Programa Fisiopatologia e Propedêutica do Adulto Eixo Temático: Atividade Integradora grandes eixos: O currículo do Curso de Medicina da UCG será desenvolvido a partir de dois - Eixo teórico-prático integrado - Eixo do desenvolvimento pessoal No eixo teórico-prático integrado, a metodologia é baseada nas estratégias que tiveram êxito na metodologia problematizadora, que envolve a aprendizagem baseada em problemas (PBL-problem-based learning) e a problematização, e que se materializam em dois momentos: Caso-clínico (tutoria) e Caso-problema (caso do eixo teórico-prático integrado-etpi). O eixo de desenvolvimento pessoal permeia todo o currículo integrando teoria e prática. Nos módulos II e IV desenvolve-se a partir da metodologia dos grupos Balint. As discussões, desenvolvidas a partir de uma situação clínica/problema, têm como metas principais, neste módulo, a aquisição dos conhecimentos das ciências básicas necessárias para a compreensão do processo saúde-doença e desenvolvimento de uma visão holística, ética, com compromisso social. As atividades são desenvolvidas com uma metodologia específica de definição de objetivos de aprendizagem, estudo auto-dirigido e um processo de avaliação contínuo. Nas discussões, os objetivos de aprendizagem da semana devem seguir os objetivos propostos para o módulo. OBJETIVOS GERAIS # Propiciar conhecimentos das áreas básicas como fundamentos para compreensão do processo saúde-doença; # Facilitar a integração dos conhecimentos das ciências básicas e clínicas, contemplando os aspectos biológicos, psicossociais e éticos; # Desenvolver a habilidade para discussão em Grupo; # Desenvolver responsabilidade frente a si mesmo e ao Grupo. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Diante dos casos-problema o aluno deve ser capaz de: # Descrever a macro e a micro-morfologia do sistema/órgão/tecido envolvido; # Descrever e explicar as bases fisiológicas e bioquímicas do sistema/órgão/tecido envolvidas;
# Descrever as bases fisiopatológicas do processo saúde-doença; # Relacionar os sinais e sintomas apresentados pelo paciente ao processo fisiopatológico; # Descrever resumidamente o quadro clínico correspondente à doença discutida; # Descrever os aspectos psicossociais relacionados ao paciente, à família ou à doença; # Iniciar uma base de dados utilizando a freqüência das doenças na comunidade; # Identificar quando possível o agente etiológico e descrevê-lo resumidamente; # Identificar os fatores ambientais (culturais, econômicos, etc) relacionados ao caso; # Identificar os aspectos ético-legais envolvidos na situação. 3º CICLO MÓDULO V OBJETIVOS DO CICLO Desenvolver conhecimentos, habilidades e posturas necessárias para obtenção, compreensão e análise de dados, para o diagnóstico da saúde/doença no indivíduo e na comunidade, levando em conta os ciclos de vida. RECORTE TEMÁTICO: CICLOS DE VIDA Ciclos de vida (crescimento e desenvolvimento, maturidade e envelhecimento, reprodução) desenvolver a capacidade de diagnóstico da saúde/doença no indivíduo e na sociedade. UNIDADE I Fisiopatologia e Propedêutica do Adulto (FPA) Estudo da estrutura e funcionamento do organismo humano envolvendo o processo saúde-doença e propedêutica nas áreas de medicina interna, patologia especial, endocrinologia e metabologia. Desenvolvimento de hipótese diagnóstica, alternativas para a conduta do tratamento e medidas preventivas e aprimoramento da relação médico-paciente. Eixos Temáticos: # Patologia Estrutural e Funcional II # Farmacologia e Terapêutica # Interpretação de Ensaios Laboratoriais - Enfermaria e Ambulatório de Clínica Médica UNIDADE II Imunologia Clínica Estudo das alterações imunopatológicas envolvidos na base de cada doença
relacionado com o quadro clínico, hipótese diagnóstica e conduta terapêutica. UNIDADE III Endocrinologia e Metabologia UNIDADE IV Saúde do Adulto e Idoso Conhecimentos relacionados à educação em saúde, epidemiologia, planejamento, investigação científica, diagnóstico e condutas, em agravos específicos dos grupos etários de adultos e idosos, incluindo os aspectos bio-psico-sociais e o envelhecimento saudável. A reforma psiquiátrica e cidadania do doente mental. Os processos sociais e culturais determinantes da violência urbana. UNIDADE V Práticas de Enfermagem Principais procedimentos técnicos de enfermagem de interesse médico, instrumentalização para atendimento domiciliar, ambulatorial e hospitalar a pacientes e a família. UNIDADE VI Deontologia e Ética Desenvolvimento e cultivo de valores, responsabilidade e direito do médico frente ao paciente, a equipe de profissionais da saúde e sociedade. Noções de ética social, médica e bioética, e ainterrelação entre as ciências jurídicas e médicas. UNIDADE VII Caso sobre o eixo Teórico/Prático Integrado V UNIDADE VIII Atividade Complementar Obrigatória OBJETIVOS GERAIS DO MODULO V # Desenvolver e aprofundar a análise dos fatores biológicos em suas relações com a fisiologia e fisiopatologia; # Desenvolver a compreensão da fisiopatologia de sintomas/sinais e do processo saúde-
doença; # Desenvolver a compreensão e exercício dos elementos da semiologia; # Desenvolver o Raciocínio Clínico, realizando o processo de diagnóstico diferencial; # Adquirir os conhecimentos necessários para a compreensão de esquemas terapêuticos; # Dar continuidade à construção de uma visão integrada bio-psico-social e ética; # Desenvolver contato e atuação na comunidade; # Utilizar a metolodologia epidemiológica na atividade clínica, na avaliação de seu trabalho e na saúde em geral. OBJETIVOS ESPECÍFICOS DO MODULO V A Conhecimentos # Realizar as etapas do raciocínio clínico necessárias para o diagnóstico; # Propor a hipótese diagnóstica e discutir os possíveis diagnósticos diferenciais; # Descrever os possíveis processos ou forma de realização de prevenção das doenças; # Identificar as características quanto à idade e gênero no atendimento ao paciente. B Habilidades # Realizar a anamnese e exame físico completo; # Realizar o atendimento inicial do paciente adulto; # Solicitar e interpretar os principais exames complementares; # Realizar a coleta de exames simples para prevenção diagnóstica; # Identificar aspectos psicológicos e sociais envolvidos no processo saúde-doença. C Comportamento profissional # Realizar o atendimento dentro de princípios éticos e com adequado relacionamento médico-paciente; # Identificar os limites de atendimento e a necessidade e o momento de encaminhar ao especialista; METODOLOGIA PEDAGÓGICA DESENVOLVIDA NA ATIVIDADE INTEGRADORA TEÓRICO-PRÁTICA grandes eixos: O currículo do Curso de Medicina da UCG será desenvolvido a partir de dois
- Eixo teórico-prático integrado - Eixo do desenvolvimento pessoal No eixo teórico-prático integrado, a metodologia é baseada nas estratégias que tiveram êxito na metodologia problematizadora, que envolve a aprendizagem baseada em problemas (PBL-problem-based learning) e a problematização, e que se materializam em dois momentos: Caso-clínico (tutoria) e Caso-problema (caso do eixo teórico-prático integrado-cetpi). O eixo de desenvolvimento pessoal permeia todo o currículo integrando teoria e prática. Nos módulos II e IV desenvolve-se a partir da metodologia dos grupos Balint. As discussões, desenvolvidas a partir de uma situação clínica/problema, têm como metas principais, neste módulo, a aquisição dos conhecimentos das ciências básicas necessárias para a compreensão do processo saúde-doença e desenvolvimento de uma visão holística, ética, com compromisso social. As atividades são desenvolvidas com uma metodologia específica de definição de objetivos de aprendizagem, estudo auto-dirigido e um processo de avaliação contínuo. Nas discussões, os objetivos de aprendizagem da semana devem seguir os objetivos propostos para o módulo. OBJETIVOS GERAIS # Propiciar conhecimentos das áreas básicas como fundamentos para compreensão do processo saúde-doença; # Facilitar a integração dos conhecimentos das ciências básicas e clínicas, contemplando os aspectos biológicos, psicossociais e éticos; # Desenvolver a habilidade para discussão em Grupo; # Desenvolver responsabilidade frente a si mesmo e ao Grupo. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Diante dos casos-problema o aluno deve ser capaz de: # Descrever a macro e a micro-morfologia do sistema/órgão/tecido envolvido; # Descrever e explicar as bases fisiológicas e bioquímicas do sistema/órgão/tecido envolvidas; # Descrever as bases fisiopatológicas do processo saúde-doença; # Relacionar os sinais e sintomas apresentados pelo paciente ao processo
fisiopatológico; # Descrever resumidamente o quadro clínico correspondente à doença discutida; # Descrever os aspectos psicossociais relacionados ao paciente, à família ou à doença; # Iniciar uma base de dados utilizando a freqüência das doenças na comunidade; # Identificar quando possível o agente etiológico e descrevê-lo resumidamente; # Identificar os fatores ambientais (culturais, econômicos, etc) relacionados ao caso; # Identificar os aspectos ético-legais envolvidos na situação. DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES 1º DISCUSSÃO: CONHECENDO O CASO-CLÍNICO Para cada semana, o Grupo deverá escolher um coordenador e um secretário entre os alunos. As funções do professor-tutor, aluno-coordenador, aluno secretário e demais alunos constam, mais adiante, no item FUNÇÕES DOS MEMBROS DA TUTORIA. Durante as sessões, o professor interfere quando os alunos se afastam dos objetivos propostos ou chegam a conclusões erradas sobre um tópico, mas deve evitar responder quanto ao conteúdo, dar explicações ou aulas, ou seja, apenas auxilia com perguntas que redirecionem a discussão, interferindo o mínimo possível. Na 1º Discussão (abertura), o Grupo lerá o CASO-CLÍNICO (criado pela equipe de professores do módulo), discutirá seus conhecimentos prévios em relação ao mesmo e definirá os objetivos de aprendizagem a partir das questões surgidas na discussão, seguindo a lista de objetivos propostos para o semestre. Após a definição dos principais objetivos de aprendizagem de cada caso, o Grupo deve organizar a busca de informações de modo a aprender, encontrar e utilizar apenas informações fundamentadas e científicas. Caso necessite mais informações à respeito da bibliografia, laboratórios, outras maneiras de acessar informações e opinião de especialistas, o professor-tutor poderá orientá-los. A 1º Discussão deve ser rica na troca de conteúdos já estudados ou conhecidos pelos alunos, levantamento de hipóteses, questionamentos e dúvidas. Os objetivos de aprendizagem do caso clínico são definidos de acordo com a lista de objetivos específicos semanais de cada Unidade (I, II, III, IV, V) que será apresentada adiante. As situações e casos clínicos apresentados como problemas permitem cumprir os principais objetivos da semana. A definição dos objetivos deve ser clara e não deve ser uma lista de conteúdos, mas sim uma lista de questionamentos, sendo que a organização das tarefas entre os alunos deve ser dirigida pelas fontes de busca e não pela divisão do conteúdo. BUSCA DE INFORMAÇÕES Durante a semana, os alunos terão horários disponíveis das 7:10 às 21:40h no Laboratório Morfofuncional, que deverão ser utilizados para complementar as freqüências equivalentes dos eixos temáticos que fazem parte das Unidades I e II. Esta busca de informações permitirá atingir os objetivos de aprendizagem estabelecidos na semana. Além disso, os alunos participarão dos encontros teóricos e práticos semanais de cada eixo temático das Unidades. Toda a equipe de professores deve convergir para a condução do aprendizado do conhecimento sobre os temas, organizando os conteúdos e permitindo que os alunos discutam conjuntamente suas dúvidas nas diferentes áreas. 2ª DISCUSSÃO: SOCIALIZAÇÃO DAS INFORMAÇÕES
Na 2ª Discussão (fechamento), cada aluno do Grupo deverá expor as informações coletadas com o objetivo de esclarecer cada questão levantada, o que permitirá a discussão dos diferentes pontos de vista, das interpretações e das conclusões. Não deve ser uma seqüência de apresentações pelos alunos, mas uma conversa onde ocorra a troca de informações e que possibilite a todos terminar a semana com o conhecimento adquirido. Uma discussão sobre as informações que buscaram só pode ocorrer se todos leram um texto básico, levantaram questionamentos e dúvidas e procuraram outras fontes de informação. Sugerimos a utilização de um caderno onde possam ser anotados todas as fontes de informação utilizadas, referências bibliográficas, endereços, pessoas e sítios. Ao final da 2ª Discussão, o professor-tutor e os alunos farão a avaliação semanal do caso clínico. O professor-tutor dará a nota do professor para cada aluno, individualmente e, avaliará subjetivamente a discussão do caso clínico. Cada aluno dará a nota de auto-avaliação e a nota do grupo e, avaliará subjetivamente a discussão do caso clínico e o professor-tutor. Estas avaliações serão realizadas em formulários próprios, individuais e sigilosos, contendo parâmetros importantes referentes à participação pessoal e grupal, relacionamentos, conhecimentos e habilidades dos alunos, que guiarão o aluno e o professor-tutor na composição das notas. Cada avaliação corresponderá às atividades das duas discussões (segunda-feira e sextafeira). Serão discutidos, no semestre, 15 casos-clínicos, assim serão também realizadas 15 avaliações semanais, que serão computadas para compor a média de N1 (1º bimestre) e de N2 (2º bimestre). 3a DISCUSSÃO - RECONSTRUÇÃO DA APRENDIZAGEM Uma 3ª Discussão fecha a semana, esta discussão será baseada em um caso-problema identificado na comunidade e preparado pelos alunos e posteriormente discutido com os mesmos e toda a equipe de professores do módulo na atividade da Unidade V. Aspectos biológicos, sociais, psicológicos, epidemiológicos, clínicos, bioéticos, dentre outros, serão abordados simultaneamente durante a discussão deste caso-problema. Para a construção do caso-problema, os alunos serão divididos em grupos (4 a 5 componentes). Através da observação, durante atividades da Unidade III, cada grupo identificará uma situação-problema na comunidade e construirá seu caso, que será chamado de caso do EIXO TEÓRICO-PRÁTICO INTEGRADO (ETPI). Assim, teremos a cada semana uma média de oito casos. Um caso-problema será escolhido pela equipe de professores do módulo para ser discutido na sexta-feira. O grupo que construiu o caso-problema e os demais alunos saberão previamente da escolha da equipe para que possam buscar conhecimentos sobre os temas que serão abordados e discutidos na sessão. Com este caso, o aluno passará a ter uma noção de conjunto de conteúdos prioritários para a sua formação, ao mesmo tempo em que será construído um banco de dados de material didático, elaborado por várias mãos, que poderá ser utilizado nos módulos seguintes. Caso do Eixo teórico pratico integrado Uma 3ª Discussão será realizada durante a semana. Esta discussão será baseada em um caso-problema identificado na comunidade e preparado pelos alunos e posteriormente discutido com os mesmos e toda a equipe de professores do módulo. Aspectos biológicos, sociais, ppsicológicos,epidemiológicos, clínicos, bioéticos, dentre outros, serão abordados simultaneamente durante a discussão deste caso-problema. Para a construção do caso-problema, os alunos serão divididos em grupos (4 a 5 componentes). Através da observação, durante atividades, cada grupo identificará uma
situação-problema na comunidade e construirá seu caso, que será chamado de caso do EIXO TEÓRICO-PRÁTICO INTEGRADO (ETPI). Assim, teremos a cada semana uma média de oito casos. Um caso-problema será escolhido pela equipe de professores do módulo para ser discutido na terça-feira à tarde. O grupo que construiu o casoproblema e os demais alunos saberão previamente da escolha da equipe para que possam buscar conhecimentos sobre os temas que serão abordados e discutidos na sessão. Com este caso, o aluno passará a ter uma noção de conjunto de conteúdos prioritários para a sua formação, ao mesmo tempo em que será construído um banco de dados de material didático, elaborado por várias mãos, que poderá ser utilizado nos módulos seguintes. Conteúdos Doença diverticular. Lúpus eritematoso. Hipertensão arterial. Processo de formação das placas de ateromas nas paredes arteriais e suas conseqüências. Doença de Chagas. Infartos cerebrais. Bronquite e enfisema. Síndrome nefrítica e nefrótica Síndrome nefrítica e nefrótica Neoplasias dos pulmões. Esofagites, gastrites e úlceras. Enterites com ênfase na Retocolite ulcerativa inespecifica e Doença de Crohn. Hepatite e cirrose. Pancreatite aguda e crônica. Osteoporose BRASILEIRO - FILHO, G. Bogliolo Patologia. 7ª ed. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2006. COTRAN, R.S., KUMAR, V., ROBBINS, S.L. Patologia Estrutural e Funcional. 7ª ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2005. RUBIN, E., FARBER, J.L. Patologia. 4ª ed. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2006. MONTENEGRO, M.R., FRANCO, M. Patologia - Processos Gerais. 4ª ed. Livraria Atheneu Editora. São Paulo. Rio de Janeiro, 1999. FARIA, J. L. Patologia geral: Fundamentos das doenças com aplicações clínicas. 4ª ED. Rio de Janeiro (RJ): Guanabara Koogan; 2003. FARMACOCINÉTICA FARMACODINÂMICA E VIAS DE ADMINISTRAÇÃO FÁRMACOS UTILIZADOS NO CONTROLE DA HIPERTENSÃO ARTERIAL FÁRMACOS UTILIZADOS NO TRATAMENTO AS INSUFICIÊNCIA CORONARIANA FÁRMACOS UTILIZADOS NO TRATAMENTO DA INSUFICIÊNCIA CARDÍACA ANTICOAGULANTES ANTIAGREGANTES PLAQUETÁRIOS FARMACOLOGIA DOS BRONCODILATADORES
FARMACOLOGIA DOS DIURÉTICOS FARMACOLOGIA DOS AGENTES ANTIARRÍTIMICOS FARMACOLOGIA DOS AGENTES BENZODIAZEPÍNICOS FARMACOLOGIA DOS ANESTÉSICOS GERAIS E HIPNÓTICOS FARMACOLOGIA DOS OPIÓIDES FARMACOLOGIA DOS AGENTES ANTICONVULSIVANTES FARMACOLOGIA DOS BLOQUEADORES NEURO-MUSCULARES (BNM) FARMACOLOGIA DOS ANESTÉSICOS LOCAIS Goodam & Gilman. As bases Farmacológicas da Terapêutica. 11ª Ed, Brunton, Laurence I. Lazo, John S.; Parker, Keith I. Katzung, B G. Farmacologia Básica & Clínica, 9ª Ed. Silva, P. Farmacologia. 7ª Ed. Hillier. S. C. Stoelting, R K. Manual de Farmacologia e Fisiologia na Prática Anestésica. 2ª Ed. Kenneth, M.; Lynn, W.; Joseph, L.; Theodore, B. Brody Farmacologia Humana. 4ª ed. Anemia (Carencial -ferropriva) LUPUS Hipertensão arterial e sistêmica (Hipertenção) Aterogênese Fatores de risco coronário (IAM) Síndrome digestiva alta (Ulcera péptica) Síndromes isquêmicas (AVCI) Limitação crônica ao fluxo aéreo, complexo bronquite crônica, enfisema pulmonar, Síndrome obstrutiva e restritiva, tabagismo; (DPOC) Insuficiência renal (IRA) Insuficiência renal (IRC) Depressão como comorbidade na pratica clinica (Tumor) Síndrome digestiva alta (Ulcera péptica) Síndrome digestiva baixa ( DII-C. U. ) Síndrome ictérica (Hepatite B) Síndrome Hemorragica (Pancreatite+CIVD) Dor (fibromialgia) Carrie J. Merkle, RN, Phd, Faan.Manual de Fisiopatologia, segunda edição, Roca,2007. Cecil, Tratado de Medicina Interna, Rio de Janeiro: Elsevier, 2005 Harrison. Medicina Interna, 16 ed. Rio de Janeiro Interamericana do Brasil, 2006 Guia profissional para Fisiopatologia, Guanabara Koogan,2005 1ª edição /[revisão técnica João Lobato dos Santos; tradução Roxane Gomes dos Santos Jacobson]
Avaliação laboratorial das anemias LUPUS Avaliação Laboratorial na : Hipertensão essencial Hipertensão secundária Marcadores de IAM Perfil lipidico (AEC) O laboratório na IC O laboratório nas doenças cerebrovasculares O laboratório na pesquisa de IgE e IgG nas manifestações alergicas O laboratório na IRA -Síndrome nefritica O laboratório na IRC -Síndrome nefrotica Marcadores tumorais Avaliação de eletrólitos O laboratório na dispepsia O laboratorio no auxilio diagnostico da diarréia aguda e cronica Avaliação laboratorial da Ictericia Avaliação das discrasias hemorrágicas Métodos de identificação de proteínas plasmáticas Xavier RM, Albuquerque GC, Barros E. Laboratório na pratica clinica. 1 a ed. Porto Alegre: Artmed; 2005. Andriolo A. Guia de medicina laboratorial. 1 a ed. São Paulo: Manole; 2005. Guimarães R X. Clinica e laboratório - Interpretação clinica das provas laboratoriais. São Paulo: Sarvier; 1990. Ravel R. Laboratório clínico -Aplicações clinicas dos dados laboratoriais. 6ª ed, Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan; 1997. Motta VT. Bioquímica clínica para o laboratório - Princípios e interpretações. 4ª ed, Porto Alegre: Missau; 2003. Doenças Alérgicas da Pele Doenças Alérgicas da Pele Doenças Alérgicas da Pele e Sistêmica Doenças Alérgicas Sistêmicas Doenças Alérgicas das Vias Aéreas Superiores
Doenças Alérgicas das Vias Aéreas Inferiores Imunodeficiências Primárias e Secundárias Doenças Alérgicas Laboratório UNIFESP ALERGIA, IMUNOLOGIA E REUMATOLOGIA EM PEDIATRIA Dr. Charles K. Naspitz ALERGIA E IMUNOLOGIA na Infância e Adolescência Anete Sevciovic Grumach Editora Atheneu, 2001 ALERGIA CLÍNICA 2007 Diagnostico e tratamento João Bosco Magalhães Reis / Lian Pontes de Carvalho ASMA - Um Grande Desafio Sociedade Brasileira de Clínica Médica Editor Antônio Carlos Lopes Editor convidado Álvaro A. Cruz Editora Atheneu, 2004 Diagnóstico e tratamento das Doenças Imunológicas Mario Geller / Morton Schein Berg Doenças do pâncreas endócrino Doenças do pâncreas endócrino Síndrome plurimetabólica Neuroendocrinologia Doenças da tireóide Doenças das adrenais Doenças do sistema reprodutivo Doenças osteometabólicas Williams Textbook of Endocrinology Reed Larson, Jean D. Wilson, Daniel W.Foster Endocrinologia Clinica Lúcio Vilar Tratado de Endocrinologia Clínica Bernardo L. Wajchenberg Editora Guanabara Koogan - 3ª edição Editora Roca 10ª edição
Endocrinologia para o Pediatra Cristiane Kochi, Carlos Longui, Luis Eduardo P.Calliari Editora Atheneu - 3ª edição Diabetes Mellitus : Clínica, diagnóstico, tratamento multidisciplinar José Egídio Paulo de Oliveira, Adolfo Milech Editora Atheneu A importância dos fatores de risco na gênese das doenças Doenças mais prevalentes entre os adultos Hábitos de vida, qualidade e saúde Princípios de geriatria Envelhecimento saudável Câncer no idoso Importância do rastreamento e diagnóstico precoce das principais doenças malignas do adulto Conduta no paciente terminal Etiologia dos óbitos entre adultos e idosos Epidemiologia do óbito Saúde Mental Reforma psiquiátrica I Reforma psiquiátrica II Violência e Saúde Violência urbana e saúde da comunidade ROUQUAYROL, M.Z. Introdução à Epidemiologia Moderna. 3ª ed. Rio de Janeiro: MEDSI Editora Médica e Científica Ltda. 2002. ROUQUAYROL, M.Z. & ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia & Saúde. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan Editora Médica e Científica Ltda. 2003. PEREIRA, M.G. Epidemiologia Teórica e Prática. 5ª Reimpressão. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2001.
FRANCO. L.J. Fundamentos de Epidemiologia. 1ª ed. São Paulo: Manole: 2004. GORDIS. Epidemiologia. 2ª ed. São Paulo: Revinter. 2004. KATZ, D.L. Epidemiologia, Bioestatística e Medicina Preventiva. Rio de Janeiro: Livraria Editora Revinter Ltda. 2001. Luna, R. L. & Sabra, A. Medicina de Família: Saúde do Adulto e do Idoso. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2006. Minayo MCS. Violência e Saúde. 1ª ed. Rio de Janeiro, RJ: Editora Fiocruz, 2006. Introdução ao estudo da prevenção de infecções hospitalares; # Lavagem e escovação das mãos; # Sinais vitais: conceitos, definições sobre temperatura, pulso, respiração e pressão arterial; # Pressão venosa central: verificação e controle; # Medicação: fundamentação e absorção das vias oral, nasal, sublingual, ocular, tópica e retal; # Cálculo nas dosagens dos medicamentos; # Administração de medicação via intradérmica, intramuscular e intravenosa; # Prevenção e tratamento das úlceras de decúbito; # Fundamentos teóricos sobre feridas; # Curativos; # Teoria e prática de sondagem: vesical, nasogástrica e nasoentérica; # Teoria e prática de aspiração de secreções # Indicação da terapêutica do calor e frio (Termoterapia, Frigoterapia); # Compreensão da importância do trabalho multiprofissional na comunidade e no hospital ARCHER, E. Procedimentos e Protocolos. Editora Guanabara Koogan, 2005. KAWAMOTO, E.E.; FORTES, J.J. Fundamentos de Enfermagem. 2ªEd., Editora E.P.U,1997. MUSSI, N.M.; et al. Técnicas Fundamentais em Enfermagem. 2ª Ed., Editora Atheneu, 2007. GUARIENTE, M.H.D.M.; et al. Técnicas de Enfermagem. Pontos Relevantes no Ensino e no Executar. 1º Ed., Editora UEL, 1997. ROGANTE, M.M.; FURCOLIN, M.I.R. Procedimentos Especializados de Enfermagem. 1ª Ed., Editora Atheneu, 1994 -História da medicina -Curandeirismo -Charlatanismo
-O Estudo do Código de Ética Médica e Resoluções dos Conselhos Federal e Regional de Medicina princípios fundamentais. -O Estudo do Código de Ética Médica: -Dos Direitos do Médico; -Dos Deveres do Médico; -Da Responsabilidade Profissional perante ao CEM. -O Estudo do Código de Ética Médica: -Dos Direitos Humanos; -Da Relação com Paciente e Familiares; -Da Relação entre Médicos; -O Estudo do Código de Ética Médica: -O comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos; -Da Doação e Transplante de Órgãos e Tecidos; -Das perícias médicas; -Das pesquisas médicas; -O Estudo do Código de Ética Médica: -Da remuneração profissional; -Da publicidade e trabalho cientifico; -O papel das Comissões de Ética nas Instituições de Saúde -Responsabilidade Civil e Penal relacionados ao exercício da Medicina, e o desenvolvimento dos valores éticos e morais nas sociedades. BIOÉTICA O ensino da Bioética na formação médica BIOÉTICA E BIODIREITO As origens da Bioética; Ética e moral; O Erro Médico denúncia contra médico Principais problemas éticos no exercício profissional da Medicina; Principais causas Erro Medico; Diagnóstico diferencial do Erro Médico Profilaxia da denuncia contra o profissional medico; Guia da relação medico -paciente Guia pratico de questões jurídicas nas atividades medicas; O médico que não sabia fazer bilu-bilu; O modismo em medicina; Relação médico paciente CFM. Código de Ética Médica. Lei 3268/ 57, D.O.U. -11/1/65. Resolução CFM no. 1246/88, D.O.U. -26/1/88 2-CFM www.portalmedico.org.br / CRM-GO www.crmgo.org.br 3- COSTA, S.I.F. et alli. Apresentando a Bioética. In Iniciação a Bioética. Brasília DF: Conselho Federal de Medicina, 1998. Quantificação e qualificação da denúncia contra os médicos no Estado de Goiás. Tese: Doutoramento: Prof. Iliam Cardoso dos Santos. GOMES, J. C. M & FRANÇA, G.V. In Erro Médico. Um Enfoque Sobre Sua Origem E Suas Conseqüências. Ed. Unimontes, Montes Claros MG, 1999. SIQUEIRA, J.E.; Educação em Bioética no curso de Medicina. O Mundo da Saúde- São Paulo, ano 29 v.29 n. 3 jul./set. 2005 Projeto do Curso de Medicina da UCG- Acessar, link Medicina, dentro de Cursos, no site www.ucg.br