SOCIEDADE DE EDUCAÇÃO DO VALE DO IPOJUCA FACULDADE DO VALE DO IPOJUCA CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM GLÓRIA MARIA DE ARAÚJO DA SILVA

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Transcrição:

SOCIEDADE DE EDUCAÇÃO DO VALE DO IPOJUCA FACULDADE DO VALE DO IPOJUCA CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM GLÓRIA MARIA DE ARAÚJO DA SILVA NAIDIVAN ALVES DO NASCIMENTO IMPORTÂNCIA DA IMPLANTAÇÃO DA SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM UMA UNIDADE DE CLÍNICA CIRÚRGICA DE UM HOSPITAL REGIONAL DO AGRESTE PERNAMBUCANO: UMA REVISÃO DA LITERATURA CARUARU 2010

GLÓRIA MARIA DE ARAÚJO DA SILVA NAIDIVAN ALVES DO NASCIMENTO IMPORTÂNCIA DA IMPLANTAÇÃO DA SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM UMA UNIDADE DE CLÍNICA CIRÚRGICA DE UM HOSPITAL REGIONAL DO AGRESTE PERNAMBUCANO: UMA REVISÃO DA LITERATURA Monografia apresentada ao Curso de Graduação em Enfermagem da Faculdade do Vale do Ipojuca, como parte dos requisitos para obtenção do grau de Bacharel em Enfermagem. ORIENTADORA: Profª Esp. Karla Fabiana Alves dos Santos Queiróz CARUARU 2010

Catalogação na fonte - Biblioteca da Faculdade do Vale do Ipojuca, Caruaru/PE S586i Silva, Glória Maria de Araújo da. A Importância da implantação da Sistematização da Assistência de Enfermagem em uma unidade de clínica cirúrgica de um Hospital Regional do Agreste Pernambucano: uma revisão de literatura / Glória Maria de Araújo da Silva e Naldivan Alves do Nascimento. -- Caruaru : FAVIP, 2010. 18 f. Orientador(a) : Karla Fabiana Alves dos Santos Queiroz. Trabalho de Conclusão de Curso (Enfermagem) -- Faculdade do Vale do Ipojuca. Inclui anexo. 1. Assistência de Enfermagem. 2. Processo de Enfermagem. 3. Cuidados de Enfermagem. I. Nascimento, Naldivan Alves do. II. Título. CDU 616-083[11.1] Ficha catalográfica elaborada pelo bibliotecário: Jadinilson Afonso CRB-4/1367

GLÓRIA MARIA DE ARAÚJO DA SILVA NAIDIVAN ALVES DO NASCIMENTO IMPORTÂNCIA DA IMPLANTAÇÃO DA SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM UMA UNIDADE DE CLÍNICA CIRÚRGICA DE UM HOSPITAL REGIONAL DO AGRESTE PERNAMBUCANO: UMA REVISÃO DA LITERATURA Monografia apresentada ao Curso de Graduação em Enfermagem da Faculdade do Vale do Ipojuca, como parte dos requisitos para obtenção do grau de Bacharel em Enfermagem. APROVADO EM: / /. Profª Esp. Karla Fabiana Alves dos Santos Queiroz ORIENTADORA (1º EXAMINADOR) (2º EXAMINADOR) CARUARU 2010

IMPORTÂNCIA DA IMPLANTAÇÃO DA SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM UMA UNIDADE DE CLÍNICA CIRÚRGICA DE UM HOSPITAL REGIONAL DO AGRESTE PERNAMBUCANO: UMA REVISÃO DA LITERATURA IMPORTANCE OF THE IMPLEMENTATION OF THE SYSTEMATIZATION OF NURSING CARE IN A SURGICAL CLINIC OF A REGIONAL HOSPITAL OF PERNAMBUCO S AGRESTE: A LITERATURE MAGAZINE. Glória Maria de Araújo da Silva¹; Naidivan Alves do Nascimento³; Karla Fabiana Alves dos Santos Queiróz². RESUMO O presente estudo trata de uma revisão literária que teve como objetivo enfatizar a importância da implantação da Sistematização da Assistência de Enfermagem em uma unidade de clínica cirúrgica. Utilizou-se como fonte de busca além da literatura a base de consulta Scielo. A utilização de uma assistência sistematizada propicia aos enfermeiros identificar as necessidades do paciente, para em seguida começar a planejar e organizar seus cuidados de forma qualificada e individualizada. Conclui-se que esta prática fortalece e destaca que o trabalho do enfermeiro indo além do gerenciamento de sua equipe, ele é um processo contínuo fundamentado em conhecimentos científicos. Descritores: Assistência de enfermagem; Processo de enfermagem; Cuidados de enfermagem. ABSTRACT The present study deal with a literary review aimed to emphasize the importance of implementation the Systematization of Nursing Care in a surgical clinic unit. It was used as a search source, besides the literature, the consult basic Scielo. The use of a systematic care provides nurses to identify the patient needs, to then begin to plan and organize their care in a qualified and individualized way. It is concluded that this practice enhances and highlights that the nurse s work goes far beyond the managing of the team, it is a continuous process based on scientific knowledge. Descriptors: Nursing Assistance, Nursing Process, Nursing Cares.

LISTA DE GRÁFICOS GRÁFICO 1 Ano de publicação 09 GRÁFICO 2 Utilização de modelos teóricos na prática assistencial da enfermagem 10 GRÁFICO 3 Idéias centrais 10

SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 06 2 METODOLOGIA 08 3 RESULTADOS 09 4 DISCUSSÕES 11 5 CONCLUSÃO 14 REFERÊNCIAS 14

1. INTRODUÇÃO A busca para oferecer uma assistência de enfermagem sistematizada e integral ao paciente vem em uma constante evolução ao longo de décadas (ANDRADE; VIEIRA, 2005, p. 02). Aguilar e Robles (2009, p. 30) enfatizam que em meados do século XIX a enfermagem entrou para uma nova fase, com a extraordinária personalidade de Florence Nightingale, que contribuiu grandemente para que tal atividade, além de arte, iniciasse tentativas de progresso científico. Com o passar do tempo foram surgindo outros questionamentos e reflexões sobre a profissão e a situação profissional, necessidades e dificuldades. Chega-se então a conclusão que era necessário mais conhecimentos para a qualificação do cuidado prestado. Começa então a se desenvolver teorias de enfermagem que serviram para organizar e sistematizar a atividade profissional, subsidiando as práticas (TANURE; GONÇALVES, 2008). Na segunda metade dos anos de 1960, Wanda de Aguiar Horta, primeira enfermeira brasileira a falar de teoria no campo profissional, embasou-se na teoria da motivação humana de Abraham Maslow para elaborar a Teoria das Necessidades Humanas Básicas, e propor aos enfermeiros uma assistência sistematizada que introduziu no Brasil uma nova visão de enfermagem (TANNURE; GONÇALVES, 2008). Neves (2006, p. 04) afirma que a Teoria da Motivação Humana de Maslow tem como base o conceito de hierarquia das necessidades que influencia o comportamento humano, ou seja, é um arcabouço que os enfermeiros podem utilizar, ao proporcionarem os cuidados para compreender as relações entre as necessidades humanas básicas. Conforme essa teoria, certas necessidades humanas são prioritárias devendo serem atendidas primeiramente. Desde 1986 o planejamento da assistência de enfermagem é uma imposição legal. De acordo com a lei do Exercício Profissional nº 7.498, art. 11, alínea c, O enfermeiro exerce todas as atividades de enfermagem, cabendo-lhe: 1) privativamente:... c) planejamento, organização, coordenação e avaliação dos serviços de assistência de enfermagem. Reforçando a importância e necessidade de se planejar a assistência de enfermagem, a resolução COFEN nº 358/2009, art. 2º afirma que a implementação da Sistematização da Assistência de Enfermagem SAE deve ocorrer em toda instituição de saúde, pública e privada.

De acordo com Cunha e Barros (2005, p. 02) a SAE apóia-se no processo de enfermagem (PE) e este por sua vez baseia-se no método científico para oferecer na prática cuidados ao paciente de maneira qualificada e individualizada. Nunes (2009, p. 01) afirma que se embasando no método científico, foi desenvolvida, então, uma forma de organizar o trabalho através da distribuição dos cuidados em etapas inter-relacionadas, o PE denominado posteriormente de Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE). De acordo com Garcia e Nóbrega (2000, p. 02) o processo de cuidar em enfermagem, ou PE, entendido como um instrumento metodológico que nos possibilita identificar, compreender, descrever,explicar e/ou predizer nossa clientela responde aos problemas de saúde ou aos processos vitais, e determina que aspectos dessas respostas exigem uma intervenção profissional de enfermagem, implica na existência de alguns elementos que lhe são inerentes. O PE apresenta cinco etapas (KOWALSKI; YODER-WISE, 2008). As quais estão descritas a seguir: Segundo Alfaro-Lefevre, (2000 apud SANTOS, 2007, p. 258) o histórico de enfermagem é constituído por entrevista e exame físico. Aguilar e Robles (2009, p. 69) relatam que o diagnóstico de enfermagem é um planejamento clínico, que se estabelece com base nas respostas humanas e problemas reais e/ou potenciais. Na opinião de Kowalski e Yoder-Wise (2008, p. 192), as metas podem ser citadas como objetivos. O básico, entretanto, é pensar nas metas antes de dar início aos cuidados, para que as ações possam ser orientadas para os objetivos estabelecidos e as melhoras possam ser medidas. Com relação à avaliação, as autoras afirmam, ainda, que esta última fase baseia-se em uma revisão permanente do processo, para que alterações e o progresso em direção as metas estabelecidas possam ser observadas e alteradas. É nesta perspectiva que a presente pesquisa especifica as diretrizes gerais do estudo realizado, objetivando ressaltar a importância de uma assistência de enfermagem sistematizada em uma unidade de clínica cirúrgica de um hospital regional do agreste pernambucano, enfatizando a relevância de uma maior articulação entre o conhecimento técnico-científico e a prática profissional do enfermeiro, colaborando na definição do seu papel, como também na qualificação de sua assistência.

2. METODOLOGIA A metodologia adotada segue os princípios da pesquisa bibliográfica o que compreende uma revisão abrangente, profunda, sistemática e crítica de publicações, posibilitando a criação de uma forte base de conhecimento. Ao longo da pesquisa adotamos alguns passos. Para realizarmos o levantamento sobre a importância da implantação da SAE em unidades hospitalares foi delimitado o período das referências, ficando restringido de 2000 a 2009, primeiramente foi utilizado como fonte de busca à literatura a cerca do assunto escolhido, e a base de consulta SCIELO (Scientific Eletronic Library Online), pois esta compreende grande número de publicações na área de enfermagem, delimitando a abordagem da implantação da SAE em unidades hospitalares no Brasil. Realizamos buscas utilizando os seguintes descritores: Assistência de enfermagem, processo de enfermagem e cuidados de enfermagem. Utilizando-se como critério o fato de ser artigo escrito em língua portuguesa e referente ao tema proposto. A seleção dos estudos se deu por meio da leitura do título e do resumo daqueles levantados na base de dados. Num segundo momento foi realizada a leitura exaustiva dos textos selecionados, sendo excluídos artigos repetidos e aqueles que não discutiam o tema em questão e após análise foram selecionados quatro livros e 15 artigos para contemplar o universo do nosso estudo Na etapa subseqüente os artigos foram agrupados segundo ano de publicação, fonte, tipo de estudo e idéia central dos artigos analisados. Na última etapa, buscamos repensar o conteúdo dos temas, o que nos permitiu ampliar a compreensão dos contextos, as potencialidades, a importância da implantação da SAE, frente ao que está proposto na Lei do Exercício Profissional da Enfermagem nº 7.498, art. 11.

3. RESULTADOS Foi realizada uma busca por descritores na base de dados Scielo, onde foram encontrados 414 artigos, destes foram excluídos 398, sendo selecionados 15 artigos. Os dados analisados foram organizados e agrupados em três categorias, as quais se apresentam a seguir. Quanto ao ano de publicação, delimitamos as publicações do estudo no período de 2000 a 2009, onde foram encontrados de 2000 a 2004 (12%) de publicações que se referiam sobre a implantação da SAE e de 2005 a 2009 (88%) de publicações, onde podemos observar um aumento significativo no interesse pelo tema em estudo, conforme mostra o gráfico abaixo. 2000-2004 2005-2009 Gráfico 1 Ano em que aconteceram as publicações No que se refere às citações a respeito da utilização de modelos teóricos na prática assistencial da enfermagem como mostra o gráfico 2: (30%) dos autores não fizeram citações, enquanto que (70%) apresentaram citações sobre esta prática. Possibilitando, assim perceber a grande preocupação, por parte desses autores em divulgar a importância de se utilizar um modelo teórico na prestação dos cuidados de enfermagem.

30%. 70% citaram Não Citaram Gráfico 2 Modelos teóricos utilizados na prática assistencial da enfermagem. Segundo Neves (2006, p. 02) Os modelos teóricos ou marcos conceituais e as teorias de enfermagem são ferramentas que possibilitam a operacionalização da SAE através da aquisição de um referencial teórico e de sua utilização na construção de métodos que possam organizar o processo de enfermagem. Para análise deste estudo foram consideradas como idéias centrais alguns temas, como mostra o gráfico 3: Importância da implantação/implementação da SAE onde foi enfatizada em (64%) dos artigos; as dificuldades no processo de implantação da SAE que foram citadas em (14%); e em relação a autonomia da enfermagem (22%) dos artigos abordaram este tema. 22% 14% 64% Importância da implantação/implementação da SAE Autonomia da enfermagem Dificuldades no processo de implantação da SAE Gráfico 3 Idéias Centrais

A implantação da SAE nos serviços de saúde dá visibilidade ao trabalho dos profissionais de enfermagem envolvidos e favorece o reconhecimento, pelos demais membros da equipe de saúde, familiares e clientela, do trabalho desenvolvido (GONÇALVES; ET AL. 2007, p. 09). Andrade (2007, p. 04) afirma que através do planejamento da assistência, garante-se a responsabilidade junto ao cliente assistido, uma vez que este processo nos permite diagnosticar as necessidades do cliente, fazer a prescrição adequada dos cuidados e, além de ser aplicado à assistência, pode nortear tomada de decisões em diversas situações vivenciadas pelo enfermeiro enquanto gerenciador da equipe de enfermagem. Nascimento et al (2008, p.07) enfatizam que a SAE proporciona uma maior autonomia para o enfermeiro, um respaldo seguro através do registro, que garante a continuidade/complementaridade multiprofissional, além de promover uma aproximação enfermeiro usuário, enfermeiro equipe multiprofissional. 4. DISCUSSÃO Com relação à evolução dos anos: Após a análise dos dados observamos que há décadas existe uma preocupação em estabelecer uma normatização dos cuidados prestados pela enfermagem, no entanto, ela se intensifica após a imposição legal do COFEN em 2002, com a Resolução nº 272, artigo 2º, tal fato ficou retratado pelo crescente número de estudos, correspondendo a 88% da amostra analisada, onde determina que a implementação da SAE deva ocorrer em todas as instituições de saúde, tanto públicas quanto privadas. É importante salientar que Leopardi (1999 apud HERMIDA 2004, p. 02) afirma que no Brasil a sistematização tem sido discutida, desde o início da década de 70, visando à eficácia da assistência, ampliação e definição do espaço da enfermagem na equipe de saúde. Levando, assim, esses profissionais a repensarem sua prática profissional e saírem em busca de bases científicas para nortear a sua assistência.

De acordo com a utilização de modelos teóricos na prática da assistência de enfermagem: Conforme dados do gráfico 2, verifica-se que a maioria dos autores concordam com o fato que apoiar-se nos modelos teóricos e nas teorias de enfermagem é o caminho mais sensato e seguro para implantação da SAE. É por meio destes referenciais que se torna possível organizar as informações para em seguida analisar e interpretar os dados e finalmente cuidar aplicando as intervenções cabíveis e avaliar os resultados desses cuidados. Além disso, ficou perceptível que ao utilizar-se de um método passa-se a oferecer uma melhor qualidade da assistência em um mínimo de tempo, como também, cria um melhor registro de informações sobre o paciente. Amante et al (2009, p. 03) enfatiza que a utilização do PE traz muitos benefícios tais como: redução da incidência e tempo das internações hospitalares à medida que agiliza o diagnóstico e o tratamento de problemas de saúde; cria um plano de eficácia de custos; melhora a comunicação entre a equipe, prevenindo erros e repetições desnecessárias; elabora cuidados ao individuo e não apenas para doença. Importância da implantação da SAE: O resultado deste estudo, com relação à importância da implantação da SAE, concorda com a abordagem de Reppetto e Souza (2005, p. 02) quando enfocam que essa sistematização possibilita que os enfermeiros identifiquem a presença das necessidades humanas básicas afetadas nos pacientes internados nas unidades específicas e, assim, com conseqüentes diagnósticos classificados e respectivas intervenções de enfermagem estabelecidas, a equipe de enfermagem consegue prestar uma assistência planejada, fundamentada em conhecimentos, viabilizando um cuidado objetivo e individualizado. A pesquisa possibilitou observar que a SAE não é apenas o instrumento de trabalho que possibilita a junção da teoria à prática, é o alicerce de todo trabalho do enfermeiro, o facilitador, o meio que possibilita tornar concreto o que durante tanto tempo foi almejado por uma grande parte dos enfermeiros, um cuidado holístico e voltado para o cliente e não apenas centrando na doença.

Referente às dificuldades para implantação da SAE: Após análise dos artigos chegamos ao resultado que são muitos os fatores que interferem na implantação/implementação e no sucesso da SAE, como: o número insuficiente de profissionais enfermeiros, a falta de capacitação/conhecimento destes profissionais, como também, desvio de sua função, levando-o a executar tarefas puramente burocráticas e a realizar atividades de outros profissionais, impossibilitando que este profissional direcione-se para prestar seus cuidados as necessidades dos seus pacientes, contribuído, assim, para o insucesso da implantação da assistência sistematizada. Este fato coincide com o relato de Oliveira et al, (2008, p. 04) quando o mesmo relata que as dificuldades no processo de implantação da SAE estão relacionadas a sobrecarga de trabalho, associadas a desvio da função e, ainda, ao número insuficiente de profissionais para o desempenho das atividades. Com relação à autonomia da enfermagem: No que diz respeito à autonomia do profissional de enfermagem, foi observado nos estudos que fazem parte dessa pesquisa que a implantação adequada da SAE ajuda a caracterizar a profissão do enfermeiro, contribuindo na definição do seu papel, ou seja, é um instrumento necessário para valorização desse profissional, uma vez que ao nortear as ações de sua equipe, estará possibilitando a prestação de uma assistência continuada, humanizada, individualizada, e de qualidade. Reppetto e Souza (2005, p. 02) afirmam que o cuidar/ cuidado é o núcleo da prática cotidiana de enfermagem, a qual permite a manifestação de vários meios e características e o surgimento de seus métodos e instrumentos de trabalho. Para realizar as atividades de cuidado, o enfermeiro necessita de instrumental conceitual e técnico para abordar a realidade da prática. Concordando, assim, com o discurso de Nascimento (2008, p. 04) quando o mesmo afirma que o enfermeiro é reconhecido pelos demais profissionais de saúde como um profissional articulador e integrador dos diferentes saberes, principalmente, por ser presença

constante junto ao paciente e por detectar com maior facilidade as alterações que se processam ao longo das vinte e quatro horas do dia. 5. CONCLUSÃO Em vista do que foi explicitado conclui-se assim que o embasamento científico para o cuidado integral ao paciente foi o alicerce para a criação de uma assistência sistematizada, aonde esta vem a possibilitar uma assistência qualificada e humanizada, autonomia da profissão, facilitadora da comunicação multiprofissional garantindo a continuação da assistência na sua totalidade. Os estudos também demonstram que a implantação da SAE esbarra em obstáculos que dificultam a sua implantação/implementação, e por isso, merecem ser conhecidos e vencidos através de um trabalho constante e árduo de estudo e pesquisa científicos. Assim as autoras concluem que uma assistência continuada garante benefícios tais como: reduzir a incidência e o tempo das internações hospitalares a medida que agiliza o tratamento de problemas de saúde, diminui o risco de infecções hospitalares, minimiza custos, melhora a comunicação entre a equipe, prevenindo erros e repetições desnecessárias, e ainda, norteia os cuidados ao individuo de maneira holística e não apenas a doença. Acredita-se ainda ser primordial que os profissionais de saúde insistam na busca pelo aperfeiçoamento contínuo de sua prática, embasados em princípios científicos, refletindo na qualidade dos cuidados prestados aos seus pacientes, e no aumento do nível técnico-científico da sua profissão. REFERÊNCIAS AGUILAR. Victoria Morán; ROBLES. Alba L. Mendoza; Processo de Enfermagem: Modelo de interação terapêutica e uso das linguagens NANDA, CIE (NIC) e CRE (NOC). Tradução Verônica Calbo. São Paulo: Difusão Cultura do Livro, 2009.

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