Registros Imóveis Perguntas e respostas. O que mudou no que se refere aos atos de Registros de Imóveis com a Lei Mineira nº 20.

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1 1 Registros Imóveis Perguntas e respostas O que mudou no que se refere aos atos de Registros de Imóveis com a Lei Mineira nº /2012 1) Prenotação (Protocolo) a) O Título apresentado para registro ou averbação deverá ser prenotado no Livro 1 - Protocolo, imediatamente à sua apresentação. O valor da prenotação a ser pago pelo usuário é de R$ 27,57 (vinte sete reais e cinqüenta e sete centavos) e não será restituído, mesmo em caso de qualificação negativa do título para registro/averbação. A Taxa de Fiscalização Judiciária - TFJ deve ser recolhida no prazo previsto no art. 2º da Portaria- Conjunta TJMG/CGJ/SEF n. 03, de 30 de março de 2005, contados da data da prenotação (protocolização): I - do dia 1º ao dia 7 do mês, o recolhimento será até o dia 10 do mesmo mês; II - do dia 8 ao dia 14 do mês, o recolhimento será até o dia 17 do mesmo mês; III - do dia 15 ao dia 21 do mês, o recolhimento será até o dia 24 do mesmo mês; IV - do dia 22 até o final do mês, o recolhimento será até o dia 3 do mês subseqüente. A nossa orientação é de que o selo deverá ser aposto no próprio título apresentado ao cartório para registro ou averbação (escrituras públicas, formais de partilha, contratos particulares etc...), que provoca a prenotação. * Observações: a Portaria-Conjunta n. 012/2012/TJMG/CGJ/SEF-MG, determina que na prenotação será utilizado um selo no documento que comprovar a apresentação do título. Daí surgem questionamentos quanto a este tópico da Portaria-Conjunta 012/2012: Qual seria este documento para afixação do selo? Seria o recibo circunstaciado dos emolumentos percebidos (art. 8º da Lei nº /04)? Entendemos que o selo deve ser aposto no documento apresentado ao cartório para registro ou averbação (escrituras públicas, formais de partilha, contratos particulares etc...), com base na Portaria Conjunta n. 002 TJMG/CGJ/SEF-MG, de 11 de março de 2005 que Disciplina a aquisição, confecção, distribuição e utilização do Selo de Fiscalização e determina: Art. 2º - A prática dos atos notariais e de registro no Estado de Minas Gerais será realizada, obrigatoriamente, com a utilização do Selo de Fiscalização. Parágrafo único - O Selo de Fiscalização deverá ser aposto nos documentos e papéis expedidos ou submetidos a exame dos serviços notariais e de registro, quando da prática de atos notariais e de registro. Quanto a este tópico, a SERJUS-ANOREG/MG fará gestões junto à Corregedoria Geral de Justiça para esclarecer tal dispositivo, pois o selo referente aos atos praticados por um título, regra geral, são afixados no próprio título, o que facilita o trabalho do registrador e também da fiscalização. b) O requerimento para exame e cálculo dos emolumentos é o único que não gera prenotação e deve ser formulado por escrito, assinado pelo próprio interessado (outorgante, outorgado ou procurador habilitado), sendo desnecessário o reconhecimento de firma. Não é possível requerimento de título apresentado apenas para exame e cálculo assinado por despachantes ou procuradores que não tenham participado do título ou sem poderes para tal.

2 2 Veja a sugestão de modelo para tal requerimento. Requerimento para Exame e Cálculo Ilustríssimo Sr. Oficial do XXXX Registro de Imóveis da Cidade de XXXX/XX Nome: RG n.: CPF n.: Nacionalidade: Estado civil: Profissão: residente e domiciliado (a) na Av./Rua/Al. n. Complemento: Bairro: Cidade: Estado: Telefone: Vem, requerer a Vossa Senhoria se digne recepcionar o seguinte título: para exame e cálculo de emolumentos, conforme artigo 12, parágrafo único da Lei 6.015/73, ciente de que a recepção do titulo na forma como requerida, não importa efeitos de prenotação (titulo recebido sem prioridade). Termos em que, Pede deferimento. Belo Horizonte, de de 2013 Assinatura do (a) requerente: Obs: (1). Somente poderá assinar o requerimento o interessado no registro: adquirente, donatário, herdeiro, credor, etc ou procurador dos mesmos (anexar procuração e reconhecer firma da mesma); (2). No caso de pessoa jurídica interessada, assinará por ela o seu representante legal (sócio, diretor, etc.) com a comprovação respectiva (contrato social, ata de eleição, etc).

3 c) A prenotação será cobrada por título a ser registrado ou averbado e não por registros ou averbações a serem efetuadas. Exemplos práticos: -Inserção ou retificação de dados CPF e Carteira de Identidade: se apresentados os documentos, isoladamente, serão duas prenotações e, também, duas averbações; -Compra e venda com alienação fiduciária, se constantes de um único título: um protocolo, independente do número de atos que serão realizados; -Permuta, dois imóveis, logicamente constantes de um único título: um protocolo, independente do número de atos; -Doação com reserva de usufruto: um protocolo, independente do número de atos; - Pacto antenupcial e certidão de casamento: um protocolo para pacto e um protocolo para a averbação da certidão de casamento (feitos no livro 3). No livro 2, quando existirem imóveis, serão feitas duas averbações (a do pacto e a do casamento), vinculadas aos respectivos registros, feitas no livro 3, sem novos protocolos. 3 2) Do Formal de partilha art. 10, 3º, XV. Devem ser considerados como formal de partilha os judiciais e, também, os oriundos de escritura pública. a)herança: Excluídos os emolumentos e TFJ pela meação, quando esta ocorrer. E serão praticados os seguintes atos: Fazer uma averbação do óbito (sem conteúdo econômico) Registro da partilha em cada matrícula, excluído o valor da meação (com valor econômico). Exemplos práticos: O casal tinha dois imóveis matriculados e filhos, faleceu o homem: Se a viúva ficar com 50% (cinquenta por cento) em cada imóvel, correspondente à sua meação, os registros serão cotados sobre 50% (cinquenta por cento) do valor dos bens transferidos aos herdeiros (exclusão da meação); Se a viúva ficar com sua meação integralmente sobre um determinado imóvel e a partilha do remanescente da herança incidir integralmente no outro imóvel, os valores do registro para a viúva serão cotados sobre 50% (cinquenta por cento) (referente apenas ao que excedeu à meação). Os valores do registro da partilha no outro imóvel incidirão sobre a totalidade. b) Separação e Divórcio -Separação e divórcio em que não há partilha: Averbação da alteração do estado civil (sem conteúdo financeiro). -Separação e divórcio em que 50% (cinquenta por cento) do imóvel fica para cada cônjuge, existindo assim a partilha. Serão feitos os seguintes atos: Averbação da alteração do estado civil (sem conteúdo financeiro);

4 Registro para definição do patrimônio 50% (cinquenta por cento) para cada, caso em que houve mudança de comunhão do status patrimonial de comunhão de bens para condomínio geral (registro sem conteúdo financeiro). 4 3) Sistema Financeiro da Habitação - Art. 15 1º Dispositivos: Art. 15, 1º da Lei Estadual n /04, com redação dada pela Lei Estadual n de 13/08/2012, c/c art. 290 da Lei Federal n /73. Segundo os dispositivos legais supra mencionados, para que seja concedido o desconto de 50% (cinquenta por cento) é necessário o preenchimento cumulativo de 4 (quatro) requisitos distintos: a) Ser a primeira aquisição imobiliária; b) Para fins residenciais; c) Aquisição através de financiamento pelo SFH; d) A taxa contratada ser inferior a 70% (setenta por cento) do valor da taxa SELIC, vigente na data de celebração do contrato. A taxa SELIC possui variação diária. A referência será a taxa de juros nominais, e não os efetivos, vigentes na data da lavratura do contrato. PERGUNTA: Como calcular o índice que servirá para que o Oficial do Registro saiba se o devedor, no contrato de financiamento, terá o desconto de 50% (cinquenta por cento) sobre os emolumentos e a TFJ? RESPOSTA: Inicialmente, o oficial do registro verificará no contrato de financiamento habitacional do imóvel, financiado pelo SFH, o valor da taxa de juros ali constantes. Observem que, nos contratos, sempre existem as indicações das taxas de juros nominal e de juros efetiva. A referência para a aplicação do desconto é a taxa de juros nominal. Só fará jus ao desconto de 50% (cinquenta por cento) sobre os emolumentos e TFJ, o devedor que contratou com taxa inferior a 70% (setenta por cento) da taxa SELIC, fixada pelo Banco Central no dia da assinatura do contrato. A taxa SELIC é publicada diariamente pelo Banco Central. No site da SERJUS-ANOREG/MG existe um link, encontrado à esquerda da página inicial, com o nome de Taxa Selic diária (novo) - na penúltima coluna, que permite ao registrador imobiliário acesso direto ao site do Banco Central. Link direto do Banco Central para consulta da Taxa Selic Diária: Ao acessar este link o registrado deverá informa no campo Data Inicial, a data da celebração do contrato, em seguida clique em Consultar e será exibido o índice da Taxa Selic apurada no movimento do dia indicado.

5 5 A esta taxa se aplica a porcentagem de 70% (setenta por cento). Se o resultado final desta operação for inferior à taxa de juros anual nominal, constante do contrato, o devedor terá o desconto de 50% (cinquenta por cento) sobre os emolumentos e TFJ. Caso seja igual ou superior, não haverá o desconto. Exemplo: Em um contrato datado de 04/01/2013, consta uma taxa de juros nominal de 6,4% (seis vírgula quatro por cento). Ao fazer a operação, o registrador constatou que a taxa SELIC anual do Banco Central foi de 7,11% (sete vírgula onze por cento). Feita a operação constatou-se que 70% (setenta por cento) da taxa de 7,11% (sete vírgula onze por cento) é igual a 4,977% (quatro vírgula novecentos e setenta e sete por cento). Como no contrato a taxa é de 6,4% (seis vírgula quatro por cento) ao ano, o devedor não terá direito ao desconto, pois só teria direito ao desconto se os juros nominais no contrato fossem inferiores a 4,977%. 4) Programa MCMV (Art. 15-B) Não ocorreu qualquer modificação Aquisição da propriedade tendo como adquirente o FAR (art. 42 1º da Lei ): aplica-se 75% (setenta e cinco por cento) sobre a tabela cheia; Habite-se no PMCMV (art. 42 da Lei ): aplica-se 50% (cinquenta por cento) sobre a tabela cheia; Habite-se no FAR (art. 42 da Lei ): Aplica-se 75% (setenta e cinco por cento) sobre a tabela cheia. 5) Portabilidade (tabela 4 item 1-C). Trata-se de uma cessão de crédito (art. 10 3º VIII). Se implicar modificação do valor do contrato ou da dívida (tabela 4 item 1-c); Se não implicar modificação do valor do contrato ou dívida: averbação sem valor declarado. Exemplo: alteração apenas do banco credor; alteração na taxa de juros e no prazo de pagamento. Observação: existem operações em que se procede a quitação e o consequente cancelamento da alienação fiduciária e a constituição de novo contrato de financiamento. Neste caso não há que se falar em portabilidade.

6 6 6) Retificação de área (tabela 4 item 1-c). Aplica-se a tabela 4, item 1-c para qualquer inserção de medidas ou poligonais (georreferenciamento) ou alteração das respectivas medidas ou da área, a maior ou a menor (remembramento, fusão, unificação etc). Considera-se como base de cálculo o valor do novo imóvel, prevalecendo, para efeito de emolumentos, o maior valor dentre as hipóteses constantes no artigo art. 10, 3º. 7) Indicação (tabela 8 - item 3-a) A indicação deve ser cobrada por registro ou averbação praticados e não apenas por vias dos contratos, a partir da segunda via. A etiqueta indicativa dos atos praticados (ou carimbo preenchido manualmente) e o selo devem ser colocados em cada via adicional do contrato. Se houver mais de uma via, replica-se a indicação por ato em cada via adicional. Exemplo: apresentado contrato de compra e venda com alienação fiduciária em três vias e praticado dois registros. Na primeira via devolvida ao usuário não se cobra indicação. Nas demais vias, realizam-se duas indicações em cada uma das duas vias, totalizando quatro indicações. 8) Comunicações (tabela 8- item 10) Dispositivo sem eficácia. Não pode ser aplicado. * As orientações acima não têm caráter normativo servindo como auxilio inicial, após estudos realizados pelo Departamento de Registro de Imóveis e sujeito a alterações, tão logo ocorra manifestação do órgão orientador (CGJ/MG) e do órgão fiscalizador da Taxa de Fiscalização Judiciária (SEF/MG).

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