DOU: nº 66, de 7 de abril de 2014, Seção 1, pag. 17. Ementa: REEMBOLSO DE ANUIDADE DEVIDA A CONSELHO PROFISSIONAL.



Documentos relacionados
Desoneração da Folha de Pagamento na Construção Civil. (Leis nº /11 e /13; Decreto nº 7.828/12; INs RFB nº 971/09 e 1.

Coordenação-Geral de Tributação

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Desoneração da Folha de Pagamento Cálculo do fator de redução para atividades concomitantes

Edição nº de dezembro de ALERTA GERENCIAL. Alterações na Legislação Federal INSTRUÇÃO NORMATIVA SRFB Nº 1597, PUBLICADO NO DOU 03/12/2015

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos ICMS na Base de Cálculo do PIS e da COFINS nos Registros F500 e 1900 da EFD Contribuições

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Retenção na fonte sobre adiantamento pago por PJ a outra Pessoa Jurídica

AGENDA DE CONTRIBUIÇÕES, TRIBUTOS E OBRIGAÇÕES

Coordenação-Geral de Tributação

Coordenação-Geral de Tributação

Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta RPRB

INSTRUÇÃO NORMATIVA RECEITA FEDERAL DO BRASIL - RFB Nº. 761 DE

Guia Rápido ECF e ECD - SPED Contábil 2016

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

DESONERAÇÃO DA FOLHA. Eliane Valcam

Coordenação-Geral de Tributação

Contratos de Mútuo Empréstimos Incidência de IRRF e IOF

MATERIAL EXTRAIDO DA REVISTA SEMANA COAD Nº 19 PG. 285 / 2009

Cape contabilidade LUCRO PRESUMIDO

em nome próprio, responde com a totalidade de seu patrimônio e é apenas equiparado a pessoa jurídica.

INSS Contribuição Previdenciária Transporte Rodoviário de Carga 01/2014

SOLUÇÕES DE CONSULTA DA RFB DE INTERESSE DA CONSTRUÇÃO CIVIL

a base de cálculo do PIS/Pasep, visto não existir expressa previsão legal de exclusão ou isenção. LÍCIA MARIA ALENCAR SOBRINHO Chefe da Divisão

Coordenação-Geral de Tributação

Soluções de Consulta TAX

BOLETIM DE ATUALIZAÇÃO TRIBUTÁRIA. Código das Melhores Práticas de

Coordenação-Geral de Tributação

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Venda entrega futura para optantes pelo regime Simples Nacional

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Retenção INSS por Contribuinte Individual

Trabalhista/Previdenciária Mês: 01/2016

3 ORIENTAÇÃO GERAL PARA REALIZAÇÃO DE RETENÇÃO IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE - IRRF ALÍQUOTA E DEDUÇÕES (Item alterado) 5

BOLETIM ANO III Nº 132 FALECEU NO DIA 22/07 O CONTADOR JUÉRCIO DE OLIVEIRA NEVES

Receita.fazenda.gov.br (05/01/2009)

A seguir segue a configuração no CONSISANET da geração do DARF de uma empresa por lucro presumido:

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Valores de CSRF na Cobrança Bancária por CNAB

Dispõe sobre a Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF).

Coordenação-Geral de Tributação

AGENDA DAS OBRIGAÇÕES FEDERAIS PARA FEVEREIRO DE 2011

DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO

PIS/ COFINS EM NOTÍCIAS

Agenda de Obrigações Trabalhistas e Previdenciárias Março de 2015

AGENDA - Janeiro de 2016

Coordenação-Geral de Tributação

Palestrante Profº. Affonso d Anzicourt Professor e Palestrante da Escola Nacional de Seguros, Contador, Perito Judicial Federal por Nomeação,


IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE


14/2/2013 DIRF Professor Carlos Alberto Silva de Lima Bacharel em Ciências Contábeis Pós Graduado

Instrução Normativa RFB nº 1.022, de 5 de abril de 2010

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

CAPÍTULO III DA FORMA DE ELABORAÇÃO

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos PIS COFINS Regime de Caixa Vendas Inadimplidas

IOB Setorial JURÍDICO. Sociedade de advogados - Aspectos tributários 6. EMPRESAS EM LIQUIDAÇÃO 7. EMPRESAS EM RECUPERAÇÃO JUDICIAL 1.

ALGUNS ESCLARECIMENTOS SOBRE A DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO (LEI /2011)

Relatório. Data 17 de dezembro de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF

Orientação Tributária DOLT/SUTRI Nº 001/2009 Novas regras do Simples Nacional - Implicações no âmbito estadual Vigência: 1º/01/2009

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Obrigações Previdenciárias quando a Empresa Contratar Cooperativa de Trabalho

JUROS SOBRE CAPITAL PRÓPRIO

DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO

Coordenação-Geral de Tributação

Coordenação-Geral de Tributação

Coordenação-Geral de Tributação

CONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

ANO XXV ª SEMANA DE OUTUBRO DE 2014 BOLETIM INFORMARE Nº 43/2014

Normas Sistema Gestão da Informação

IR-FONTE Rendimentos de Aplicações Financeiras, Juros Sobre Capital Próprio, Prêmios, Multas e Vantagens, de que trata o art. 7º da Lei nº 9.

Coordenação-Geral de Tributação

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Data base para geração da receita na EFD - Contribuições para lucro presumido regime de caixa

Coordenação-Geral de Tributação

ANO XXVII ª SEMANA DE FEVEREIRO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 05/2016

Relatório. Data 3 de julho de 2015 Processo Interessado CNPJ/CPF

AGENDA DAS OBRIGAÇÕES FEDERAIS PARA FEVEREIRO DE 2015

CIRCULAR N Documento normativo revogado pela Circular nº 3.432, de 3/2/2009.

EMPREGADORES COM MATRÍCULA CEI CADASTRO DA MATRÍCULA NO CEI

Domingo Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado. Clique e veja o compromisso do dia Clique e veja o compromisso do dia.

ÚLTIMO DIÁRIO PESQUISADO

DESONERAÇÃO DA FOLHA

LEI Nº , DE 13 DE MAIO DE LEI DE CONVERSÃO DA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 627, DE 11 DE NOVEMBRO DE ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 497 SRF, DE 24/01/2005 (DO-U, DE 09/02/2005)

AGENDA DAS OBRIGAÇÕES FEDERAIS PARA SETEMBRO DE 2015

INFORMÁTICA PRODUTOS E PROGRAMAS

ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL DA CONTRIBUIÇÃO (EFD CONTRIBUIÇÕES) Diário Oficial da União Nº 43, Seção 1, sexta-feira, 2 de Março de 2012

Coordenação-Geral de Tributação

O PREFEITO DE GOIÂNIA, no uso de suas atribuições legais, e CAPÍTULO I DO FUNDO MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER

Coordenação-Geral de Tributação

15 9:; %#4)84#" <= > & 8* < 1 < 5< 1A 50 B 5 >? 5 <4,$ & B 1D > 1A E -F%. 4 G 1 #& 2 %)#! 1 D 1 H 1?I 2I 5 > <H D > < 1(

PIS/ COFINS EM NOTÍCIAS

Coordenação-Geral de Tributação

Coordenação-Geral de Tributação

PARCELAMENTO ORDINÁRIO DE TRIBUTOS FEDERAIS

DECLARAÇÕES Lucro Presumido, Isentas e Simples

Sumário Executivo de Medida Provisória

Segregação de Receitas: Substituição Tributária, Tributação Monofásica

REONERAÇÃO PREVIDENCIÁRIA ASPÉCTOS JURÍDICOS

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Cálculo da contribuição previdenciária sobre Pro Labore

TRABALHOS TÉCNICOS Divisão Jurídica

CONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

INFORME JURÍDICO Tributário. Setembro de 2012

Agenda de Obrigações Tributárias, Trabalhistas e Previdenciárias

MANUAL DO PGDAS. O Simples Nacional implica o recolhimento mensal mediante DAS dos seguintes impostos e contribuições:

ALERTA GERENCIAL. INSS - Desoneração da folha de pagamento - Base de cálculo da contribuição previdenciária sobre a receita bruta - Definição

Transcrição:

INFORME DRF/REC, em 22/04/2014 Tratando-se de empresa optante pelo Simples Nacional, a contribuição e prevista no art. 7º da Lei nº 12.546, de 2011, incide somente sobre a receita bruta decorrente de atividade que, nos termos da Lei Complementar nº 123, de 2006, é tributada na forma do seu Anexo IV. (Solução vinculada à Solução de Consulta Cosit nº 16, de 16.01.2014, itens 34 a 40). No Simples Nacional, a atividade definida como obras de e alvenaria (enquadrada no grupo 439 da CNAE 2.0) deve ser tributada na forma do Anexo IV da Lei Complementar nº 123, de 2006. Consequentemente, a empresa optante por esse regime de tributação, cuja atividade principal seja obras de alvenaria está sujeita à contribuição de que trata o art. 7º da Lei nº 12.546, de 2011, incidente sobre a receita bruta decorrente do exercício dessa atividade, nos períodos de 01.04.2013 até 31.05.2013 e de 01.11.2013 até 31.12.2014. Caso a empresa tenha antecipado sua inclusão na tributação substitutiva, mediante o recolhimento da contribuição de que trata o art. 7º da Lei nº 12.546, de 2011, relativa a junho de 2013, até o prazo de seu vencimento, também estará sujeita a essa contribuição no período de 01.06.2013 até e 31.10.2013. Solução de Consulta Cosit nº 91 Data da publicação: 07 de abril de 2014 DOU: nº 66, de 7 de abril de 2014, Seção 1, pag. 17 Assunto: Imposto sobre a Renda Retido na Fonte - IRRF Ementa: REEMBOLSO DE ANUIDADE DEVIDA A CONSELHO PROFISSIONAL. INCIDÊNCIA. A importância correspondente à anuidade devida pelo empregado a conselho profissional, paga ou reembolsada pelo empregador, e sujeita-se à incidência do imposto de renda na fonte e Declaração de Ajuste Anual. Assunto: Contribuições Sociais Previdenciárias Ementa: REEMBOLSO DE ANUIDADE DEVIDA A CONSELHO PROFISSIONAL. INCIDÊNCIA. A importância correspondente à anuidade devida pelo empregado a conselho profissional, paga ou reembolsada pelo empregador, e integra a base de cálculo da contribuição previdenciária a cargo do empregado e da contribuição previdenciária a cargo da empresa. Solução de Consulta Cosit nº 90 Data da publicação: 07 de abril de 2014 DOU: nº 66, de 7 de abril de 2014, Seção 1, pag. 17 Assunto: Contribuições Sociais Previdenciárias Ementa: CONTRIBUIÇÃO SUBSTITUTIVA. SERVIÇOS DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E HIDRÁULICAS. RETENÇÃO. SIMPLES NACIONAL.

Para fatos geradores ocorridos no período de 01.11.2013 até 31.12.2014, e a empresa de que trata o inciso IV do art. 7º da Lei nº 12.546, de 2011, que executar serviços compreendidos no grupo 432 da CNAE 2.0(Instalações Elétricas, Hidráulicas e Outras Instalações em Construções)em obra, cuja matrícula CEI não seja de sua responsabilidade, sujeita-se, obrigatoriamente, à contribuição substitutiva de que trata este artigo, sendo irrelevante para efeito dessa sujeição as disposições e do seu 9º. Em outras palavras, é irrelevante a data em que tenha sido realizada a matrícula CEI da obra de construção civil na qual os serviços serão executados, ou a data em que essa obra será encerrada, devendo ser observada tão somente a data de prestação dos serviços. Nesse caso, nos termos do 6º do art. 7º da Lei nº 12.546, de 2013, a empresa contratante dos serviços deverá reter 3,5% do valor bruto da nota fiscal ou fatura de prestação de serviços da empresa contratada que, por sua vez, com base no disposto no 1º do art. 9º da IN RFB nº 1.436, de 2013, combinado com o art. 126 da IN RFB nº 971, de 2009, deve destacar esse valor na nota fiscal ou fatura de prestação de serviços. SOLUÇÃO VINCULADA À SOLUÇÃO DE CONSULTA COSIT Nº 40, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2013). Tratando-se de empresa optante pelo Simples Nacional, a contribuição prevista no art. 7º da Lei nº 12.546, de 2011, incide somente sobre a receita bruta decorrente de atividade que, nos termos da Lei Complementar nº 123, de 2006, é tributada na forma do seu Anexo IV. A ME ou EPP, optante pelo Simples Nacional, sujeita à contribuição de que trata o art. 7º da Lei nº 12.546, de 2011, que prestar serviço relacionado nos arts. 117 e 118 da Instrução Normativa RFB nº 971, de 2009, mediante cessão de mão de obra na forma definida pelo art. 31 da Lei nº 8.212, de 1991, sujeita-se à retenção de 3,5% do valor bruto da nota fiscal ou fatura de prestação de serviços. A essa retenção aplicam-se, no que couber, as disposições previstas nos artigos 112 a 150 da IN RFB nº 971, de 2009. (Solução de Consulta Cosit nº 89 Data da publicação: 17 de abril de 2014 DOU: nº 74, de 17 de abril de 2014, Seção 1, pag. 30 Assunto: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS Ementa: CONTRIBUIÇÃO SUBSTITUTIVA. DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO. CONSTRUÇÃO CIVIL. CESSÃO DE MÃO DE OBRA. SERVIÇOS DE PINTURA. O fato de a pessoa jurídica executar serviços de construção civil dispensados de matrícula no CEI não afasta a sua sujeição ao regime de substituição das contribuições previdenciárias, vez que tal sujeição se dá tão somente em razão do enquadramento de sua atividade principal no CNAE 2.0. As empresas prestadoras de serviços de construção civil relacionadas no art. 7º, IV, da Lei nº 12.546, de 2011, inclusive as que não são responsáveis pela matrícula no CEI estão submetidas à substituição das contribuições previdenciárias e, consequentemente, sujeitas à retenção de 3,5% do valor bruto da nota fiscal ou fatura de prestação de serviços executados mediante cessão de mão de obra no período de 01/04/2013 a 03/06/2013 e no período de 01/11/2013 a 31/12/2014.

No período de 04/06/2013 a 31/10/2013, é facultado a essas empresas a sujeição ao regime substitutivo previsto na Lei nº 12.546, de 2011. Entretanto, uma vez escolhida a sistemática de substituição das contribuições previdenciárias, a opção torna-se irretratável para todo o período. Solução de Consulta Cosit nº 88 Data da publicação: 08 de abril de 2014 DOU: nº 68, de 9 de abril de 2014, Seção 1, pag. 39 Assunto: Obrigações Acessórias Ementa: DECLARAÇÃO DE INFORMAÇÕES SOBRE ATIVIDADES IMOBILIÁRIAS. DIMOB. As pessoas jurídicas ou equiparadas que promovem o loteamento, assim como as que constroem ou que incorporam imóveis, deverão apresentar a Dimob informando todas as unidades imobiliárias comercializadas diretamente ou com a intermediação de outra pessoa jurídica, a qual também deverá apresentar Dimob informando os imóveis cuja venda intermediou. Para fins de apresentação da Dimob, são determinantes as condições contratuais pactuadas entre a pessoa jurídica ou equiparada e o adquirente do imóvel. Para a definição dos valores a serem informados na referida declaração, na hipótese de existirem dois ou mais vendedores identificados no instrumento que formaliza o negócio celebrado, cada um dos vendedores (seja por venda direta ou por meio de intermediação) deverá informar, na Dimob (em relação ao valor da operação e ao valor d pago no ano ), os valores que lhe cabem no imóvel vendido, considerando t os respectivos percentuais de participação na comercialização, conforme definição contratual. Assunto: Normas de Administração Tributária Ementa: CONSULTA. INEFICÁCIA. É ineficaz a consulta na parte que pretende a prestação de assessoria jurídica ou contábil-fiscal pela RFB. Solução de Consulta Cosit nº 87 Data da publicação: 07 de abril de 2014 DOU: nº 66, de 7 de abril de 2014, Seção 1, pag. 17 Assunto: Obrigações Acessórias Ementa: CLASSIFICAÇÃO DE SERVIÇOS. LICENCIAMENTO DE DIREITOS SOBRE PROGRAMAS DE COMPUTADOR. DIREITO DE USO. O licenciamento de direito de uso de softwares em equipamentos de informática classifica-se na posição 1.1103.22.00 da Nomenclatura Brasileira de Serviços, Intangíveis e outras Operações que Produzam Variações no Patrimônio (NBS). Solução de Consulta Cosit nº 86

Data da publicação: 07 de abril de 2014 DOU: nº 66, de 7 de abril de 2014, Seção 1, pag. 16 Assunto: Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídica - IRPJ Ementa: LUCRO PRESUMIDO. Serviços DE saúde. PERCENTUAL PRESUNÇÃO REDUZIDO. REQUISITOS. A partir de 1º de janeiro de 2009, para efeito de determinação da base de cálculo do IRPJ devido pela pessoa jurídica tributada com base no lucro presumido, aplica-se o percentual de 8% (oito por cento) sobre a receita bruta decorrente da prestação de serviços de análises clínicas laboratoriais, de análises toxicológicas, de análises citológicas, citogenéticas e anatomopatológicas e de serviços de diagnóstico por imagem, tomografia e ressonância magnética, desde que a prestadora desses serviços seja organizada sob a forma de sociedade empresária (de direito e de fato) e atenda às normas da Anvisa. Em relação à atividade de prestação de serviços de consultoria e gestão de estudos e projetos de pesquisa e desenvolvimento nas áreas médica, biomédica e farmacêutica, aplica-se o percentual de 32% (trinta e dois por cento). Assunto: Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL Ementa: LUCRO PRESUMIDO. Serviços DE SAÚDE. PERCENTUAL DE PRESUNÇÃO REDUZIDO. REQUISITOS. A partir de 1º de janeiro de 2009, para efeito de determinação da base de cálculo da CSLL devida pela pessoa jurídica tributada com base no lucro presumido, aplica-se o percentual de 12% (doze por cento) sobre a receita bruta decorrente da prestação de serviços de análises clínicas laboratoriais, de análises toxicológicas, de análises citológicas, citogenéticas e anatomopatológicas e de serviços de diagnóstico por imagem, tomografia e ressonância magnética, desde que a prestadora desses serviços seja organizada sob a forma de sociedade empresária (de direito e de fato) e atenda às normas da Anvisa. Em relação à atividade de prestação de serviços de consultoria e gestão de estudos e projetos de pesquisa e desenvolvimento nas áreas médica, biomédica e farmacêutica, aplica-se o percentual de 32% (trinta e dois por cento). Solução de Consulta Cosit nº 83 Data da publicação: 9 de abril de 2014 DOU: nº 68, de 9 de abril de 2014, Seção 1, pag. 39 Assunto: Contribuições Sociais Previdenciárias Ementa: CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA SOBRE A RECEITA BRUTA (CPRB). No período de 01/12/2011 a 31/03/2012, a CPRB aplica-se às empresas de TI e TIC somente na hipótese de exercerem exclusivamente as atividades constantes dos incisos I a VIII do caput do art. 2º do Decreto nº 7.828, de 2012;

No período de 01/04/2012 a 31/12/2014, a CPRB aplica-se às empresas de call center e de TI e TIC ainda que se dediquem a outras atividades além das previstas nos incisos I a VIII do caput do art. 2º do Decreto nº 7.828, de 2012; No período de 01/08/2012 a 31/12/2014, a CPRB não se aplica às empresas de TI e TIC que exercem atividades de representação, distribuição ou o revenda de programas de computador cuja receita correspondente seja superior a 95% (noventa e cinco por cento) da receita bruta total (regra dos 95%); e Nos períodos de 01/04/2013 a 31/05/2013 e 01/11/2013 a 31/12/2014, a CPRB aplica-se às empresas de TI e TIC que também exercem as atividades de comércio varejista especializado de equipamentos e suprimentos de informática, enquadradas na Classe CNAE 4751-2, independentemente de a receita dessa comercialização ser superior a 95% da receita bruta total. Solução de Consulta Cosit nº 81 Data da publicação: 9 de abril de 2014 DOU: nº 68, de 9 de abril de 2014, Seção 1, pag. 39 Assunto: Imposto sobre a Renda Retido na Fonte - IRRF Ementa: BOLSA DE PESQUISA. TRIBUTAÇÃO. RETENÇÃO NA FONTE. São tributáveis, e sujeitos à incidência do imposto sobre a renda na fonte, os rendimentos pagos por associação sem fins lucrativos a pesquisador visitante a título de bolsa de pesquisa, quando, em contrapartida ao custeio, esteja previsto o aproveitamento econômico do resultado dessa atividade pela fonte pagadora. Solução de Consulta Cosit nº 79 Data da publicação: 17 de abril de 2014 DOU: nº 74, de 17 de abril de 2014, Seção 1, pag. 30 Assunto: Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídica - IRPJ Ementa: PROGRAMA DE ALIMENTAÇÃO DO TRABALHADOR - PAT. LIMITE. POSSIBILIDADE DE DEDUÇÃO. ANO-CALENDÁRIO SUBSEQUENTE. O valor calculado, dentro do limite de quatro por cento sobre o imposto e de renda devido, a título de incentivo fiscal de dedução do programa de alimentação do trabalhador - PAT, para determinado ano-calendário, não poderá ser deduzido nos anos-calendário subsequentes, mesmo que a pessoa jurídica não tenha usufruído o benefício no período de apuração em que ocorreram as despesas com o PAT. A parcela do incentivo fiscal de dedução do PAT que exceder o limite de quatro por cento do imposto de renda devido no período de apuração poderá ser deduzida no prazo máximo de dois anos-calendário subsequentes àquele em que ocorreram os gastos com o programa. Observados os limites individual e global, a fruição do incentivo fiscal de dedução do PAT, não contemplado na Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica - DIPJ original, pode ser manifestada por meio de DIPJ Retificadora, alusiva ao ano calendário em que ocorreram as despesas com o custeio do programa, desde que a retificação enquadre-se nas hipóteses admitidas, nos termos do art. 18 da MP nº 2.189-49, de 2001.

Solução de Consulta Cosit nº 78 Data da publicação: 9 de abril de 2014 DOU: nº 68, de 9 de abril de 2014, Seção 1, pag. 38 Assunto: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS Ementa: CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA INCIDENTE SOBRE A RECEITA BRUTA CPRB). EMPRESAS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (TI) E DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TIC). BASE DE CÁLCULO. EXCLUSÕES. CARÁTER OBRIGATÓRIO. A receita bruta que constitui a base de cálculo da contribuição previdenciária a que se refere o art. 7.º da Lei n.º 12.546, de 2011, compreende: receita decorrente da venda de bens nas operações de conta própria, a receita decorrente da prestação de serviços em geral e o resultado auferido nas operações de conta alheia. Não se computa, nessa base de cálculo, o ajuste de que trata o inciso VIII do art. 183 da Lei nº 6.404, de 1976, e excluem-se os valores correspondentes: a) às vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos; b) à receita bruta de exportações; c) à receita bruta.