Centro de Saúde Jardim Felicidade Distrito Sanitário Norte Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte 2013
Ivanete Cláudia de Oliveira Vilar Dentista do Centro de Saúde Jd. Felicidade Elisane A. Santos Rodrigues - Gerente do CS Jardim Felicidade Flávia Camargos Duarte - Dentista do Centro de Saúde Jd. Felicidade Maria de Fátima Silva Técnica em Saúde Bucal do Centro de Saúde Jd. Felicidade Marco Tulio Moreira de Souza Dentista do Centro de Saúde Jd. Felicidade
Solimões Possui 23 anos 4 ESF Possui 69 profissionais 10.854 pessoas Censo 2010 12.317 pessoas, dados dos ACS (Maio 2012) 60,55% Muito elevado risco 27,6% Elevado risco 11,8% Médio risco (IVS 2012)
Foto 2: Centro de Saúde Jardim Felicidade, 2013.
Instrumento usado para orientar a coleta de dados para posterior análise e tomada de decisões no planejamento de ações individuais e coletivas. Levantamento estudo feito com dados já existentes Inquérito análises com dados produzidos pelo pesquisador Araujo, 1997; Sá, 2005
Criado pelos trabalhadores da rede SUS-BH nos anos 90 e aprimorado ao longo do tempo; Avalia a condição bucal em relação à presença ou ausência de cárie; Indicador clínico; Instrumento de vigilância epidemiológica; É um indicador individual que gera uma classificação coletiva; Realizado periodicamente em períodos definidos. PBH, 2006
PROTOCOLO SAÚDE BUCAL NA SMSA-BH: Realizar Inquérito de Necessidades em Saúde Bucal, através da codificação vigente, em todos os espaços de intervenção eleitos, como forma de identificar a polarização da doença e os indivíduos/grupos com maior necessidade. Fonte SMSA/BH
Inquérito de Necessidades em Saúde Bucal (INSB) CÓDIGO CRITÉRIO DE CLASSIFICAÇÃO 00 Livre da experiência de cárie (cavidade). Não possui restaurações 0 1 2 3 4 Não apresenta dente permanente e/ ou temporário com cavidade. Não necessita de restauração ou extração Apresenta até 03 dentes permanentes ou temporários com cavidades evidentes necessitando de restauração e/ou extração Apresenta de 03 a 08 dentes permanentes ou temporários com cavidades evidentes necessitando de restauração e/ou extração Apresenta mais de 8 dentes permanentes ou temporários com cavidades necessitando de restauração e/ou extração Apresenta indicação de exodontia do restante dos elementos dentais. Aplica-se em usuários adultos com grande número de restos radiculares onde a prótese total aparece como solução mais indicada 5 Apresenta a cárie dentária sob controle. A doença periodontal apresenta-se como o maior problema * Marcar com um asterisco quando houver queixa de dor aguda
INSB em 2010, 2011, 2012: PSE; Campanhas de vacinação; Grupos operativos; Demanda espontânea. Dentistas, ASB, TSB Sem uso de instrumentais; Iluminação natural.
70,00 60,00 50,00 40,00 30,00 20,00 10,00 - Resultados do PSE ao longo dos anos (%) Cód 0 Cód 1 Cód 2 Cód 3 2010 64,00 27,00 7,00 2,00 2011 63,00 28,00 6,00 3,00 2012 60,00 30,00 7,00 3,00 Fonte: CS Jardim Felicidade, Belo Horizonte 2010, 2011, 2012.
80,00 Comparação entre o percentual de crianças de 0-6 anos segundo INSB na grande BH (2005, 2010) e campanha de vacinação do Jd. Felicidade 70,00 60,00 50,00 40,00 30,00 20,00 10,00 2005 2010 vacinaçao 2010 0,00 Cod.0 Cod.1 Cod.2 Cod.3 Fonte: CS Jardim Felicidade, Belo Horizonte 2005, 2010.
Distribuição dos idosos avaliados na campanha de vacinação de acordo com hábitos e necessidades avaliadas. n=69 70 60 50 40 30 20 10 0 Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não 0 1 2 3 4 5 Fumo Beb Alcoólica Uso Prótese Nec Protese Lesão Mucosa LNSB Fonte: CS Jardim Felicidade, Belo Horizonte, 2012
Priorização de atendimento (Equidade); Direcionamento das ações; Enxergar a realidade ; Planejamento; Facilidade de comunicação; Possibilita ações de prevenção (grupos bebê, diabéticos, hipertensos); Busca ativa de eventos sentinela; Melhor organização do trabalho; Percepção das necessidades dos idosos.
Buscar quem precisa; Integrar à equipe; Recursos humanos x população adscrita; Ações voltadas ao código 0; Agenda, absenteísmo.
Esta abordagem possibilita o diagnóstico e monitoramento da situação de saúde do território no âmbito coletivo e individual, funcionando como ponto de partida para o planejamento das ações na APS.
1. ARAUJO, Vânia Eloísa de. Estimativa de solicitação de intervenção proposta de um novo instrumento de avaliação epidemiológica em saúde bucal. Monografia. DOPUCMG. Belo Horizonte, 1997. 2. BELO HORIZONTE. Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte. Organização da Atenção Básica na rede Municipal, 2006. 3. SÁ, Eliana Maria de Oliveira. O inquérito de necessidades em saúde bucal. In: Guia Curricular do Curso de Técnico em Higiene Dental. Módulo II. Escola de Saúde Pública de Minas Gerais. Editora e produções Gutemberg Publicações. B.H., 2005. Pág. 65-67
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