Tabela 4 - Freqüência de polimorfismos no gene da apolipoproteína E (ApoE) em pacientes (n= 97) e em indivíduos do grupo-controle (n= 201)

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Transcrição:

72 Tabela 4 - Freqüência de polimorfismos no gene da apolipoproteína E (ApoE) em pacientes (n= 97) e em indivíduos do grupo-controle (n= 201) Freqüência dos genótipos Freqüência alélica Polimorfismo ε3ε3 ε4ε4 ε2ε3 ε2ε4 ε3ε4 ε2 ε3 ε4 Controle (n =201) 123 (61,2%) 9 (4,5%) 16 (8,0%) 9 (4,5%) 44 (21,8%) 0,06 0,76 0,18 Pacientes (n =97) 58 (59,8%) 5 (5,2%) 10 (10,3%) 2 (2,1%) 22 (22,6%) 0,06 0,76 0,18 Odds Ratio 0,94 1,16 1,33 0,45 1,05 0,99 1,01 0,99 95% 0,56 1,60 0,33 3,92 0,54 3,26 0,07 2,29 0,56 1,94 0,46 2,12 0,66 1,54 0,62 1,59 Valor de p 0,08 0,78 0,65 0,51 0,99 0,86 0,95 0,94

73 Os dados apresentados na tabela 4 mostram que, entre os 201 indivíduos do grupo-controle, o genótipo ε3ε3 foi detectado em 123 (61,2%) indivíduos, enquanto os genótipos ε4ε4, ε2ε3, ε2ε4, ε3ε4, foram detectados em 9 (4,5%), 16 (8,0%), 9 (4,5%), 44 (21,8%), respectivamente. Nestes indivíduos foi observada uma freqüência alélica de 0,76 para o alelo ε3, 0,18 para ε4 e 0,06 para o alelo ε2. Entre os pacientes avaliados, o genótipo ε3ε3 foi detectado em 58 (59,8%) indivíduos, enquanto os genótipos ε4ε4, ε2ε3, ε2ε4, ε3ε4, foram detectados em 5 (5,2%), 10 (10,3%), 2 (2,1%), 22 (22,6%), respectivamente. Dentre os pacientes foi observada uma freqüência alélica de 0,76 para o alelo ε3, 0,18 para ε4 e 0,06 para o alelo ε2. Não foram observadas diferenças estatísticas significativas entre as freqüências detectadas para estes genótipos, entre pacientes e controles. Na tabela 5 estão apresentados os resultados referentes às freqüências do polimorfismo 4G/5G na região promotora do gene do PAI-1 em 97 pacientes, e entre 201 indivíduos do grupo-controle. Tabela 5 - Freqüência do polimorfismo 4G/5G na região promotora do gene do PAI-1 em pacientes (n= 97) e em indivíduos do grupo-controle (n= 201) Freqüência dos genótipos Freqüência alélica Polimorfismo 4G4G 4G5G 5G5G 4G 5G Controle (n = 201) Pacientes (n =97) 93 (46,3%) 65 (32,3 %) 43 (21,4%) 0,62 0,38 34 (35,0%) 33 (34,0%) 30 (31,0%) 0,52 0,48 Odds Ratio 0,63 1,08 1,65 0,65 1,53 Intervalo de confiança 95% 0,37 1,07 0,62 1,86 0,92 2,95 0,46 0,94 1,07 2,20 Valor de p 0,09 0,87 0,10 0,02 0,02

74 Entre os 201 indivíduos do grupo-controle, o genótipo 4G4G foi detectado em 93 (46,3%) desses, enquanto os genótipos 4G5G e 5G5G foram detectados em 65 (32,3%) e 43 (21,4%), respectivamente. Nesses indivíduos foi observada uma freqüência alélica de 0,62 para o alelo 4G e 0,38 para o alelo 5G. Entre os pacientes avaliados, o genótipo 4G4G foi detectado em 34 (35,0%) indivíduos, enquanto os genótipos 4G5G e 5G5G foram detectados em 33 (34,0%) e 30 (31,0%), respectivamente. Dentre os pacientes foi observada uma freqüência alélica de 0,51 para o alelo 4G e 0,49 para o alelo 5G. Não foram observadas diferenças significativas quando comparados pacientes e grupo-controle em relação ao genótipo 4G4G, sendo este mais freqüente entre os indivíduos do grupo-controle (OR: 0,63, IC: 0,37 1,07, p= 0,09). Diferença significativa foi observada em relação às freqüências alélicas, sendo o alelo 4G mais freqüente no grupo-controle (OR: 0,65, IC: 0,46 0,94, p= 0,02), e o alelo 5G mais freqüente nos pacientes (OR: 1,53, IC: 1,07-2,20, p = 0,02). Na tabela 6 estão apresentados os resultados referentes às freqüências do polimorfismo G844A na região promotora do gene do PAI-1 em 97 pacientes, e em 201 indivíduos do grupo-controle. Tabela 6 - Freqüência do polimorfismo G844A na região promotora do gene do PAI-1 em pacientes (n= 97) e em indivíduos do grupo-controle (n= 201) Polimorfismo Freqüência dos genótipos Freqüência alélica G844A (GG) (GA) Homozigoto (AA) G A Controle (n =201) 52 (26,0%) 106 (52,7%) 43 (21,3%) 0,52 0,48 Pacientes (n =97) 32 (33,0%) 47 (48,5%) 18 (18,5%) 0,57 0,43 Odds Ratio 0,84 0,84 1,20 0,82 95% 0,50 1,41 0,43 1,61 0,85 1,75 0,57 1,17 Valor de p 0,57 0,68 0,29 0,29 Entre os indivíduos do grupo-controle, o genótipo GG (homozigoto normal) foi detectado em 52 (26,0%) indivíduos, enquanto os genótipos GA (heterozigoto) e AA

75 (homozigoto mutante) foram detectados em 106 (52,7%) e 43 (21,3%), respectivamente. Nestes indivíduos foram observadas freqüências alélicas de 0,52 para o alelo G e 0,48 para o alelo A. Entre os pacientes avaliados, o genótipo GG (homozigoto normal) foi detectado em 32 (33,0%) indivíduos, enquanto os genótipos GA (heterozigoto) e AA (homozigoto mutante) foram detectados em 47 (48,5%) e 18 (18,5%), respectivamente. Entre os pacientes foi observada uma freqüência alélica de 0,57 para o alelo G e 0,43 para o alelo A. Não foram observadas diferenças significativas entre as freqüências detectadas para estes genótipos, entre pacientes e controles. Uma vez que há relatos na literatura de diferenças em relação à contribuição dos fatores de risco genéticos e o desenvolvimento da trombose arterial em diferentes sítios, uma avaliação detalhada da presença destas alterações genéticas de acordo com o sítio de ocorrência do evento trombótico arterial foi realizada. Nas tabelas 7, 8 e 9 estão apresentados os resultados referentes à pesquisa do fator V Leiden (G1691A), mutações nos genes protrombina (G20210A) e da MTHFR (C677T) entre os pacientes com AVC. Tabela 7 - Freqüência da mutação no gene da MTHFR - (C677T) em pacientes com AVC. Mutação Freqüência dos genótipos Freqüência alélica MTHFR - C677T (CC) (CT) Homozigoto (TT) C T Controle (n =201) 95 (47,3%) 85 (42,3%) 21 (10,4%) 0,68 0,32 AVC (n = 48) 21 (43,7%) 22 (45,8%) 5 (10,5%) 0,67 0,33 Odds Ratio 1,15 1,00 0,92 1,08 95% 0,58 2,28 0,31 3,01 0,56 1,53 0,66 1,78 Valor de p 0,78 0,80 0,84 0,84 AVC acidente vascular cerebral, MTHFR Metilenotetrahidrofolato redutase

76 Tabela 8 - Freqüência do fator V Leiden (G1691A) em pacientes com AVC. Mutação Freqüência dos genótipos Freqüência alélica FVL G1691A (GG) (GA) G A Controle (n =201) 199 (99,0%) 2 (1,0%) 0,99 0,01 AVC (n = 48) 44 (91,7%) 4 (8,3%) 0,96 0,04 Odds Ratio 9,05 0,12 8,70 95% 1,37 73,71 0,01 0,74 1,35 69,41 Valor de p 0,01 0,01 0,01 FVL Fator V Leiden Tabela 9 - Freqüência da mutação no gene da protrombina (G20210A) em pacientes com AVC. Mutação Freqüência dos genótipos Freqüência alélica PT G20210A (GG) (GA) G A Controle (n = 201) 200 (99,5%) 1 (0,5%) 0,997 0,003 AVC (n = 48) 46 (95,8%) 2 (4,2%) 0,98 0,02 Odds Ratio 8,70 0,12 8,53 95% 0,60 247,83 0,00 1,67 0,60 240,16 Valor de p 0,09 0,09 0,09 AVC acidente vascular cerebral, PT - protrombina Foi observado que entre os pacientes com AVC, 22 (45,8%) apresentaram a mutação C677T em heterozigose, enquanto 5 (10,5%) em homozigose. No entanto, não foram observadas diferenças significativas quando estes foram comparados ao grupo-controle, seja em relação à freqüência genotípica ou em relação à freqüência alélica. Para o FVL, foi observada uma freqüência elevada (8,3%) de pacientes heterozigotos em relação ao grupo-controle, o que correspondeu a uma significativa

77 diferença estatística (OR: 9,05, IC: 1,37 73,71, p: 0,01), refletindo, conseqüentemente, em diferença na freqüência alélica entre estes indivíduos (OR: 8,70, IC: 1,35 69,41, p: 0,01). Para a mutação no gene da protrombina, foi observada também uma freqüência maior de pacientes heterozigotos (4,2%) em relação ao grupo-controle com um valor de odds ratio de 8,70 (IC: 0,60 247,83, p: 0,09) e, conseqüentemente, um valor significativo de odds para o alelo mutante (OR: 8,53, IC: 0,60 240,16, p: 0,09). Na tabela 10 estão apresentadas as freqüências referentes aos polimorfismos no gene da ApoE entre os pacientes com AVC e 201 indivíduos do grupo-controle.