Termo de Abertura do Projeto TAP PJSETIN No Breaks para Infraestrutura do TJCE Versão 1.0 Estado do Ceará Poder Judiciário Tribunal de Justiça
|
|
- Oswaldo Medina de Andrade
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Versão 1.0 Estado do Ceará Poder Judiciário Tribunal de Justiça
2 Histórico de Revisões Data Versão Descrição Responsável 14/05/ Criação do documento Adarildo Figueiredo 23/05/ Revisão do documento Germano Fenner 28/05/ Revisão Michel Jucá 30/05/ Revisão final Kênia Santos
3 Sumário 1 Finalidade Informações Básicas Justificativa Principais Objetivos Objetivos Estratégicos Expectativa inicial dos Marcos do Projeto Estimativa de Custos Premissas e Restrições Premissas Restrições Riscos Inicialmente Identificados Aprovações...8
4 1 Finalidade Descrever de forma resumida os objetivos do projeto, justificativa, responsabilidades, expectativas de orçamentos e prazos, bem como as principais premissas, restrições e riscos identificados inicialmente. 2 Informações Básicas Título: No breaks para infraestrutura do TJCE PJSETIN Nome do Projeto no PETI: No Break para Infraestrutura de Comunicação e Servidores Capital, No Break para Infraestrutura de Comunicação e Servidores Interior. Patrocinador: Dilthey Pontes Forte, Secretário de Tecnologia da Informação do TJCE Gerente de Projeto: Adarildo de Brito Figueiredo, Técnico Judiciário. Especialistas Técnicos: Glauber Lopes Rodrigues Técnico Judiciário, Francisco Ednisio Nunes Pereira - Técnico Judiciário 3 Justificativa Atualmente está previsto a aquisição de 1000 (um mil) computadores pelo Tribunal de Justiça do Estado do Ceará TJCE e 500(quinhentos) computadores que serão doados pelo Conselho Nacional de Justiça CNJ, tais aquisições visam atender a demanda do Judiciário Cearense para o ano de 2012 e não contemplam No Breaks. Ressalta se ainda, a necessidade de obter 100(cem) No Breaks para atender aos racks das Unidades Judiciárias na Capital e 200(duzentos) No Breaks para atender aos racks das Unidades Judiciárias no interior do Estado, e que no momento não estão contemplados com No Breaks. Em face dos computadores serem distribuídos em locais estratégicos onde demandam a continuidade de funcionamento de sistemas críticos como o SAJ 1º grau e 2º grau, SRH, SGFU, dentre outros, bem como, em locais onde há muitas oscilações na rede elétrica, os No Breaks minimizariam os prejuízos causados por essa variações, propiciando uma continuidade nos serviços, evitando paralisações devidas às variações na rede elétrica da Concessionária. Como o fornecimento de energia para os referidos equipamentos é de suma importância para a execução dos serviços digitais e manipulação de dados, faz se necessário a aquisição de novos No Breaks no intuito de gerar um ambiente de maior autonomia elétrica para os computadores e os racks que se encontram em diversas Unidades Judiciárias na capital e no interior do Estado. Em casos de oscilações ou falta de energia elétrica, teremos os seguintes benefícios, durante o período de autonomia dos No Breaks em questão de acordo com as especificações técnicas dos produtos adquiridos: Os No Breaks permitirão continuidade das gravações de áudio e vídeo nas salas de audiências e salões do Júri dos Fóruns das Comarcas de entrância Final;
5 Permitirão que os Servidores da Justiça Cearense que trabalham operando sistemas críticos administrativos e judiciários possam a tempo, concluir os seus trabalhos e inserir informações em documentos dos referidos sistemas; Permitirão que equipamentos como: modens, servidores de arquivos e switchs conectados aos Racks de Comunicação das Comarcas da capital e do interior continuem operando normalmente durante o período da autonomia elétrica do No Break. 4 Principais Objetivos a) Contratar empresa para fornecer 1700 No Breaks de no mínimo 1,2 KVA para atender demandas de computadores adquiridos em 2012 pelo TJCE e Infraestrutura de Comunicação e Servidores Interior e 100 No Breaks de no mínimo 2,0 KVA para Infraestrutura de Comunicação e Servidores capital; b) Acompanhar a entrega de 1200 No Breaks de no mínimo 1,2 KVA para atender demandas de computadores adquiridos em 2012 pelo TJCE Infraestrutura de Comunicação e Servidores Interior, e 100 No Breaks de no mínimo 2,0 KVA para Infraestrutura de Comunicação e Servidores capital. 5 Objetivos Estratégicos O projeto visa contribuir com os seguintes objetivos estratégicos: Objetivo Estratégico de TI Garantir a infraestrutura de TIC para as atividades judiciais e administrativas Impacto Extremo Garantir disponibilidade de Sistemas de TIC essenciais ao Judiciário Extremo 6 Expectativa inicial dos Marcos do Projeto Marco Mês/Ano de Início Mês/Ano de Término Termo de Abertura do Projeto Aprovado Mai/2012 Mai/2012 Plano do Projeto Aprovado Mai/2012 Mai/2012 Termo de Referência Aprovado Mai/2012 Mai/2012 Processo licitatório Jun/2012 Ago/2012 Contrato Assinado Ago/2012 Ago/2012
6 Emissão das Ordens de Fornecimento e Notas de Empenho Ago/2012 Ago/2012 Entrega dos No breaks Ago/2012 Set/2012 Instalações e Configurações (PILOTO) Ago/2012 Set/2012 Produto Aceito Set/2012 Out/ Estimativa de Custos Natureza do Projeto: [X ] Investimento [ ] Custeio Situação na Comissão Participativa do Orçamento: [ ] Projeto com Custo Aprovado R$ [ ] Projeto Aguardando Parecer de Disponibilidade Financeira R$ [X] Não submetido [ ] Não se aplica Observação: Este projeto contemplará os projetos No Breaks para infraestrutura de comunicação e servidores de rede interior previsto no PETI para 2012 e aprovado com orçamento de R$ ,00 e o projeto No Breaks para infraestrutura de comunicação e servidores de rede capital existente no PETI para 2011 (PJSETIN ) orçado no valor de R$ ,00 e classificado como Aguardando Disponibilidade Financeira e No breaks para 1500 computadores que iremos adquirir, sendo que 1000 computadores através de adesão a ATA de RP da UFC e 500 computadores que serão doados pelo CNJ, não submetidos à Comissão de Orçamento. Item Quantidade Valor Unitário Valor Total No breaks de no mínimo 1,2KVA 1700 R$ 471,00 R$ ,00 No breaks de no mínimo 2,0 KVA 100 R$ 2.200,00 R$ ,00 Total: R$ ,00
7 Distribuição dos custos do projeto: Ano Valor 2012 R$ ,00 Total R$ ,00 8 Premissas e Restrições 8.1 Premissas a) O processo de licitação não ultrapassará 60 dias úteis; b) Instalação e configuração será realizado pelo CATI 2º Nível do Fórum e TJCE. 8.2 Restrições a) O quantitativo de No breaks adquiridos para computadores deve ser igual ao número de computadores previstos para serem adquiridos em 2012; b) Os No breaks para serem utilizados em Racks, devem ser gerenciáveis via rede. 9 Riscos Inicialmente Identificados Risco Devido a equipe de licitações atender demandas de todo o tribunal, existe há possibilidade de que o processo fique no final da fila. Impacto Resultando assim em atraso da licitação e consequentemente, do projeto. Probabili dade (%) 30% Mitigação Acompanhar o processo para minimizar atraso no cronograma. Devido a demanda do CATI ser maior que os recursos Técnicos disponíveis. Há possibilidade da demanda ficar esperando definição de prioridade. 20% Resultando em um prazo maior para as instalações. Devido ao quantitativo já está definido pela Divisão de há possibilidade de no futuro realizar 30% Resultando em atraso na
8 Produção nova redistribuição. entrega dos No breaks 10 Aprovações Fortaleza, 30 de maio de Adarildo de Brito Figueiredo Gerente do Projeto SETIN Kênia Lilian da Silva Santos Gerente do Escritório de Projetos SETIN Dilthey Pontes Forte Patrocinador do Projeto
Termo de Abertura do Projeto TAP PJSETIN2012034 Serviços de Detecção e Remoção de Ameaça de Software Mal Intencionado
de Software Mal Intencionado Versão 1.0 Estado do Ceará Poder Judiciário Tribunal de Justiça Histórico de Revisões Data Versão Descrição Responsável 07/08/12 0.1 Criação do documento Francisco Ednisio
Leia maisTermo de Abertura do Projeto TAP PJSETIN2011076 Aquisição de Switches de Acesso/Distribuição. Versão 1.0
Versão 1.0 Estado do Ceará Poder Judiciário Tribunal de Justiça Elaborado por: Alexys Ribeiro Negreiros Aprovado por: Dilthey Pontes Forte Data modificação: 26/12/2011 Histórico de Revisões Data Versão
Leia maisTermo de Abertura do Projeto TAP PJSETIN2012029 NOC Network Operation Center (Centro de Operação
Operação de Rede) Versão 1.0 Estado do Ceará Poder Judiciário Tribunal de Justiça Histórico de Revisões Data Versão Descrição Responsável 31/08/2012 0.1 Criação do documento Alexys Ribeiro Gerente do Projeto
Leia maisNúcleos de Tecnologia Educacional NTE/NTM Caracterização e Critérios para Criação e Implantação
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação a Distância - SEED Diretoria de Infraestrutura em Tecnologia Educacional DITEC Esplanada dos Ministérios, Bloco L, 1º Andar, Sala 119 70047-900 Brasília/DF
Leia maishttp://10.0.10.25/wpro/control/termoaberturactrl.php?opc=imprimir... Justiça Educacional Plano de Projeto
1 de 6 27/10/2011 15:49 Justiça Educacional Plano de Projeto 1. Escopo do projeto Objetivo do projeto Nos dias atuais o Magistrado tem sido exigido a exercer um novo papel na sociedade, e para isso, é
Leia maisDECRETO Nº 16.417 DE 16 DE NOVEMBRO DE 2015 D E C R E T A
DECRETO Nº 16.417 DE 16 DE NOVEMBRO DE 2015 Estabelece medidas para a gestão das despesas e controle dos gastos de custeio e de pessoal, no âmbito do Poder Executivo Estadual, na forma que indica e dá
Leia maisProposta de Projeto PPJ PPJSETIN2013028 Consultoria e Gestão de TI. Versão 1.0. Estado do Ceará Poder Judiciário Tribunal de Justiça
Versão 1.0 Estado do Ceará Poder Judiciário Tribunal de Justiça Histórico de Revisões Data Versã o Descrição Responsável 01/06/12 0.1 Criação do documento Moacir Medeiros 01/06/12 0.2 Revisão do documento
Leia maisMINUTA EDITAL DE SELEÇÃO DE PROJETOS EDITAL PIP N 01/2014 PROJETO RN SUSTENTÁVEL PROJETOS DE INOVAÇÃO PEDAGÓGICA (PIP)
MINUTA EDITAL DE SELEÇÃO DE PROJETOS EDITAL PIP N 01/2014 PROJETO RN SUSTENTÁVEL PROJETOS DE INOVAÇÃO PEDAGÓGICA (PIP) O Projeto RN Sustentável, Acordo de Empréstimo (8276-BR) firmado entre o Governo do
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO 2008 REGULAMENTO DE ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO DA FACULDADE DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO TÍTULO I ESTÁGIO NATUREZA Art. 1º Os Estágios realizados na Faculdade de Ciência
Leia maisPROJETO FINAL. 1. Introdução:
PROJETO FINAL 1. Introdução: Nesta parte está consolidado todo o estudo de redes que tivemos até então. Mas isso não significa que se deve parar de estudar, muito pelo contrário. É fora da sala de aula,
Leia maisProposta de Projeto PPJ PPJSETIN2011094 Licenças para Estações de Trabalho e Servidores de Rede. Versão 1.0
Servidores de Rede Versão 1.0 Estado do Ceará Poder Judiciário Tribunal de Justiça Histórico de Revisões Data Versão Descrição Responsável 30/05/2012 0.1 Criação do documento Alexys Ribeiro 30/05/2012
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. Item Descrição Unidade
TERMO DE REFERÊNCIA 1 OBJETO 1.1 Descrição: Renovação de subscrição do software Citrix XenApp (360 licenças) 1.2 Detalhamento dos Bens e Serviços que compõem a Solução: Item Descrição Unidade 1 2 3 4 5
Leia maisPODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 19ª REGIÃO SERVIÇO DE CONTROLE INTERNO PLANO DE AUDITORIA DE LONGO PRAZO
PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 19ª REGIÃO SERVIÇO DE CONTROLE INTERNO PLANO DE AUDITORIA DE LONGO PRAZO PARA O PERÍODO DE 2014 A 2017 NOVEMBRO - 2013 1. INTRODUÇÃO
Leia maisPLANO INSTITUCIONAL DE CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS PARA A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
PLANO INSTITUCIONAL DE CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS PARA A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. O objetivo primordial do Plano Institucional de Capacitação de Recursos Humanos
Leia maisCOMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO. PROJETO DE LEI N o 7.927, DE 2014 (do Tribunal Superior do Trabalho)
CÂMARA DOS DEPUTADOS DEPUTADO POLICARPO COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO PROJETO DE LEI N o 7.927, DE 2014 (do Tribunal Superior do Trabalho) Dispõe sobre a criação de cargos de
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR/SGP-503-R01 GESTÃO DE DEMANDAS DE TI DA SGP
MANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR/SGP-503-R01 GESTÃO DE DEMANDAS DE TI DA SGP 06/2016 PÁGINA INTENCIONALMENTE EM BRANCO 2 17 de junho de 2016. Aprovado, Antonia Valeria Martins Maciel 3 PÁGINA INTENCIONALMENTE
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇAO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA 1. DESCRIÇÃO DA SOLUÇÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
ESTUDO TÉCNICO PRELIMINAR DA CONTRATAÇÃO 1. DESCRIÇÃO DA SOLUÇÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Aquisição de sistema de videoconferência para todo o IFRO 2. DEFINIÇÃO E ESPECIFICAÇÃO DE REQUISITOS 2.1. Necessidade
Leia maisCHAMADA INTERNA DA PROPPG/UDESC/MCT/FINEP/CT-INFRA-PROINFRA 01/2013
CHAMADA INTERNA DA PROPPG/UDESC/MCT/FINEP/CT-INFRA-PROINFRA 01/2013 Para atender a chamada pública MCT/FINEP/CT-INFRA PROINFRA - 2014 a ser lançada pela FINEP, o NUCLEO DE PROJETOS E PARCERIAS e a PRÓ-REITORIA
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA DA BAHIA MANUAL DO SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO DE JUIZ LEIGO E CONCILIADOR
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA BAHIA MANUAL DO SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO DE JUIZ LEIGO E CONCILIADOR O sistema de acompanhamento de juiz leigo e conciliador é um sistema administrativo com o objetivo de acompanhar
Leia maisBanco de Boas Práticas do Poder Judiciário cearense Boas Práticas de Gestão do TJCE
Banco de Boas Práticas do Poder Judiciário cearense Boas Práticas de Gestão do TJCE Informações gerais sobre a prática Título Integração Entre Equipes de Trabalho para Uniformização de Procedimentos Unidade
Leia maisPlano de Gerenciamento de Riscos
Plano de Gerenciamento de Riscos Plano de Gerenciamento de Riscos Página 1 de 6 Controle de Versões Versão Data Autor Notas da Revisão 1.0 07/11/2014 Mahilson Finalização do document Índice ÍNDICE... 1
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO RESOLUÇÃO Nº 16/2015
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO RESOLUÇÃO Nº 16/2015 Ementa: Estabelece procedimentos para autorização de funcionamento de cursos técnicos e de
Leia maisCase SICREDI CA Clarity PPM. CA PPM Summit Brasil 2012
Case SICREDI CA Clarity PPM CA PPM Summit Brasil 2012 Agenda Conhecendo o Sicredi Seleção e Implantação de uma Solução de PPM O CA-Clarity PPM no Sicredi Roadmap 2012 Agenda Conhecendo o Sicredi Seleção
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA ACADÊMICA EM CURSOS SUPERIORES E SUBSEQUENTES
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS OSÓRIO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA ACADÊMICA
Leia maisSessão de elaboração do Plano de Desenvolvimento Institucional PDI (Guia de Orientação)
Sessão de elaboração do Plano de Desenvolvimento Institucional PDI (Guia de Orientação) Março de 2014 1. Apresentação Este guia de orientação tem por finalidade auxiliar os coordenadores das Unidades Administrativas
Leia maisANEXO I RESOLUÇÃO DA DIRETORIA EXECUTIVA DA EBSERH Nº 008/2012
56 ANEXO I RESOLUÇÃO DA DIRETORIA EXECUTIVA DA EBSERH Nº 008/2012 RESOLUÇÃO DA DIRETORIA EXECUTIVA Número: 008 Data: 24/9/2012 Relator: JEANNE LILIANE MARLENE MICHEL Diretoria de Gestão de Pessoas Reunião:
Leia maisPORTARIA Nº 2.050, DE 22 DE ABRIL DE 2016.
PORTARIA Nº 2.050, DE 22 DE ABRIL DE 2016. Inclui o Anexo 10 da Portaria nº 4.772/2008, a qual institui a Política de Segurança da Informação no âmbito do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região. A
Leia maisRBS Risk Breakdown Structure para a identificação dos riscos
PROJETO NOVAS FRONTEIRAS PLANO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E DE RESPOSTAS AOS RISCOS RISK MANAGEMENT PLAN AND RISK RESPONSE MANAGEMENT PLAN Preparado por Juliano Palácios Medeiros Membro do time Versão
Leia maisLeslier Soares Corrêa Estácio de Sá / Facitec Abril/Maio 2015
Leslier Soares Corrêa Estácio de Sá / Facitec Abril/Maio 2015 O Gerenciamento de Integração do Projeto envolve os processos necessários para assegurar que os diversos elementos do projeto serão coordenados
Leia maisFACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACIC FACULDADE VISCONDE DE CAIRU FAVIC NÚCLEO DE EXTENSÃO PROJETO DE MONITORIA DO CURSO DE CIENCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACIC FACULDADE VISCONDE DE CAIRU FAVIC NÚCLEO DE EXTENSÃO PROJETO DE MONITORIA DO CURSO DE CIENCIAS CONTÁBEIS SALVADOR/ 2015 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO...02 2. JUSTIFICATIVA...02
Leia maisb) Descrição, objetivo e justificativa do projeto, apresentando detalhadamente o conjunto de ações a ser realizado e cronograma físico-financeiro;
EDITAL DE OCUPAÇÃO DA CASA DA LEITURA / 2015 Dúvidas frequentes: 1) Quem pode participar? Resposta: Estão habilitadas a participar do EDITAL DE OCUPAÇÃO DA CASA DA LEITURA 2015, empresas de produções artísticas,
Leia maisDIAGNOSTICO DE DEMANDAS E NECESSIDADES Versão reduzida
Ministério da Justiça CONSELHO ADMINISTRATIVO DE DEFESA ECONÔMICA DIAGNOSTICO DE DEMANDAS E NECESSIDADES Versão reduzida 1. CONTEXTO E PROPÓSITO Em outubro de 2011, foi aprovado pelo Congresso Nacional
Leia maisCTIC - Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Tecnologias Digitais para Informação e Comunicação CHAMADA DE PROJETOS
CTIC - Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Tecnologias Digitais para Informação e Comunicação CHAMADA DE PROJETOS Virtualização de Redes e Serviços O Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Tecnologias
Leia maisPlano de Sustentação (PSus)
Plano de Sustentação (PSus) Aquisição de microcomputadores tipo estação de trabalho (desktop) Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis IBAMA Planejamento da Contratação
Leia maisCONSELHOS ESCOLARES E COLEGIADOS DOS CURSOS TÉCNICOS
CONSELHOS ESCOLARES E COLEGIADOS DOS CURSOS TÉCNICOS TERMO DE ABERTURA DO PROJETO AMPLIADO Portfólio de Projetos Estratégicos de 2013 Objetivo Estratégico: PS05 Implantar 5 ações para melhorar o processo
Leia maisGestão de Projetos. 5ª Câmara de Coordenação e Revisão - Combate à Corrupção Manual de Normas e Procedimentos - MNP 05
Gestão de Projetos 5ª Câmara de Coordenação e Revisão - Combate à Corrupção Manual de Normas e Procedimentos - MNP 05 Sumário GESTÃO DE PROJETOS... 5 GESTÃO DE PROJETOS... 5 GESTÃO DE PROJETOS... 5 Elementos
Leia maisASSESSORIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA AGE Núcleo de Projetos NPROJ
Relatório Consolidado de Situação dos Projetos EM ANDAMENTO Projetos PROJETO Gestão por Competência Gestor: Ana Christina Carneiro Cavalcanti Período: 19/04/2011 a 18/04/2013 Execução atual 30% Período
Leia maisCódigo: MAP-DILOG-005 Versão: 00 Data de Emissão: 01/12/2013
Código: MAP-DILOG-005 Versão: 00 Data de Emissão: 01/12/2013 Elaborado por: Gerência de Instalações Aprovado por: Diretoria de Logística 1 OBJETIVO Estabelecer os critérios e os procedimentos para o planejamento,
Leia maispdc_me_05_versao2 Página 1 de 21 Versão: 2 Início de Vigência: 23.02.2010 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 391, de 22 de fevereiro de 2010
pdc_me_05_versao2 Página 1 de 21 Procedimento de Comercialização Versão: 2 Início de Vigência: Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 391, de 22 de fevereiro de 2010 CÓDIGO ÍNDICE 1. APROVAÇÃO...
Leia maisPrograma de Apoio à Organização de Eventos das Associações ou Sociedades Técnico Científicas e Institutos de Pesquisa
Chamada Pública 15/2014 Programa de Apoio à Organização de Eventos das Associações ou Sociedades Técnico Científicas e Institutos de Pesquisa A Fundação Araucária de Apoio ao Desenvolvimento Científico
Leia maisCURSO DE ESPECIALIZAÇÃO CONDUCENTE AO MESTRADO EM ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR A REALIZAR NO BRASIL E A REALIZAR EM PORTUGAL
FUNDAÇÃO SOUSÂNDRADE INSTITUTO UNIVERSITÁRIO ATLÂNTICO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO CONDUCENTE AO MESTRADO EM ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR A REALIZAR NO BRASIL E A REALIZAR EM PORTUGAL INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO
Leia maisSETOR DE COMPRAS E LICITAÇÕES - SECOL MANUAL E PROCEDIMENTOS DE COMPRAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI - UFSJ INSTITUÍDA PELA LEI N O 10.425, DE 19/04/2002 D.O.U. DE 22/04/2002 PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO - PROAD DIVISÃO DE MATERIAS E PATRIMÔNIO DIMAP SETOR DE
Leia maisPlanejamento de Desenvolvimento de Software Everson Santos Araujo everson@por.com.br
Planejamento de Desenvolvimento de Software Everson Santos Araujo everson@por.com.br Introdução O planejamento para o desenvolvimento de um software é fator preponderante para que se tenham resultados
Leia maisLEI Nº 9.038, DE 14 DE JANEIRO DE 2005. O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
LEI Nº 9.038, DE 14 DE JANEIRO DE 2005 Dispõe sobre o Programa Municipal de Parcerias Público- Privadas. O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte
Leia maisPROGRAMA DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES EM PESQUISA AÇÃO PARA A MELHORIA NA QUALIDADE DA EDUCAÇÃO BÁSICA - FAPEAL /CAPES/ UNEAL
ESTADO DE ALAGOAS UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação - PROPEP Fone: (82) 3521-3379. E-mail: propep@uneal.edu.br PROGRAMA DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES EM
Leia maisMETA 01 do CNJ para 2011 CRIAR UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS NOS TRIBUNAIS PARA AUXILIAR A IMPLANTAÇÃO DA GESTÃO ESTRATÉGICA.
META 01 do CNJ para 2011 CRIAR UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS NOS TRIBUNAIS PARA AUXILIAR A IMPLANTAÇÃO DA GESTÃO ESTRATÉGICA. PROJETOS ESTRATÉGICOS A carteira de Projetos Estratégicos do Tribunal
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO RESOLUÇÃO CRMV-RJ Nº 47/2015
RESOLUÇÃO CRMV-RJ Nº 47/2015 Ementa: Estabelece requisitos a serem observados para obtenção de apoio financeiro e/ou institucional junto ao CRMV-RJ. O - CRMV-RJ, no uso das atribuições que lhe são conferidas
Leia maisEnvio de Caixas-Box ao Arquivo Geral (Relativos às peças digitalizadas para descarte)
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAZONAS DIVISÃO DE GESTÃO DA QUALIDADE Sistema de Gestão da Qualidade PROCEDIMENTO PTJAM 61 Envio de Caixas-Box ao Arquivo Geral (Relativos às peças digitalizadas
Leia maisGestão dos Prazos e Custos do Projeto
Gestão dos Prazos e Custos do Projeto Prof. Sérgio Ricardo do Nascimento Aula 4 14 de Novembro de 2013 1 Gestão dos Prazos e Custos do Projeto - Prof. Sérgio Ricardo do Nascimento Informações iniciais
Leia maisREGULAMENTO DO PROJETO DE CONCLUSÃO DE CURSO (PCC) CAPÍTULO I Da natureza e finalidade. Capítulo II
FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ITUIUTABA ISEPI INSTITUTO SUPERIOR DE ENSINO E PESQUISA DE ITUIUTABA ISEDI INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE ITUIUTABA UNIDADE ASSOCIADA À UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO TÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO TÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente Regimento tem por finalidade disciplinar as atividades do Núcleo de Tecnologia da Informação,
Leia maisO Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.
1 POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL 1.1 Introdução O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.
Leia maisPrograma de Fortalecimento das Cadeias e Arranjos Produtivos Locais - APLs
Programa de Fortalecimento das Cadeias e Arranjos Produtivos Locais - APLs Realização de Convênios Convênios São acordos firmados por entidades públicas, ou entre estas e organizações particulares para
Leia maisInformações básicas. Programa Ensino Integral
Informações básicas Programa Ensino Integral Abril/2014 1) Premissas básicas do novo modelo de Ensino Integral O novo modelo de Ensino Integral pressupõe inovações em alguns componentes fundamentais da
Leia mais1 Nome do Projeto Centro de Treinamento e Capacitação Corporativa. 2 Coordenador (a) Eng. Mec. Vinício Duarte Ferreira. 3 Gestor (a) 4 Programa
1 Nome do Projeto Centro de Treinamento e Capacitação Corporativa 2 Coordenador (a) Eng. Mec. Vinício Duarte Ferreira 3 Gestor (a) 4 Programa Eng. Agr. Flávio Henrique da Costa Bolzan Organização, Normas
Leia maisAnálise da. Resolução CMN 4.275. que altera a Resolução CMN 3.792
Análise da Resolução CMN 4.275 que altera a Resolução CMN 3.792 Novembro de 2013 1. Introdução O presente documento tem a proposta de apresentar um breve resumo das principais alterações decorrentes da
Leia maisEstado do Piauí Tribunal de Contas
RESOLUÇÃO TCE N O 08/2015, de 12 de março de 2015. Disciplina a utilização dos recursos de Tecnologia da Informação no Tribunal de Contas do Estado do Piauí O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PIAUÍ, no
Leia maisMINISTERIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal do Amapá UNIFAP CAMPUS BINACIONAL DE OIAPOQUE PLANO DE TRABALHO
PLANO DE TRABALHO INFORMAÇÕES DA UNIDADE Nome da unidade: Chefia: Eduardo Margarit Alfena do Carmo Designado por: Portaria 780/2015 Chefia imediata: José Olímpio de Freitas Dias Designado por: Portaria
Leia maisGerência de Projetos e EVTE. Fabiana Costa Guedes
Gerência de Projetos e Fabiana Costa Guedes 1 Agenda O que é um Projeto O que é Gerenciamento de Projetos O Contexto da Gerência de Projetos PMI Project Management Institute Ciclo de Vida do Projeto Áreas
Leia maisA ESTRATÉGIA DO TRT-3ª REGIÃO
A ESTRATÉGIA DO TRT-3ª REGIÃO Plano Plurianual 2010-2014 Considerando o caráter dinâmico do processo de planejamento estratégico, o monitoramento e as revisões periódicas vêm auxiliar a Administração,
Leia maisServiço Público Federal Conselho Regional de Corretores de Imóveis Estado de São Paulo
ANEXO I PREGÃO ELETRÔNICO Nº. 011/2015 TERMO DE REFERÊNCIA 1. DO OBJETO A presente licitação tem por objetivo a contratação de pessoa jurídica para prestação de serviços, de forma contínua, ao da 2ª Região,
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002/DIR/2013
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002/DIR/2013 ESTABELECE AS NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA A CONCESSÃO DE BOLSAS DE PESQUISA PARA SERVIDORES DOCENTES, TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS E DISCENTES DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015. Art. 1º Aprovar, na forma do Anexo, a Norma de Capacitação de Servidores da APO.
RESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015 A DIRETORIA EXECUTIVA DA AUTORIDADE PÚBLICA OLÍMPICA APO, no uso das atribuições que lhe conferem o inciso XIV do Parágrafo Segundo da Cláusula Décima Quinta
Leia maisMODERNIZAÇÃO DO SISTEMA DE CÂMBIO &
MODERNIZAÇÃO DO SISTEMA DE CÂMBIO & 1 Tópicos: Ações da BM&FBOVESPA Principais Ações de Divulgação pela ABBI Interação da ABBI com o Mercado Plano de Ação da ABBI - Pesquisa junto as IFs, - Projeto Piloto,
Leia maisRoteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos
SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 2 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Introdução Conceitos básicos Riscos Tipos de
Leia maisANEXOS: ANEXO 1: AÇÕES A SEREM DESENVOLVIDAS NO PROJETO DE COOPERAÇÃO BILATERAL BRASIL FRANÇA.
ANEXOS: ANEXO 1: AÇÕES A SEREM DESENVOLVIDAS NO PROJETO DE COOPERAÇÃO BILATERAL BRASIL FRANÇA. 1. Estudo comparativo entre o Curso Técnico em Enfermagem ofertado no IFPR e Ecole d'infirmière. Louise Michel
Leia maisProjeto Pedagógico do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em. na modalidade presencial
Projeto Pedagógico do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Educação Ambiental e Geografia do Semiárido na modalidade presencial Projeto Pedagógico do Curso de Pós- Graduação Lato Sensu em Educação Ambiental
Leia maisMUNICÍPIO DE MONTES CLAROS MG. SECRETARIA MUNICIPAL DE POLÍTICAS SOCIAIS
PORTARIA N 035, 10 DE JUNHO DE 2008 DISPÕE SOBRE O EDITAL PARA INSCRIÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS DA REDE EXECUTORA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DO MUNICÍPIO DE MONTES CLAROS 2.008 O Secretário Municipal de Políticas
Leia maisESTATUTO DA BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE BRASIL CAPITULO I. Da Apresentação
ESTATUTO DA BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE BRASIL CAPITULO I Da Apresentação Art. 1º O presente Estatuto orienta a organização, as competências e o funcionamento do da Biblioteca Virtual em Saúde Brasil (BVS
Leia maisDAS ORIENTAÇÕES E MODELO DE PROJETO DE INTERVENÇÃO PARA ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL- PAES IFAM
. DAS ORIENTAÇÕES E MODELO DE PROJETO DE INTERVENÇÃO PARA ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL- PAES IFAM 1 CAPA Título do projeto de intervenção, linha de ação dos Programas Integrais da PAES- IFAM contemplada, campus
Leia maisCONVOCAÇÃO DE ASSEMBLEIA GERAL DO FUNDO DE INVESTIMENTO
Rio de Janeiro, 18 de agosto de 2014. CONVOCAÇÃO DE ASSEMBLEIA GERAL DO FUNDO DE INVESTIMENTO Prezados Senhores, BB GESTÃO DE RECURSOS - DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS S.A., na qualidade
Leia maisCONSULTA PÚBLICA Nº 014/2015
CONSULTA PÚBLICA Nº 014/2015 A Secretaria de Estado da Fazenda - SEFAZ realizará oportunamente processo de licitação visando à AQUISIÇÃO DE TI FERRAMENTA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS.NET MICROSFOT VISUAL
Leia maisProjeto: I Seminário para formação dos servidores da saúde em temas relacionados à política nacional de saúde do trabalhador/ Betim (MG)
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde Projeto: I Seminário para formação dos servidores da saúde em temas relacionados à política nacional de saúde do
Leia maisMODELO: TERMO DE ABERTURA DE PROJETO
MODELO: TERMO DE ABERTURA DE PROJETO Instituição Executora: GTI Soluções inteligentes Título do Projeto: Sistema de controle de questões e avaliações Cliente: FACULDADE SENAC-DF Termo de Abertura do Projeto
Leia maisANEXO I MATRIZ DE INDICADORES E METAS
ANEXO I MATRIZ DE INDICADORES E S 31 MATRIZ DE INDICADORES e S Indicador 1 - Visão Visão: Ser reconhecido como um dos 10 Regionais mais céleres e eficientes na prestação jurisdicional, sendo considerado
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO ANEXO I. PROJETO DELONGA DURAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do Projeto:
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA Curitiba, 13 de março de 2015. Orientação referente aos Programas de Ampliação
Leia maisA propósito, informo-vos que as despesas correrão por conta da seguinte Dotação Orçamentária:
OFÍCIO Nº 0/2013-DF. Senhor Presidente, Conforme estabelece o cronograma de atividades desta Diretoria para o exercício financeiro de 2013, solicito a V. Exª. autorização para iniciar o processo administrativo
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº 378, DE 2013
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 378, DE 2013 O CONGRESSO NACIONAL decreta: Altera a Lei nº 9.074, de 7 de junho de 1995, e as Leis nº 10.847 e nº 10.848, ambas de 15 de março de 2004, para condicionar a realização
Leia maisChamada CNPq-SETEC/MEC N º 17/2014 - Apoio a Projetos Cooperativos de Pesquisa Aplicada e de Extensão Tecnológica Perguntas Frequentes
2014 Chamada CNPq-SETEC/MEC N º 17/2014 - Apoio a Projetos Cooperativos de Pesquisa Aplicada e de Extensão Tecnológica Perguntas Frequentes Este documento foi elaborado pelo IFSP e IF Sudeste MG e contém
Leia maisANEXO V MODELOS DE RELATÓRIOS E COMUNICAÇÕES
ANEXO V MODELOS DE RELATÓRIOS E COMUNICAÇÕES 1. FINALIDADE. 1.1. Esse documento apresenta os modelos, sugeridos pelo CONTRATANTE, dos relatórios e das comunicações exigidos nos Anexos II-A e II-B. O CONTRATANTE
Leia maisCSE-300-4 Métodos e Processos na Área Espacial
CSE-300-4 Métodos e Processos na Área Espacial Engenharia e Tecnologia Espaciais ETE Engenharia e Gerenciamento de Sistemas Espaciais L.F.Perondi Engenharia e Tecnologia Espaciais ETE Engenharia e Gerenciamento
Leia maisPLANO ESTRATÉGICO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 2013/2018
1 PLANO ESTRATÉGICO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 2013/2018 1. Introdução A Secretaria de Tecnologias da Informação e da Comunicação (STI) foi criada a partir da Resolução do Conselho Diretor n.º 44, de
Leia maisO PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 24ª REGIÃO, no uso de suas atribuições regimentais,
PORTARIA TRT/GP/DGCA Nº 293/2012 Define a Política de Gestão de Continuidade de Negócio do Tribunal Regional do Trabalho da 24ª Região - PGCN-TRT24. O PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 24ª
Leia maisSistema de Gestão da Qualidade
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAZONAS DIVISÃO DE GESTÃO DA QUALIDADE Sistema de Gestão da Qualidade PROCEDIMENTO P. TJAM 28 Realização de Cursos voltados à Magistratura estadual Elaborado
Leia maisFACULDADE DE CIÊNCIAS MÈDICAS DA SANTA CASA DE SÃO PAULO CURSO DE GRADUAÇÃO EM FONOAUDIOLOGIA MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
FACULDADE DE CIÊNCIAS MÈDICAS DA SANTA CASA DE SÃO PAULO CURSO DE GRADUAÇÃO EM FONOAUDIOLOGIA MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 1. APRESENTAÇÃO O objetivo deste manual é orientar o desenvolvimento dos estágios
Leia maisProposição de Projeto
Anexo II da Resolução Nº 06/CEG, de 10 de dezembro de 2014 Proposição de Projeto Programa de Modernização Integrada do Ministério da Fazenda - PMIMF Elaboração do Plano Diretor Inicial de Ocupação do Espaço
Leia maisRELATÓRIO SINTÉTICO DAS ATIVIDADES DE AUDITORIA BIÊNIO: FEVEREIRO/2011 A JANEIRO/2013
ESTADO DO CEARÁ PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO CEARÁ Auditoria Administrativa de Controle Interno RELATÓRIO SINTÉTICO DAS ATIVIDADES DE AUDITORIA BIÊNIO: FEVEREIRO/2011 A JANEIRO/2013
Leia maisREGULAMENTO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS
REGULAMENTO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS JUNHO/2011 CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares Art. 1º. Os cursos de Pós Graduação Lato Sensu da Faculdade de Tecnologia
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO PROGRAMA DE ACESSO AO ENSINO TÉCNICO E EMPREGO - PRONATEC EDITAL Nº 018/2012 CAMPUS JIPARANÁ
Leia mais3. Definições: Código de Classificação de Documentos do TJAM. Código: POP-STGARQ-001. Revisão: 06. Páginas 10. Data 31/05/2012.
001/20 - Providenciar o Arquivamento, : 1. Objetivo: Padronizar os procedimentos relacionados aos pedidos de arquivamento, desarquivamento e encaminhar os autos processuais findos oriundos das Unidades
Leia maisPLANO DO PROJETO. ATENÇÃO: A cópia impressa a partir da intranet é cópia não controlada. Nome do Projeto:
Nome do Projeto: Atualização do Parque Tecnológico: Impressoras Unidade Coordenadora: Versão: de Emissão: DGTEC 0 26/09/2012 1. Escopo PARTE 1 TERMO DE ABERTURA (Itens 1 a 4) 1.1. Produto / serviço que
Leia maisPlano Especial de Auditoria de Obras 2002 Relatório Sintético
Plano Especial de Auditoria de Obras 2002 Relatório Sintético Caracterização da obra Ano orçamento: 2002 UF: DF Nome do programa de trabalho: Apoio à Instalação de Posto Avançado do INCOR em Brasília -
Leia maisVISÃO Ser reconhecido, junto à Instituição, pela qualidade de seus serviços e soluções de TIC - 1 -
RECURSOS E PESSOAS PROCESSOS INTERNOS RESULTADOS / SOCIEDADE ANEXO I ( a que se refere o 1º do art. 1º da Resolução nº 732, de 14 de agosto de 2013) MISSÃO Prover soluções tecnológicas efetivas para que
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 4, 19 de maio de 2008.
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 4, 19 de maio de 2008. Dispõe sobre o processo de contratação de serviços de Tecnologia da Informação pela Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional. O SECRETÁRIO
Leia maisPROGRAMA INSTITUCIONAL DE CURSINHOS POPULARES DO IFSP EDITAL Nº 593, DE 28 DE OUTUBRO DE 2015
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE CURSINHOS POPULARES DO IFSP EDITAL Nº 593, DE 28 DE OUTUBRO DE 2015 O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP), por meio de sua Pró-reitoria de
Leia maisBM&FBOVESPA. Política de Risco Operacional. Diretoria de Controles Internos, Compliance e Risco Corporativo. Última Revisão: março de 2013.
BM&FBOVESPA Diretoria de Controles Internos, Compliance e Risco Corporativo Página 1 Última Revisão: março de 2013 Uso interno Índice 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 3 3. REFERÊNCIA... 3 4. CONCEITOS...
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS ORÇAMENTOS
Conteúdo MANUAL DE PROCEDIMENTOS ORÇAMENTOS... 2 Conceito de Manual Procedimentos... 2 Objetivos do Manual... 2 Aspectos Técnicos... 2 1. ACESSO AO SISTEMA ODONTOSFERA... 3 2. STATUS DO PACIENTE NO SISTEMA...
Leia maisA definição do escopo trata-se de um processo onde é realizada uma descrição detalhada do projeto e do produto a ser desenvolvido;
Aula 08 1 2 A definição do escopo trata-se de um processo onde é realizada uma descrição detalhada do projeto e do produto a ser desenvolvido; A preparação do escopo é fundamental para o sucesso do projeto,
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA TERMO DE REFERÊNCIA Nº 19/1041/2013 PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA NA MODALIDADE PRODUTO 1. NÚMERO E TÍTULO DO PROJETO PROJETO UNESCO
Leia mais