOGIA 4.2.3 DIFICULDADES PARA O A - BAIXA CONSCIÊNCIA DOS PRO- ELEVADO CUSTO DE TRANSPORTE BAIXO NÍVEL DE DEFICIENTE ARTICULAÇÃO ENTRE INSUFICIENTES ESTUDOS POUCOS PROFISSIONAIS GESTÀO FINANCEIRA CONSERVADORA ALTA INADIMPLÊNCIA DOS PRODUTORES DIFICULADE DE ACESSO POUCA PARTICIPAÇÃO DOS TERRAS DESAPROPRIADAS PARA REFORMA TENDIMENTO DAS EXIGÊN - DUTORES SOBRE PROTEÇÃO COMPROMETIMENTO DOS OS ESTADOS EM POLÍTICAS SETORIAIS 3.3.4 PROSPECTIVOS DE CREDENCIADOS PARA A EMISSÃO POR PARTE DOS AGENTES LOCAIS 3.2.14 A DETERMINADAS GOVERNOS LOCAIS NA INADEQUADAS E MAL LOCALIZADAS CIAS DOS COMPRADORES E USO RACIONAL DE RECURSOS PRODUTORES COM AS SUAS MERCADO PARA DE C.F.O 3.1.4 E REGIONAIS 3.2.4 REGIÕES 4.1.4 DEFINIÇÃO DE PRIORIDADES 5.1.4 ORGANIZAÇÕES 2.5 PRODUTOS REGIONAIS 3.4.4 DE PESQUISA 4.2.4 BAIXO APROVEITAMENTO BAIXO INVESTIMENTO EM CURSOS BAIXA DISPONIBILIDADE PLANEJAMENTO REGIONAL DIFICULTADO BAIXA EFETIVIDADE DAS AÇÕES DE BAIXA INTEGRAÇÃO ENTRE SERVIÇOS PRECÁRIA TITULARIDADE DA TERRA BAIXA CAPILARIDADE DO SISTEMA INCOMPATIBILIDADE POUCAS ESTAÇÕES ESTADOS SEM TITULARIDADE SOBRE AGROINDUSTRIAL DOS ESPECIALIZADOS EM DESENVOL- DE ENERGIA ELÉTRICA PELO ZONEAMENTO INCOMPLETO 3.3.5 RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DA DE DEFESA AGROPECUÁRIA E LIMITA A GARANTIA AO CRÉDITO PARA BANCÁRIO 3.2.15 TÉCNICA /OPERACIONAL AGROMETEOROLÓGICAS GRANDE PARTE DE SEU TERRITÓRIO 5.1.5 PODUTOS AGROPECUÁRIOS VIMENTO RURAL NA REGIÃO PARA O AGRONEGÓCIO NOS PRÉ-AMAZÔNIA MARANHENSE 3.4.5 DE EXTENSÃO RURAL 3.1.5 UMA PARCELA DOS PRODUTORES 3.2.5 COM ATIVID. EXPLORADAS PARA O MONITORAMENTO MEIOS RURAL E URBANOS NO LOCAL 4.1.5 DA AMAZÔNIA 4.2.5 MARKETING INADEQUADO PARA INFRA-ESTRUTURA INSUFICIENTES AÇÕES DEDICADAS AOS POUCAS ALTERNATIVAS PARA RECUPERAÇÃO PRECÁRIAS CONDIÇÕES SANITÁRIAS CLIENTES EM POTENCIAL DESCONHE- CAPACIDADE TÉCNICA BAIXA INTEGRAÇÃO ENTRE POUCA VONTADE POLÍTICA PARA RESOLVER OS PRODUTOS DA DE ARMAZENAGEM PRODUTOS REGIONAIS 3.3.6 DE MATAS CILIARES 3.4.6 NÃO PERMITEM SUPERAR BARREIRAS CEM AS LINHAS DE CRÉDITO EXISTENTES INSULFICIENTE PARA PESQUISADOR E EXTENSIONISTA A REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA 5.1.6 AMAZÔNIA DEFICITÁRIA E ÀS VEZES LEGAIS E À COMERCIALIZAÇÃO 3.1.6 3.2.6 SISTEMAS APROPRIADOS EM PESQUISAS PARA O IMPRÓPRIA À REGIÃO 4.1.6 AGRONEGÓCIO REGIONAL 4.2.6 DESCONHECIMENTO DAS EXIGÊN- DIFÍCIL ACESSO A TECNOLOGIA E DISCRIMINAÇÃO CONTRA AS ÁREAS DE BAIXO APROVEITAMENTO POUCAS INSTITUI'ÇÕES RESPONSÁVEIS LINHAS DE CRÉDITO INSUFICIENTE NÚMERO BAIXO ESTOQUE DE TECNOLOGIA PARA A CIAS DO MERCADO EQUIPAMENTOS DE ARMAZENAGEM CERRADO DA AMAZÔNIA 3.3.7 DA PRODUÇÃO LOCAL EM PELA AFERIÇÃO DA QUALIDADE DOS INCOMPATÍVEIS COM AS DE TÉCNICOS EM AGRICULTURA FAMILIAR 4.2.7 PELOS PRODUTORES PELOS PEQUENOS PRODUTORES PROGRAMAS PRODUTOS AGROPECUÁRIOS 3.1.7 ATIVIDADES (CARÊNCIA, JUROS, RELAÇÃO GOVERNAMENTAIS 3.4.7 GARANTIAS, LIMITES) 3.2.7 À DEMANDA 4.1.7 BAIXO USO DA IDENTIFICAÇÃO DE PRECÁRIAS CONDIÇÕES DAS VIAS ASPECTOS DA LEGISLAÇÃO AMBIENTAL BAIXO INCENTIVO PARA ALGUNS ASPECTOS DA LEGISLAÇÃO LINHAS DE CRÉDITO INADEQUADAS BAIXO APROVEITAMENTO INSUFICIÊNCIA DE ORIGEM AMAZÔNICA NA DE ESCOAMENTO DA INCOMPATÍVEIS COM A REALIDADE 3.3.8 A UTILIZAÇÃO DE ÁREAS FITOSANITÁRIA NÃO SE APLICAM À A CULTURAS DE CICLO DA ESTRUTURA DA INFORMAÇÕES TÉCNICAS PROMOÇÃO COMERCIAL PRODUÇÃO (ESTRADAS) DEGRADADAS NA REGIÃO 3.1.8 LONGO 3.2.8 CEPLAC NA SOBRE MANEJO PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA 3.4.8 REGIÃO AMAZÔNICA 4.1.8 FLORESTAL COMUNITÁRIO4.2.8 BAIXA COMPETITIVIDADE DE BAIXA DISPONIBILIDADE DE ÁGUA POUCA ÊNFASE NO APROVEITAMENTO DEFICIENTE OFERTA DE PROPÁGULOS PARA BAIXA PRIORIDADE CONFERIDA SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA BAIXOS INCENTIVOS AO CARÊNCIA DE PESQUISAS NOS ALGUNS PRODUTOS REGIONAIS POTÁVEL NAS COMUNIDADES AGRÍCOLA DAS VÁRZEAS 3.3.9 REFLORESTAMENTO DA AMAZÔNIA 3.4.9 ÀS AÇÕES DE EDUCAÇÃO E ACOMPANHAMENTO AO CRÉDITO PROFISSIONAL DE LOCAIS DE PRODUÇÃO 4.2.9 RURAIS SANITÁRIA 3.1.9 DEFICIENTES 3.2.9 ATER QUE ATUA NA REGIÃO 4.1.9 CARÊNCIA DE PROFISSIONAIS PARA PRECÁRIA REDE BAIXA VALORIZAÇÃO DAS COMUNIDADES DESVINCUL,AÇÃO ENTRE DEFICIÊNCIA INSUFICIÊNCIA DE MATERIAIS GENÉTICOS ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE ARMAZENAMENTO PRODUTIVAS DA REGIÃO 3.3.10 AS OPERAÇÕES METODOLÓGICA PARA RESISTENTES A DOENÇAS DA AGROINDUSTRIAIS NAS COMUNIDADES DE CRÉDITO E DE PROFISSIONALIZAR O PRODUTOR AMAZÔNIA 4.2.10 TRADICIONAIS RIBEIRINHAS COMERCIALIZAÇÃO 3.2.10 RURAL 4.1.10 ORGANIZAÇÃO PRECÁRIA DOS BAIXA PRIORIDADE PARTE DAS PESQUISAS ELOS DAS CADEIAS PRODUTIVAS AO APROVEITAMENTO APLICADAS NÃO RACIONAL DE INCLUI A DIMENSÃO ÁREAS DEGRADADAS 3.3.11 ECONÔMICA DA INOVAÇÃO4.2.11 DIFICULDADE DE MANTER ESCALA EXTENSAS ÁREAS BAIXA DIFUSÃO DE INFORMAÇÕES E CONSTÂNCIA NA OFERTA DE ALTERADAS PELA PRÁTICA SOBRE TECNOLOGIAS PRODUTOS DA AGRICULTURA DESENVOLVIDAS PARA A ITINERANTE 3.3.12 REGIÃO 4.2.12
PROBLEMAS Evolução do agronegócio desajustada das potencialidades, características e limitações regionais 1. Infra-estrutura e capital social limitados 2. Baixo nível n de organização dos produtores 3. Políticas públicas p descomprometidas com os resultados 4. Baixa disponibilidade local de conhecimentos técnicos/ t gerenciais 5. Desorganização fundiária
OBJETIVOS DEFINIDOS
HIERARQUIA DE OBJETIVOS DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DO AGRONEGÓCIO E AJUSTADO ÀS POTENCIALIDADES, CARACTERÍSTICAS E LIMITAÇÕES REGIONAIS SUPERADAS AS PRINCIPAIS LIMITAÇÕES DE INFRA-ESTRUTURA E CAPITAL SOCIAL 1 AMPLIADO O NÍVEL DE ORGANIZAÇÃO DOS PRODUTORES 2 POLÍTICAS PÚBLICAS COMPROMETIDAS COM O ALCANCE DE RESULTADOS 3 AMPLIADA A DISPONIBILIDADE LOCAL DE CONHECIMENTOS TÉCNICOS E GERENCIAIS 4 ACELERADO O PROCESSO DE ORGANIZAÇÃO FUNDIÁRIA 5 FACILITADO O ACESSO DOS PRODUTORES AOS MERCADOS 1.1 AMPLIADO O NÍVEL DE CONHECIMENTOS DOS PRODUTORES DA REGIÃO 1.2 APERFEIÇOADOS OS SISTEMAS DE APOIO À PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO 1.3 AMPLIADO O APOIO AO ASSOCIATIVISMO E COOPERATIVISMO NO AGRONEGÓCIO REGIONAL 2.1 AMPLIADA E APERFEIÇOADA A ESTRUTURA DE DEFESA AGROPECUÁRIA NA REGIÃO 3.1 POLÍTICAS DE CRÉDITO REVISTAS E ADEQUADAS PARA O ATENDIMENTO ADEQUADO DA REGIÃO 3.2 ASSEGURADA A CONTINUIDADE DAS POLÍTICAS PÚBLICAS VOLTADAS PARA O SETOR 3.3 PLANEJAMENTO INSTITUCIONAL ARTICULADO 3.4 REVERTIDA A IMAGEM DESFAVORÁVEL DO AGRONEGÓCIO QUANTO À SERVIÇOS DE ATER ESTRUTURADOS, EQUIPADOS E CAPACITADOS PARA ATUAR NA REGIÃO AMAZÔNICA 4.1 ENTIDADES DE PESQUISA MELHOR INTE- GRADAS ÀS AÇOES DE PROMOÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DO AGRONEGÓCIO 4.2 DISCIPLINADO O PROCESSO DE OCUPAÇÃO FUNDIÁRIA 5.1 SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL 3.5 AUMENTADO O NÚMERO DE PRODUTOS REGIONAIS AMPARADOS POR INSTRUMENTOS PÚBLICOS 1.1.1 AMPLIADO O NÍVEL DE ESCOLARIDADE DOS PRODUTORES DA REGIÃO 1.2.1 REVISTA E APERFEIÇOADA A INFRA- ESTRUTURA DE ESCOAMENTO DA PRODUÇÃO REGIONAL 1.3.1 AMPLIADAS AS INICIATIVAS INSTITUCIONAIS DE FORTALECIMENTO DO CAPITAL SOCIAL 2.2 ATINGIDOS E SUPERADOS OS PADRÕES SANITÁRIOS EXIGIDOS PARA O COMÉRCIO ENTRE REGIÕES 3.1.1 COMPLETADO OS ZONEAMENTOS (ZEE E AGRÍCOLA) PARA VIABILIZAR A APLICAÇÃO DO SEGURO RURAL NA REGIÃO 3.2.1 REDUZIDOS OS NÍVEIS DE MÁ APLICAÇÃO DO CRÉDITO RURAL 3.2.11 POLÍTICAS PÚBLICAS ARTICULADAS ENTRE AS INSTITUIÇÕES ENVOLVIDAS 3.3.1 DESENVOLVIMENTO DO AGRONEGÓCIO ARTICULADO COM AS POLÍTICAS PÚBLICAS DE AMPLIADO O RECONHECIMENTO PÚBLICO DO REAL PAPEL DO AGRONEGÓCIO NO ASSEGURADA A PRESENÇA DE ESCRITÓRIOS LOCAIS DE ATER EM TODOS OS MUNICÍPIOS DA REGIÃO 4.1.1 GERADAS TECNOLOGIAS AGROINDUSTRIAIS CAPAZES DE AGREGAR VALOR AOS PRODUTOS REGIONAIS 4.2.1 AUMENTADA A EFICÁCIA DA POLÍTICA DE REFORMA AGRÁRIA NA REGIÃO 5.1.1 DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL 3.4.1 DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL 3.5.1 AMPLIADO O NÚMERO DE PRODUTORES PREPARADOS PARA ADMINISTRAR A UNIDADE PRODUTIVA 1.1.2 PEDAGOGIA AJUSTADA À REALIDADE LOCAL E ÀS ATIVIDADES EXERCIDAS PELO PRODUTOR 1.2.2 MELHORADOS OS SISTEMAS DE TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO DOS PRODUTOS 1.3.2 AMPLIADOS OS CONHECIMENTOS DOS PRODUTORES E SUAS ORGANIZAÇÕES SOBRE GESTÃO DOS NEGÓCIOS 2.3 PROGRAMAS DE RASTREABILIDADE E CERTIFICAÇÃO IMPLEMENTADOS E SISTEMAS EM FUNCIONAMENTO 3.1.2 RACIONALIZADOS OS PROCESSOS DE CONCESSÃO E LIBERAÇÃO DOS RECURSOS DO CRÉDITO RURAL 3.2.2 AVALIAÇÃO ADEQUADA DOS RESULTADOS DOS RECURSOS APLICADOS 3.2.12 POLÍTICAS PÚBLICAS DE DESENVOLVIMENTO ADAPTADAS À REALIDADE LOCAL 3.3.2 ADOTADOS MODELOS DIFERENCIADOS CONFORMEAS AMPLIADO O CONHECIMENTO DAS AÇÕES DE PROMOÇÃO DO AGRONEGÓCIO AMPLIADO O NÚMERO DE TÉCNICOS DE FORMA A ATENDER À DEMANDA DE FINANCIAMENTO PELOS PRODUTORES 4.1.2 DESENVOLVIDAS TECNOLOGIAS PARA SISTEMAS DE PRODUÇÃO APROPRIADOS À REGIÃO 4.2.2 ACELERADOS E AMPLIADOS OS PROCESSOS DE REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA 5.1.2 CARACTERÍSTICAS LOCAIS 3.4.2 PELO PÚBLICO URBANO 3.5.2 MONTADO EFICIENTE SISTEMA DE INFORMAÇÕES DE MERCADO PARA PRODUTOS DA REGIÃO 1.1.3 ÓRGÃOS PÚBLICOS E FAMÍLIAS RURAIS SENSIBILIZADOS SOBRE A PEDAGOGIA DA ALTERNANCIA COMO OPÇÃO 1.2.3 APERFEIÇOADOS OS SISTEMAS DE COMU- NICAÇÃO ASSOCIADOS AO AGRONEGÓCIO 1.3.3 ADOTADAS FORMAS DE ORGANIZAÇÃO QUE COMPENSEM A ALTA DISPERSÃO DE PRODUTORES E COMUNIDADES 2.4 AMPLIADO O NÍVEL DE CONSCIÊNCIA QUANTO À LEGISLAÇÃO E NORMAS ZOOFITOSANITÁRIAS 3.1.3 PROJETOS ELABORADOS CONSIDERAM O BEM ESTAR DA FAMÍLIA E REMUNERAÇÃO PELO ESFORÇO 3.2.3 PROJETOS BEM ELABORADOS, EM FUNÇÃO DAS ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS 3.2.13 ELIMINADOS EVENTUAIS CONFLITOS ENTRE POLÍTICAS PÚBLICAS FEDERAIS 3.3.3 PLANEJAMENTO COMPARTILHADO E CONSTRUÍDO COM PARTIC. DOS DIVULGADAS AMPLAMENTE E VALORIZADAS AS AÇÕES DOS PROFISSIONAIS DE ATER 4.1.3 ADOTADOS PRIORITARIAMENTE MÉTODOS PARTICIPATIVOS DE GERAÇÃO E VALIDAÇÃO DE TECNOLOGIA 4.2.3 ÓRGÃOS FEDERAIS E ESTADUAIS DE REFORMA AGRÁRIA ARTICULADOS EM AÇÕES COMPLEMENTARES 5.1.3 SEGMENTOS PRODUTIVOS 3.4.3 ATENDIDAS AS EXIGÊNCIAS DOS COMPRADORES (INCLUSIVE INTERNACIONAIS) 1.1.4 PRODUTORES SENSIBILIZADOS E CONSCIENTES SOBRE O USO SUSTEN- TÁVEL DE RECURSOS NATURAIS 1.2.4 REDUZIDO O CUSTO DE TRANSPORTE 1.3.4 AMPLIADO O NÍVEL DE COMPROMETIMEN- TO DOS PRODUTORES COM AS SUAS ORGANIZAÇÕES 2.4 AMPLIADO O NÚMERO DE PROFISSIONAIS CREDENCIADOS PARA A EMISSÃO DE C.F.O 3.1.4 GESTÀO FINANCEIRA DOS AGENTES LOCAIS E REGIONAIS AJUSTADA AOS INTERESSES DE PROMOÇÃO REDUZIDA A INADIMPLÊNCIA DOS PRODUTORES 3.2.14 AMPLIADA A ARTICULAÇÃO ENTRE OS ESTADOS EM POLÍTICAS SETORIAIS 3.3.4 REALIZADOS ESTUDOS PROSPECTIVOS DE MERCADO PARA PRODUTOS REGIONAIS 3.4.4 FACILITADO O ACESSO DOS TÉCNICOS DE ATER AOS ESTABELECIMENTOS RURAIS EM TODA A REGIÃO 4.1.4 AMPLIADA A PARTICIPAÇÃO DOS GOVERNOS LOCAIS NA DEFINIÇÃO DAS PRIORIDADES DE PESQUISAS A SEREM REALIZADAS 4.2.4 ALTERADOS OS CRITÉRIOS DE SELEÇÃO DE TERRAS PARA A REFORMA AGRÁRIA 5.1.4 DO AGRONEGÓCIO SUSTENT. 3.2.4 AMPLIADO O APROVEITAMENTO AGROINDUSTRIAL DOS PRODUTOS AGROPECUÁRIOS DA REGIÃO 1.1.5 AMPLIADA A OFERTA DE CURSOS SOBRE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL NA REGIÃO 1.2.5 AMPLIADA A DISPONIBILIDADE DE ENERGIA ELÉTRICA PARA O AGRONEGÓCIO NOS MEIOS RURAL E URBANOS 1.3.5 FORTALECIDA A INTEGRAÇÃO ENTRE SERVIÇOS DE DEFESA AGROPECUÁRIA E DE EXTENSÃO RURAL 3.1.5 ACELERADO O PROCESSO TITULAÇÃO DA TERRA E ADOTADAS NOVAS MODALIDADES DE AMPLIADA A CAPILARIDADE DO SISTEMA BANCÁRIO NA REGIÃO 3.2.15 ASSEGURADA A RÁPIDA CONCLUSÃO DOS ZONEAMENTOS EM TODOS OS ESTADOS DA REGIÃO 3.3.5 PRESENÇA PÚBLICA EFETIVA NAS AÇÕES DE RECUPERAÇÃO DAS ÁREAS DEGRADADAS DA REALOCADA A FORÇA DE TRABALHO DE ACORDO COM AS ATIVIDADES EXPLORADAS EM CADA LOCAL 4.1.5 AMPLIADO O NÚMERO DE ESTAÇÕES AGROMETEOROLÓGICAS NA AMAZÔNIA 4.2.5 AMPLIADA A PARCELA DE TERRAS SOB TITULARIDADE DOS ESTADOS 5.1.5 GARANTIA AO CRÉDITO 3.2.5 PRÉ-AMAZÔNIA MARANHENSE 3.4.5 DEFINIDO SISTEMA DE MARKETING ADEQUADO PARA PRODUTOS DA AMAZÔNIA 1.1.6 MELHORADA E AJUSTADA A INFRA- ESTRUTURA DE ARMAZENAGEM E ESTOCAGEM DE PRODUTOS 1.3.6 ALCANÇADAS CONDIÇÕES SANITÁRIAS QUE PERMITAM ATENDER AS EXIGÊNCIAS LEGAIS PARA O TRANSPORTE E À COMERCIALIZAÇÃO 3.1.6 CLIENTES EM POTENCIAL INFORMADOS SOBRE AS LINHAS DE CRÉDITO EXISTENTES 3.2.6 AMPLIADA A PRIORIDADE PARA A PROMOÇÃO DE PRODUTOS REGIONAIS 3.3.6 DESENVOLVIDAS ALTERNATIVAS VIÁVEIS PARA A RECOMPOSIÇÃO DE MATAS CILIARES 3.4.6 TÉCNICOS CAPACITADOS EM SISTEMAS PRODUTIVOS APROPRIADOS À REGIÃO 4.1.6 AMPLIADA A INTEGRAÇÃO ENTRE PESQUISADORES E EXTENSIONISTAS NA DEFINIÇÃO E EXECUÇÃO DE PESQUISAS 4.2.6 POLÍTICOS E GESTORES COMPROMETIDOS COM O PROCESSO DE REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA NA REGIÃO 5.1.6 EXIGÊNCIAS DOS MERCADOS FACILITADO O ACESSO À TECNOLOGIA E AMPLIADO O NÚMERO DE INSTITUIÇÕES LINHAS DE CRÉDITO AJUSTADAS ESTABELECIDOS PROJETOS AMPLIADO O APROVEITAMENTO NÚMERO ADEQUADO DE TÉCNICOS PARA AMPLIADO O ESTOQUE DE TECNOLOGIAS AMPLAMENTE DIVULGADAS AOS EQUIPAMENTOS DE ARMAZENAGEM QUALIFICADAS AFERIR A QUALIDADE DOS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS (CARÊNCIA, ESPECÍFICOS PARA AS ÁREAS DE DA PRODUÇÃO LOCAL EM ATENDER À DEMANDA DOS PRODUTORES 4.1.7 PARA A AGRICULTURA FAMILIAR 4.2.7 PRODUTORES 1.1.7 PELOS PEQUENOS PRODUTORES 1.3.7 PRODUTOS AGROPECUÁRIOS 3.1.7 ÀS JUROS, GARANTIAS, LIMITES) 3.2.7 CERRADO DA AMAZÔNIA 3.3.7 PROGRAMAS GOVERNAMENTAIS 3.4.7 AMPLIADO O USO DA IDENTIFICAÇÃO MELHORADAS AS CONDIÇÕES DAS VIAS ADEQUADOS OS INSTRUMENTOS DE ESTABELECIDAS LINHAS DE CRÉDITO REVISTOS OS ASPECTOS DA ESTABELECIDOS INCENTIVOS ESTRUTURA DA CEPLAC OTIMIZADA PARA SUPRIDA A DEMANDA POR INFORMAÇÕES DA ORIGEM AMAZÔNICA DO PRODUTO DE ESCOAMENTO DA CONTROLE FITOSANITÁRIO ÀS ADEQUADAS A CULTURAS DE CICLO LEGISLAÇÃO AMBIENTAL ESPECÍFICOS PARA O USO DE ÁREAS AMPLIAR PRESENÇA E ATUAÇÃO NA TÉCNICAS SOBRE MANEJO FLORESTAL NA PROMOÇÃO COMERCIAL 1.1.8 PRODUÇÃO (ESTRADAS, CARACTERÍSTICAS REGIONAIS 3.1.8 LONGO 3.2.8 EVENTUALMENTE INCOMPATÍVEIS COM A ALTERADAS NA PRODUÇÃO REGIÃO AMAZÔNICA 4.1.8 COMUNITÁRIO 4.2.8 HIDROVIAS E FERROVIAS) 1.3.8 REALIDADE AMAZÔNICA 3.3.8 AGROPECUÁRIA E FLORESTAL 3.4.8 AMPLIADA A COMPETITIVIDADE DE ASSEGURADO O ACESSO A ÁGUA ELEVADA A PRIORIDADE CONFERIDA SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA AMPLIADA A PRIORIDADE AMPLIADA A OFERTA DE PROPÁGULOS ESTABELECIDOS INCENTIVOS ESPECÍFICOS DESCENTRALIZADOS OS PROCESSOS DE ALGUNS PRODUTOS REGIONAIS POTÁVEL NAS COMUNIDADES ÀS AÇÕES DE EDUCAÇÃO E ACOMPANHAMENTO AO CRÉDITO DO APROVEITAMENTO AGRÍCOLA PARA REFLORESTAMENTO PARA OS PROFISSIONAIS DE ATER QUE ATUAM ADAPTAÇÃO E VALIDAÇÃO DE TECNOLOGIA 1.1.9 RURAIS 1.3.9 SANITÁRIA 3.1.9 APERFEIÇOADOS 3.2.9 SUSTENTÁVEL DAS VÁRZEAS NA AMAZÔNIA3.4.9 EM LOCALIDADES DO INTERIOR 4.1.9 AOS DIFERENTES LOCAIS DE PRODUÇÃO4.2.9 AMAZÔNICAS 3.3.9 AMPLIADO O NÚMERO AMPLIADA A REDE DE ARMAZENAMENTO OPERAÇÕES DE CRÉDITO AMPLIADO O GRAU DE VALORIZAÇÃO DAS TÉCNICOS CAPACITADOS EM MÉTODOS AMPLIADA A OFERTA DE MATERIAIS DE PROFISSIONAIS CAPACITADOS NAS COMUNIDADES PRODUTORAS À PRODUÇÀO E À COMERCIALIZAÇÃO COMUNIDADES PRODUTIVAS TRADICIONAIS PARTICIPATIVOS DE PROFISSIONALIZAÇÃO GENÉTICOS RESISTENTES A PRAGAS E PARA ELABORAÇÃO DE TRADICIONAIS RIBEIRINHAS 1.3.10 VINCULADAS 3.2.10 DA REGIÃO 3.3.10 DOS PRODUTORES E FAMÍLIAS RURAIS 4.1.10 DOENÇAS TÍPICAS DA AMAZÔNIA 4.2.10 PROJETOS AGROINDUSTRIAIS 1.1.10 ELOS DAS CADEIAS PRODUTIVAS CONFERIDA ALTA PRIORIDADE À INCLUÍDA A ANÁLISE ECONÔMICA DAS ORGANIZADOS DE FORMA EFICIENTE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS INOVAÇÕES DESENVOLVIDAS PELA 1.1.11 DESMATADAS OU ALTERADAS 3.3.11 PESQUISA APLICADA 4.2.11 PRODUTORES ORIENTADOS SOBRE DESENVOLVIDOS PROGRAMAS E PROJETOS AMPLIADA A DIFUSÃO DE INFORMAÇÕES ESCALA DE PRODUÇÃO E OFERTA CAPAZES DE DESESTIMULAR A PRÁTICA DA SOBRE TECNOLOGIAS DESENVOLVIDAS CONSTANTE DE PRODUTOS 1.1.12 AGRICULTURA ITINERANTE 3.3.12 PARA A REGIÃO 4.2.12
OBJETIVOS Desenvolvimento sustentável do agronegócio ajustado às s potencialidades, características e limitações regionais 1. Superadas as principais limitações de infra-estrutura e capital social 2. Ampliado o nível n de organização dos produtores 3. Políticas públicas p comprometidas com o alcance de resultados 4. Ampliada à disponibilidade local de conhecimentos técnicos t e gerenciais 5. Acelerado o processo de organização fundiária
PROGRAMAS E PROJETOS
SUSTENTABILIDADE COMPETITIVIDADE PLANO EXECUTIVO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DO AGRONEGÓCIO NA AMAZÔNIA LEGAL ARTICULAÇÃO ARTICULAÇÃO INFORMAÇÃO IMAGEM AGREGAÇÃO DE VALOR INOVAÇÃO TECNOLÓGICA POLÍTICAS PÚBLICAS PROMOÇÃO ASSOCIA- TIVISMO DEFESA AGROPECUÁRIA PROFISSIONALIZAÇÃO DE PRODUTORES APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL DE TÉCNICOS CAPACITAÇÃO
Plano Executivo de Desenvolvimento Sustentável do Agronegócio na Amazônia Legal 1. Capacitação para o desenvolvimento sustentável do agronegócio 1.1. Capacitação participativa de produtores 1.2. Aperfeiçoamento profissional de técnicos 2. Promoção do desenvolvimento sustentável do agronegócio 2.1. Agregação de valor, comercialização e marketing de produtos regionais 2.2. Inovação tecnológica para a produção sustentável 2.3. Fomento e apoio a sistemas de produção sustentáveis 2.4. Promoção e apoio ao cooperativismo 2.5. Aperfeiçoamento dos sistemas de defesa agropecuária 3. Articulação operacional para o desenvolvimento sustentável 3.1. Articulação interinstitucional dos sistemas operacionais e de planejamento 3.2. Aperfeiçoamento dos sistemas de informação para o agronegócio sustentável 3.3. Valorização pública do agronegócio sustentável
Plano Executivo de Desenvolvimento Sustentável do Agronegócio na Amazônia Legal PRETENDE: 1. Profissionalizar produtores 2. Aperfeiçoar profissionais em áreas estratégicas 3. Gerar produtos regionais competitivos e de qualidade 4. Promover inovações nos sistemas produtivos 5. Criar e adequar políticas públicas para a Região 6. Estimular a organização dos produtores 7. Organizar as cadeias produtivas 8. Articular planos e ações institucionais 9. Organizar e disponibilizar informações 10.Valorizar imagem do agronegócio sustentável
PRINCÍPIOS PIOS OPERACIONAIS Implementação articulada com os planos governamentais mais amplos Supervisão por um Comitê Gestor Coordenação Executiva ao nível n de Gabinete do Ministro Coordenadores de Programas e Projetos designados formalmente Programas e Projetos com equipes formalmente definidas Programas e Projetos com planos de trabalho anuais e plurianuais aprovados
PRINCÍPIOS PIOS OPERACIONAIS Recursos financeiros especificados no PPA e PI Início imediato Implantação progressiva e negociada com parceiros Implementação visando o aperfeiçoamento e fortalecimento institucional na Região Utilização dos instrumentos de política pública p disponíveis Avaliação sistemática tica com participação dos beneficiários Avaliações feitas com base nos resultados finais alcançados ados
RECURSOS NECESSÁRIOS R$ 390 MILHÕES (ATÉ 2015) - RECURSOS ORÇAMENT AMENTÁRIOS - PARCERIAS - RECURSOS ADICIONAIS
PROVIDÊNCIAS Aprovação formal do Plano Executivo Designação formal de sua Coordenação no Ministério Negociação com os Estados da Região visando à sua implementação conjunta Articulação operacional com as instituições federais e estaduais envolvidas na implementação do Plano Desenvolvimento de atividades de informação pública para assegurar apoio social e político
Obrigado! Carlos Bicalho Schlottfeldt Engenheiro Agrônomo, PhD cabisc@agricultura.gov.br Assessoria de Gestão Estratégica - AGE