INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

Documentos relacionados
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS - JULHO/18

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS AGOSTO/17

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS - SETEMBRO/18

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS JULHO/17

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS NOVEMBRO/17

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS DEZEMBRO/17

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS MARÇO/18

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS - AGOSTO/18

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS JANEIRO/18

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS JUNHO/18

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS - FEVEREIRO/19

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS MAIO/18

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS OUTUBRO/17

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS - OUTUBRO/18

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS FEVEREIRO/18

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS JUNHO/17

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS - JANEIRO/19

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS - DEZEMBRO/18

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

No mês de junho em 2015 a Produção Física do setor têxtil caiu 1,1% e o vestuário apresentou recuo de 0,4%. (Comparando Jun/15 com Maio/15).

Bens de capital. Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

SONDAGEM ECONÔMICA DA AMÉRICA LATINA. Fevereiro, 2016

A COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO E DE BENS DE CAPITAL

Sede Nacional. Sede Nacional - SP

CONJUNTURA. Maio FONTE: CREDIT SUISSE, CNI, IBGE e BC

Boletim de Serviços. Maio de Economia de Serviços

INDICADOR DE COMÉRCIO EXTERIOR - ICOMEX

No comparativo Set.13/ Set.12 o setor têxtil apresentou crescimento de 2,47% e o vestuário apresentou queda de 8,26%.

2º PAINEL Taxa de câmbio e semiestagnação desde 1981

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Secretaria de Comércio Exterior

CONJUNTURA DA INDÚSTRIA TÊXTIL E DE CONFECÇÃO BRASILEIRA MARÇO DE 2013 ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO 03/05/2013

DESEMPENHO da ECONOMIA de CAXIAS DO SUL. Setembro/2012 CÂMARA DE INDÚSTRIA, COMÉRCIO E SERVIÇOS DE CAXIAS DO SUL. Presidente Carlos Heinen

Economia Brasileira. Caio Prates 13 MAIO 2008

EFEITOS DA TAXA DE CÂMBIO SOBRE A INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO

Balanço Anual 2016 e Perspectivas Coletiva de Imprensa 06/02/2017

Boletim de. Recessão avança com diminuição lenta da inflação em 2015 Inflação e desemprego

EXPECTATIVA MÉDIA ANUAL DO MERCADO PARA A ECONOMIA BRASILEIRA: PIB, JUROS, CÂMBIO E INFLAÇÃO

O INDX apresenta alta de 3,62% em dezembro

Mercado de Móveis e Colchões: Desempenho Indústria e Varejo

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Fevereiro 2013

INDICADOR DE COMÉRCIO EXTERIOR - ICOMEX

Seminário GVcev Tendências e Expectativas para o Varejo de 2010

INDX registra alta de 1,09% em Julho

Boletim de Serviços. Fevereiro de 2018

Falta de competitividade da indústria: a barreira ao crescimento

Conjuntura e perspectiva: Indústria de Máquinas e equipamentos

INDICADOR DE COMÉRCIO EXTERIOR - ICOMEX

INDX registra alta de 3,73% em Agosto

Massa Salarial Real Média móvel trimestral (R$ milhões) jul/14. jul/15. jan/15. set/15. jan/16. set/14. nov/14. nov/15. mai/15. mar/15.

Economic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 8 a 12 de Outubro de Lucas Nobrega Augusto (11)

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Janeiro 2013

Economic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 20 a 24 de Agosto de Lucas Augusto (11)

ano V, n 47, Março de 2015

BALANÇO DE PAGAMENTOS

No comparativo Dez.13/ Dez.12 o setor têxtil apresentou crescimento de 2,49% e o vestuário apresentou queda de 4,9%.

Economic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 10 a 14 de Setembro de Lucas Augusto (11)

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Abril 2014

Índices de Preços. Em 12

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Setembro 2014

Boletim de Serviços. Setembro de 2017

1. Atividade Econômica

Conjuntura Econômica. Figura 1 Aumento dos preços no acumulado de 12 meses em Campo Grande - MS (%) 7,82 7,09 6,27 5,69 6,83 6,1 4,38 4,16 3,6 3,34

Boletim de Serviços. Novembro de 2017

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Julho 2014

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Agosto 2014

INDX registra queda de 12,0% em Maio

Depois do pesadelo. Luís Paulo Rosenberg

Transcrição:

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS MARÇO/2016

Resumo de desempenho Março 2016 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês No ano mês anterior mês do ano anterior ano anterior Receita líquida total 6.245,19 15.932,70 12,3-32,6-30,9 Receita líquida interna 3.190,92 8.492,54-1,6-48,6-49,1 Consumo aparente 8.549,69 24.862,98 5,7-36,2-30,0 Variáveis US$ milhões Mês No ano mês anterior Variação percentual mês do ano anterior ano anterior Exportação 824,61 1.917,19 41,4-9,0-5,0 Importação 1.269,11 3.671,14 18,7-32,2-30,9 Saldo -444,50-1.753,95-8,5-54,0-46,8 Variáveis Mil pessoas No fim do mês média no ano mês anterior Variação percentual mês do ano anterior ano anterior Emprego 309,732 310,777-0,5-12,3-12,8 DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 2

Consumo aparente R$ bilhões constantes* Mês / Mês anterior = +5,7% Mês / Mês do ano anterior = -36,2% Acum. Ano / Acum. Ano Anterior = -30,0% 16 14 12 10 8 6 4 2 Receita Líquida Interna (MM3) Consumo aparente mensal Importados (c/ CIF+II) MM3 Em março/16 houve pequeno aumento no consumo aparente de máquinas e equipamentos em relação ao mês de março/15, mas queda de 36,2% em relação ao mesmo mês de 2015. Apesar do ligeiro crescimento na ponta (+5,7%), o 1º trimestre do ano encerrou com recuo de 30% no consumo nacional de máquinas e equipamentos. A desvalorização de 37% do Real, evitou um resultado ainda pior no nível de consumo. 0 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 Desconsiderando o efeito cambial o resultado apurado seria queda de 43% no trimestre. Fonte: DCEE/ABIMAQ, Bacen e SECEX. Elaboração: DCEE/ABIMAQ. * Deflator utilizado coluna 32 - FGV DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 3

Receita Líquida Total R$ bilhões constantes* Mês / Mês anterior = +12,3% Mês / Mês do ano anterior = -32,6% Acum. Ano / Acum. Ano Anterior = -30,9% 12,00 10,00 8,00 6,00 4,00 2,00 0,00 Exportação (MM3) Receita Líquida Total (mensal) Receita Líquida Interna (MM3) Receita Líquida Interna (mensal) 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 Em mar/16 a indústria brasileira de bens de capital mecânicos registrou, pelo segundo mês consecutivo, crescimento na receita na comparação com o mês anterior (+34,9% em fev/16 e +12,3% em mar/16). O crescimento observado no mês de março foi, principalmente, em função do aumento das exportações. Na comparação com o mesmo mês de 2015, o setor continua registrando forte queda (- 32,6%). No 1º trimestre o setor acumulou R$ 16 bilhões em vendas contra R$ 23 bilhões em 2015, o equivalente a uma queda de 30,9%. Fonte: DCEE/ABIMAQ e SECEX. Elaboração: DCEE/ABIMAQ. * Deflator utilizado coluna 32 - FGV DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 4

R$ bilhões Curva de comportamento Receita Líquida Média 2010-2013 vs 2014, 2015 e 2016 11,0 10,0 9,0 8,0 7,0 6,0 6,25 5,0 4,0 Média 2010-2013 2015 2014 2016 9,30 7,76 5,47 As incertezas políticas combinadas com a política econômica recessiva, onde o custo do capital é incompatível com o retorno dos investimentos, tem inviabilizado qualquer decisão de investimento no país. O mês de março, ainda que com comportamento sazonal, registrou dinamismo inferior à média observada no período 2010-2013, e nem se quer aproximou a curva de 2016 aos níveis históricos, indicando um cenário de baixo nível de investimentos pelo quarto ano consecutivo. 3,0 fev mar mai jun ago set nov dez Fonte: DCEE/ABIMAQ. Nota: Deflator utilizado coluna 32 - FGV DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 5

Evolução dos preços Mesmo com a menor concorrência no mercado interno dos produtos importados, que foram encarecidos pelo Real desvalorizado, o preço das máquinas e equipamentos medidos pelo IPP do IBGE ficaram ao longo dos últimos anos no centro da meta da inflação. Portanto, abaixo da inflação oficial do Brasil (IPCA curva azul) e mais abaixo ainda dos preços dos insumos e componentes (ICP curva vermelha) utilizados na sua produção. Fonte: ABIMAQ, IBGE e BCB. Elaboração: DCEE/ABIMAQ. * Índice de custo de produção de máquinas e equipamentos. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 6

dez/13 /14 fev/14 mar/14 /14 mai/14 jun/14 /14 ago/14 set/14 /14 nov/14 dez/14 /15 fev/15 mar/15 /15 mai/15 jun/15 /15 ago/15 set/15 /15 nov/15 dez/15 /16 fev/16 mar/16 /16 mai/16 jun/16 /16 ago/16 set/16 /16 nov/16 dez/16 Taxa de câmbio nominal Variação % acumulada base: /14 = 100 60 50 40 30 20 10 0-10 -20 VAR. ACUM. C/ CÂMBIO REAL* Mar-16 / -14 Variação = 29,3% Real Euro Cesta (exceto EUA) 49,63 20,15 16,93 A depreciação do Real, nestes últimos meses, foi causada por instabilidades políticas e fatores externos e, portanto, não há garantia de que mantenha as vantagens competitivas observadas a partir de agosto de 2015. Mas, no momento é o único instrumento disponível ao setor produtivo na busca por market share no mercado interno, ao substituir bens importados, e no mercado externo. *US$/R$ deflacionado pelo IPCA Dados de Abril estimados Fonte: LCA e IBGE. Elaboração: DCEE/ABIMAQ. Cesta: Zona do Euro, China, Argentina, Japão, Chile, Índia, Venezuela, Rússia e México. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 7

Exportação US$ bilhões FOB Mês / Mês anterior = +41,4% Mês / Mês do ano anterior = -9,0% Acum. Ano / Acum. Ano Anterior = -5,0% 1,2 1 0,8 MM3 Mensal No mês de março/16 as exportações de máquinas e equipamentos foram 41,4% superiores às registradas em fev/16, mas 9,0% inferiores às de mar/15. 0,6 No trimestre, o setor ainda acumula queda nas exportações (-5,0%). 0,4 0,2 Com câmbio refletindo em ganhos de competitividade para o produtor nacional, já possível observar inversão da curva. 0 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 Fonte: SECEX; Elaboração: DCEE/ABIMAQ. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 8

Exportação por setores ores com sua participação no total Ano Mês / Mês anter. Participação ABIMAQ Componentes p/ a ind. de bens de capital Máquinas para logística e construção civil Máquinas para bens de consumo Infra-estrutura e indústria de base Máquinas para a indústria de transformação Máquinas para agricultura Máquinas para petróleo e energia renovável -75,8-5,0-6,1-26,9 7,2 2,4 24,4 7,0 10,4 41,4 15,8 18,4 14,3 79,1 270,1 556,6 100% 26,9% 25,2% 11,2% 17,5% 7,5% 7,8% 4,0% Na análise setorial observase crescimentos nas vendas externas de mar/16 da maioria dos segmentos. O destaque é para os setores ficantes de Máquinas para Infra-estrutura e indústria de base que registraram crescimento de 270,1% nas vendas externas. No ano a queda de 5% foi puxada por dois segmentos: Máquinas e Implementos Agrícolas que registrou queda de 27% e Máquinas para Petróleo e Energia Renovável que recuou 76%. -150-50 50 150 250 550 250 350 Fonte: SECEX; Elaboração: DCEE/ABIMAQ. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 9

Exportação por destinos US$ bilhões Participação % no total exportado América Latina 40,9 44,6 45,2 50,6 48,1 43,2 44,4 40,1 41,6 36,1 23,0 Estados Unidos 19,0 20,4 17,7 18,3 20,920,0 21,7 18,7 18,4 Europa 18,4 18,9 14,7 15,1 15,2 16,0 17,3 18,2 16,8 15,9 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 Grupos -Mar/2016 -Mar/2015 Var. % TOTAL GERAL 1.917 2.019-5,0 1 América Latina 691,18 845,77-18,3 Mercosul 294,97 450,69-34,55 2 Europa 353,34 410,92-14,0 3 Estados Unidos 322,84 398,22-18,9 4 China 281,35 24,50 +1.048,3 Os principais destinos das exportações brasileiras de máquinas e equipamentos (M&E) são, pela ordem, América Latina, Europa e Estados Unidos. Observa-se, em mar/16, redução da participação relativa na América Latina e forte aumento na China que saiu de uma participação de pouco mais de 1% para quase 15%. Fonte: SECEX; Elaboração: DCEE/ABIMAQ. Mercosul Estados Membros: Argentina, Brasil, Paraguai, Uruguai e Venezuela DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 10

Importação US$ bilhões FOB Mês / Mês anterior = +18,7% Mês / Mês do ano anterior = -32,2% Acum. Ano / Acum. Ano Anterior = -30,9% 3 2,5 2 MM3 Mensal As importações de máquinas e equipamentos cresceram em relação a fev/16 18,7% e chegaram a US$ 1,269 bilhão em mar/16. 1,5 Na comparação com mar/15 ocorreu queda de 32,2%. 1 0,5 No trimestre, as importações de máquinas e equipamentos recuaram 30,9% contra o trimestre do ano anterior. 0 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 Fonte: SECEX; Elaboração: DCEE/ABIMAQ. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 11

Importação por setores ores com sua participação* no total Ano Mês/Mês anterior Participação ABIMAQ Componentes p/ a ind. de bens de capital Máquinas para a indústria de transformação Infra-estrutura e indústria de base Máquinas para logística e construção civil -30,9-32,1-23,6-24,1-8,2-24,7 18,7 28,2 29,7 36,7 100% 28,1% 22,8% 16,3% 16,0% O crescimento na comparação com fevereiro/16 ocorreu em quase todos os setores importadores de Bens de Capital. Houve queda apenas nas importações direcionadas para Infra-Estrutura e Indústria de base (8,2%) e Bens de consumo (1,9%). Máquinas para bens de consumo Máquinas para agricultura Máquinas para petróleo e energia renovável -45,2-37,8-57,8-1,9 15,7 35,5 13,5% 2,2% 1,1% No 1º trimestre16, todos os segmentos registraram menos importação de bens de capital quando comparado com o mesmo trimestre de 2015. -100-75 -50-25 0 25 50 Fonte: SECEX; Elaboração: DCEE/ABIMAQ. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 12

Principais origens das importações Part. % no total importado (US$) 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 EUA Alemanha Itália Japão China 20,9% 19,8% 15,7% 18,5% 15,3% 14,4% 9,1% 8,4% 6,3% 4,3% Ranking (peso) 2.º 1.º 4.º 5.º 8º No 1º trimestre de 2016 registrou-se queda da participação dos bens vindos dos Estados Unidos que caiu de 20,9% para 18,5% e também dos vindos do Japão e Itália. O maior ganho de market share nacional foi da China, que subiu de 15,7% para 19,8% em 2016. Observouse aumento ainda por parte da Alemanha, mas em menor proporção. Fonte: SECEX; Elaboração: DCEE/ABIMAQ. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 13

Balança comercial US$ bilhões FOB Mês / Mês anterior = -8,5% Mês / Mês do ano anterior = -54,0% Acum. Ano / Acum. Ano Anterior = -46,7% 3 Saldo (MM3) Exportação (MM3) Importação (MM3) 2,5 2 1,5 1 0,5 0-0,5 A redução do déficit na balança comercial de máquinas e equipamentos, de um patamar da ordem de US$ 1,5 bilhão mensal para perto de US$ 0,5 bilhão resulta, como pode ser observado no gráfico, da forte queda das importações iniciada em 2014. -1-1,5-2 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 Fonte: SECEX; Elaboração: DCEE/ABIMAQ. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 14

NUCI Nível de Utilização da Capacidade Instalada % Carteira de Pedidos em meses para o atendimento NUCI Carteira de Pedidos Média Anual 90 80 70 60 50 86,1 4,4 80,8 4,4 82,3 5,1 80,8 74,5 75,1 4,0 Carteira de pedidos -14,7% s/ março 2015 3,5 3,2 75,4 2,9 68,5 2,7 65,4 2,5 6 5 4 3 2 Em 2016 (-mar) a indústria brasileira de máquinas e equipamentos mecânicos utilizou, em média, 65,4% de sua capacidade instalada. Comparado com o mesmo período do ano anterior (mar15, 69,1%) a queda foi de 5,3%. Na ponta (mar16) o NUCI cresceu 5,9% em relação a fev16 ao sair de 64,6% para 68,4%. 40 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 1 A carteira de pedidos caiu 15,3% no 1º trimestre de 2016, e 1,5% no mês de março16 em relação a fevereiro16 Fonte e Elaboração: DCEE/ABIMAQ. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 15

Pessoal ocupado (em mil pessoas) Mês / Mês anterior = -0,5% Emprego Mês / Mês do ano anterior = -12,3% 390 350 385,92 380,29 353,94 310 270 230 190 309,73 Em março de 2016 houve redução de 0,5% no quadro de pessoal da indústria ficante de máquinas e equipamento que chegou a 309,7 mil pessoas. Nos últimos 12 meses o setor foi obrigado a encerrar 43.313 vagas de trabalho. 150 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 Fonte e Elaboração: DCEE/ABIMAQ. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 16

DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística