A Busca pela Construção do Conhecimento e a Transformação das Realidades

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1 A Busca pela Construção do Conhecimento e a Transformação das Realidades Como vimos na unidade anterior, é próprio do homem buscar e produzir conhecimento para tentar melhorar sua realidade. Portanto, o domínio do conhecimento possibilita ao homem não só conhecer o mundo, mas também compreender, explicar e transformar. Todavia, para que a sociedade possa caminhar e desenvolver-se, é imprescindível a democratização do conhecimento, isto é, toda a humanidade precisa conhecê-lo. Mas, para que possamos compreender o conhecimento científico é importante conhecer os outros tipos de conhecimento. Vamos lá? Entre os conhecimentos que o homem produz e produziu ao longo dos séculos para a tentativa de explicar e compreender o mundo, dar sentido para as coisas, destacam-se: o senso comum, o teológico (religioso), o conhecimento filosófico e o conhecimento científico. O Senso Comum é o modo espontâneo e pré-crítico de conhecer. Todo homem, no percurso de sua existência, acumula conhecimentos e experiências daquilo que viveu, viu e ouviu de outras pessoas, interiorizando as tradições da sociedade. Assim, o senso comum refere-se a opiniões individuais e subjetivas das pessoas sobre as coisas e os acontecimentos, como resultado de suas próprias experiências. É um conhecimento que se adquire independentemente de estudos ou pesquisas, entendido como sendo aquele que aborda os fatos sem lhes investigar as causas, sem recorrer à fundamentação técnica, sistemática ou objetiva. 1

2 Também chamado de vulgar, popular e empírico é o conhecimento do dia-a-dia, do cotidiano, da vida das pessoas (...) Faz parte da tradição de uma comunidade e resulta de simples transmissão de uma geração a outra. (BARBOSA, 2006, p. 45) Tais características, entretanto, não devem fazer supor que este tipo de conhecimento seja desprezível ou desprovido de significação. O senso comum: (...) é a primeira compreensão do mundo resultante da herança fecunda de um grupo social e das experiências atuais que continuam sendo efetuadas. Pelo senso comum, fazemos julgamentos, estabelecemos projetos de vida adquirimos convicções e confiança para agir. (ARANHA; MARTINS, 1992, p.56). Apesar do senso comum não poder ser desprezado, pois é a partir dele que o indivíduo acumula conhecimento e experiências de vida, ele é muito subjetivo e pessoal. Uma opinião pessoal não pode ser considerada como verdade, a menos que seja demonstrada cientificamente. O Conhecimento Teológico (religioso) é a crença em divindades, forças superiores, manifestações divinas. Esse tipo de conhecimento não admite questionamentos, não se baseia na razão e sim, na Fé. A verdade surge da revelação. O Conhecimento filosófico busca respostas na reflexão dos homens sobre si mesmos e sobre a realidade. Os temas de reflexão filosóficos mudam na medida em que o contexto histórico se transforma. Quanto ao objeto de conhecimento da filosofia, pode-se indicá-lo como sendo o tudo. Procura-se conhecer o ser e o não ser, o bem e o mal, o mundo dos seres, dos homens. As proposições filosóficas são situadas em um contexto cultural que considera o homem inserido na história. A filosofia é, pois, uma reflexão crítica também da sociedade, da política, do direito e da educação, e é o seu fundamento. (BARROS; LEHFELD, 2000, p.35) Pode-se pensar filosoficamente a ciência, a arte, a religião, o homem etc. e quando assim se procede, procura-se conhecer as causas primeiras dos 2

3 fenômenos, contrariamente ao que sucede com o conhecimento científico, que fica restrito às causas próximas, às suas particularidades. Cada pensador, cada corrente filosófica, cada cientista responde a essas questões de maneira diferente. Nem todos os pensadores e cientistas chegam às mesmas conclusões sobre as questões que envolvem as verdades. E é até bom que não seja assim, para que os conceitos e achados científicos sejam exaustivamente testados, comprovados, reduzindo as margens de erros. O Conhecimento Científico, ao contrário do conhecimento comum: Busca compreender a realidade de maneira racional, descobrindo relações universais e necessárias entre os fenômenos, o que permite prever acontecimentos e, conseqüentemente, também agir sobre a natureza (ARANHA; MARTINS, 1992, p.89) O conhecimento científico não atinge simplesmente os fenômenos em sua manifestação global, mas investiga sua causa, sua constituição íntima, caracterizando-se, desta forma, pela capacidade de analisar, de explicar, de desdobrar, de justificar, de induzir ou aplicar leis, de predizer eventos futuros. As Verdades Científicas Ao contrário do uso que os leigos fazem da palavra ciência em seu cotidiano, no meio acadêmico (Universidades), a palavra significa construção de conhecimentos sistemáticos dos fenômenos naturais, sociais, biológicos, matemáticos, físicos e químicos, pelos quais se pode chegar a um conjunto de conclusões lógicas, demonstráveis por meio de pesquisas. (...) a ciência busca um ideal de comunicação universal: a linguagem científica comunica informação a quem quer que possa entende-la, mercê de um treinamento anterior (...) a comunicação dos resultados e das técnicas da ciência serve não apenas para divulgar, mas também para multiplicar as possibilidades da confirmação ou refutação do conhecimento 3

4 que está sendo comunicado por parte da comunidade científica (...) (MOREIRA, 2004, p. 10) Assim, as verdades científicas são provisórias, pois são datadas, ou seja, com as transformações sociais, políticas, econômicas e culturais nos diferentes contextos históricos, as ciências se transformam e, conseqüentemente, as verdades também sofrem alterações. Os Métodos Científicos É importante que o estudante / pesquisador compreenda que, para a construção do conhecimento científico, existem diferentes métodos que podem e devem ser utilizados. O método não é único e nem sempre o mesmo para o estudo deste ou daquele objeto e / ou para este ou aquele quadro da ciência, uma vez que reflete as condições históricas do momento em que o conhecimento é construído. Somente à base desta reflexão o pesquisador conseguirá compreender o plano histórico e dinâmico do conhecimento científico. (BARROS; LEHFELD, 2000, p. 55) Método significa caminho para chegar a um fim ou pelo qual se atinge um objetivo, um resultado. Portanto, entende-se que: É um procedimento de investigação e controle que se adota para o desenvolvimento rápido e eficiente de uma atividade qualquer. Não se executa um trabalho sem a adoção de algumas técnicas e procedimentos norteadores da ação. (BASTOS; KELLER, 2000, p.84) O método, portanto, é o caminho que o pesquisador deve seguir para atingir / construir o conhecimento sobre determinado objeto de estudo (assunto), isto é, para encontrar soluções para os problemas da humanidade ou mesmo, para compreender o mundo que está inserido. 4

5 Nas pesquisas científicas / acadêmicas, é sempre importante partirmos de uma inquietação / problematização, ou seja, de questões ou hipóteses 1 que queremos responder ou comprovar, no intuito de melhorar a vida dos homens nas diversas sociedades. Como vimos anteriormente, existem vários tipos de métodos científicos que são utilizados pelos cientistas / pesquisadores, de diferentes áreas do conhecimento, para se chegar a determinados resultados e resolver problemas da humanidade. Destacaremos alguns deles: O Método indutivo é aquele que parte da observação de casos particulares para o estabelecimento de hipóteses de caráter geral. Nesse método, parte-se da observação de fatos ou fenômenos cujas causas se desejam conhecer. A seguir, procura-se compará-los com a finalidade de descobrir as relações existentes entre eles. Por fim, procede-se à generalização, com base na relação verificada entre os fatos ou fenômenos. Mas cuidado! Pois conclusões indutivas, algumas vezes são perigosas, pois generalizações de premissas verdadeiras podem levar a uma falsa conclusão. O Método dedutivo é aquele pelo qual, a partir da observação de um princípio geral, chega-se a conclusões particulares. Parte de princípios reconhecidos como verdadeiros e indiscutíveis e possibilita chegar a conclusões de maneira puramente formal, isto é, em virtude unicamente de sua lógica. O Método hipotético-dedutivo é aquele pelo qual, mediante a percepção de uma lacuna no conhecimento, formula-se uma hipótese e, então, pelo processo de observação e inferência dedutiva, testa-se a predição da ocorrência de fenômeno abrangido pela hipótese (LAKATOS; MARCONI, 1991). O Método dialético procura contestar uma realidade posta, enfatizando as suas contradições. Para toda tese, existe uma antítese, que, quando contraposta, tende a formar uma síntese. Tal método funda-se numa concepção dinâmica da realidade e das relações dialéticas entre sujeito e objeto, conhecimento e ação, teoria e prática. 1 Hipótese é uma tentativa preliminar de resposta ao problema da pesquisa, isto é, uma resposta provisória que será ou não confirmada com a pesquisa.. 5

6 O método dialético não envolve apenas questões ideológicas, geradoras de polêmicas. Trata-se de um método de investigação da realidade pelo estudo de sua ação recíproca (...) É contrário a todo conhecimento rígido: tudo é visto em constante mudança, pois sempre há algo que nasce e se desenvolve e algo que se desagrega, se transforma (ANDRADE, 1999, p ). O método dialético portanto, é contrário a todo conhecimento rígido, pois tudo é percebido como em constante mudança. O Método fenomenológico não se limita à descrição dos fenômenos. Também é, ao mesmo tempo, tentativa de interpretação dos mesmos, com o objetivo de pôr a descoberto os sentidos menos aparentes, os sentidos mais fundamentais que os fenômenos têm. Caracteriza-se por valorizar a pesquisa do cotidiano, por tentar resgatar tudo aquilo que, pela rotina, foi perdendo significação, foi ficando oculto pelo uso, pelo hábito, pelo senso comum. Nesse sentido, o enfoque fenomenológico permite reeducar, reorientar o olhar que investiga. O método fenomenológico valoriza, sobretudo, a interpretação do mundo, o qual surge intencionalmente à consciência do homem. Assim, podese afirmar que, na pesquisa de orientação fenomenológica, o sujeito deixa de ser um observador imparcial para assumir, de certa forma, a condição de ator. O Método histórico específico das ciências sociais, parte do princípio de que as atuais formas de vida social, as instituições e os costumes têm suas raízes no passado, sendo, portanto, fundamental pesquisar sua origem para bem compreender sua natureza e função. Por exemplo, para se investigar uma instituição social como a família e as relações de parentesco, o método histórico pesquisa, no passado, os elementos constitutivos dos vários tipos de família e as fases de sua evolução social. O método histórico consiste em investigar os acontecimentos, processos e instituições do passado para verificar sua influência na sociedade de hoje. (ANDRADE, 2003, p. 133) O pesquisador que se utiliza do método histórico tem a preocupação de colocar o fenômeno estudado no ambiente social em que surgiu, ou seja, contextualizá-lo. Assim, será capaz de acompanhar suas sucessivas alterações e de compará-lo a fenômenos semelhantes em sociedades diferentes (LAKATOS; MARCONI, 1991). 6

7 Referências Livros: ANDRADE, M. M. Introdução á metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, ARANHA, Maria Lúcia de A. e MARTINS, Maria Helena P. Filosofando: introdução à Filosofia. SP: Moderna, BARBOSA, Derly. Metodologia de estudos e elaboração de monografia. São Paulo: Expressão & Arte, BARROS, Aidil Jesus da Silveira.; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de metodologia científica: um guia para a iniciação científica. São Paulo: Pearson Makron Books, BASTOS, Cleverson; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica. Petrópolis: Vozes, DEMO, Pedro. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, LAKATOS, E. M.; MARCONI, M.de A. Fundamentos de Metodologia Científica. 3. ed. São Paulo: Atlas, MOREIRA, Daniel A. O método fenomenológico na pesquisa. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, Internet: MARTINS, L. A. P. História da ciência: objetos, métodos e problemas. Disponível em: Acesso em: 26/09/

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