Foundation Fieldbus Visão do Usuário Luiz Motohissa Yojo Sidney Puosso da Cunha Wilson Roberto Vasconcelos



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Transcrição:

Foundation Fieldbus Visão do Usuário Luiz Motohissa Yojo Sidney Puosso da Cunha Wilson Roberto Vasconcelos ABINEE TEC 2005 Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica 26/04/05 - Seminário Automação - Palácio Conv. Anhembi - Aud J

Agenda Grupo Ultra Oxiteno Implantação - Foundation Fieldbus Instalações Oxiteno Filosofia de Trabalho Avaliação de Implantação Observações e Experiência Adquirida

Grupo Ultra (Ultrapar - holding) Ultragaz - GLP - R$ 2623 milhões (receita líquida 2003) primeira distribuidora de GLP no Brasil ocupa 25 % do marketshare Oxiteno - químico e petroquímico - R$ 1238 milhões Única produtora brasileira de óxido de etenos e seus derivados. Maior produtora brasileira de especialidades químicas 4 Fábricas no Brasil 2 Fábricas no México (Canamex) 2% da receita anual em pesquisa e desenvolvimento UltraCargo - transporte e armazenagem - R$ 177 milhões dividida em duas subsdiárias Transultra - opera uma frota de veículos especializados para GLP e químicos e petroquímicos Tequimar - soluções de armazenagem (70% da capacidade de armazenagem do porto de Aratu) e serviços para maioria das empresas do Polo petroquímico de Camaçari

4 fábricas no Brasil e 2 no México Brasil Mauá (Fieldbus) Produtos: Óxido de eteno, Etilenoglicóis, Éteres glicólicos, Etoxilados / propoxilados, Acetatos de éteres e de álcoois,fluidos funcionais, Álcoois naturais C4 e C5, Nonilfenol, Ésteres graxos, Especialidades químicas Tremembé (Fieldbus) Produtos:Álcoois sulfatados e alquilbenzeno sulfonatos,fluidos funcionais, Ésteres graxos, Betaínas, Naftaleno sulfonatos, Especialidades químicas México Coatzacoalcos Produtos:tensoativos etoxilados Guadalajara Produtos:etoxilados, copolímeros de óxido de propileno e eteno Camaçari Produtos: Óxido de eteno, Etilenoglicóis, Etanolaminas, Éteres glicólicos,etoxilados Triunfo Produtos:Metiletilcetona, sec-butanol

Implantação - Foundation Fieldbus Experiência da Oxiteno

Instalações Fieldbus Fábrica de Mauá - Pioneira 2003 - Unidade de Isetionato SDCD: Yokogawa CS3000 instrumentos: Yokogawa (único fornecedor) transmissores (nível, vazão, pressão, pressão diferencial) posicionadores de válvulas de controle transmissores de temperatura 1 PRM (gerenciador de ativos / configurador de Fieldbus / HART) Fábrica de Tremembé 2004 - Unidade de Especialidades Agroquímicas SDCD: Yokogawa CS3000 Instrumentos: Yokogawa, Emerson transmissores (nível, vazão, pressão, pressão diferencial) (Yokogawa) posicionadores de válvulas de controle (Yokogawa, Emerson) transmissores de temperatura (Emerson) 1 DMT (configurador de Fieldbus / HART)

Filosofia de Trabalho Premissas Todo o trabalho de implantação é feito por funcionários da Oxiteno (desde que possível); Atualização gradual da tecnologia existente compatibilizando-se retorno de investimento, recursos humanos e cronograma de desembolso. projeto de implantação Fieldbus - Mauá - projeto básico: Engenharia Oxiteno - detalhamento e documentação: CONTRATADA e Manutenção Mauá - montagem: CONTRATADA - configuração do SDCD/Instrumento: Manutenção / Engenharia - apoio técnico: Yokogawa - instrumentos Fieldbus: 34 (1 fornecedor) projeto de implantação Fieldbus - Tremembé - projeto básico: Engenharia Oxiteno - detalhamento e documentação: CONTRATADA - montagem: CONTRATADA - config. SDCD/Instrum.: Manutenção Mauá e Tremembé / Engenharia - apoio técnico: Yokogawa / Emerson - instrumentos Fieldbus: 75 (2 fornecedores)

Avaliação de implantação Fieldbus em 2 fábricas: - instrumento mais preciso: a degradação de sinal é reduzida, pois a conversão analógica/digital e digital/analógica são necessários somente no elemento final. - diagnóstico melhorado: muitas informações ficam disponíveis ao instrumentista na sala de controle. - instalação mais complicada: o número de passos para instalação de um instrumento aumentou. - cabeamento mais eficiente: arquitetura em rede reduz o comprimento total comparado ao tradicional ponto a ponto. - uso em área classificada: pode ser usado, desde que projetado adequadamente, mas o número de instrumentos atendidos por um ramo reduz consideravelmente (modelo FISCO). - vários fornecedores: é possível, desde que os fornecedores cumpram a norma de interoperabilidade da Foundation Fieldbus (ITK 4.0). - custo unitário mais alto: o instrumento fieldbus tem custo mais alto, mas agrega mais valor. Conclusão: resultado aprovado Tecnologia consolidada e adotada em novas implantações na OXITENO

Implantação - Mauá - Pioneira Como esperado, observou-se um conjunto de problemas e incidentes decorrentes de uma experiência pioneira. Gerenciador de Bateladas versus Foundation Fieldbus projeto: visava utilizar estação de controle existente porque tinha capacidade suficiente de pontos e processamento, e estava preparada para receber Foundation Fieldbus. Restrições do fabricante: a mesma área de memória é usada para execução de gerenciamento de bateladas e processamento necessário para Foundation Fieldbus. Solução: comprar uma nova estação de controle com o dobro de memória que permitiu o processamento simultâneo do gerenciador de bateladas e Fieldbus. a estação existente ficou com capacidade ociosa apesar de estar preparada para receber Fieldbus, pois não sabíamos que o gerenciador de bateladas competia pelos mesmos recursos.

Implantação - Mauá - Pioneira Instrumento Convencional versus Foundation Fieldbus Instrumentação Convencional: -permite criar todos os blocos de controle e monitoração no SDCD e a medida em que se conecta já fica ativado no SDCD. -permite a conexão simultânea de vários instrumentos. - o tag (nome) é apenas referência para engenharia e montagem Foundation Fieldbus: - os instrumentos fieldbus devem ser nomeados (tagueados) pelo fabricante. Este tag é utilizado pelo SDCD (identificação automática). - os instrumentos fieldbus exigem um configurador para sua parametrização e manutenção - os blocos de conexão devem ser criados em seqüência e deve-se aguardar o download do conteúdo do DD-File e a resposta do instrumento. - após a conferência da compatibilidade de todos os dados do lado do SDCD e do instrumento, a conexão é considerada válida para uso.

Implantação - Mauá - Pioneira Instrumento Convencional versus Foundation Fieldbus O que não sabíamos: - os instrumentos fieldbus são fornecidos com o tag configurado pelo fornecedor. - os blocos no SDCD devem ser criados em seqüência e deve-se aguardar o teste de compatibilidade dos dois lados. - a velocidade de 31.25 kbps é adequada para situação de controle normal, mas é muito baixa para transitar dados de configuração. - em caso de manutenção, os instrumentos devem ser reconfigurados e não tinhamos colocado o configurador no pacote de compra. - para executar a manutenção, é necessário que o instrumento esteja conectado à rede. Não previmos a instalação de um ponto no prédio da manutenção. Tivemos que fazer este serviço no campo contratando o serviço do fornecedor, pois não tinhamos o configurador.

Implantação - Mauá - Pioneira Instrumento Convencional versus Foundation Fieldbus Resultado: - Letra Q : a fábrica de Mauá está dividida em duas áreas química e petroquímica. Nenhum instrumento fornecido foi reconhecido pelo SDCD. O problema só foi detectado somente depois de longa investigação pelo fornecedor e manutenção da Oxiteno. Não sabíamos que o tag era importante. Exemplo: configurado pelo fabricante: TT1501 (padrão da folha de especificação) exigido pelo SDCD: QTT1501 (padrão de configuração SDCD) - tivemos que apagar todos os blocos configurados do lado do SDCD e recriar em seqüência na medida em que se conectava cada instrumento novo. O tempo de ativação do sistema foi muito maior que o previsto. - adquirimos um gerenciador de ativos que tinha suporte para configurar instrumentos fieldbus - instalamos um ponto de rede fieldbus no prédio da manutenção

Implantação - Mauá - Pioneira Área classificada: Zona 2, grupo IIB T4 Foundation Fieldbus: O critério de segurança denominada FISCO (Fieldbus Intrinsically Safe Concept) foi utilizado pela primeira vez no Brasil com SDCD da Yokogawa. Naquela época, o conceito FISCO reduzia o número de pontos conectados em relação a rede normal. Resultado: número de ramos maior do que o considerado no projeto inicial (8 pontos para ramo normal), mas não se constituiu nenhum problema pois fomos avisados a tempo.

Implantação - Mauá - Pioneira Treinamento pelo fornecedor do SDCD/Instrumentos: O que foi solicitado curso de visão geral de: - como configurar instrumento fieldbus no SDCD - como configurar do lado do instrumento - como montar no campo - cuidados a serem tomados O que foi dado foi ministrado curso de 2 dias, sendo: - 1.5 dias dedicados aos aspectos gerais do SDCD - 0.5 dia para configuração do fieldbus no SDCD. Os exemplos não funcionaram. - 0.0 dias dedicado para configuração dos instrumentos. Aprendizado Um bom exemplo de falha de comunicação entre cliente e fornecedor, devido a inexperiência sobre o assunto. O curso não atendeu as necessidades, resultando em maior apoio do fornecedor durante a execução das atividades.

Implantação - Tremembé A quantidade de problemas observados em Tremembé foram bem menores. - Experiência anterior na Unidade de Mauá; - Apoio efetivo de Mauá (deslocamento de profissional para Tremembé durante o projeto - transferência e multiplicação do conhecimento). Gerenciador de Bateladas versus Foundation Fieldbus Este problema não existiu porque o SDCD de Tremembé já era o modelo com maior capacidade, além da Unidade não utilizar o gerenciador de bateladas. Configurador Questionou-se a necessidade de um gerenciador de ativos. O fornecedor do SDCD sugeriu a compra de uma ferramenta dirigida exclusivamente para parametrização de instrumentos Fieldbus / HART. Esta ferramenta foi adquirida e atende plenamente as necessidades.

Implantação - Tremembé Instrumento Convencional versus Foundation Fieldbus todos os ensinamentos de Mauá foram aplicados O sistema foi montado com componentes de 2 fornecedores que atendiam o teste de interoperabilidade ITK 4.0. O tempo de implantação planejado considerou que a configuração seria realizada em série. Único problema observado: não foi fornecido arquivo de configuração (DDFiles) dos instrumentos de temperatura da Emerson, pois não especificamos que este deveria ser entregue juntamente com o instrumento. Fomos instruídos a fazer o download da Internet. Resultado: o arquivo não correspondia ao instrumento comprado e o instrumento funcionou somente depois que o fabricante forneceu o arquivo correto (não era o arquivo disponível na Internet). Aprendizado: para projetos futuros, exigiremos que os arquivos de configuração (DDFiles) sejam fornecidos juntamente com o instrumento.

Implantação - Tremembé Área classificada: Zona 2, grupo IIB T4 utiliza FISCO, idêntico ao de Mauá Treinamento Foi realizado teste de instalação no fornecedor de SDCD para certificar a interoperabilidade entre o SDCD e instrumentos de diferentes fornecedores. Resultado: anotou-se todos os passos do procedimento e verificou-se que existia a interoperabilidade. Foi detectado também que a versão do DDFile baixada da internet não era a correta. Aprendizado: para projetos futuros, executaremos o teste de interoperabilidade para cada novo fornecedor, reduzindo assim a chance de possíveis problemas.

Foundation Fieldbus Após a implantação e a operação em 2 fábricas CONCLUSÃO: resultado APROVADO Tecnologia consolidada e adotada em novas implantações na OXITENO

Muito Obrigado e-mails: sidney.cunha@oxiteno.com.br sites: www.oxiteno.com.br www.ultra.com.br