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Página 1 de 5 &8562'(0$*,$. &$3Ë78/2,,, '(),1,d (6%È6,&$6'$6(17,'$'(6(63,5,78$,6 48(0e48(0 Todas as entidades espirituais em anam da Divina Providência. Portanto, toda entidade espiritual é sem elhante. Sua unidade é básica, suas diferenças são superficiais. Outros assuntos que podem ser do seu interesse agora:... 'HXVHV- entidades espirituais de grande poder, criadas por um a cultura ou sociedade. $QMR - entidade espiritual dedicada ao serviço da Luz, à obra cósm ica; é um a "inteligência original". 'HP{QLR- entidade espiritual dedicada ao serviço do caos, no serviço das trevas; é um a inteligência original oposta. (OHPHQWDO- entidade espiritual form ada de um único elem ento filosófico, e a este atada. (VStULWRSODQHWiULR- entidade espiritual form ada das qualidades de um único astro celeste, e a este atada. (OHPHQWDODUWLILFLDO- o m esm o que elem ental, m as criado pela m ente hum ana, m uitas vezes inconscientem ente. Pode ser benéfico ou m aléfico. (OHPHQWDOIDEULFDGR- quase a m esm a coisa que o Elem ental artificial, m as criado sem pre de form a consciente, norm alm ente com intenções m aléficas. )DPLOLDURX)DPDOLi- entidade espiritual que pode ser de um a grande variedade, desde o "espírito" de um antepassado, aprisionado por m eios m ágicos, até seu "cascarão" avivado m agicam ente, com o uso de um a entidade criada para esse fim. Em geral serve a um a pessoa, ou a um grupo restrito de pessoas. A esse respeito, ler os trabalhos referentes a Egum, especialm ente os de autoria de Fernandes Portugal, Anthony Ferreira, Jorge Alberto Varanda e Luís de Jagum. Os trabalhos de Fernandes Portugal (Yorubana), são os mais com pletos, m as talvez um pouco herm éticos para os não-iniciados no Candom blé. Vale conferir. +RP~QFXOR- entidade espiritual, criada por um individuo, na form a de um ser hum ano, que tem em si "colocadas" algum as substâncias m ateriais num "corpo físico" sem funções mágicas. Seu corpo físico pode, porém, ser m agicam ente anim ado m ediante práticas específicas (ver Initiation into Herm etics, de Franz Bardon). Muitas vezes cham ado de "Golem ", que, porém, geralm ente, utiliza m ateriais orgânicos em sua execução, até mesm o de origem hum ana.,pdjhp7dolvpkqlfd- o m esm o que Hom únculo (quando em form a humanóide) ou Assentam ento (quando de qualquer outro form ato). 3VLFKRJRQH- elem entar ou elem ental-artificial criado por m eio da Magia Sexual. Não confundir com Í ncubos e Súcubos. 9DPSLUR- entidades espiritual que suga vitalidades, à força, de seres vivos. Muitas seitas de Magia Negra fazem uso deste tipo de Entidade, embora não exclusivam ente delas (Kahunas, Quim banda, etc.).

Página 2 de 5 6~FXERV- entidade espiritual - vam piro sexual em form a fem inina. ËQFXERV- entidade espiritual - vam piro sexual em form a m asculina. *XDUGLmR- entidade espiritual criada conscientem ente por alguém, para dar-lhe proteção (ou a terceiros). 0HQVDJHLUR- entidade espiritual que é a form a objetiva dos defeitos, im perfeições, vícios e paixões individuais - é um "dem ônio espiritual" individual. Diferentem ente de Choronzon (ver adendo logo adiante), que m antem -se incógnito, invisível e caracteriza-se por ser um "m au-conselheiro" ou "m au-anjo-da-guarda", numa alegoria ao indivíduo com um anjo pousado em seu om bro direito e um dem ônio encarapitado em seu om bro esquerdo, o Mensageiro é um a personificação positiva de nossos defeitos, vícios e paixões, de m olde a que possam os contactá-lo e conhecê-lo, m anejando assim positivam ente nossas im perfeições. Alguns ocultistas cham am essa entidade de "Terror do Um bral", que é a m esm íssim a coisa. A linha que separa o Mensageiro de Choronzon é estreita e, m uitas vezes, pouco perceptível; portanto, cautela. Para o ritual de contactar o Mensageiro, veja o livro "O Diário de Um Mago", de Paulo Coelho. Outra técnica de resultados sem elhantes pode ser encontrada no livro "Praticas e Exercícios Ocultos", de Gareth Knight (pag.28, O Guia da Meditação.); ao ler a técnica lá descrita, observe com atenção a advertência. 'HP{QLRGD*XDUGD- conceito difundido pelo ocultista italiano Frank G. Ripel, que indica um "Espírito Guardião" que é a representação objetiva das "Correntes Tifonianas". $QMRGDJXDUGD- conceito difundido através da obra "A Magia Sagrada de Abram elin", com um a conhecidíssim a sigla em inglês (HGA), abreviatura do term o em inglês (Holly Guardian Angel); esse conceito foi trazido ao público por S.L.MacGregor-Mathers, m as popularizado por Aleister Crowley; entidade espiritual conhecida com o Eu Superior - form a objetiva do que em form a subjetiva podem os entender com o a centelha divina que habita todo e qualquer ser hum ano. Representa de form a objetiva as "Correntes Draconianas". Mas não é sim plesm ente isso. Ver o adendo logo a seguir sobre o Augoeides e Choronzon. $QMR'HP{QLRGD*XDUGD- conceito tam bém difundido por Frank G. Ripel; sim boliza, objetivam ente, a união das "Correntes Draconianas e Tifonianas", portanto, o "Poder Serpentino" despertado. *rqlr3urwhwru- é o que popularm ente é cham ado de "Anjo da Guarda" ou "Guia"; pode ser um espírito hum ano desencarnado, ou m esm o um a inteligência ainda incorpórea, que recebe a m issão, quando do nascim ento de alguém, de sua "guarda" ou "aconselham ento". Está muito próxim o durante a infância, distanciando-se pouco a pouco conform e a pessoa vai ficando m ais velha; em geral, afasta-se após a adolescência, exceto quando a pessoa busca seu "contato".,pdjhqv7hohvpiwlfdv- aparência física objetiva que diversas entidades espirituais objetivas e as energias subjetivas utilizam -se para m ostrar-se à psique hum ana. Imagens Telesm áticas são o m ais elevado m étodo de criação consciente, aonde as entidades espirituais objetivas são construidas a partir de sua essência subjetiva, do ponto com plexo finalizado, através de um processo racional de correspondência. A criação das im agens Telesm áticas pode ser com parada ao processo da vida. Com eça com um im pulso inicial, utiliza-se de m ateriais e técnicas diversos, e então evolui num padrão que é constituido de num erosos blocos com pletos. A Imagem Telesm áticas é um a fusão de forças, desejos e EMOÇÕES às quais foi dada um a form a, através da vontade criativa do Mago. Possui sua própria identidade e um senso de proposta de existência que gira em torno do motivo da m issão, que foi criada para cum prir. Um a vez criada, viva, tem e a morte, e usará de todas as suas lim itadas habilidades para evitar a dispersão do seu ser. Quanto m ais tem po viver, m ais forte e com plexa ficará, pois continuará a sugar identidade do Mago que a criou. Não são criaturas só do ego do Mago, sua natureza vem de Deus. Essas entidades espirituais tornam -se tão concretas com o tem po, que são facilm ente percebidas, ouvidas e até vistas, por pessoas que não sabem da sua existência. Quando são form adas por um grupo de pessoas, de Magos, tornam -se a Egrégora particular desse grupo, com o ocorre com as Lojas Mágicas das inúmeras Ordens I niciáticas, com os Tem plos das m ais variadas religiões, ou com as Máquinas Radiônicas. O processo de criação de I m agens Telesm áticas foi desenvolvido pela Ordem Herm ética da Aurora Dourada (Golden Dawn). (VStULWR]RGLDFDO- entidade espiritual form ada de qualidades intrínsecas de um único

Página 3 de 5 signo ou grau do zodíaco celeste e a ele atada. /DUYD- entidade espiritual criada por fortes em oções de um a pessoa, ou com o seu servidor pessoal m ágico (criado então de form a consciente). (OHPHQWDU- entidade espiritual criada por um indivíduo, com o seu serviçal m ágico (de form a consciente). Pode ter as m ais variadas form as e funções, até mesm o ser sim bolizado com o um desenho ou letras agrupadas (Sigilo). Ver "Liber Null & Psychonaut", de Peter J. Carroll; "I nitiation into Herm etics", de Franz Bardon. Podem ser sim plesm ente "Artificiais" (criados inconscientem ente) ou "Fabricados" (criados de form a consciente). 6RPEUD- entidade espiritual que é um tipo com plexo de larva. )DQWDVPD- entidade espiritual que consiste num cascarão (cadáveres de corpo astral) habitado por um tipo de larva - o que pode ocorrer de form a consciente ou inconsciente, isto é, essa criação pode ser voluntária ou involuntária. $XW{PDWRVGR6XEFRQVFLHQWH- definição de Aust in Osm an Spare sobre os Espírit os- Guia. $UTXpWLSR- os prim eiros m odelos do Universo são os Arquétipos; são as estruturas psíquicas individuais, capazes de produzir símbolos, im agens e fantasias inerentes às experiências fundam entais da hum anidade. É através dos Arquétipos que é possível, ao indivíduo, remontar às fontes do conhecim ento. Com o exem plos de Arquétipos, podem os citar os Arcanos do Tarot, as Runas, as Figuras Geom ânticas, os Símbolos Planetários e Zodiacais, etc. 3ROWHUJHLVW- palavra alem ã que significa Espírito Brincalhão; em parapsicologia, designa fenômenos paranorm ais com o, por exem plo, ruídos sem causa aparente, objetos que movem -se sozinhos (até mesm o caindo sozinhos e "voando" sem im pulso nenhum, por ninguém), luzes apagando e acendendo sozinhas, fogo espontâneo, etc. (JUpJRUD- form a-pensam ento criada por um grupo de pessoas, que pode ser desde um grupo de Magos de um a m esm a Loja Mágica até um a com unidade toda, até mesm o um a sociedade inteira. Segundo definem os Thelem itas, é um a form a-pensam ento ou sem elhante, criada por um Mago, e adotada por outro ou outros. 2UL[i- Entidade do grupo de Deuses I nternos do Hom em, form adores, em conjunto, da Egrégora do Panteão Afro, da Nação Alaketu do Candom blé. 9RGXQ- cabe aqui o que foi dito sobre os Orixás, no item anterior, só que dizendo respeito ao Candom blé de Nação Gege ou Gege-Mahim ou Gege-Marrim. 'RPRYRL- Espírito da Casa, Egrégora das m oradias, a parte Astral e Mental das residências. Na Polonia costum a-se rem ovê-lo quando se m uda.,qnlfh- idem aos Voduns, m as da Nação Angola-Congo. /RD- o m esm o que I nkices, só que do Panteão do Vudú, Voudon e Hoodoo. ([X- Entidade interm ediária entre os seres hum anos e os Orixás. (VK~- idem Exu. ([XGH4XLPEDQGD- Dem ônio m asculino autêntico. 3RPED*LUD- Dem ônio fem inino autêntico. %RPERP*LUD- Com o Exu, m as entre os hom ens e os Inkices. %RQJR1*LUD- idem Bom bom -Gira. /HJEi- idem Exu, m as com relação aos Voduns. (OHJEDUD- idem Legbá.

Página 4 de 5 %DUD- idem Legbá e Exu. $Mp- Entidade m alévola, Entidade m áxim a dos feiticeiros e feiticeiras m alfazejos da cultura Nagô. (JXP- Cascarão de pessoas m ortas, magicam ente avivado, e então habitado por Entidade criada artificialm ente; m anifesta-se no Candom blé. 3UHWR9HOKR- Mesm o que Egum, m as m anifesta-se na Um banda e na Quim banda. Representa um espírito sábio e idoso. &DERFOR- O m esm o que Preto-Velho, m as representa um espírito valente e guerreiro; é tido por m uitos com o "encantado". &DERFOR%RLDGHLUR- Com o Caboclo, com suas peculiaridades de "aculturado". *XLD- Espírito que "guia" o indivíduo em suas ações; pode "guiá-lo" para o bem ou para o m al, para o sucesso ou para o fracasso. 4XLXPED.LXPED- Entidades trevosas, sendo basicamente larvas ou coisas sem elhantes que habitam cascarões abandonados de pessoas m alfazejas. 6DQWR&DWyOLFR- Entidade Egregórica, Imagem Telesm ática, criada pelos seus crentes. Aliás, o m esm o pode ocorrer com as Entidades de Um banda e Quim banda, ao "divinizarem " alguém; por exem plo, ZÉ PELINTRA. $VVHQWDPHQWR- ver I gbá.,jei,ei$vvhqwdphqwr- pote ou receptáculo sem elhante, que serve de corpo físico para Entidade criada artificialmente, com qualquer finalidade. Ver I m agem Talism ânica. 3UHQGD- o m esm o que I gbá. 1JDQJD- com o Prenda. 1NLVL- com o Nganga. 1GRNL- com o Nkisi. 2EVHUYDomR- as entidades espirituais vam piros, íncubos e súcubos podem ser criadas conscientem ente ou inconscientem ente, sendo sem pre criações individuais ou grupais que podem agir contra o criador ou contra terceiros. Mas sem pre agem contra alguém. Nunca são benéficos m as prejudiciais. Sào essas entidades os habitantes das Qliphots. É im portante saber que a "Hierarquia dos Deuses Internos do Hom em " é mais um a das hierarquias que governam o nosso Universo, nosso Sistem a Solar; portanto, não é apenas um a Egrégora, m as tam bém um a hierarquia, da qual existem m uitas. Em sua Evocação, portanto, ocorre o m esm o que em qualquer Evocação Mágica, de Entidades de qualquer hierarquia. Isto é, a operação m ágica em questão atua tanto na psique do Mago, com o no m undo exterior. Aos praticantes da Evocação Mágica, portanto, fica a sugestão de que trabalhem com essa poderosa hierarquia da m esm a form a que trabalham com qualquer outra. Todos os riscos que se aplicam às outras Hierarquias, nesse tocante, valem aqui. Este livro foi retirado do site Supervirtual, uma biblioteca virtual com obras inteiras disponíveis para download e leitura, todas em form ato txt: http: / / www.supervirtual.com.br

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