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PARECER Nº 250/2015. Sob esse tema o art. 60 da Consolidação das Leis do Trabalho - Decreto Lei 5452/4, assim dispõe:

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Na data designada, foi aberta audiência inaugural, a reclamada apresentou sua defesa, anexando procuração e documentos. Alçada fixada.

Transcrição:

Acontece Agenda semanal Reunião do Comitê Gestor Institucional do Data: segunda-feira (06/04) Horário: 14h30 Local: Sala de Sessões 3º andar Reunião da Comunidade TIControle Data: terça-feira (07/04) Horário: das 8h30 às 12h Local: Sala de Sessões 3º andar Feira Orgânica Data: quarta-feira (08/04) Horário: das 12h às 17h Local: atrás da copa do térreo do prédio do

ESPECIAL - Planejamento Estratégico A Justiça Federal definiu sua visão para 2020: Consolidar-se perante a sociedade como uma justiça efetiva e transparente. Esta visão de futuro é a projeção de um cenário idealizado, possível e desejável da organização, de maneira clara, atraente e viável. A Justiça Federal tem como valores: Ética, respeito à cidadania e ao ser humano, responsabilidade ambiental, transparência, qualidade e inovação

Fique por dentro TNU fixa tese para concessão de adicional de 25% a aposentados por idade que dependem de assistência permanente de outra pessoa Previsto no artigo 45 da Lei nº 8.213/91, o adicional de 25% para beneficiários que se aposentaram por invalidez é extensível a quem se aposenta por idade. De acordo com a norma, o percentual é destinado aos segurados que necessitam de assistência permanente de outra pessoa. A tese foi fixada pela Turma Nacional de Uniformização de Jurisprudência dos Juizados Especiais Federais (TNU), na sessão do dia 11 de março, durante a análise de um recurso de uma segurada de Sergipe. De acordo com os autos, a autora da ação se aposentou por idade e começou a receber seu benefício do INSS em julho de 2000. Quase dez anos depois, a segurada sofreu um Acidente Vascular Cerebral (AVC), que a teria deixado com sequelas irreversíveis e a tornaram incapaz. No processo, ela alegou que necessita tomar remédios de forma contínua e realizar sessões de fisioterapia. Argumentou ainda que, por morar sozinha e ser detentora de doença grave, demanda o auxílio diário de outras pessoas. O pedido da autora havia sido negado na Turma Recursal da Seção Judiciária de Sergipe. Ela, então, recorreu à TNU e apresentou como paradigma de divergência um acórdão da 1ª Turma Recursal de Santa Catarina, que concedeu o adicional em questão ainda que a parte autora do caso fosse titular de aposentadoria por tempo de contribuição. Para o relator do processo na Turma Nacional, juiz federal Sérgio Murilo Wanderley Queiroga, a controvérsia está centrada no cabimento da extensão do adicional previsto na lei sobre Planos de Benefícios da Previdência Social para segurados que não se aposentaram por invalidez. De acordo com o magistrado, nessas situações, deve ser aplicado o princípio da isonomia. Ao analisar a norma, ele concluiu que o percentual, na verdade, é um adicional previsto para assistir aqueles que necessitam de auxílio de outra pessoa, não importando se a invalidez é decorrente de fato anterior ou posterior à aposentadoria. Em seu voto, Queiroga citou que o Estado brasileiro é signatário e um dos principais artífices da Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, promulgado pelo Decreto Presidencial n. 6.949/2009. Segundo ele, a convenção reconhece expressamente a necessidade de garantir os direitos humanos de todas as pessoas com deficiência, inclusive daquelas que requerem maior apoio. E concluiu ser consectário lógico encampar sob o mesmo amparo previdenciário o segurado aposentado por idade que se encontra em idêntica condição de deficiência. A tese da concessão do adicional de 25% prevaleceu com o voto de desempate proferido pelo presidente da TNU, ministro Humberto Martins, que acompanhou o entendimento do relator. Na opinião do ministro, a norma tem finalidade protetiva e o acréscimo reveste-se de natureza assistencial. Processo nº 0501066-93.2014.4.05.8502

Fique por dentro Presidente do STF assina norma que institui cotas para negros em concursos O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Ricardo Lewandowski, assinou no dia 18 de março, resolução que institui a reserva de 20% das vagas para negros nos concursos públicos para provimento de cargos efetivos na Corte e no Conselho Nacional de Justiça. A reserva será aplicada sempre que o número de vagas for superior a três. A resolução regulamenta a aplicação, no STF e no CNJ, da Lei 12.990/2014, que estabeleceu as cotas nos concursos públicos no âmbito da administração federal.

Saldo positivo Receita Federal divulga série de vídeos com orientações a contribuintes A Receita Federal divulgou no canal da TV Receita no YouTube uma série com 11 vídeos sobre o Imposto de Renda. A série, chamada TV Receita Responde, aborda as principais dúvidas que surgem sobre a entrega da declaração. Entre os temas tratados nos vídeos estão as novidades para este ano, os documentos necessários para prestar contas ao fisco, as formas para declarar e as deduções permitidas. Os vídeos buscam aproximar a Receita do contribuinte, explicando, em linguagem coloquial, os principais assuntos relacionados à legislação do tributo. Fonte: Folha de S. Paulo

Tendência Direitos do consumidor começam a valer nas telecomunicações Desde o dia 10 de março, as empresas de telecomunicações devem disponibilizar um espaço em sua página na internet para que o consumidor possa acessar livremente dados como o contrato e o plano de serviço, os documentos de cobrança dos últimos seis meses, o histórico de demandas, o perfil de consumo e os registros de reclamações, inclusive com a opção de solicitação de gravação de seus pedidos. As novas regras estão previstas no Regulamento Geral de Direitos do Consumidor de Serviços de Telecomunicações, aprovado pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Nessa área reservada dos sites das empresas de telefonias fixa e móvel, internet e TVs por assinatura, o usuário poderá ter, ainda, um relatório detalhado, com informações como o número chamado com a área de registro, data e horário das comunicações. As prestadoras ainda deverão disponibilizar na internet um mecanismo de comparação de planos de serviços e ofertas promocionais. Nesse caso, o cliente poderá ter acesso ao seu perfil de consumo, o que permitirá saber como usar os serviços de telecomunicações contratados, os planos e promoções oferecidos e escolher de forma consciente aquele que lhe parecer mais interessante. Nos mínimos detalhes As empresas serão obrigadas a elaborar uma conta, de forma clara e uniforme, para que o consumidor possa compreender o que está sendo cobrado. O documento deve conter, por exemplo, a identificação do período que compreende a cobrança e o valor total de cada serviço, as facilidades cobradas, bem como de promoções e descontos, além da identificação de multas, juros e tributos. Outra determinação que passa a valer é a obrigação de a prestadora gravar todas as ligações entre ela e o consumidor, independentemente de quem tenha feito a ligação. Caso o consumidor solicite uma cópia da gravação, a prestadora deve disponibilizá-la em, no máximo, dez dias. O pedido pode ser feito em qualquer um dos canais de atendimento. O regulamento foi aprovado no início de 2014 pela Anatel e estabelecia prazos para que cada determinação começasse a valer. Já estão em vigor, por exemplo, regras que garantem o cancelamento do serviço por telefone ou pela internet sem falar com um atendente, o retorno da ligação em caso de descontinuidade do atendimento, a validade mínima de 30 dias para créditos de celulares pré-pagos e a oferta de promoções iguais tanto para novos clientes quanto para os antigos. Fonte: Correio Braziliense

Viver bem Receita médica ilegível, o que fazer? É provável que você já tenha saído de uma consulta médica sem entender a letra do especialista. Os clínicos, em geral, não capricham na caligrafia e deixam muitos pacientes confusos. Mas o que fazer se a receita estiver ilegível? De acordo com o Conselho Regional de Medicina de Minas Gerais (CRM-MG), cabe ao interessado resolver inicialmente com o médico e, em último caso, denunciar à instituição que regulamenta a profissão. O presidente do conselho, Itagiba de Castro Filho, reforça o repúdio às prescrições sem clareza. O Código de Ética Médica estabelece que é vedado ao médico receitar, atestar ou emitir laudos de forma ilegível, explica. O Código de Ética Médica, junto com a Lei 5.991/73 e a portaria 344/98 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), reforçam que os profissionais de Medicina são obrigados a fornecer informações claras sobre uso de medicamentos ou de procedimentos nas receitas para os pacientes. O otorrino Marcelo Henrique de Oliveira acredita que a letra feia pode ser até uma questão cultural. Os alunos entram no curso com essa ideia de que letra de médico tem que ser feia, é uma concepção já enraizada na sociedade, afirma. Apesar das medidas adotadas na tentativa de coibir as letras ruins, alguns profissionais insistem em não aprimorar a caligrafia. Durante as sindicâncias do conselho, ainda é frequente a constatação de anotações ilegíveis no prontuário médico, completa o presidente do CRM-MG. Fonte: CorreioWeb

Parabéns Aniversariantes da semana 05/04 Paulo José Ribeiro Alves Secretaria de Controle Interno Maria Virgínia Guimarães Corrêa Centro de Estudos Judiciários 07/04 Marcos Teixeira Secretaria de Desenvolvimento Institucional 11/04 Brasiliana Almeida Rios da Costa Centro de Estudos Judiciários Tereza Cristina Jurema Garrido Secretaria Executiva 12/04 Surama de Jesus dos Reis Artiaga Secretaria de Desenvolvimento Institucional 10/04 Jonas Lima dos Santos Secretaria de Administração