Maria Clara Gonçalves



Documentos relacionados
TERMOGRAVIMETRIA A análise termogravimétrica (TG) é uma técnica térmica onde a massa da amostra é registada em função da temperatura ou do tempo.

Termodinâmica Química

Caracterização Termofísica de Materiais por Calorimetria Diferencial de Varredura (DSC)

LOQ Físico-Química Capítulo 2: A Primeira Lei: Conceitos TERMOQUÍMICA Atkins & de Paula (sétima edição)

Leonnardo Cruvinel Furquim TERMOQUÍMICA 2

RESUMOS TEÓRICOS de QUÍMICA GERAL e EXPERIMENTAL

Lista de Exercícios - Unidade 9 Calor e Energia A 1ª Lei da Termodinâmica

- CAPÍTULO 2 MATERIAIS CONDUTORES

CAPÍTULO III TERMOQUÍMICA

Projeto rumo ao ita. Química. Exercícios de Fixação. Exercícios Propostos. Termodinâmica. ITA/IME Pré-Universitário Um gás ideal, com C p

Temperatura Devido ao seu alto ponto de fusão, a safira pode ser utilizada para aplicações de até 2000 C.

Determinação de Massas Moleculares de Polímeros

Gás Ideal ou Perfeito

SENSORES INDUSTRIAIS

Escolas João de Araújo Correia

CINÉTICA QUÍMICA CINÉTICA QUÍMICA EQUAÇÃO DE ARRHENIUS

Calor de Reação Forma de determinar a energia absorvida ou liberada em uma reação = ΔH da reação.

Aula 5_1. Corrente Elétrica. Capítulo 5. (Eletrodinâmica) Prof. Cláudio Graça. Física Geral e Experimental III

11.1 EQUAÇÃO GERAL DOS BALANÇOS DE ENERGIA. Acúmulo = Entrada Saída + Geração Consumo. Acúmulo = acúmulo de energia dentro do sistema

H = +25,4 kj / mol Neste caso, dizemos que a entalpia da mistura aumentou em 25,4 kj por mol de nitrato de amônio dissolvido.

CALORIMETRIA. H T = c m T.

TORRES DE RESFRIAMENTO REFERVEDORES CONDENSADORES CALDEIRAS

IX Congresso Brasileiro de Análise Térmica e Calorimetria 09 a 12 de novembro de 2014 Serra Negra SP - Brasil

O FORNO A VÁCUO TIPOS E TENDÊNCIA 1

Princípios de Bioenergética

Métodos Numéricos Exame 11/07/11

Aula 4 PROPRIEDADES COLIGATIVAS. Glauber Silva Godoi

Experimento 3 Termoquímica: Construção de um calorímetro simples e medição da entalpia de uma reação

1300 Condutividade térmica

PROGRAMA DE QUÍMICA 11ª Classe. Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário

BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA Disciplina: Instrumentação Eletrônica Prof.: Dr. Pedro Bertemes Filho

Capítulo 8: Transferência de calor por condução

1. Difusão. A difusão só ocorre quando houver gradiente de: Concentração; Potencial; Pressão.

Box 2. Estado da solução Estado do solvente Estado do soluto Exemplos

As Propriedades das Misturas (Aulas 18 a 21)

Calor e Trabalho. Definição de trabalho mecânico: produto escalar de uma força aplicada sobre um corpo ou sistema pelo deslocamento

EXAME TEÓRICO. EXAME TIPO e resolução. 1:30:00 início do exame. 0:00:00 fim do exame. Junho 2015 FORMAÇÃO AVANÇADA. marcador de questões a rever

6/Mar/2013 Aula 7 Entropia Variação da entropia em processos reversíveis Entropia e os gases ideais

Aula 15 TERMOQUÍMICA. Eliana Midori Sussuchi Samísia Maria Fernandes Machado Valéria Regina de Souza Moraes

Capacidade térmica mássica

Análise Térmica. Universidade Federal de Juiz de Fora. Instituto de Ciências Exatas Departamento de Química. Metodologia Analítica

Introdução ao Estudo da Corrente Eléctrica

11/Mar/2016 Aula 7 Entropia Variação da entropia em processos reversíveis Entropia e os gases ideais

Educação Química CINÉTICA QUÍMICA

PEA MÁQUINAS ELÉTRICAS I 60 CARACTERIZAÇÃO DAS PERDAS E RENDIMENTO NO TRANSFORMADOR EM CARGA: PERDAS NO FERRO (HISTERÉTICA E FOUCAULT)

As propriedades coligativas não dependem da natureza química do soluto, mas apenas do número de partículas do soluto presente em relação ao total.

ESTUDO DIRIGIDO DE REVISÃO PARA RECUPERAÇÃO FINAL

Capítulo 2. A 1ª Lei da Termodinâmica

EDS - EDC. Instalações de tratamento de óleo dieléctrico a vácuo

DETERMINAÇÃO DA CAPACIDADE TÉRMICA MÁSSICA DE UM SÓLIDO PELO MÉTODO DAS MISTURAS

Capítulo 20. Processos reversíveis Entropia O Motor de Carnot Frigoríficos Motores de reais (20-1)

PRINCÍPIOS TERMOELÉCTRICOS. Princípios de funcionamento e características dos termopares

Actividades Laboratoriais. para o 10º e 11º anos do. Ensino Secundário

CAP. 3 - EXTENSÔMETROS - "STRAIN GAGES" Exemplo: extensômetro Huggenberger

ESTABILIZAÇÃO DE SOLOS ESTABILIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA

Os tratamentos termoquímicos. micos

TERMOQUÍMICA. Desta forma podemos dizer que qualquer mudança química geralmente envolve energia.

e a temperatura do gás, quando, no decorrer deste movimento,

COMPARAÇÃO INTERLABORATORIAL DE RESULTADOS ANALÍTICOS - - ANÁLISE DILATOMÉTRICA: UMA FERRAMENTA PARA TESTE DE MATERIAIS

Apresentar os conceitos relacionados à mistura simples e equilíbrios de fases e equilíbrio químico.

RELATÓRIO TÉCNICO N 04/2008 ANÁLISE DA AÇÃO DE ALTAS TEMPERATURAS EM PAINEL EM ALVENARIA DE BLOCOS CERÂMICOS VAZADOS

Albaenergy Solutions, Lda. Ar Condicionado

Rio de Janeiro - Brasil Julho

INTERPRETAÇÃO MOLECULAR DA TEMPERATURA:

Determine, em graus kelvins, o módulo da variação entre a maior e a menor temperatura da escala apresentada.

Cap. 24. Gases perfeitos. 21 questões

Controle II. Estudo e sintonia de controladores industriais

ATIVIDADES SOBRE TRABALHO, CALOR, ENERGIA INTERNA, PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA E ENTALPIA

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS

FORMULÁRIOS DR PARANÁ ELABORAÇÃO DE SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM

Estes sensores são constituídos por um reservatório, onde num dos lados está localizada uma fonte de raios gama (emissor) e do lado oposto um

INTRODUÇÃO À TERMOLOGIA. Capítulo 1 Conceitos fundamentais, 2 A TEMPERATURA E SEUS EFEITOS. Capítulo 2 A medida da temperatura Termometria, 9


Capítulo 3 Sistemas de Controle com Realimentação

Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho

Como sendo aquelas cujos valores variam apenas com o número atômico e não com a ordem da Tabela Periódica. São propriedades que não se repetem em

1 CONCEITUAÇÃO DAS GRANDEZAS USADAS NOS BALANÇOS DE MASSA E ENERGIA

Resolução de Curso Básico de Física de H. Moysés Nussenzveig Capítulo 08 - Vol. 2

Nível é a altura do conteúdo de um reservatório que pode ser sólido ou líquido. Os três tipos básicos de medição de nível são: a) direto b) indireto

CONSERVAÇÃO DE REVESTIMENTOS HISTÓRICOS

Metais alcalinos - Grupo 1A

1- OBJETIVO 2 - INTRODUÇÃO

UNICAMP ª Fase FÍSICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR

Medição de Nível. Profa. Michelle Mendes Santos

DETECTORES AUTOMÁTICOS DE FUMAÇA ENSAIO DE SENSIBILIDADE

p A = p B = = ρgh = h = Por outro lado, dado que a massa total de fluido despejada foi m, temos M 1 m = ρ(v 1 + V 2 ) = ρ 4 H + πd2 4 h = H = 4

Nome:...N o...turma:... Data: / / ESTUDO DOS GASES E TERMODINÂMICA

= 15,0. 30(m) = 450m. = 250m. b) Seja T o instante de encontro: = s B 30T = (T 5,0 + T 15,0)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA

Estudo dos Gases. 1- Diagrama de Estado:

Suplemento à proposta COM (2010)459 de um REGULAMENTO (UE) N.º /2010 DO CONSELHO

TERMOMETRIA TERMOLOGIA. Escalas Termométricas. Dilatação Superficial. Dilatação Linear. A = Ao. β. t. L = Lo. α. t

QUÍMICA FÍSICA Mestrado Integrado em Engª Biológica ( )

P3 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 23/06/03

Características de um fluido

EXERCÍCIOS (RECUPERAÇÃO)

Inovação tecnológica em DSC e hifenações

POLÍMEROS TERMOPLÁSTICOS E TERMOFIXOS. Os polímeros podem ser classificados em termoplásticos e termofixos. TERMOPLÁSTICOS

APOSTILA DE FÍSICA II BIMESTRE

ISOLAMENTOS ACÚSTICOS

Transcrição:

INFORMAÇÃO NA WEB

INFORMAÇÃO NA WEB http://www.nlci.com/users/gundlach/ta.htm http://www.mntech.com/mtaf/ http://www.ictac.org/

PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS EM ANÁLISE TÉRMICA

ANÁLISE TÉRMICA DIFERENCIAL A análise térmica diferencial (DTA) é uma técnica térmica onde a temperatura de uma amostra, quando comparada com a de um material termicamente inerte, é registada em função do tempo, à medida que a amostra é aquecida ou arrefecida, a uma velocidade constante.

ANÁLISE TÉRMICA DIFERENCIAL + + - T AMOSTRA T REFERÊNCIA T s tempo

CALORIMETRIA DIFERENCIAL DE VARRIMENTO A calorimetria diferencial de varrimento (DSC) é uma técnica térmica onde a diferença de temperaturas T amostra -T referência - é registada em função da temperatura do sistema, à medida que a amostra é aquecida ou arrefecida, a uma velocidade constante.

CALORIMETRIA DIFERENCIAL DE VARRIMENTO AMOSTRA REFERÊNCIA SENSOR Pt RESISTÊNCIA INDIVIDUAL

REPRESENTAÇÃO GRÁFICA RECOMENDADA DSC

TRANSFERÊNCIA DE CALOR EM SISTEMAS DE DTA E DE DSC 1. A TRANSFERÊNCIA DE CALOR ENTRE A FONTE DE CALOR (PAREDE DO FORNO OU ELEMENTO DE AQUECIMENTO) E O CALORÍMETRO OCORREM POR CONDUTIVIDADE, CONVECÇÃO E RADIAÇÃO. 2. A CONDUÇÃO DE CALOR ENTRE O CALORÍMETRO E O MEIO NO SEU INTERIOR (MATERIAL REFERÊNCIA E MATERIAL AMOSTRA). 3. A AMOSTRA NÃO INERTE PODE SOFRER PERIDICAMENTE FENÓMENOS DE ABSORÇÃO DE CALOR (ENDOTÉRMICOS) OU DE GERAÇÃO DE CALOR (EXOTÉRMICOS), EM FUNÇÃO DO TEMPO, TEMPERATURA E POSIÇÃO NO MEIO. ESTES FENÓMENOS ENVOLVEM TRANSFERÊNCIAS DE CALOR COMPLEXAS ENTRE O CALORÍMETRO E A AMOSTRA, EM CONDIÇÕES EM QUE AS PROPRIEDADES FÍSICAS DA AMOSTRA ESTÃO EM RÁPIDA MUDANÇA.

ASPECTOS TEÓRICOS A área sob a curva diferencial é dada por : m massa da amostra ΔH entalpia da transição g constante geométrica do euipamento K condutividade térmica da amostra ΔT T AMOSTRA -T REFERÊNCIA temperatura diferencial m t 1, t 2 limites de integração da curva experimental ( H ) Δ t 2 gk = Δ t 1 Tdt São negligenciados os termos diferenciais e os gradientes de temperatura na amostra. A área do pico é considerada independente do calor específico da amostra.

ASPECTOS TEÓRICOS A área sob a curva diferencial é dada por: ΔH Ca df dt = dy dt + A ( y ya) Ca capacidade calorífica da célula e do seu conteúdo f fracção de amostra transformada em t y T AMOSTRA -T REFERÊNCIA temperatura diferencial ya valor estacionário da temperatura diferencial, para um tempo t após tinicial Considera-se constante o valor da capacidade calorífica da amostra Considera-se uniforme a temperatura da amostra para cada t. A constante

Ta, Ca dh, dt Ta temperatura da amostra Tp temperatura da fonte de calor R resistência térmica do meio entre a amostra e a fonte de calor dq/dt velocidade da transferência de calor dq dt R R dh dt = Fonte de calor Tp Na célula que contém a amostra: dh dt dh dt = Cs = Cs Na célula que contém a referência: dh dt = 0 No calorímetro: ( T T ) + R( C C ) a r a dta dt r dt dt dta dt dq dt + r = + Tp dq dt Ta R Tp Ta R RC a d T a T dt r

FACTORES QUE AFECTAM A CURVA DE DTA/DSC FACTORES INSTRUMENTAIS TIPO DE ATMOSFERA FORMA E DIMENSÃO DO FORNO MATERIAL DO PORTA-AMOSTRAS GEOMETRIA DO PORTA-MOSTRAS CARACTERÍSTICAS DA JUNÇÃO DO TERMOPAR VELOCIDADE DE AQUECIMENTO VELOCIDADE E TEMPO DE RESPOSTA DO INSTRUMENTO DE MEDIDA LOCALIZAÇÃO DO TERMOPAR NA AMOSTRA

CARACTERÍSTICAS DA AMOSTRA TAMANHO DA PARTÍCULA CONDUTIVIDADE TÉRMICA CAPACIDADE CALORÍFICA DENSIDADE DE EMPACOTAMENTO SWELLING OU CONTRACÇÃO DA AMOSTRA QUANTIDADE DE AMOSTRA PRESENÇA DE DILUENTE GRAU DE CRISTALINIDADE

A-B LINHA DE BASE Ti TEMPERATURA DE INÍCIO DE TRANSFORMAÇÃO (DESVIO MÍNIMO DE TEMPERATURA DETECTADO PELO EQUIPAMENTO) ΔTmin TEMPERATURA CORRESPONDENTE AO VALOR MÍNIMO DO PICO Tf TEMPERATURA FINAL DO PICO

FACTORES QUE AFECTAM A CURVA DE DTA/DSC VELOCIDADE DE AQUECIMENTO θ θ~ 2 20 ºC/min T i, ΔT m, T f ÁREA DO PICO (T AMOSTRA-TREFERÊNCIA = f(t AMOSTRA )) ÁREA DO PICO CONSTANTE (T AMOSTRA -T REFERÊNCIA = f(tempo))

VELOCIDADE DE AQUECIMENTO θ

ATMOSFERA DO FORNO TRANSIÇÃO COM LIBERTAÇÃO OU ABSORÇÃO DE GÁS, EQ. CLAPEYRON dp dt = Δ H T Δ V p pressão ΔH entalpia da transição ΔV variação de volume que acompanha a transição VOLATILIZAÇÃO REVERSÍVEL, EQ. CLAUSIUS-CLAPEYRON ΔHv ln p = + C RT EQ. VAN T HOFF d ln kp = dt ΔH RT 2 ln p pressãode vapor, atm R constante dos gases perfeitos ΔHv entalpia de vaporização, cal/mole C constante proporcional à entropia da transição ( Kp) ( Kp) 2 = ln 1 ( Pc) ( Pc) 2 1 ΔH T = R T ( ) 2 T1 ( T ) 2 1

ATMOSFERA DO FORNO

ATMOSFERA DO FORNO

PRESSÃO

PRESSÃO

PRESSÃO

ASPECTOS TEÓRICOS A área sob a curva diferencial é dada por : m massa da amostra ΔH entalpia da transição g constante geométrica do euipamento K condutividade térmica da amostra ΔT T AMOSTRA -T REFERÊNCIA temperatura diferencial m t 1, t 2 limites de integração da curva experimental ( H ) Δ t 2 gk = Δ t 1 Tdt São negligenciados os termos diferenciais e os gradientes de temperatura na amostra. A área do pico é considerada independente do calor específico da amostra.

MASSA DA AMOSTRA Φr 2 ΔHl Aα k VΔH A = φ k GmΔH A = k A área sob o pico (ΔT tempo) ΔH entalpia da transição ou reacção K condutividade térmica φ- densidade r raio da amostra l comprimento da amostra V volume da amostra M massa da amostra G factor de calibração

TAMANHO DE PARTÍCULA E EMPACOTAMNETO

GRANULOMETRIA DA AMOSTRA

EMPACOTAMENTO DA AMOSTRA

DILUENTE

PARÂMETROS OPERACIONAIS TAMANHO DA AMOSTRA GRANDE PEQUENO ÚTIL NA DETERMINAÇÃO DE TRANSIÇÕES DE BAIXA INTENSIDADE. ÚTIL EM AMOSTRAS NÃO HOMOGÉNEAS. PICOS LARGOS, BAIXA RESOLUÇÃO E BAIXA EXACTIDÃO NA TEMPERATURA. EXIGE θ BAIXO. ELEVADA RESOLUÇÃO. PICOS FINOS. PERMITE θ ELEVADO. VELOCIDADE DE AQUECIMENTO ELEVADA AUMENTA SENSIBILIDADE. DIMINUI RESOLUÇÃO DIMINUI EXACTIDÃO NA TEMPERATURA. ATMOSFERA PODE REAGIR COM AMOSTRA. DINÂMICA MELHOR QUE ESTÁTICA

SUMÁRIO DOS PARÂMETROS OPERACIONAIS PARÂMETRO MÁXIMA RESOLUÇÃO MÁXIMA SENSIBILIDADE TAMANHO DA AMOSTRA VELOCIDADE DE AQUECIMENTO PORTA-AMOSTRAS SUPERFÍCIE/VOLUME AMOSTRA ATMOSFERA PEQUENO BAIXA BLOCO GRANDE He, H2 GRANDE ELEVADA PORTA-AMOSTRA ISOLADO PEQUENA VACUO

APLICAÇÕES MATERIAIS APLICAÇÕES DE DSC E DTA TIPO DE ESTUDOS CATALISADORES VIDROS/POLÍMEROS LUBRIFICANTES ÓLEOS COMPOSTOS DE COORDENAÇÃO CARBOHIDRATOS AMINOÁCIDOS E PROTEÍNAS SAIS METÁLICOS HIDRATADOS ÓXIDOS METÁLICOS CARVÕES PRODUTOS NATURAIS COMPOSTOS ORGÂNICOS MINERAIS E ARGILAS MATERIAIS BIOLÓGICOS PRODUTOS FARMACÊUTICOS REACÇÕES DE DECOMPOSIÇÃO DIAGRAMAS DE FASE/Tg CINÉTICA DE REACÇÃO REACÇÕES DE ESTADO-SÓLIDO REACÇÕES DE DESIDRATAÇÃO DEGRADAÇÃO POR RADIAÇÃO CATÁLISE ENTALPIA DE ADSORÇÃO ENTALPIA DE REACÇÃO ENTALPIA DE POLIMERIZAÇÃO ENTALPIA DE SUBLIMAÇÃO ENTALPIA DE TRANSIÇÃO REACÇÃO DE SOLVATAÇÃO DETERMINAÇÃO DE PUREZA ESTABILIDADE TÉRMICA ESTABILIDADE À OXIDAÇÃO

APLICAÇÕES ORIGEM DOS PICOS EM CURVAS DE DSC E DTA FENÓMENO VARIAÇÃO ENTÁLPICA ENDOTÉRMICA EXOTÉRMICA ALOTROPIA FUSÃO/VAPORIZAÇÃO//SUBLIMAÇÃO ADSORÇÃO ABSORÇÃO PONTO DE CURIE TRANSIÇÃO VÍTREA TRANSIÇÃO LÍQUIDO CRISTAL VARIAÇÃO DE CAPACIDADE CALORÍFICA ADORÇÃO QUÍMICA OXIDAÇÃO DEGRADATIVA REDOX REACÇÕES EM ESTADO SÓLIDO COMBUSTÃO POLIMERIZAÇÃO CURA X X X X X X MUDANÇA DE LINHA DE BASE X MUDANÇA DE LINHA DE BASE X X X X X X X X X

ANÁLISE TÉRMICA DIFERENCIAL E CALORIMETRIA DIFERENCIAL DE VARRIMENTO TRANSFORMAÇÕES ENDOTÉRMICAS TRANSFORMAÇÕES ALOTRÓPICAS INVERSÃO DE ESTRUTURA CRISTALINA TRANSIÇÃO VÍTREA FUSÃO / EBULIÇÃO / SUBLIMAÇÃO / VAPORIZAÇÃO DESIDRATAÇÃO REDUÇÃO REACÇÕES DE DISSOCIAÇÃO OU DE DECOMPOSIÇÃO TRANSFORMAÇÕES EXOTÉRMICAS CRISTALIZAÇÃO OXIDAÇÃO REACÇÕES DE DECOMPOSIÇÃO TRANSFORMAÇÕES 2ª ORDEM Tg

CATÁLISE

CATÁLISE