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Transcrição:

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA CAMPUS SANTA ROSA Rua Uruguai, 1675Bairro Central CEP: 98900.000 - Santa Rosa - RS Fone: (55) 3511 2575 Fax: (55) 3511 2591 PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR EIXO TECNOLÓGICO: Produção Industrial CURSO/MODALIDADE: Curso Técnico em Móveis Modalidade Integrado DISCIPLINA: Educação Física CÓDIGO: Ainda não temos Currículo: 2010/Dez Ano / Semestre: 2012/1 e 2 Carga Horária total: 80 h/a Turno:Manhã e Tarde Ano: 3º DIRETOR(A) GERAL DO CAMPUS: Marcelo Eder Lamb DIRETOR (A) DE ENSINO: Sidinei Cruz Sobrinho PROFESSOR(A): Antônio Azambuja Miragem 1. EMENTA Neste componente curricular os alunos construirão conhecimentos sobre cultura corporal do movimento humano; Educação pelo movimento e Atividade Física e Saúde, através da prática e teorias de ginásticas, esportes individuais e esportes coletivos, exercícios, aeróbico e anaeróbico, gasto calórico e freqüência cardíaca. Conhecimentos sobre cultura corporal do movimento humano; Educação pelo movimento e Atividade Física e Saúde, através da prática e teorias de ginásticas, esportes individuais e esportes coletivos e a relação entre nutrição e atividade física. cultura corporal do movimento humano; Educação pelo movimento e Atividade Física e Saúde, através da prática e teorias de ginásticas, esportes individuais e esportes coletivos e a relação entre saúde e suas disfunções. 2.OBJETIVOS 2.1. Do IFFarroupilha: Conforme a Lei Nº 11.892/08 o Instituto Federal Farroupilha deverá: I- ofertar educação profissional e tecnológica, em todos os seus níveis e modalidades, formando e qualificando cidadãos com vistas na atuação profissional nos diversos setores da economia, com ênfase no desenvolvimento socioeconômico local, regional e nacional; II- desenvolver a educação profissional e tecnológica como processo educativo e investigativo de geração e adaptação de soluções técnicas e tecnológicas as demandas sociais e peculiaridades regionais; III- promover a integração e a verticalização da educação básica à educação profissional e educação superior, otimizando a infraestrutura física, os quadros de pessoal e os recursos de gestão; IV- orientar sua oferta formativa em beneficio da consolidação e fortalecimento dos arranjos produtivos, sociais e culturais locais, identificados com base no mapeamento das potencialidades de desenvolvimento socioeconômico e cultural no âmbito de atuação do Instituto Federal; V- constituir-se em centro de excelência do ensino de ciências, em geral, e de ciências aplicadas, em particular, estimulando o desenvolvimento de espírito critico voltado a investigação empírica; VI- qualificar-se como centro de referência no apoio à oferta de ensino de ciências nas instituições públicas de ensino, oferecendo capacitação técnica e atualização pedagógica aos docentes das redes públicas de ensino;

VII- desenvolver programas de extensão e de divulgação cientifica e tecnológica; VIII- realizar e estimular a pesquisa aplicada, a produção cultural, o empreendedorismo, o cooperativismo e o desenvolvimento científico e tecnológico; IX- promover a produção, o desenvolvimento e a transferência de tecnologias sociais, notadamente as voltadas à preservação; X- estimular e apoiar processos educativos que levem a geração de trabalho e renda e à emancipação do cidadão na perspectiva do desenvolvimento socioeconômico local e regional; XI- ministrar em nível de educação superior cursos superiores. 2.2. Do nível de ensino: Conforme resolução nº 04/2010: Art. 5º. São objetivos dos cursos Técnicos de Nível Médio do Instituto Federal Farroupilha: I - Desenvolver, prioritariamente, o Ensino Médio na modalidade do Currículo Integrado; II - Contribuir para o aumento dos índices de escolarização média na região de atuação; III - Ofertar ensino técnico na modalidade subsequente, na medida em que se fizer necessário para responder a demandas regionais; IV - Formar cidadão para o mundo do trabalho, visando sua inserção nos diferentes segmentos socioeconômicos. V - realizar pesquisa e desenvolvimento de novos processos, produtos e serviços, em estreita articulação com os setores produtivos e a sociedade; VI - realizar atividades de extensão, a partir de um processo educativo, cultural e científico articulado, de forma indissociável, ao ensino e à pesquisa, viabilizando uma visão integrada da sociedade. Conforme a Lei nº 9394/66: Art. 35. O ensino médio, etapa final da educação básica, com duração mínima de três anos, terá como finalidades: I - a consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no ensino fundamental, possibilitando o prosseguimento de estudos; II - a preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando, para continuar aprendendo, de modo a ser capaz de se adaptar com flexibilidade a novas condições de ocupação ou aperfeiçoamento posteriores; III - o aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico; IV - a compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos, relacionando a teoria com a prática, no ensino de cada disciplina. Art. 39º A educação profissional e tecnológica, no cumprimento dos objetivos da educação nacional, integra-se aos diferentes níveis e modalidades de educação e às dimensões do trabalho, da ciência e da tecnologia.

2.3 Do Curso 2.3.1 OBJETIVO GERAL O objetivo geral do Curso Técnico em Móveis - integrado visa em, primeiro lugar, habilitar profissionais em nível médio a desenvolverem projetos de móveis e esquadrias, de maneira criativa e inovadora, otimizando os aspectos estético, formal e funcional, ajustando-os aos apelos mercadológicos e às necessidades do usuário. 2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS Formar profissionais que estejam sintonizados com o mercado e as tecnologias, sejam criativos, tenham uma sólida base de conhecimentos e flexibilidade de se adaptar às situações; Preparar técnicos com formação projetual, técnica, tecnológica e artística, que atuem neste mundo competitivo e globalizado, respeitando os aspectos socioculturais, éticos, morais, ecológicos e psicológicos; Qualificar os técnicos para que, além da criatividade, possuam raciocínio abstrato, assimilação rápida de informações e de habilidades, flexibilidade para enfrentar situações novas, capacidade para compreender as bases sociais, econômicas, técnicas e científicas relacionadas ao seu trabalho; Preparar profissionalmente os técnicos através do desenvolvimento e treinamento de habilidades específicas na área de móveis. Propiciar aos estudantes do curso situações que possibilitem o seu preparo para que consigam acompanhar as mudanças e transformações do setor produtivo, com competência para comunicar-se fluentemente, conceber projetos, aprender a aprender, assimilar inovações e mudanças, gerir um trabalho autônomo, aplicar tecnologia de informação e de comunicação e ampliar o nível de informações para o desenvolver o senso crítico. 2.4 Objetivo Geral da Disciplina: Proporcionar vivências sistematizadas de conhecimentos através da prática de capacidades e habilidades para o desenvolvimento de uma autonomia cognitivo-motora, crítica e permanente, como ferramenta fundamental de inclusão e inserção do educando

como sujeito social e cultural. Objetivos Específicos: Ao final do período letivo o aluno deverá ser capaz de: Perceber a evolução do seu desenvolvimento motor proporcionada pelas vivências nas aulas de educação física; Realizar movimento corporais (na prática lúdica e esportiva) com segurança e autoconfiança; Interagir de maneira confiante em grupos de trabalho para a realização de tarefas; Buscar informação a cerca dos assuntos tratados em aula e aplicá-los no seu cotidiano; Construir raciocínios críticos sobre sua aptidão física na busca de mantê-la ou qualificá-la quando necessário; Refletir sobre suas ações sócio-culturais no que tange as áreas do esporte, lazer e saúde. 3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidades Descrição H/A Unidade I Vivências Múltiplas Unidade II Atividades Esportivas História dos esportes 40 Esportes em diferentes culturas Construção de jogos educativos Expressão Corporal O corpo e a influência das emoções Reflexões sobre saúde e qualidade de vida Fundamentos de Jogos Coletivos 40 Prática desportiva de Jogos Coletivos Fundamentos de Jogos Olimpicos Jogos de verão Jogos de inverno Jogos populares O JOGO como instrumento educativo Debates METODOLOGIA DE ENSINO As aulas serão expositivas e práticas, com auxílio de quadro, vídeos, multimídia e computadores. Será incentivado a realização de atividades individuais e em grupos, seminários, trabalhos de pesquisa em grupos, análise de situações cotidianas dentro da realidade individual, além da utilização da internet como ferramenta de pesquisa, buscando integrar conteúdos desenvolvidos em outras disciplinas, bem como a sua contextualização. 4.AVALIAÇÃO 4.1. Avaliação da Aprendizagem: A verificação da aprendizagem irá ocorrer através da participação do aluno nas atividades propostas ao longo das aulas: trabalhos individuais, trabalhos em grupo, realização de exercícios

de revisão dos conteúdos e provas, com a preponderância dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos. 4.2. Indicadores avaliativos (qualitativos): A avaliação enquanto processo, tem por objetivos: Conhecer melhor o educando, suas competências curriculares, seu estilo de aprendizagem, seus interesses, suas técnicas de trabalho; Adequar o processo de ensino aos educandos, como grupo e individualmente, tendo em vista os objetivos propostos; Avaliar o processo de ensino-aprendizagem, incluindo a análise e reflexão sobre o sucesso alcançado em função dos objetivos previstos e revê-los de acordo com os resultados apresentados. 4.3. Instrumentos a serem usados pelo professor (a): A avaliação irá ocorrer através de instrumentos de verificação da aprendizagem: provas, trabalhos de pesquisa com apresentação oral e entrega de parte escrita (trabalho) referente a pesquisa; bem como com a realização de exercícios em sala de aula. De acordo com os conteúdos propostos, a nota será dividida da seguinte forma: 1)provas, como instrumento de verificação da aprendizagem do aluno, 2) atividades de pesquisa em grupo com apresentação oral e 3) entrega da parte escrita do trabalho, 4) exercícios realizados em sala de aula e 5) participação nas atividades propostas. Os respectivos pesos de cada instrumento são respectivamente: 2, 1, 2, 2,5 e 2,5. 4.4. Critérios: Serão critérios para a atribuição de nota: 1) CAPACIDADE DE INTEGRAÇÃO; 2) CAPACIDADE PSICO-MOTORA; 3) DESENVOLVIMENTO MOTOR; 4) TRABALHO EM EQUIPE; 5) RACIOCÍNIO LÓGICO; 6) DOMÍNIO TÉCNICO; 7) ARGUMENTAÇÃO. Para este fim, a avaliação será ampla, contínua, gradual, dinâmica, cooperativa e cumulativa, assumindo, de forma integrada, no processo de ensino-aprendizagem, as funções diagnóstica, formativa e somativa. O aluno será avaliado com a observação de: participação, capacidade de integração, contribuição, empenho e desempenho perante atividades realizadas em sala de aula; ações e atitudes perante o grupo e a instituição, através do seu desenvolvimento acadêmico e sócio cultural.

O resultado final de aprovação será expresso da seguinte forma: - Nota 7,0 (sete), antes do Exame Final; - Média mínima 5,0 (cinco), após o Exame Final. A média final da etapa terá peso 6,0 (seis). O Exame Final terá peso 4,0 (quatro). O estudante será considerado Aprovado quando a média ponderada final, da etapa (peso 6,0) e do Exame Final (peso 4,0), for igual ou superior a 5,0 (cinco). Conforme Lei 9394/96, Art.24, é exigido do aluno a frequência mínima de setenta e cinco por cento (75%) sobre o total da carga horária do período letivo. 5. PROJETOS INTERDISCIPLINARES A SEREM DESENVOLVIDOS COM A TURMA Serão previstos no decorrer do ano de acordo com o desenvolvimento de cada disciplina, perfil do egresso do curso, bem como, a avaliação de assuntos comuns, cotidianos e particularidades da turma. 6. ATIVIDADES EXTRACLASSE A SEREM DESENVOLVIDAS Dentro da necessidade da turma, e da viabilidade temporal para a execução, sugere-se alguns projeto: 1) Pesquisa de campo para investigar a realidade profissional pela ótica do esforço no trabalho e suas implicações na saúde do trabalhador; 2) Levantamento a cerca da disponibilização de Ginástica Laboral nas empresas locais, independente do ramo. 7. RECUPERAÇÃO PARALELA A recuperação paralela é contínua e ocorrerá no decorrer do período letivo, através da correção, revisão das provas e dos exercícios propostos ao longo das aulas, bem como através de instrumentos de verificação da aprendizagem que serão utilizados de forma a atender os conteúdos da disciplina. Fica estipulado o turno da tarde de quarta-feira para encontros em período extraclasse, se necessário for. 8. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

8.1. Bibliografia Básica: BRACHT, V. Educação Física e aprendizagem social. Porto Alegre: Magister, 1992. CASTELLANI FILHO, L. Educação Física no Brasil: a história que não se conta. Campinas: Papirus, 1991. COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino da Educação Física. São Paulo: Cortez, 1992. DANTAS, E. H; OLIVEIRA, R. J. Exercício, Maturidade e Qualidade de Vida. Rio de Janeiro: Shape, 2003. ARCELINO, N. Lazer e educação. Campinas: Papirus, 1987. 8.2 Bibliografia Complementar: FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia. 23ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 2002. KUNZ, E. Educação Física: ensino e mudanças. Ijui: Unijui, 1991. OLIVEIRA, S. A. Reinvenção do esporte. Campinas: Autores Associados,1999. OLIVEIRA, V. M. Consenso e conflito na Educação Física brasileira. Campinas: Papirus, 1994. OLIVEIRA, V. M. Consenso e conflito na Educação Física brasileira. Campinas: Papirus, 1994. 9. OBSERVAÇÕES O plano de ensino foi apresentado a partir dos seus conteúdos programáticos no primeiro dia de aula, enriquecido com sugestões e dado os devidos esclarecimentos aos alunos. 10.RECEBIMENTO Recebido em / /2012 Revisado em / /2012 Coordenação: Por: Por: Professor: Profª. Fernanda Freitas Costa de Torres Coordenador do Eixo Tecnológico Produção Industrial Direção de Ensino: Prof. Ms Analice Marchezan Coordenadora Geral de Ensino Prof. Ms. Antônio Azambuja Miragem Docente Supervisão Pedagógica: Daiele Zuquetto Rosa Pedagoga