LUSANIL EGUES DA CRUZ Coordenador da Secretaria da Corregedoria (Autorizado a assinar pela Ordem de Serviço nº 04/2007-CGJ, de 16/07/07)



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Transcrição:

OFÍCIO CIRCULAR Nº. 229/2007-CGJ (Id. 104958) Favor mencionar este número Cuiabá, 11 de dezembro de 2007. Senhor (a) Oficial (a): De ordem do Excelentíssimo Senhor Desembargador Orlando de Almeida Perri Corregedor-Geral da Justiça, encaminho a Vossa Senhoria, para ciência, cópia da decisão proferida em 06/06/07, nos autos de Consulta nº 06/2007 DOF. Atenciosamente, LUSANIL EGUES DA CRUZ Coordenador da Secretaria da Corregedoria (Autorizado a assinar pela Ordem de Serviço nº 04/2007-CGJ, de 16/07/07) Cons. 06/07 - DOF mcrf

CONSULTA 7/2007 DOF TJ - 104958 Consulente: Ilma. Sra. Ilman Rondon Lopes Supervisora Financeira do Tribunal de Justiça de Mato Grosso Vistos. Cuida-se de CONSULTA nº 001/2007/FAJ formulada pela Supervisora Financeira do Tribunal de Justiça do Estado de Mato Grosso, Sra. Ilman Rondon Lopes, em que esta solicita esclarecimento acerca de alguns pontos tidos como obscuros na tabela de emolumentos extrajudiciais, o que tem provocado interpretação diversa em algumas regiões do Estado. Indaga, primeiramente, sobre o item 7, nota V, da Tabela A, que estabelece que do valor da escritura que contenha mais de um imóvel será cobrado emolumento integral pelo primeiro e um quarto (1/4) por imóvel que acrescer, o que, no seu entender, faz pairar dúvida sobre a incidência desse emolumento apenas nas escrituras de compra e venda, ou também nas demais escrituras que dispõem mais de um imóvel, como no caso das escrituras de hipoteca, onde são dados em garantia vários imóveis? Questiona se o comentado um quarto (1/4) incide sobre o imóvel de maior valor, ou a cobrança é feita sobre o valor de cada imóvel que acrescer? Enfatiza que a forma mais utilizada é a cobrança sobre o imóvel principal, de maior valor, derivando-se deste um quarto (1/4) para cada imóvel que for acrescendo. Menciona a nota IV, do item 7, da aludida tabela e diz que a sua interpretação, apesar de não haver vedação expressa, leva ao entendimento de que o disposto no item V supracitado não pode ultrapassar o valor máximo ali previsto. Daí entender necessário o esclarecimento sobre a possibilidade ou não de o valor dos emolumentos dos imóveis que acrescer superar o valor máximo estipulado nas escrituras de compra e venda que contenham vários imóveis. Ainda sobre o item referido no parágrafo anterior, notadamente acerca dos contratos de qualquer natureza, mesmo que se refiram às mesmas partes, entende a supervisora que o mais

correto seria a cobrança de apenas um emolumento, ao contrário, portanto, do que fazem os tabeliães, que, em se tratando de escrituras com cláusulas de pacto adjeto de hipoteca, penhor agrícola, garantia fidejussória, fiduciária, confissão de dívida, assunção de dívida, abertura de crédito e compra e venda, cobram o emolumento inteiro por cada uma dessas cláusulas. Por último, a ilustre supervisora traz à baila o disposto no item 27, letra d, alertando sobre a necessidade de ser o valor do produto consignado no corpo da própria cédula, o mesmo ocorrendo quando há conversão do produto em moeda corrente, para que não paire dúvidas sobre a veracidade do ato declarado. É o relatório. Passo ao exame da consulta. Para responder às indagações formuladas pelo Grupo de Fiscalização do Foro Extrajudicial acerca dos incisos IV e V do item 7 da Tabela A de Emolumentos, faz-se necessário reproduzir o texto de cada um deles para melhor compreensão: IV) Nas escrituras onde constar mais de um contrato de qualquer natureza, ainda que se refiram às mesmas partes, contar-se-á por inteiro o emolumento de cada ato, podendo, neste caso e na hipótese de permuta, ultrapassar o valor máximo estabelecido neste item. V) O valor da escritura que contenha mais de um imóvel será cobrado da seguinte forma: pelo primeiro imóvel será cobrado o emolumento integral. Por imóvel que acrescer, será cobrado um quarto (1/4) dos emolumentos. Examinando o teor desses dispositivos relacionados nas NOTAS alusivas ao item 7 da Tabela A, que se refere aos Atos dos Tabeliães, é possível assinalar o seguinte sobre os questionamentos apresentados:

1) Deve ser cobrado ¼ dos emolumentos somente no caso das escrituras de compra e venda ou também nas demais escrituras que contenham mais de um imóvel, como, por exemplo, nas escrituras de hipoteca com vários imóveis dados em garantia? Conforme estabelece claramente o inciso V, em se tratando de escritura que contenha mais de um imóvel, como a do exemplo da escritura com vários imóveis dados em garantia hipotecária, deverá incidir a cobrança de ¼ dos emolumentos devidos por cada imóvel que acrescer, independentemente da natureza do contrato verificado na escritura. 2) No caso das escrituras de compra e venda que contenham mais de um imóvel, com valores diferentes, a fração de ¼ deve ter origem no imóvel de maior valor ou a cobrança deve dar-se sobre o valor de cada imóvel que acrescer? Segundo se extrai claramente do inciso V, deverá ser cobrado o valor integral do emolumento em relação ao primeiro dos imóveis relacionados na escritura, podendo recair no de maior valor se não for possível identificar qual é o primeiro da relação. Sobre cada um dos demais deverá ser cobrado apenas ¼ do valor dos emolumentos, de acordo com o valor do imóvel que acrescer e não de acordo com o de valor maior ou com o principal. 3) Nas escrituras de compra e venda, com vários imóveis, o valor dos emolumentos dos imóveis que acrescer pode ultrapassar o valor máximo estipulado? Pelo que se extrai do inciso IV, só se admite ultrapassar o valor máximo do emolumento no caso das escrituras que contenham mais de um contrato de qualquer natureza ou no caso da escritura de permuta, independentemente do número de imóveis. 4) As cláusulas com garantias devem ser interpretadas como contratos separados e compreendidos como incluídos na expressão contrato de qualquer natureza? Isso inclui todas as modalidades de garantias? Havendo mais de uma cláusula num só contrato, serão cobradas todas as garantias?

Neste caso não é possível responder à indagação de maneira genérica, pois dependerá do caso concreto para se saber quantos e quais são os contratos verificados na escritura e, assim, se obter o valor dos emolumentos. Tenho, no entanto, que nos exemplos citados de escrituras que contenham cláusulas de pacto adjeto de hipoteca, cumulada com penhor agrícola, garantia fidejussória, garantia fiduciária, confissão de dívida, assunção de dívida, abertura de crédito e compra e venda o que se observa é um contrato principal e outros acessórios, garantidos por direitos reais ou pessoais, sendo, pois, correto cobrar por inteiro o valor dos emolumentos de cada ato. Afinal, a fiança (garantia pessoal ou fidejussória), assim como a alienação fiduciária, embora constitua garantia, também é considerado contrato típico, como também o é o de abertura de crédito. O mesmo tratamento de contrato deve ser dado ao ajuste de vontades que resulta em confissão ou assunção de dívida ou em obrigações garantidas por hipoteca ou penhor agrícola. 5) Por fim, com relação ao último questionamento, referente à possibilidade e legalidade de o valor total do negócio jurídico ou o valor dos produtos comercializados ser declarado diretamente no corpo das cédulas rurais para melhorar a fiscalização, vejo que o tema implica em alteração da tabela de emolumentos, o que reclama, necessariamente, modificação da lei estadual que a instituiu, e deverá ser objeto de estudo específico em oportunidade própria. Comunique-se. Oficie-se. Após, arquive-se, com baixas e anotações de costume. Cumpra-se. Cuiabá, 06 de junho de 2007. Desembargador ORLANDO DE ALMEIDA PERRI CORREGEDOR-GERAL DA JUSTIÇA