Mostra de Projetos 2011



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Transcrição:

Mostra de Projetos 2011 A enfermagem atuando na prevenção da saúde do adolescente propondo a redução das DST Doenças Sexualmente Transmissíveis e Minimizando os números de Gravidez na Adolescência. Mostra Local de: Paranavaí Categoria do projeto: I - Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome da Instituição/Empresa: Secretaria municipal de Saúde de Paranavaí / Programa Saúde da Mulher e da Criança Cidade: Paranavaí Contato: saudedamulher_pvai@hotmail.com Autor (es): (Coluna J) Silvania Maria de Souza, Marielza Sestario Pinheiro, Silvio Schueroff, Solange Regina Silvestre Walter, Eliane da Costa Monteiro. Equipe: Silvania Maria de Souza (Enfermeira) Marielza Sestario Pinheiro (pós-graduada em saúde coletiva e saúde da família) Silvio Schueroff (Sistema de Informação) Solange Regina Silvestre Walter (Auxiliar de Enfermagem) Eliane da Costa Monteiro (Psicomotricista Relacional) Parceria: Saúde da Mulher; Saúde da Criança; Programa DST/HIV/AIDS e Hepatites Virais

Cidadania Família Objetivo(s) de Desenvolvimento do Milênio trabalhado(s) pelo projeto: 3 - Igualdade entre sexos e valorização da mulher. 4 - Reduzir a mortalidade infantil. 5 - Melhorar a saúde da gestante. 6 - Combater a AIDS, a Malária e outras doenças. RESUMO O presente projeto buscará intensificar ações voltadas aos adolescentes, incluindo atividades de grupo, educativas e de acompanhamento das adolescentes grávidas e também buscando a prevenção da gravidez; Os grupos terão inseridos em seu contexto palestras sobre: DSTs; Saúde; Alimentação; Planejamento Familiar; Cuidados com o Corpo; Desenvolvimento; Grupo; Sexualidade; Gravidez; Risco na Gravidez; Gravidez Normal. Palavras-chave: Adolescente; Gravidez; Planejamento; Família; Doenças Sexualmente Transmissíveis. INTRODUÇÃO Conforme índices por faixa etária do programa saúde da mulher e da criança, vem existindo aumento significativo nos números de situações de gravidez em menores de 19 anos. Fato este que tem sido notadamente um dos grandes fatores preocupantes

em nosso município, pois demonstra uma desordem social e Cultural que há muito tempo busca-se, omitir e esconder das pessoas e da mídia de forma geral. Adolescentes e jovens são pessoas em desenvolvimento que representam as mais elevadas esperanças de toda nação e, ao mesmo tempo, trazem à tona as vulnerabilidades e contradições de cada sociedade. São cidadãos cujos direitos à saúde, à cidadania, à participação social, à educação, ao lazer e à cultura precisam ser assegurados. Brasil 2009. A inserção da saúde no ambiente escolar e familiar é indispensável para o processo evolutivo do adolescente, que se depara nesta fase de suas vidas com mudanças de comportamento, atitudes e transformações físicas características da puberdade, onde algumas vezes, por alterações biopsicossociais enfrentam problemas relacionados com violência, DST/HIV/AIDS, drogas, gravidez precoce, distúrbios patológicos ou causas externas como acidentes automobilísticos, tornando assim indispensável o acompanhamento destes por profissionais de saúde desenvolvendo atividades de promoção, prevenção e recuperação da saúde. Silva (2005) analisa esse combinante relatando que pensar e incluir as questões de saúde na escola implica em perceber e considerar na programação das práticas pedagógicas do cotidiano escolar, as necessidades e as demandas da comunidade escolar sobre condições de saúde e de qualidade de vida. Isso não significa que se pretende transformar professores em profissionais de saúde e nem a escola num serviço de saúde. O que se quer valorizar é a ação intersetorial e mais integrada entre a escola e os serviços de saúde. E uma relação mais cuidadosa dessas instituições com a própria comunidade e os usuários desses serviços. Nota se, que para a efetivação deste atendimento faz-se necessário uma mudança nos campos de ações à atenção básica do adolescente, descentralizando grande parte do atendimento, que hoje, se efetiva somente nas Unidades Básicas de Saúde e assim inseri-los em outros ambientes onde os jovens estão presentes, criando uma intersetorialização entre os profissionais de saúde e outras áreas. Dessa forma, a enfermagem vivencia a necessidade de mudanças de paradigmas intensificando o desafio de modificar a cultura da saúde que, até então, se pauta no modelo biomédico, preventivo e curativo para uma cultura de saúde mais ampla que envolva um atendimento humanizado centrado na prevenção e promoção da saúde, estimulando o desenvolvimento de ambientes favoráveis à saúde e a condição de vida do adolescente

1. JUSTIFICATIVA Buscar-se-á reduzir os números de adolescentes grávidos sem preparo e sem apoio, buscando mostrar através da informação passos necessários para se cumprir as etapas do aprender - ensinar - aprender - educar - ser - gerar - ter. Processo este que se encontra atualmente transformado em gerar e ter. A experiência, a formação profissional tem sido deixada de lado. Para assim efetivar prazeres curtos e que geralmente tem trazido de forma inconsequente grandes responsabilidades 2. OBJETIVO GERAL Reduzir o índice de gravidez na adolescência, e diminuir o nível de abandono dos bancos escolares, mostrando que sonhar é possível, e que pode-se acreditar em dias melhores e uma vida melhor. 3. OBJETIVOS ESPECÍFICOS - Informar os adolescentes sobre os riscos de uma gravidez em corpo despreparado; - Informar e orientar os adolescentes sobre a feminilização da AIDS de forma predominante na faixa etária que compreende os 13 aos 19 anos; - Demonstrar o desenvolvimento sexual na adolescência; - Discutir em grupo as relações familiares; - Descobrir novas oportunidades através dos trabalhos em grupos interdisciplinares;

- Realizar oficinas de trabalhos manuais. 4. METODOLOGIA Trabalho realizado com a constituição de grupos de jovens, ou a inserção do projeto em grupos pré-existentes os quais possam ouvir, ver e buscar mudanças interiores através das mudanças no cognitivo do grupo, onde buscar-se-á referir os valores já perdidos, de família, sociedade espiritualidade e vida vida saudável. 5. MONITORAMENTO DOS RESULTADOS Acompanhamento dos grupos, pelos profissionais envolvidos e futuramente estar revendo índice de gravidez na adolescência que possam vir a constatar mudanças na vida e nos objetivos esperados por estes menores para o seu futuro. 6. VOLUNTÁRIOS Grupos de Jovens de todos os seguimentos já existentes na sociedade, rede social a que pertence e que possuem ser sendo atendidos, e acompanhados e informados pelos grupos técnicos minimizando suas duvidas. 7. CRONOGRAMA As atividades serão executadas diariamente com palestras informativas;

- os grupos acontecerão nos CRAS (Centro Regional de Assistência Social) semanalmente/ Programa / Unidades Básicas de Saúde; - Os trabalhos serão efetuados em parceria com o CREAS e Unidades Básicas de Saúde. 8. RESULTADOS ALCANÇADOS Busca-se a objetivar o jovem a profissionalizar-se, ter um sonho real que possa ser atingido antes ser pai ou mãe no atual contexto em que vivemos. 9. ORÇAMENTO A principio os gastos ficarão a cargo dos seguimentos envolvidos, cada um na sua esfera de governo, pois esta é mais uma das ações de responsabilidade e de desenvolvimento social. 10. CONSIDERAÇÕES FINAIS Com o desenvolvimento deste projeto busca-se aproximar os jovens das realidades locais, das redes de serviços ofertados, mas, principalmente dos profissionais das varias esferas de governo que possam lentamente ser inseridos no dia a dia dos jovens e assim proporem e fazem parte do cuidado e do atendimento humanizado e acolhedor. REFERÊNCIAS

Adolescência. Wikipédia, A enciclopédia livre. [on line], [acessada em: 17 out. 2009] Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/adolesc%c3%aancia BRASIL. MINISTERIO DA SAUDE. Secretaria-Executiva. Departamento de Informática do SUS. Brasília. [on line], 1999. [acessado em: 14 out. 2009] Disponível em URL: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/07_0272_m.pdf Carlini EA, Galduróz JCF, Silba AB. II Levantamento domiciliar sobre o uso de drogas psicotrópicas no Brasil. Cebrid - Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas. Unifesp - Universidade Federal de São Paulo. 2006. Menezes CR, Carvalho MG, Souza MS. O Acompanhamento do Adolescente na Escola. 1ª ed. Brasília. [on line] Associação Brasileira de Enfermagem, 2008. n2. p45 [ acessado em: 15 out. 2009] Disponível em URL: http://www.abennacional.org.br/revista/sumario.html MINISTÉRIO DA SAÚDE. Marco legal: saúde, um direito de adolescentes. Brasília: Ministério da Saúde, 2005[on line] [acessado em: 20 out. 2009] Disponível em URL: http://dtr2001.saude.gov.br/editora/produtos/livros/pdf/05_0011_m.pdf