ASSOCIAÇAO DE ENSINO E CULTURA URUBUPUNGÁ - AECU FACULDADES INTEGRADAS URUBUPUNGÁ FIU CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO EDUCACIONAL

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1 ASSOCIAÇAO DE ENSINO E CULTURA URUBUPUNGÁ - AECU FACULDADES INTEGRADAS URUBUPUNGÁ FIU CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO EDUCACIONAL NOME: MARCOS ANTONIO REIS FAMÍLIA NA ESCOLA: ENSINAR A AJUDAR OU FORMAR PESSOAS PEREIRA BARRETO - SP 2014

2 ASSOCIAÇAO DE ENSINO E CULTURA URUBUPUNGÁ - AECU FACULDADES INTEGRADAS URUBUPUNGÁ FIU CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO EDUCACIONAL NOME: MARCOS ANTONIO REIS FAMÍLIA NA ESCOLA: ENSINAR A AJUDAR OU FORMAR PESSOAS Projeto de Pesquisa apresentado às Faculdades Integradas Urubupungá-FIU, como exigência parcial para obtenção de título de Especialista em Gestão Educacional da Prof. Me. Elaine Doro Mardegan Costa. PEREIRA BARRETO SP 2014

3 JUSTIFICATIVA Atitudes agressivas, quando envolvem jovens, levam-nos a uma reflexão do comportamento humano e, então, nos questionamos: por que a força e o desprendimento jovens não são canalizados para o bem? Será que, em algum momento da vida desses agressores, os pais e/ou a escola não mostraram que as relações entre seres humanos são fundamentais para o equilíbrio da sociedade? OBJETIVOS: Objetivo geral: Resgatar e estabelecer o relacionamento entre a escola e a família, para fortalecer o processo de ensino-aprendizagem. Objetivos específicos: Mostrar a participação da família no processo de aprendizagem da criança. Verificar as dificuldades encontradas pela escola na relação com a família. Apresentar os fatores que podem estar colaborar para que as crianças tornem-se agressivas umas com as outras e com demais pessoas. FORMULAÇÃO DO PROBLEMA Diante do aumento das agressões em ambientes escolares, professores e direção tentam encontrar uma solução, e esta poderia ser a participação da família no processo de aprendizagem da criança. Quais dificuldades encontraram entre escola e família? FORMULAÇÃO DA HIPÓTESE DA PESQUISA Os constantes comportamentos agressivos de alguns alunos, faz com que a comunidade escolar busque encontrar soluções para diminuir os índices de agressões, e em alguns casos a evasão do aluno, sendo assim o convite para que a família possa participar

4 do processo ou para que possa estar convívio escolar, demonstrando aos alunos a importância da escola na formação do individuo para a sociedade. METODOLOGIA DA PESQUISA Neste trabalho será realizada uma revisão bibliográfica e descritiva sobre as causas que provocaram o afastamento das famílias das escolas e do processo de educação dos filhos. REFERENCIAL TEORICO A educação deixou de ser em toda parte um privilégio, é hoje universalmente reconhecida como um direito. Direito inquestionável e indiscutível. Todos os povos, em todos os quadrantes da terra, não só inseriu em suas cartas constitucionais e outras leis básicas esse direito inalienável a que faz jus agora toda e qualquer criatura humana, como consideraram pacífica, o gozo desse direito. (ACOSTA, 2002) No século da tecnologia, em que as mudanças sociais se processam em ritmo vertiginoso, com o acelerado progresso da ciência e o tremendo impacto da sua aplicação prática, a técnica, sobre a sociedade, as condições da vida coletiva mudam muito em maior velocidade, a ponto de se transformarem, de uma década para outra. Até recentemente, o estudo da História em linha cronológica podia, como costumava, ser enfocado à luz dos séculos. Agora, porém a evolução histórica e as manifestações da vida social já são encaradas por décadas. Os acontecimentos e transformações que adensaram a vida dos anos cinquenta foram ultrapassados pelos da década de sessenta e rapidamente envelhecidos pelo curso dos anos setenta. A futurologia está desmoralizada, mas ninguém receia afirmar que eles serão diferentes. (REIS, 1978) Viver numa época de trepidantes mudanças, como as que empolgam o mundo de nosso tempo, pode às vezes até amedrontar. Mas, em qualquer hipótese, é sempre fascinante. E de qualquer maneira inelutável. Se a educação era até ontem um privilégio para poucos, uma obrigação para alguns, todos a identificamos hoje como gênero de primeira necessidade. Não há família, em classe alguma, que não inclua em seu orçamento as despesas com a educação dos filhos. Mudaram os tempos. Não há mais pais ou responsáveis negando-se a mandar os filhos à

5 escola. Hoje eles se mobilizaram e há casos dos que chegam a recorrer à justiça para assegurar aos filhos o direito à educação. (COSTA, 2002) Está na consciência de todos que a educação é a via imprescindível para assegurar a igualdade de oportunidade, condição fundamental para a justiça social, que é, por sua vez, princípio básico qualquer regime democrático. Quando se fala em igualdade, entenda-se por ela igualdade de oportunidades para todos. Segundo Figueiredo (2000), a Educação Infantil é a porta de entrada para a inclusão escolar, onde a criança vai desenvolver suas aptidões linguísticas, atitudinais, afetivas, sociais e psicomotoras, interagindo com mais liberdade, sem a preocupação de um currículo rígido a cumprir. O desenvolvimento integral da criança depende tanto dos cuidados relacionais que envolvem a dimensão afetiva e dos cuidados com os aspectos biológicos do corpo, tais como, a qualidade da alimentação e dos cuidados com a saúde, quanto da forma como esses cuidados são oferecidos e das oportunidades de acesso a conhecimentos variados dentro do contexto educativo. Dessa forma, é importante que a família ou o responsável pela criança estabeleça uma parceria com os professores, dando orientações e contribuindo sempre que necessário para o desenvolvimento da criança na escola, favorecendo seu crescimento. O acompanhamento familiar dentro do processo pedagógico é uma prática social de grande valia o processo de educação, não só para as crianças como também para o professor, e traz implicações positivas para a escola dentro de sua comunidade. Acreditamos que um trabalho de grande porte realizado no ano letivo no que diz respeito à parceria entre escola e família irá provocar ações integradoras entre essas instituições, conscientizando-as acerca da importância dessa parceria, despertando na criança o gosto pelos estudos desde pequeno. Contudo, em termos pedagógicos, o trabalho de acompanhamento das crianças dentro do contexto familiar, a participação ativa dos pais só vem subsidiar a ação do professor para com os alunos no que se refere à compreensão e direcionamento da capacidade do aluno, integração do contexto social e cultural desses sujeitos como elemento curricular, respeitando seus conhecimentos e sua vida para além dos muros da escola, convidando-os a se fazerem presentes no ambiente educativo.

6 CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES: MESES JAN/FEV MAR/ABR MAI/JUN JUL/AGO SET/OUT NOV/DEZ ATIVIDADES Levantamento bibliográfico Seleção e leitura Resenhas Fichamentos e Definição capítulos da redação dos e início Previsão geral dos resultados e releitura dos capítulos Redação considerações finais das REFERÊNCIAS ACOSTA, Ana, R. VITALE, Maria, A. F, organizadoras, Família, Redes, Laços e Políticas Públicas. 2ª ed. São Paulo: Cortez, COSTA, Marisa V, Escola básica na virada do século: cultura, política e currículo. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2002.

7 FIGUEIREDO, R. V. A educação infantil e a inclusão escolar. Heterogeneidade cultura e educação NOLTE, D., L. Os adolescentes aprendem o que vivenciam. Rio de Janeiro: Sextante, REIS, Sólon, B. dos, A crise contemporânea da educação. São Paulo: Ed. Centro do Professorado Paulista, SZYMANSKI, Heloísa. A relação família/escola, desafios e perspectivas. 2. ed., Brasília: Ed. Plano, GENTILE, Paola. Parceiros na aprendizagem. Disponível em: < - consultado em 18 nov

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