Comercialização de madeira em tora na RDS Mamirauá



Documentos relacionados
O SETOR MADEIREIRO / MOVELEIRO DE MANAUS

O SETOR MADEIREIRO E OS PLANOS DE MANEJO FLORESTAL EM CARAUARI

Ferramenta Estadual de controle do transporte de madeira oriunda da PMFSPE: ADECOMF / DEFOMF

PORTARIA Nº 0158, DE 20 DE SETEMBRO DE 2012

Acompanhamento para Manejo Florestal Comunitário na Reserva de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá, Amazonas, Brasil

AVALIAÇÃO DOS PLANOS DE MANEJO FLORESTAL SUSTENTÁVEL EM PEQUENA ESCALA (PMFSPE) NO AMAZONAS. Documento de trabalho

O QUE É O VALOR DE LIQUIDAÇÃO DE UMA EMPRESA E QUANDO DEVE SER UTILIZADO

CONTROLE MENSAL DE COMPRAS DE SEMENTES

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO NO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO

COD. PRODUTO DESCRIÇÃO UNIDADE COD. NCM Esterco Animal (50kg) saca Esterco Animal (25kg) saca Adubo (50kg)

Guia passo a passo. Como se tornar um pequeno produtor certificado FSC

GERENCIAMENTO DE SERRARIA PORTÁTIL EM CARAUARÍ

Logística. Canais de Distribuições Reversos. Objetivos. Logística. Prof: Roberto Macedo

Anuário do Trabalho na Micro e Pequena Empresa 2013: análise dos principais resultados de Goiás

Brasileiro se endivida, investe menos e finanças se deterioram no semestre

Jogos didáticos SOBRE OS JOGOS

Claudemir Oliveira da Silva

SISTEMATIZAÇÃO DE EXPERIENCIA

Balanço Patrimonial - TAM

O Setor Informal e as Pequenas Empresas: Métodos Alternativos para o Apoio e a Geração de Emprego Rajendra Kumar

Qualidade é o grau no qual um conjunto de características inerentes satisfaz a requisitos. ISO 9001:2008

Amazônia. Pensar completo é investir na conservação da Amazônia.

IDENTIDADE DE POLÍTICOS E DESENVOLVIMENTO DE LONGO- PRAZO

PESQUISA EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA PARTE 2

Produtividade no Brasil: desempenho e determinantes 1

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL

Unidade 5: Sistemas de Representação

ADMINISTRAÇÃO DE CRÉDITO E CONTAS A RECEBER

Encontro Multiesportivo de TÉCNICOS FORMADORES Solidariedade Olímpica / COI 9-11 de maio, 2014 Saquarema, RJ

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.

Árvores nativas da Comunidade Indígena Pedra Preta, TI Raposa Serra do Sol, RR

Endividado, brasileiro quer limitar valor de compras, pagar com recurso próprio e comprar celular, apura ANEFAC

Análise técnico-económica dos PMFSPE de Carauari

ESTUDOS EM MANEJO FLORESTAL Série Técnica n. 1

Resultados do 1T06 Teleconferência

Síntese de voz panorama tecnológico ANTONIO BORGES

Satisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG

PASSO 5 DEFININDO AS METAS

A Influência da Crise Econômica Global no Setor Florestal do Brasil

André Ito ROTEIRO DE ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO E REVISÃO

Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV

MÓDULO 6 Mensuração e previsão de demanda

Sobre a atividade. Quais objetivos tenho que alcançar? Posso usar a atividade em outro momento?

Normas Internacionais de Avaliação. Preço Custo e valor Mercado Abordagem de valores Abordagens de avaliação

por que essa rede assusta os varejistas Confira no tablet mais informações sobre a Rede Dia% agosto 2015 SM.com.br 39

Boletim Econômico Edição nº 30 maio de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico

Configurando o Controle dos Pais no Windows Vista

Transcrição Teleconferência Resultados 3T07 Trisul 14 de Novembro de 2007

Conectando Comunidades e Mercados Questionário sobre as Famílias Diagnóstico Gurupá PA (março-abril 2008)

Pagamentos de Varejo e Canais de Atendimento. Dados Estatísticos 2012

Um portal de promoção dos PMFSPE

Escola: Colegio Interativa - Educação Infatil, Ensino Fundamental e Medio

CRIAÇÃO DO CADASTRO REGIONAL DE ÁREAS NATURAIS PROTEGIDAS DO SUDESTE DE MINAS GERAIS.

Instituto Assaf: nota de R$ 100 perde 80% do valor em 21 anos do Plano Real

Natureza do projeto e contexto

18º Congresso de Iniciação Científica IMPLEMENTAÇÃO DE UM MODELO DE TESTE DE APLICAÇÕES WEB

PROCESSO DE COMPRA BTRIEVE 12

AS RESERVAS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL COMO ALTERNATIVA PARA A CONSERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE E MANUTENÇÃO DA CULTURA CAIÇARA.

Termo de Referência Avaliação externa do Projeto Floresta Viva (Amazonas / Brasil)

QUESTÃO 1 - Verificar se o raciocínio do cálculo do Fator de Agregação de Valor (FAV) está correto:

E-book Grátis Como vender mais?

Universidade de Brasília (UnB) Decanato de Pesquisa e Pós-Graduação (DPP) Programa de Iniciação Científica da Universidade de Brasília (ProIC/UnB)

Princípios de Manejo Florestal

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - Síntese

A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte

EDITAL DE PROJETOS DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL CONEXÃO BRASIL-ÁFRICA

Política Comercial para Clientes e Representantes KNOCKOUT FITNESS

PED ABC Novembro 2015

FUNDAÇÃO ESCOLA TÉCNICA LIBERATO SALZANO VIEIRA DA CUNHA CURSO DE ELETRÔNICA E MECÂNICA

ICMS estarão reduzidas as fontes de expansão da arrecadação?

PME & E PEQUENAS, MÉDIAS EMPRESAS E ENTIDADES

Visão. O comércio entre os BRICS e suas oportunidades de crescimento. do Desenvolvimento. nº abr no comércio internacional

FUVEST Resolvida 12/Janeiro/2016

Mercado de Trabalho. O idoso brasileiro no. NOTA TÉCNICA Ana Amélia Camarano* 1- Introdução

Modelagem Financeira Tutorial

Investimentos de Family Office

COMPETITIVIDADE EM PECUÁRIA DE CORTE

Softwares livres, inclusão digital e Ampliação de cidadania.

Para solução de problemas

ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL Resumo Executivo PARA BAIXAR A AVALIAÇÃO COMPLETA:

BOLSA FAMÍLIA Relatório-SÍNTESE. 53

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS INTERPRETAÇÃO TÉCNICA ICPC 05

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso

Conectando comunidades aos mercados: Desenvolvendo mercados de pequena escala para operações florestais comunitárias certificadas

Nota. Prova Discursiva III. Prova Discursiva III. Procurador da Fazenda Nacional. Cargo: Procurador da Fazenda Nacional. Cargo:

INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA

Módulo 8 Estudos de Caso 5 e 6

Algodão colorido. Atividade de Aprendizagem 20. Eixo(s) temático(s) Vida e ambiente; ciência e tecnologia

O QUE FAZER PARA MELHORAR O PROCESSO DE COMPRAS 1

Desenvolvimento de Marcas Fortes. Criação de Brand Equity

Prof. Fernando Lopes. Unidade II. Administração de Cargos e

entre as mudanças na demanda e as mudanças na quantidade de firmas em equilíbrio. O modelo utilizado considera firmas com curvas de custo médio em

ANEXO TERMO DE REFERÊNICA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA PJ PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE MANEJO DA RESEX DE CURURUPU/MA

NORTE DO ES: ARACRUZ E ÁREAS DE INFLUÊNCIA

Parecer Consultoria Tributária Segmentos PIS e COFINS sobre Reposição de Peça em Garantia

Um portal de promoção dos PMFSPE

Mapeamento Participativo em Sete Unidades de Conservação no Extrativismo Não Madeireiro

Sustentabilidade da Dívida Brasileira (Parte 2)

Informe 05/2011 AS RELAÇÕES COMERCIAIS BRASIL- CHINA NO SETOR DE ROCHAS ORNAMENTAIS E DE REVESTIMENTO: SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS DE EVOLUÇÃO

Transcrição:

Comercialização de madeira em tora na RDS Mamirauá DOCUMENTO DE TRABALHO Subsidios para análise de volumes e preços Difusão interna Jean-Francois Kibler 3 de fevereiro de 28 1

1. Objeto do documento...3 2. Fontes de informação...3 3. Categorias de madeira...3 4. Volumes comercializados tora (2 27)...4 5. Preços de venda da Madeira tora (2 27)...5 6. Indices de preços da Madeira tora (2 27)...6 7. Aumento annual dos preços da Madeira tora (2 27)...7 8. Comparação volume / preço por categoria de madeira - tora (2 27)...8 9. Espécies ofertas para exploração / comercialização tora em 28...11 1. Comparação preços Mamiraua 27 e pauta SEFAZ 28...12 2

1. Objeto do documento O objetivo é construir uma base gráfica simples que ajude para analizar as tendencias na comercialização da madeira em tora oriunda dos PMFC da RDS Mamirauá. Para cada tema abordado, tentamos identificar as principais características e tendencias. Formulamos algumas sugestões que poderiam orientar a discussão com os manejadores e/ou a equipe do MFC do IDSM. 2. Fontes de informação Usamos informações de duas fontes arquivos Excel emprestados pelo IDSM : Arquivo Excel (a) : Numero de arvores exploradas em 2, 21, 22, 23, 24 e 25 Arquivo Excel (b) : Tabela preços Ignoramos quem são os autores. 3. Categorias de madeira O IDSM diferencia cinco categorias de madeira. Branca 2 Branca 3 : Assacu, Macacaricuia e Mututi Mungubarana Caxinguba Abiorana, Arapari, Araparirana/Cedrinho, Castanharana, Copaíba, Faveira, Muiratinga, Paricarana, Tacacazeiro, Ucuúba Acapu, Coração de negro, Gitó, Louro abacate, Louro amarelo, Louro caroba, Louro chumbo, Louro inamuí, Louro preto, Maparajuba, Mulateiro, Pipinho, Piranheira, Sucupira e Tanimbuca Espécies que constam no arquivo de volumes (b) e não constam no arquivo de preços (a) : Biribarana, Boieira, Bolacheira, Capitari, Cedrinho, Envira vassourinha, Mangarana, Munguba, Murupita, Perereca, Seringa barriguda (De fato, essas espécies representam um volume pequeno, variando de 2 a 6 m3 por ano.) Espécies que constam no arquivo de preços (a) e não constam no arquivo de volumes (b) : Acapu, Coração de negro, Louro caroba, Sucupira Seria interessante entender a lógica dessa classificação. Por exemplo, porque tem essa diferencia entre branca 1 e branca 2? Devido ao mercado? Qual mercado? Quem definiú essas categorias? Os compradores tradicionais? O IDSM? Essas categorias são ajustadas a cada ano? 3

4. Volumes comercializados tora (2 27) Volumes de venda de madeira - tora na (m3) categoria Espécies 2 21 22 23 24 25 26 27 Assacu, Macacaricuia e Mututi 419 1.796 4.114 5.96 397 5.949 3.398 - Branca 2 Mungubarana 44 86 133 33 137 75 - Branca 3 Caxinguba 22 746 82 171 112 - Abiorana, Arapari, Araparirana/Cedrinho, Castanharana, Copaíba, Faveira, Muiratinga, 35 148 216 673 127 71 366 - Paricarana, Tacacazeiro, Ucuúba Acapu, Coração de negro, Gitó, Louro abacate, Louro amarelo, Louro caroba, Louro chumbo, Louro inamuí, Louro preto, Maparajuba, Mulateiro, Pipinho, Piranheira, Sucupira e Tanimbuca Total 11 95 984 953 262 91 1.2-465 2.83 5.63 8.466 91 7.877 4.954 m3 9. 8. 7. 6. 5. 4. 3. 2. 1. Branca 3 Branca 2 Volumes de venda de madeira - tora (m3) 2 21 22 23 24 25 26 27 Anos Grandes variações nos volumes anuais comercializados, de menos de 1 a 8 m3 Predominancia das espécies da categoria branca 1 Crecimento lento e continuo do volume das espécies pesadas Seria interessante entender o porque dessas variações. O que aconteceu em 23 e 27 (volume baixo), e em 23 e 25 (volume alto)? Porque a predominancia da categoria branca 1 : mercado? predominancia na floresta? conhecimento dos manejadores? facilidade de exploração? Porque esse crecimento das madeiras pesadas : mercado? preço? mudança no sistema de exploração? 4

5. Preços de venda da Madeira tora (2 27) Precos de venda da madeira - tora na categoria Espécies 2 21 22 23 24 25 26 27 Assacu, Macacaricuia e Mututi 1 17 21 23 28 33 35 35 Branca 2 Mungubarana 15 15 25 28 28 33 35 35 Branca 3 Caxinguba 25 25 25 28 32 37 37 37 Abiorana, Arapari, Araparirana/Cedrinho, Castanharana, Copaíba, Faveira, Muiratinga, 22 22 3 33 36 41 45 45 Paricarana, Tacacazeiro, Ucuúba Acapu, Coração de negro, Gitó, Louro abacate, Louro amarelo, Louro caroba, Louro chumbo, Louro inamuí, Louro preto, Maparajuba, Mulateiro, Pipinho, Piranheira, Sucupira e Tanimbuca 18 23 4 44 48 52 6 62 7 6 5 Branca 2 Branca 3 Precos de venda da madeira - tora (Reais) 4 R$ 3 2 1 2 21 22 23 24 25 26 27 Anos Tres níveis de preço : R$ 35 (branca 1,2,3), R$ 45 (branca 4), R$ 6 (pesada) Aumento continu nos preços de venda Seria interessante entender o porque desses níveis de preços Com base no que são negociados os preços? Os custos de produção das 5 categorias diferem muito? As categorias de maior valor são mais difíceis de achar ou explorar na floresta? 5

6. Indices de preços da Madeira tora (2 27) Indices dos precos de venda da madeira - tora na (base 2 : 1) categoria Espécies 2 21 22 23 24 25 26 27 Assacu, Macacaricuia e Mututi 1 17 21 23 28 33 35 35 Branca 2 Mungubarana 1 1 167 187 187 22 233 233 Branca 3 Caxinguba 1 1 1 112 128 148 148 148 Abiorana, Arapari, Araparirana/Cedrinho, Castanharana, Copaíba, Faveira, Muiratinga, 1 1 136 15 164 186 25 25 Paricarana, Tacacazeiro, Ucuúba Acapu, Coração de negro, Gitó, Louro abacate, Louro amarelo, Louro caroba, Louro chumbo, Louro inamuí, Louro preto, Maparajuba, Mulateiro, Pipinho, Piranheira, Sucupira e Tanimbuca 1 131 229 251 274 297 343 354 indice (ano 2 : 1) 4 3 2 1 Indices dos precos de venda da madeira - tora (base 2 : 1) Branca 2 Branca 3 2 21 22 23 24 25 26 27 Anos As categorias barnca 1 e pesada tiveram o maior aumento no preço de venda A categoria branca 3 teve o menor crecimento de preço Seria interessante entender o porque desses aumentos diferenciados Porque o aumento e o Branca 3 estagnou? 6

7. Aumento annual dos preços da Madeira tora (2 27) Crecimento anual dos precos de venda da madeira - tora na (%) categoria Espécies 2 21 22 23 24 25 26 27 Assacu, Macacaricuia e Mututi % 7% 24% 1% 22% 18% 6% % Branca 2 Mungubarana % % 67% 12% % 18% 6% % Branca 3 Caxinguba % % % 12% 14% 16% % % Abiorana, Arapari, Araparirana/Cedrinho, Castanharana, Copaíba, Faveira, Muiratinga, % % 36% 1% 9% 14% 1% % Paricarana, Tacacazeiro, Ucuúba Acapu, Coração de negro, Gitó, Louro abacate, Louro amarelo, Louro caroba, Louro chumbo, Louro inamuí, Louro preto, Maparajuba, Mulateiro, Pipinho, Piranheira, Sucupira e Tanimbuca % 31% 74% 1% 9% 8% 15% 3% % crecimento anual 1% 9% 8% 7% 6% 5% 4% 3% 2% 1% % Branca 2 Branca 3 Crecimento anual dos precos de venda da madeira - tora (%) 2 21 22 23 24 25 26 27 Anos De forma geral, o crecimento anual gira entorno de 1% desde 23 De forma geral, o crecimento anual parece ter uma tendencia a baixar 26 e 27 foram anos de muito baixo crecimento anual dos preços Seria interessante entender o porque dessas diferencias de crecimento anual dos preços Esta relacionado com o número de compradores? Esta relacionado com o nível de endividamento dos manejadores, que reduz a sua capacidade de negociação? 7

8. Comparação volume / preço por categoria de madeira - tora (2 27) Volumes e precos de venda de madeira branca 1 - tora na (m3) categoria 2 21 22 23 24 25 26 27 Assacu, Macacaricuia 419 1.796 4.114 5.96 397 5.949 3.398 - e Mututi preco (reais) 1 17 21 23 28 33 35 35 Volumes e precos de venda de madeira branca 1 - tora (m3) 7. 7 6. 6 5. 5 4. 3. 4 3 preco ($R / m3) preco (reais) 2. 2 1. 1 2 21 22 23 24 25 26 27 Volumes e precos de venda de madeira branca 2 - tora na (m3) categoria 2 21 22 23 24 25 26 27 44 86 133 33 137 75 - Mungubarana preco (reais) 15 15 25 28 28 33 35 35 Volumes e precos de venda de madeira branca 2 - tora (m3) 7. 7 6. 6 5. 5 4. 3. 4 3 preco ($R / m3) preco (reais) 2. 2 1. 1 2 21 22 23 24 25 26 27 8

Volumes e precos de venda de madeira branca 3 - tora na (m3) categoria 2 21 22 23 24 25 26 27 22 746 82 171 112 - Caxinguba preco (reais) 25 25 25 28 32 37 37 37 Volumes e precos de venda de madeira branca 3 - tora (m3) 7. 7 6. 6 5. 5 4. 3. 4 3 preco ($R / m3) preco (reais) 2. 2 1. 1 2 21 22 23 24 25 26 27 Volumes e precos de venda de madeira branca 4 - tora na (m3) categoria 2 21 22 23 24 25 26 27 Abiorana, Arapari, Araparirana/Cedrinho 35 148 216 673 127 71 366 -, Castanharana, Copaíba, Faveira, Muiratinga, Paricarana, Tacacazeiro, Ucuúba preco (reais) 22 22 3 33 36 41 45 45 Volumes e precos de venda de madeira branca 4 - tora (m3) 7. 7 6. 6 5. 5 4. 3. 4 3 preco ($R / m3) preco (reais) 2. 2 1. 1 2 21 22 23 24 25 26 27 9

Volumes e precos de venda de madeira pesada - tora na (m3) categoria 2 21 22 23 24 25 26 27 Acapu, Coração de negro, Gitó, Louro abacate, Louro 11 95 984 953 262 91 1.2 - amarelo, Louro caroba, Louro chumbo, Louro inamuí, Louro preto, Maparajuba, Mulateiro, Pipinho, Piranheira, Sucupira e Tanimbuca preco (reais) 18 23 4 44 48 52 6 62 Volumes e precos de venda de madeira pesada - tora (m3) 7. 7 6. 6 5. 5 4. 3. 4 3 preco ($R / m3) preco (reais) 2. 2 1. 1 2 21 22 23 24 25 26 27 1

9. Espécies ofertas para exploração / comercialização tora em 28 Especies e volumez a serem explorados / comercializados em 28 Nome Comum m3 $R / m3 renda potencial 2 21 22 23 24 25 26 27 28 (com preco 27) Madeira branca 1 1.976 1 17 21 23 28 33 35 35? 69.161 Assacu 1.572 Macacaricuia 386 Mututi 19 Madeira branca 2 4 15 15 25 28 28 33 35 35? 1.393 Mungubarana 4 Madeira branca 3 98 25 25 25 28 32 37 37 37? 3.619 Caxinguba 98 Madeira branca 4 1.648 22 22 3 33 36 41 45 45? 74.161 Muiratinga 533 Castanharana 436 Tacacazeiro 229 Arapari 183 Abiurana 156 Ucuúba 63 Paricarana 22 Faveira 12 Araparirana 1 Copaíba 5 Madeira pesada 2.3 18 23 4 44 48 52 6 62? 125.88 Mulateiro 1.58 Louro-inamuí 249 Piranheira 244 Gitó 18 Tanimbuca 151 Maparajuba 132 Coração de negro 1 Louro abacate 5 Categoria? 96?????????? Louro jacaré 32 Taperebá 26 Saboarana 13 Boieira 12 Seringa barriguda 5 Angelim 3 Murupita 2 Biribarana 1 Capitari 1 Volume Total (m 3 ) 5.888 Categorias ofertadas por ordem de volume : pesada, branca 4 e branca 1 Seria interessante definir um estratégia para calcular o preço desejável Calcular os custos de produção Pesquisar os preços praticados nos mercados Atrair mais compradores potenciais nas rodadas 11

1. Comparação preços Mamiraua 27 e pauta SEFAZ 28 Precos minimos SEFAZ : pauta SEFAZ janeiro a marco de 28 (em R$ / m3) Precos Mamiraua : precos 27 (em R$ / m3) especies RDS Tora Prancha categoria Mamirauapara Preço Mínimo SEFAZ preco RDS Preço Mínimo SEFAZ preco RDS Mamiraua comercializacao em 28 Interno Interestadual sem diferenca Interno Interestadual sem diferenca Açacu 5 5 15 25 Macacarecuia branca 1 5 5 35 15 25 Mututi 5 5 15 25 Caxinguba branca 3 5 5 37 15 25 Copaíba 9 9 27 37 Faveira de Folha Fina 7 7 21 31 Abiurana Vermelha 5 5 15 25 Arapari 5 5 15 25 Castanharana branca 4 5 5 45 15 25 Faveira Amarela 5 5 15 25 Muiratinga 5 5 15 25 Paricarama 5 5 15 25 Ucuúba/Virola 5 5 15 25 Gitó 9 9 27 37 Coração de Negro 8 8 24 34 Louro 7 7 21 31 Louro Inamui pesada 7 7 62 21 31 Maparajuba 7 7 21 31 Tanibuca 7 7 21 31 Pau Mulato/Mulateiro 5 5 15 25 Angelim 9 9 27 37 sem Saboarana 8 8 24 34 Os preços Mamiraua estào em baixo da pauta de valores da SEFAZ A SEFAZ deiferencia faveira e copaiba dentro da categoria 4 A SEFAZ diferencia gito e coração de negro dentro da categoria pesada Seria interessante entender o porque dessas diferenciações de pauta da SEFAZ Porque o valor esta mais alto do que os preços praticados no Mamirauá Porque algumas espécies são mais cotizadas pela SEFAZ do que outras (dentro das mesmas categorias) 12