Título: Reunião do Colegiado Gestor Data: 11/03/2014 Página 1 de 12 Assuntos discutidos: Pauta 1. Dimensionamento do pessoal de enfermagem Enfa. Leonor Gonçalves A enfa. Leonor Gonçalves (VDTE-ADJUNTA) fez entrega do redimensionamento do pessoal de enfermagem e explicou como proceder uma vez que hoje temos um redimensionamento, mas, temos que pensar na EBSERH. A escala de trabalho é de 36 horas e nos ambulatórios todos os funcionários terão que dar um plantão de 12. Na unidade de internação funcionará com uma folga semanal. Ela e Prof. Lúcio estão negociando mais uma folga para garantir qualidade de vida e não sobrecarregar o trabalhador. Sugere A enfa. Leonor um plantão de 12 horas na 1 semana e folgar na segunda, e um plantão de 12 na 3 e folga na 4 semana com revezamento de sábado e domingo. Está em negociação. Significa que é apenas uma folga por semana. Tem cinco pessoas na escala trabalhando e um precisa folgar. Então teremos 5 dias com 4 pessoas e vamos ter uma pessoa a mais para cobrir folgas. A escala será enxutérrima diz Sra.Leonor, com menos funcionários. Quanto ao noturno o funcionário terá que fazer dois plantões a mais. Dois plantões na noite 1 ou na noite 2, caso seja da noite 3 e assim sucessivamente. A folga do funcionário da noite 2 será feita por alguém da noite 1 ou 3. No setor de Rx também será 36 horas com 24 no RX e 12 em outro setor. Para evitar transtorno o pessoal ainda continuará sendo o da UFMG. O dimensionamento está seguindo as regras impostas no Edital. A enfa. Leonor chama a atenção para redimensionar sem tirar as pessoas de seus devidos lugares. Como tem muita gente da UFMG no turno da noite o impacto será maior neste período. O trabalho será realizado com recurso mínimo necessário para o setor funcionar (a escala de final de semana, por exemplo). Para atender as necessidades dos setores a enfa. vai ver a escala que tem e fazer uma análise crítica da escala por ter uma visão mais dentro da realidade do funcionamento do setor. Este corte deverá ser feito até sexta-feira onde 90 técnicos deverão ser cortados. Caso não seja enviado para a VDTE este corte, a Enfa. Leonor efetuará no sábado. Enfa. Bete do IJAF pergunta sobre o funcionamento dos ambulatórios. A enfa. Leonor diz que o impacto não será grande. A UFMG fará seis horas e a EBSERH trabalhará no turno da manhã ou da tarde com um plantão a mais de 12 horas. Quanto aos recursos existentes, comparar a escala com os recursos existentes (entregue pela
Título: Reunião do Colegiado Gestor Data: 11/03/2014 Página 2 de 12 VDTE), conferir se está certo, corrigir e colocar observação. O que está em verde é quem tem laudo médico do SAST com restrições. Dimensionamento conforme legislação é desta maneira, ressalta a enfa. Leonor. Quando tem funcionário readaptado no setor o mesmo recebe APHs para cobrir o déficit. O índice de segurança que a EBSERH quer é de 15%, porém, a VDTE está mantendo 20%. As áreas mais difíceis são as que operam com sítios. Nestas áreas é difícil cortar pessoal (CME, centro cirúrgico). A área de maior trabalho para dimensionar foi o CTI, pois, houve um aumento de enfermeiros e corte de técnicos. Ao todo 250 técnicos foram cortados. Este corte foi efetuado pela gestão de planejamento e orçamento do MEC. O enfermeiro terá que assumir a assistência ao paciente. Ajustes foram feitos no CTI adulto, CTI pediátrico e UCO. Foram designados dois enfermeiros a mais para fazer a gestão interna enquanto os outros dois fazem a assistência. Os auxiliares foram retirados restando ao enfermeiro e ao técnico o cuidado com o paciente. No caso do CTI adulto, são necessários 15 enfermeiros pela manhã. Na UCO tem pacientes semi-críticos e críticos. Para 14 leitos são necessários 7 enfermeiros e 2 TE no material e 2 TE junto ao enfermeiro cuidando do paciente. Não haverá mais contratação de auxiliares de enfermagem (206 atualmente). Atualmente tem um grande volume de técnico de enfermagem sendo admitidos. A realidade foi posta e na medida em que se aposentarem serão substituídos. UI somente técnicos e enfermeiros. Com a EBSERH todos os auxiliares serão substituídos por TE. Na Central de Equipamentos serão apenas técnicos de enfermagem também. A empresa não quer desvio de função. O auxiliar deverá exercer sua função e alguns serão lotados na unidade dia. Os auxiliares da UFHSG permanecerão lotados lá, pois, o perfil da complexidade do mesmo comporta o serviço do auxiliar, pois, os pacientes não são críticos. Informes A enfa. Leonor informa que a APH não autorizada não é paga; O servidor que não passar nem entrada nem saída terá o plantão acrescentado em horas; Não se pode passar o crachá de outra pessoa correndo o risco de demissão por improbidade administrativa e responder processo; Comprar diplomas ou
Título: Reunião do Colegiado Gestor Data: 11/03/2014 Página 3 de 12 certificados também dá cadeia. 2. Apresentação da capacitação 2012-2013 e discussão do planejamento para 2014-2014 Acadêmico João A EPS no ano de 2003 foi apresentada pelo acadêmico João. Ver apresentação; O curso introdutório para 656 pessoas foi realizado no horário de trabalho. A Enfa. Leonor ressalta a importância de continuidade dos cursos e agradece a colaboração da equipe da quimioterapia. A Enfa. Leonor informa ainda que o suporte nutricional também foi um sucesso, tendo em vista que muitos erros estavam sendo cometidos. Os cursos dão muito trabalho, mas, com o apoio dos coordenadores tudo pode acontecer afirma a enfa. Leonor. 3. Apresentação das escalas on line de enfermagem e índice de segurança técnica dos setores Acadêmica Shirnéia A acadêmica Shirnéia fez uma análise comparativa do ano de 2013 e também de 2014 para ver o desenvolvimento das escalas e observou que: Falta preenchimento dos dados do funcionário; Dados preenchidos de forma incompleta; Ainda existem escalas negativas o Ministério Público não aceita escalas em branco; Ainda existem pessoas que estão entregando o modelo de 2010 que está defasado; A maioria existe algum erro e/ou notificação da dificuldade; A escala deve ser preenchida diariamente para não haver dificuldade nas alterações; A saída para cursos, eventos e outros devem ser notificadas; O APH deve ser lançado na escala para contabilizar no cálculo final.
Título: Reunião do Colegiado Gestor Data: 11/03/2014 Página 4 de 12 A enfa. Leonor chama a atenção para o preenchimento correto das escalas, pois, são 7 anos de sua implantação e muitos enfermeiros ainda não fazem nem entregam a escala no prazo determinado. Na escala, o número de inscrição do trabalhador é que informa todos os dados do mesmo. Ela chama de falta de responsabilidade dos enfermeiros. Prof. Lúcio fala da residência multiprofissional e que eles precisam fazer parte da escala como colaborador do serviço, não como o de substituição de funcionário. 4. Apresentação da metodologia do inventário das caixas cirúrgicas do HC/UFMG Enfa. Rosângela Oliveira Santos e Enfa. Andreia R. Moreira da CME O objetivo do trabalho é organizar o processo de montagem das caixas para aperfeiçoar o processo cirúrgico para o paciente. A enfa. Rosângela informa que os instrumentais estão muito sucateados e alguns são extraviados e muitos materiais são encontrados na lavanderia, principalmente as pinças de campo. Há muito material misturado e com a presença de pérfuro-cortante dentro das caixas. Alguns pontos críticos - Caixas particulares sem controle; - extravio; - reposição de materiais nas caixas; - os médicos reclamavam muito, porém, hoje existe um bom controle; - solicitação de compra de instrumental sem fluxo definido justificar o motivo para instalar um processo de compra; - contrato de manutenção - um material pode ser usado para outra finalidade mesmo após o conserto; - alguns instrumentais oxidados, porém, não há como retirar das caixas;
Título: Reunião do Colegiado Gestor Data: 11/03/2014 Página 5 de 12 Algumas estratégias de trabalho - Feito um levantamento de materiais avulsos - existe um quantitativo de materiais avulsos que não dá para montar caixas; - Material remarcado com cores para identificação; - Apresentação do modelo de instrução ITT com ilustração de cada peça dentro da caixa para facilitar a familiaridade com o material; - O processo de montagem das caixas foi melhorado para garantir uma cirurgia segura; A enfa. Leonor agradece a apresentação e informa que os Kits de banho e higiene íntima estão prontos desde segunda-feira e já podem buscar na sala de costura. 5. Apresentação da distribuição de bombas de infusão e de nutrição enteral com orientações Enfa. Maria Dirce Mendonça A enfa. Dirce informa que os setores vão receber dois cronogramas com uma programação para calibragem das bombas. A bomba de dieta ainda será distribuída. Somente não foram distribuídas porque está sendo dada a primeira carga que é de 16 horas. A bomba da lifmed continua para infusão. O outro cronograma é para saber a peritragem das bombas. A remoção das bombas será de acordo com o cronograma. Enfa. Leonor reforça que é da responsabilidade do enfermeiro observar o equipamento bombas e enviar a mesma para manutenção correta tem cronograma; Para a nutrição enteral haverá um novo equipo para diferenciar da outra bomba. O equipo somente serve nesta bomba para não correr o risco de um efeito adverso. Houve uma troca de aparelho celular e o número já foi repassado para todos 8330-8992 para ser usado para chamar a supervisão noturna e em finais de semana; Quanto ao ofício circular que ficou de ser entregue hoje, ainda faltam alguns setores para entregar. Quem se recusou a assinar vai ser chamado para se justificar. Haverá advertência para quem não cumprir
Título: Reunião do Colegiado Gestor Data: 11/03/2014 Página 6 de 12 as normas. 6. Enfa Lidiane A enfa. Lidiane inicia relembrando como a enfermagem está inserida em todas as atividades do hospital e verá na prática como são cumpridas as responsabilidades. Para as não conformidades, serão tomadas soluções conjuntas. A enfermeira Euclásia coloca a respeito de suas dificuldades: Uma das preocupações é sobre o alto índice de infecção e que os bebedouros não foram trocados Maior suporte dos Técnicos para orientar o paciente; Repasse para a equipe a respeito das reuniões do colegiado gestor; Registro no prontuário; Participar da implementação dos critérios científicos Atribuições que não são desenvolvidas; Inteirar das rotinas das clínicas atuantes; Promover a inter-relação com o corpo clínico e demais serviços do hospital ambulância não aceita encaminhamento de enfermagem para enfermagem; Demora no serviço de transporte de ambulância; Troca de residentes - dificuldade de integração com a equipe por não serem apresentados; Estabelecer junto ao RH/VDTE a participação da equipe em cursos e eventos resistência a participação. A enfa. Liliane pergunta quais critérios foram utilizados para identificar as dificuldades e a enfa. Euclásia responde que se baseou no próprio regimento. Sobre o paciente grave a enfa. Lidiane disse que não precisa esperar o médico se a enfermagem tiver capacitação. A enfa. Euclásia disse que tem. Quanto à demora da ambulância a medida foi trazer um relógio na maca para mostrar o horário certo. A Enfa. Dirce informou que a prestadora foi multada por descumprimento do prazo e reunião foi feita. Quanto ao que houve de positivo para o paciente, a enfa. Euclásia disse oferecer a segurança
Título: Reunião do Colegiado Gestor Data: 11/03/2014 Página 7 de 12 através da experiência profissional e a orientação que dá e fez uma reflexão positiva ao ler as atribuições. Informa que a rotina vivida no ambulatório, principalmente quanto a alunos e residentes, as vezes não permite um maior controle. A enfa. Leonor informa que há dificuldade da enfermagem em lidar com pacientes e/ou acompanhantes psiquiátricos e/ou usuários de droga. Já estão sendo discutidos e trabalhados estes assuntos uma vez que são realidades novas que precisam de alternativas. A enfa. Gisele da maternidade se apresenta e informa que das 27 atividades que leu faz apenas algumas e que não cumpre todas por fazer mais a função de assistência que de coordenador. Atualmente ela acompanha estágios, faz escalas, viabiliza participação em cursos e congressos e elabora registros de sua competência. Informa que não consegue participar de reunião fora do turno de trabalho. A enfa. Lidiane pergunta quais os critérios utilizados e a enfa. Gisele informa que se baseia na vivência e experiência. Pergunta ainda a enfa. Lidiane sobre a missão da instituição e a enfa. Gisele responde que é prestar a qualidade da assistência. A enfa. Lidiane pergunta se as atribuições da enfa. Gisele contribuem para a visão e ela responde que contribui muito, porém, não consegue dar conta de tudo. A enfa. Leonor informa que é impossível neste momento coordenar e prestar assistência devido ao déficit, logo, priorizando a assistência. Não há muita colaboração da administração. A enfa. Lidiane relembra das diretrizes institucionais: missão, visão e valor que devem ser voltados para o paciente. Pergunta ainda a enfa. Lidiane sobre a entrega de medicamentos pela farmácia e é informada que em alguns setores não é entregue. A enfa. Lidiane verificou que há uma falta de registro da SAE. Verificou-se que do dia 06 a 20 de fevereiro não havia uma anotação do enfermeiro em um prontuário que olhou. Ela questiona o que pode ser feito para melhorar e ressalta que, para dar conta de tudo tem que avaliar o paciente, pois, tudo está pautado pela SAE. A enfa. Márcia Eller disse que é simples fazer isso enquanto enfermeira avaliar o paciente
Título: Reunião do Colegiado Gestor Data: 11/03/2014 Página 8 de 12 recém-admitido e que não encontra dificuldade em fazer isso. A enfa. Lidiane disse que também existe uma legislação para corroborar com a necessidade de se registrar. Prof. Lúcio informa que houve um processo a respeito de uma contenção em um paciente e que nem sempre um usuário tem razão, mas, que, por falta de registro, o juiz ou advogado pode entender da sua maneira e que estes fatos depõem contra o próprio funcionário. Prof. Lúcio fala que a acreditação é uma ferramenta-metodologia para garantir/conduzir os trabalhos e ser parabenizado pela melhoria e segurança na qualidade do atendimento. A bomba de infusão tem que estar calibrada, como exemplo de melhoria. A troca do equipo da bomba de infusão também é uma melhoria. A comunicação efetiva deve ser priorizada e deve se registrar sempre que for necessário. Informa o professor que um treinamento só tem memória para 3 meses se não for constantemente alimentado. São estratégias utilizadas para manutenção dos processos para que as coisas aconteçam. A enfa. Vera Nogueira fala sobre ambulatórios onde se mudou o perfil nos últimos anos. Tem muitos enfermeiros capacitados que acompanham pacientes no pré, per e pós-operatório. Há falta de pessoal para trabalhar e sabe que não é competência do RH. A enfa. Lidiane informa sobre um novo grupo de profissionais. A enfa. Leonor fala do dimensionamento de enfermagem que tem no HC hoje. A EBSERH aumenta o número de enfermeiros, mas, diminui 380 nível médio-te. Melhora qualitativa, porém, não quantitativa. O suporte está deficitário. O prontuário tem que ser feito pelo administrativo, mas, nunca está pronto, então a enfa, tem que correr atrás. A enfermagem acaba tendo que fazer o trabalho de outros profissionais e com a EBSERH vai diminuir o número de outros profissionais. Vai acabar por recair na enfermagem outros serviços de outras disciplinas. Precisam ser trabalhadas e definidas as atribuições da equipe que cuida do paciente. Havia um secretário para atender a outras demandas e hoje não se consegue mais. A enfa. Leonor quer que o enfermeiro cheque a prescrição e no final do dia reveja o prontuário para checar tudo que foi feito pelo técnico. Este é um problema que precisa ser atacado. A enfa. Lidiane verificou in locu sobre a SAE o que foi acordado e não é realizado e os enfermeiros não falaram o motivo que não fizeram. Quer saber por que os procedimentos não estão sendo
Título: Reunião do Colegiado Gestor Data: 11/03/2014 Página 9 de 12 feitos. Alguns enfermeiros disseram que é a sobrecarga de trabalho por parte de outros profissionais. A enfa. Leonor disse que em termos clínicos e de internação consegue receber o paciente e disse que nada pode justificar o enfermeiro não receber o paciente. Todos foram notificados e, se, não acatarem vão ser punidos conforme legislação do COREN. Prof. Lúcio disse por que é preciso parar de fazer o serviço de outros, porém, os enfermeiros disseram que se pararem o paciente vai ficar sem fazer muitos procedimentos. Prof. Lúcio disse que o hospital tem consciência que cirurgias não são realizadas por falta de exames complementares. A enfa. Vera disse que o hospital não reconhece como o erro ser dos profissionais administrativos e médicos. A enfa. Lidiane disse que em todos os hospitais é assim. A enfa. Lidiane pergunta com funciona o faturamento. A enfa Leonor disse que o SUS paga os curativos, mas, alguns têm que ter uma evolução do enfermeiro sobre a indicação do procedimento. A enfa. Lidiane quer que seja feita uma reflexão para que o fluxo aconteça para saber quais estratégias que se deve utilizar. A enfa. Lidiane disse, diante do contexto, como se pode registrar melhor os cuidados prestados. que ações fazer no dia-a-dia que aproximem mais a equipe de enfermagem do paciente; como adaptar a situação e a realidade no dia-a-dia. A enfa. Lidiane disse que nem todas as pessoas se organizam de forma eficiente. Nem todos têm a capacidade de priorizar. Enfa. Leonor sugere que seja feito um check list com as atividades a serem feitas pelos técnicos e enfermeiros em setores que ainda não têm. Pediu que todos enviassem por e-mail as atividades que não foram repassadas. Disse que PA, Centro Cirúrgico, Jenny Faria já tem check list com as atividades. A enfa. Leonor vai continuar dando suporte na parte de escala, acreditação e dimensionamento. A enfa. Leonor pede que seja redigida a prioridade do coordenador, enfermeiro, técnico e auxiliar por área em que atua e deu um prazo de 15 dias para consolidar para enviar para a enfa. Liliane para que ela possa fazer um estudo e apresentar críticas e /ou sugestões. Devem responder a pergunta: Que estratégias vou ter no dia-a-dia? Prof. Lúcio disse que temos que rever questões de modelo assistencial e citou o exemplo de uma
Título: Reunião do Colegiado Gestor Data: 11/03/2014 Página 10 de 12 Enfa. que se aposentou Telma Miguel. Sobre os concursos ele disse que nem sempre os melhores são selecionados e que os novatos podem ter conteúdo, mas, não têm experiência. A VDTE terá que ter uma habilidade enorme para lotar estes novos profissionais. Acha que deve se buscar parcerias com os professores da escola para treinar os profissionais. Enfa Bete sugere como registrar e informa que utilizou o modelo da escala. Diariamente escreve o que foi realizado e uma vez por mês é feita a revisão juntamente com um instrumento de acompanhamento/conferência. A enfa. Lidiane pede para tornar o check list como orientador e não como uma tarefa a mais. A Técnica de Enfermagem Maria do Pilar informa algumas sugestões dos TE e AE tendo em vista que muitos reclamam da falta de entrosamento. Eles percebem que as reuniões são poucas e questões do dia-a-dia não são resolvidas gerando um estresse para a categoria. Segundo a TE Pilar eles ressaltam que a enfermagem deve caminhar lado a lado com melhor entrosamento. A enfa. Lidiane informa que vai apresentar estratégias para melhorias. A enfa. Leonor disse que mudanças sempre trazem insegurança e ameaças e que ela considera natural estas reações e que é um desejo nacional o aumento do quadro no mercado de trabalho. A recomendação é que os servidores façam e passem no concurso para depois ver a lotação a respeito de duplo vínculo e/ou nível médio para superior. Cada situação deve ser revista e analisada. O direito é igual para todos. A enfa. Leonor disse que nenhum servidor vai ser convidado a sair. A gestão é que é da EBSERH. Infelizmente muitas pessoas não vão poder sair porque o Ministério do Planejamento não aceitou. O processo de remoção continua podendo ser feito, apenas foi suspenso até a posse do novo reitorado. Algumas regras e critérios vão ser mudados juntamente com servidores, sindicatos e conselho universitário. A enfa. Leonor informa que muitas pessoas fizeram críticas ao ofício circular apresentado pelo Prof. Lúcio na reunião anterior. Ela informa que foi ela quem tomou frente para elaborar o mesmo, porque diversos treinamentos e pedidos foram feitos e nada foi atendido. A auditoria vai advertir e ele vai ser mandado para o COREN. A Lei é que o enfermeiro faça 4 (quatro) SAE, se não fizer vai responder pelos seus atos. O doente deve ser priorizado. A enfa. Leonor ressalta que foram 5 (cinco) anos de
Título: Reunião do Colegiado Gestor Data: 11/03/2014 Página 11 de 12 paciência e que agora não vai mais haver tolerância por descumprimento de suas funções. Disse que o investimento em capacitação foi muito grande. Prof. Lúcio falou sobre outras pessoas de outros hospitais usarem uniformes na rua. Ele disse que cada hospital deve cuidar de seus profissionais. Quanto a outros profissionais usarem adereços é problema deles, a enfermagem não pode usar. A enfa. Leonor informa que no dia do concurso da EBSERH (dia 27) deverão ser suspensas todas as folgas da UFMG, sendo o trabalho realizado em escala mínima. Quem for da FUNDEP e não for fazer o concurso, deve fazer parte da escala. Quanto ao uso das novas camas, A enfa. Leonor informa que a falta de informação quanto ao manuseio pelo paciente e/ou acompanhante tem danificado as camas. O paciente deve ser orientado bem como o seu acompanhante. Ela pede que o problema seja encaminhado para a equipe e todos devem trazer os prós e contras para a nova reunião. Acredita que se deve fazer um treinamento com os acompanhantes para utilização das camas. Este treinamento deverá ser registrado no prontuário. A enfa. Leonor informa que a enfa. Lidiane voltará na próxima reunião. Foi encerrada a reunião as 12:45.
Título: Reunião do Colegiado Gestor Data: 11/03/2014 Página 12 de 12. Encaminhamentos: Levar o problema de capacitar o acompanhante para o manuseio das camas e trazer os prós e contras para a nova reunião. Registro de melhorias: 1. 2. 3. Próxima reunião: Data: 07 de abril de 2014 Horário: 13:00 as 17:00 Local: 3 oeste do HC UFMG Pauta: