ÚLTIMO DIÁRIO PESQUISADO

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1 ÚLTIMO DIÁRIO PESQUISADO 23/05/2013 Fascículo Semanal nº 21 Ano XLVII 2013 FECHAMENTO: 23/05/2013 EXPEDIÇÃO: 26/05/2013 PÁGINAS: 254/237 Sumário OUTROS ASSUNTOS FEDERAIS DCTF Normas para Apresentação Orientação PREVIDÊNCIA SOCIAL AUXÍLIO-DOENÇA Concessão do Benefício Resolução 302 INSS FOLHA DE PAGAMENTO Desoneração Orientação Desoneração Retificação Orientação MEDIDA PROVISÓRIA Prorrogação da Vigência Ato 28 CN TRABALHO CLT CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO Alteração Lei CONTRATO DE TRABALHO Homologação da Rescisão Jurisprudência Recurso Ordinário TRT ENFERMEIRO Exercício da Profissão Resolução 441 Cofen ESTAGIÁRIO Curso de Enfermagem Resolução 441 Cofen ESTRANGEIROS Autorização de Trabalho Resolução Normativa 103 CNI Autorização de Trabalho Resolução Normativa 104 CNI Concessão de Visto Resolução Normativa 103 CNI GESTANTE Estabilidade Provisória Lei MÉDICO DO TRABALHO Exercício da Profissão Resolução CFM RESCISÃO DO CONTRATO DE TRABALHO Multa Jurisprudência Recurso Ordinário TRT Prazo para Pagamento Jurisprudência Recurso de Revista TST INFORMATIVO DINÂMICO 254

2 COAD FASCÍCULO 21/2013 OUTROS ASSUNTOS FEDERAIS OUTROS ASSUNTOS FEDERAIS ORIENTAÇÃO DCTF Normas para Apresentação Saiba o que deve ser informado na DCTF As pessoas jurídicas e as equiparadas sujeitas aos impostos e contribuições administrados pela RFB deverão prestar a esse órgão, mensalmente, informações através da DCTF sobre os débitos e os créditos vinculados a esses débitos, bem como o parcelamento e a compensação desses tributos. Deverá também constar nessa declaração, se for o caso, a opção de regime de competência no registro das variações monetárias incidentes sobre seus direitos e obrigações indexados à moeda estrangeira. 1. TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES DECLARADOS NA DCTF A DCTF Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais conterá informações relativas aos seguintes impostos e contribuições federais administrados pela RFB Secretaria da Receita Federal do Brasil: a) IRPJ; b) IR/Fonte; c) IPI; d) IOF; e) CSLL; f) PIS/Pasep; g) Cofins; h) CPMF, até ; i) Cide Combustível; j) Cide Remessa; e k) PSS Contribuição do Plano de Seguridade do Servidor Público; e l) CPRB Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta Não serão informados na DCTF, os valores dos impostos e contribuições exigidos em lançamento de ofício IPI E CIDE Os valores referentes ao IPI e à Cide Combustível deverão ser informados, por estabelecimento, na DCTF apresentada pela matriz IR/FONTE Os valores relativos ao IR/Fonte incidente sobre rendimentos pagos a qualquer título pelos estados, Distrito Federal e municípios, bem como pelas autarquias e fundações por eles instituídas ou mantidas, não devem ser informados na DCTF. Os valores referentes ao IR retido pelos fundos de investimento imobiliário mencionados na letra f do subitem 3.1 a seguir deverão ser informados na DCTF apresentada pelo administrador. 2. PESSOAS JURÍDICAS OBRIGADAS Estão obrigadas à apresentação da DCTF: a) as pessoas jurídicas de direito privado em geral, inclusive as equiparadas; b) as imunes e as isentas; c) as unidades gestoras de orçamento das autarquias e fundações instituídas e mantidas pela administração pública da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios e dos órgãos públicos dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário dos Estados e do Distrito Federal e dos Poderes Executivo e Legislativo dos Municípios; d) os consórcios de sociedades, constituídos na forma dos artigos 278 e 279 da Lei 6.404, de 1976, que realizem negócios jurídicos em nome próprio, inclusive na contratação de pessoas jurídicas e físicas, com ou sem vínculo empregatício. Considera-se, em relação à letra c, unidade gestora de orçamento aquela autorizada a executar parcela do orçamento da União, dos estados, do Distrito Federal ou dos municípios. A obrigação de entrega da DCTF, em relação às autarquias e fundações públicas federais, mencionadas na letra c, está suspensa até decisão futura. Os consórcios, mencionados na letra d, apresentarão a DCTF em relação ao mês de dezembro de cada ano-calendário, ainda que não tenham débitos a declarar, na qual deverão indicar os meses em que não tiveram débitos a declarar OPÇÃO PELO REGIME DAS VARIAÇÕES CAMBIAIS Ainda que não tenham débitos a declarar, as pessoas jurídicas, em relação ao mês de janeiro de cada ano-calendário, ou em relação ao mês de início de atividades, deverão apresentar a DCTF para comunicar, se for o caso, a opção pelo regime de competência para tributação das variações monetárias dos direitos de crédito e das obrigações do contribuinte, em função da taxa de câmbio. 3. DISPENSA DE APRESENTAÇÃO Estão dispensadas de apresentar a DCTF: a) as microempresas e as empresas de pequeno porte enquadradas no Simples Nacional, instituído pela Lei Complementar 123/2006, relativamente aos períodos abrangidos por esse Regime; b) as pessoas jurídicas que se mantiverem inativas durante todo o ano-calendário ou durante todo o período compreendido entre a data de início de atividades e 31 de dezembro do ano-calendário a que se referirem as DCTF; c) os órgãos públicos da administração direta da União; d) as autarquias e as fundações públicas federais instituídas e mantidas pela administração pública federal, referente aos fatos geradores ocorridos até ; e) as pessoas jurídicas que não tenham débito a declarar, exceto em relação à DCTF referente ao: mês de dezembro de cada ano-calendário, na qual deverão indicar os meses em que não tiveram débitos a declarar; mês de ocorrência do evento, nos casos de extinção, incorporação, fusão e cisão total ou parcial; e último mês de cada trimestre do ano-calendário, quando tenha sido informado, no trimestre anterior, que o débito de IRPJ ou de CSLL foi dividido em quotas OUTRAS HIPÓTESES DE DISPENSA DA DCTF Também estão dispensadas de apresentar a DCTF, ainda que se encontrem inscritas no CNPJ ou que tenham seus atos constitutivos registrados em Cartório ou Juntas Comerciais: INFORMATIVO DINÂMICO 253

3 COAD FASCÍCULO 21/2013 OUTROS ASSUNTOS FEDERAIS a) os grupos de sociedades constituídos na forma dos artigos 265 da Lei 6.404/76 Lei das Sociedades por Ações; b) os condomínios edilícios; c) os consórcios de sociedades, desde que não realizem negócios jurídicos em nome próprio, inclusive na contratação de pessoas jurídicas e físicas, com ou sem vínculo empregatício; d) os clubes de investimento registrados em Bolsa de Valores, segundo as normas fixadas pela CVM Comissão de Valores Mobiliários ou pelo Bacen Banco Central do Brasil; e) os fundos mútuos de investimento mobiliário, sujeitos às normas do Bacen ou da CVM; f) os fundos de investimento imobiliário. Esta dispensa não se aplica ao fundo de investimento imobiliário que aplicar recursos em empreendimento imobiliário que tenha como incorporador, construtor ou sócio, quotista que possua, isoladamente ou em conjunto com pessoa a ele ligada, mais de 25% das quotas do fundo; g) as embaixadas, missões, delegações permanentes, consulados-gerais, consulados, vice-consulados, consulados honorários e as unidades específicas do governo brasileiro no exterior; h) as representações permanentes de organizações internacionais; i) os serviços notariais e registrais (cartórios), de que trata a Lei 6.015/73; j) os fundos especiais de natureza contábil ou financeira, não dotados de personalidade jurídica, criados no âmbito de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, bem como dos Ministérios Públicos e dos Tribunais de Contas; k) os candidatos a cargos políticos eletivos e os comitês financeiros dos partidos políticos, nos termos da legislação específica; l) as incorporações imobiliárias objeto de opção pelo RET Regime Especial de Tributação, de que trata a Lei / 2004; m) as empresas, fundações ou associações domiciliadas no exterior que possuam bens e direitos sujeitos a registro de propriedade ou posse perante órgãos públicos, localizados ou utilizados no Brasil; n) as comissões, sem personalidade jurídica, criadas por ato internacional celebrado pela República Federativa do Brasil e um ou mais países, para fins diversos; e o) as comissões de conciliação prévia de que trata o artigo 1º da Lei 9.958/ PERDA DA DISPENSA Perde a dispensa de apresentação da DCTF, a pessoa jurídica: a) excluída do Simples Nacional, quanto às Declarações relativas aos fatos geradores ocorridos a partir da data em que a exclusão produzir efeitos; b) inativa, a partir do período, inclusive, em que praticar qualquer atividade operacional, não operacional, financeira ou patrimonial, desde que tenha débitos a declarar EMPRESA DO SIMPLES NACIONAL O enquadramento da pessoa jurídica no Simples Nacional não a desobriga da apresentação de DCTF referentes a períodos anteriores, ainda não apresentadas. As empresas excluídas do Simples Nacional não deverão informar na DCTF os valores apurados pelos referidos regimes EMPRESA INATIVA A pessoa jurídica que passar à condição de inativa no curso do ano-calendário somente estará dispensada da apresentação da DCTF a partir do 1º período do ano-calendário subsequente, observado o disposto na letra e do item 3. Considera-se inativa a pessoa jurídica que não realizar qualquer atividade operacional, não operacional, financeira ou patrimonial, inclusive aplicação no mercado financeiro ou de capitais, durante todo o ano-calendário. Vale observar que a inatividade não se descaracteriza pelo pagamento de tributo relativo a anos-calendário anteriores e de multa pelo descumprimento de obrigação acessória ÓRGÃOS PÚBLICOS FEDERAIS Os órgãos públicos da administração direta da União deverão apresentar, em relação aos fatos geradores que ocorrerem a partir de , informações sobre os tributos previstos na DCTF, por meio de modelo específico a ser disponibilizado pela Receita Federal. 4. PERIODICIDADE DE APRESENTAÇÃO A DCTF deve ser apresentada mensalmente, de forma centralizada pela matriz da pessoa jurídica. 5. MEIO DE APRESENTAÇÃO A DCTF será elaborada mediante a utilização de programa gerador de declaração, disponível na página da RFB na internet, no endereço O envio da DCTF, original ou retificadora, será feito pela internet, inclusive, nos casos de extinção, incorporação, fusão e cisão, mediante transmissão pelo programa Receitanet, também disponível no endereço eletrônico referido anteriormente ASSINATURA DIGITAL Para a transmissão da DCTF, é obrigatória a assinatura digital da declaração com utilização de certificado digital válido. Considera-se válido o certificado digital que não tenha sido revogado, que esteja dentro de seu prazo de validade e seja emitido no âmbito da Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira ICP-Brasil, conforme a legislação pertinente. 6. PRAZO DE ENTREGA As pessoas jurídicas devem apresentar a DCTF até as 23h59min59s (horário de Brasília) do 15º dia útil do 2º mês subsequente ao mês de ocorrência dos fatos geradores EXTINÇÃO, INCORPORAÇÃO, FUSÃO OU CISÃO No caso de extinção, incorporação, fusão e cisão total ou parcial, a DCTF deve ser apresentada pela pessoa jurídica extinta, incorporada, incorporadora, fusionada ou cindida até o 15º dia útil do 2º mês subsequente ao da realização do evento. Considera-se ocorrido o evento na data: da deliberação entre seus membros, nos casos de cisão total, cisão parcial, fusão e incorporação; da sentença de encerramento, no caso de falência; da expiração do prazo estipulado no contrato, no caso de extinção de sociedades com data prevista no contrato social; do registro de ato extintivo no órgão competente, nos demais casos. A obrigatoriedade de entrega na forma prevista neste item não se aplica, para a incorporadora, nos casos em que as pessoas jurídicas, incorporadora e incorporada, estejam sob o mesmo controle societário desde o ano-calendário anterior ao do evento. INFORMATIVO DINÂMICO 252

4 COAD FASCÍCULO 21/2013 OUTROS ASSUNTOS FEDERAIS 6.2. PRAZO EXCEPCIONAL Para os contribuintes domiciliados nos municípios abrangidos por decreto estadual que tenha declarado estado de calamidade pública, os prazos de cumprimento de obrigações acessórias, como a DCTF, serão prorrogados para o último dia útil do 3º mês subsequente ao dos meses em que antes eram exigíveis. Este critério se aplica ao mês da ocorrência do evento que ensejou a decretação do estado de calamidade pública e ao mês subsequente. 7. PENALIDADES A pessoa jurídica que deixar de apresentar a DCTF nos prazos fixados ou que a apresentar com incorreções ou omissões será intimada a apresentar declaração original, no caso de não apresentação, ou a prestar esclarecimentos, nos demais casos, no prazo estipulado pela RFB. Além disso, a pessoa jurídica ficará sujeita às seguintes multas, exigidas de ofício: a) de 2% ao mês calendário ou fração, incidente sobre o montante dos impostos e contribuições informados na DCTF, ainda que integralmente pago, no caso de falta de entrega dessa declaração ou entrega após o prazo, limitada a 20%, observado o disposto no subitem 7.1; b) de R$ 20,00 para cada grupo de dez informações incorretas ou omitidas. Para efeito de aplicação da multa prevista na letra a, será considerado como termo inicial o dia seguinte ao término do prazo fixado para a entrega da declaração e como termo final a data da efetiva entrega ou, no caso de não apresentação, a data da lavratura do auto de infração. Será considerada não entregue a declaração que não atender às especificações técnicas estabelecidas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil MULTA MÍNIMA A multa mínima pelo atraso ou falta de entrega da DCTF a ser aplicada será de R$ 500,00. No caso de pessoa jurídica inativa, o valor será de R$ 200, REDUÇÃO DE MULTA Observado o disposto no subitem 7.1, as multas serão reduzidas: a) à metade, quando a declaração for apresentada após o prazo, mas antes de qualquer procedimento de ofício; b) em 25%, se houver a apresentação da declaração no prazo fixado em intimação CANCELAMENTO DE MULTAS Serão canceladas as multas pelo atraso na entrega de declarações, demonstrativos e documentos, aplicadas aos contribuintes domiciliados nos municípios abrangidos por decreto estadual que tenha declarado estado de calamidade pública, com entrega prevista para os meses da ocorrência do evento que ensejou a decretação, como também para o mês subsequente, desde que essas obrigações acessórias tenham sido transmitidas até o último dia útil do 3º mês subsequente ao dos meses em que antes eram exigíveis. 8. TRATAMENTO DOS DADOS INFORMADOS Todos os valores informados na DCTF serão objeto de procedimento de auditoria interna. Os saldos a pagar relativos a cada imposto ou contribuição, bem assim os valores das diferenças apuradas em procedimentos de auditoria interna, relativos às informações indevidas ou não comprovadas sobre pagamento, parcelamento, compensação ou suspensão de exigibilidade, poderão ser objeto de cobrança administrativa com os acréscimos moratórios devidos e, caso não liquidados, serão enviados para inscrição em Dívida Ativa da União (DAU) com os acréscimos moratórios devidos. Os avisos de cobrança referentes à cobrança administrativa deverão ser consultados por meio da Caixa Postal Eletrônica da Pessoa Jurídica, disponível no e-cac Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte, no endereço < O contribuinte omisso na entrega da DCTF será incluído em programa de fiscalização. 9. RETIFICAÇÃO DE DECLARAÇÕES A alteração das informações prestadas em DCTF, nas hipóteses em que admitida, será efetuada mediante apresentação de DCTF retificadora, elaborada com observância das mesmas normas estabelecidas para a declaração retificada. A DCTF retificadora terá a mesma natureza da declaração originalmente apresentada, substituindo-a integralmente, e servirá para declarar novos débitos, aumentar ou reduzir os valores de débitos já informados ou efetivar qualquer alteração nos créditos vinculados IMPOSSIBILIDADE DE RETIFICAÇÃO A retificação não produzirá efeitos quando tiver por objeto: a) reduzir os débitos relativos a impostos e contribuições: cujos saldos a pagar já tenham sido enviados à PGFN Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional para inscrição em DAU, nos casos em que importe alteração desses saldos; cujos valores apurados em procedimentos de auditoria interna, relativos às informações indevidas ou não comprovadas prestada na DCTF, sobre pagamento, parcelamento, compensação ou suspensão de exigibilidade, já tenham sido enviados à PGFN para inscrição em DAU; ou que tenham sido objeto de exame em procedimento de fiscalização. b) alterar os débitos de impostos e contribuições em relação aos quais a pessoa jurídica tenha sido intimada de início de procedimento fiscal. Neste caso, havendo recolhimento anterior ao início do procedimento fiscal, em valor superior ao declarado, a pessoa jurídica poderá apresentar declaração retificadora, em atendimento a intimação fiscal e nos termos desta, para sanar erro de fato, sem prejuízo das penalidades calculadas na forma do item PRAZO PARA RETIFICAÇÃO O prazo que o contribuinte terá para entrega da DCTF retificadora extingue-se em 5 anos, contados a partir do 1º dia do exercício seguinte ao que se refere a declaração RETIFICAÇÃO DE DIPJ E DACON A pessoa jurídica que apresentar DCTF retificadora, alterando valores que tenham sido informados na DIPJ e no Dacon, deverá apresentar, também, DIPJ retificadora e Dacon retificador. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Lei , de artigo 7º (Informativo 17/2002); Instrução Normativa RFB, de (DO-U de ); Instrução Normativa RFB, de (Fascículo 52/2010); Instrução Normativa RFB, de (Fascículo 08/2011); Instrução Normativa RFB, de (Fascículo 30/2011); Instrução Normativa RFB, de (Fascículo 05/2012); Instrução Normativa RFB, de (Fascículos 11 e 12/2012); Ato Declaratório Executivo 12 Codac, de Instruções de Preenchimento da DCTF Versão 2.5 (Fascículo 10/2013). INFORMATIVO DINÂMICO 251

5 COAD FASCÍCULO 21/2013 PREVIDÊNCIA SOCIAL PREVIDÊNCIA SOCIAL ORIENTAÇÃO FOLHA DE PAGAMENTO Desoneração Conheça algumas decisões da Receita Federal sobre desoneração da folha de pagamento Nos Fascículos 02 e 48/2012 e 20/2013 deste Colecionador, examinamos as regras para a desoneração da folha de pagamento de empresas de diversos setores, prevista na Lei / 2011 e suas alterações. A desoneração da folha de pagamento consiste, basicamente, em substituir ou reduzir, conforme o caso, a tradicional contribuição previdenciária patronal de 20% calculada sobre a folha de pagamento dos segurados empregados, trabalhadores avulsos e contribuintes individuais. No caso da contribuição previdenciária substitutiva, as empresas desoneradas passam a recolher a contribuição com uma alíquota fixa incidente sobre a receita bruta. A desoneração da folha de pagamento gerou mudanças na forma de cálculo e recolhimento da contribuição, dependendo da atividade da empresa. Neste Fascículo, apresentamos algumas decisões das SRRF Superintendências Regionais da Receita Federal decorrentes de questionamentos realizados pelos contribuintes. Cabe ressaltar, que embora tais decisões possam esclarecer dúvidas em relação à desoneração da folha de pagamento, as Soluções de Consultas produzem efeitos somente para os contribuintes que as formalizaram. 1. FORMAS DE APURAÇÃO E BASE DE CÁLCULO Solução de Consulta 45, de ª Região Fiscal EMENTA: Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta (CPRB). Os recolhimentos dos valores pertinentes à chamada Contribuição Previdenciária Patronal substitutiva da Folha de Pagamentos, instituída, na espécie, pelo art. 8º da Lei nº , de 2011, alterado pela Medida Provisória nº 563, de 2012, devem ser efetuados de forma centralizada pelo estabelecimento matriz, nos mesmos moldes das demais contribuições sociais incidentes sobre a receita bruta, de modo que, na respectiva base de cálculo, deve ser incluída, portanto, a receita bruta auferida por filiais, ainda que, na hipótese, estas últimas exerçam, exclusivamente, atividade comercial. Para os fins da citada CPRB, considera-se receita bruta o valor percebido na venda de bens e serviços nas operações em conta própria ou alheia, bem como o ingresso de qualquer outra natureza auferido pela pessoa jurídica, independentemente de sua denominação ou de sua classificação contábil, sendo irrelevante o tipo de atividade exercida pela empresa. Porém, não integram tal base de cálculo: a) as vendas canceladas; b) os descontos incondicionais concedidos; c) o valor do Imposto sobre Produtos Industrializados IPI destacado em nota fiscal, e d) o valor do Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação ICMS devido pelo vendedor dos bens ou prestador dos serviços na condição de substituto tributário, desde que destacado em documento fiscal. Solução de Consulta 105, de ª Região Fiscal EMENTA: CONTRIBUIÇÃO SUBSTITUTIVA EMPRESAS QUE EXERCEM OUTRAS ATIVIDADES ALÉM DAQUELAS SUBME- TIDAS AO REGIME SUBSTITUTIVO BASE DE CÁLCULO REGIME DE COMPETÊNCIA. 1. O regime substitutivo previsto no art. 8º da Lei nº , de 2011, é de caráter obrigatório às empresas ali descritas e aos produtos relacionados no Anexo da referida Lei. 2. A empresa que exerce, conjuntamente, atividade sujeita à contribuição substitutiva prevista no artigo 8º da Lei nº , de 2011, e outras atividades não submetidas à substituição, deve recolher: a) a contribuição sobre a receita bruta em relação aos produtos que industrializa e que se acham submetidos ao referido regime; b) a contribuição previdenciária incidente sobre a folha de pagamento prevista no art. 22, incisos I e III, da Lei nº 8.212, de 1991, mediante aplicação de redutor resultante da razão entre a receita bruta das atividades não sujeitas ao regime substitutivo e a receita bruta total, utilizando, para apuração dessa razão, o somatório das receitas de todos os estabelecimentos da empresa (matriz e filiais). 3. A base de cálculo da contribuição substitutiva prevista nos artigos 7º e 8º da Lei nº , de 2011, é a receita bruta, considerada sem o ajuste de que trata o inciso VIII do art. 183 da Lei nº 6.404, de 1976, e com exclusão apenas das vendas canceladas, dos descontos incondicionais concedidos, da receita bruta de exportações, do IPI, se incluído na receita bruta, e do ICMS, quando cobrado pelo vendedor dos bens ou prestador dos serviços na condição de substituto tributário. 4. A apuração da contribuição substitutiva para as pessoas jurídicas tributadas com base no lucro real deve observar o regime de competência, não se lhes aplicando, para fins de reconhecimento de receitas, o comando contido no art. 407 do Regulamento do Imposto de Renda (Decreto nº 3.000/99). 5. No regime misto, aplicável às empresas que exercem, conjuntamente, atividades sujeitas ao regime substitutivo prevista nos artigos 7º e 8º da Lei nº , de 2011, e outras atividades não submetidas ao referido regime, o recolhimento da contribuição sobre a folha de pagamento deve ser feito em Guia da Previdência Social GPS, por estabelecimento da empresa, com utilização do redutor previsto no 1º do art. 9º da referida Lei. 6. A contribuição substitutiva incidente sobre a receita bruta deve ser recolhida em Darf, de forma centralizada pelo estabelecimento matriz. Solução de Consulta 174, de ª Região Fiscal EMENTA: CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA SOBRE A RE- CEITA BRUTA (ART. 8º DA LEI Nº , DE 2011) BASE DE CÁLCULO. No caso de contratos com prazo de execução superior a um ano, de fornecimento, a preço predeterminado, de bens de que trata o caput do art. 8º da Lei nº , de 2011, a contribuição previdenciária substitutiva será calculada sobre a receita bruta, determinada mediante a aplicação, sobre o preço total, da percentagem do contrato ou da produção executada em cada mês, de acordo com os critérios estabelecidos pela legislação do imposto de renda, previstos para a espécie de operação (art. 407 INFORMATIVO DINÂMICO 250

6 COAD FASCÍCULO 21/2013 PREVIDÊNCIA SOCIAL do Regulamento do Imposto de Renda Decreto nº 3.000, de 1999). PERCENTUAL DE REDUÇÃO DA CONTRIBUIÇÃO SOBRE A FOLHA DE SALÁRIOS. O valor da receita bruta decorrente de exportações deve ser computado no cálculo do percentual de redução da contribuição sobre a folha de salários (inciso II do 1º do art. 9º da Lei nº , de 2011), tanto na receita bruta das atividades não relacionadas à fabricação dos produtos de que trata o caput do art. 8º da Lei nº , de 2011, quanto na receita bruta total. Solução de Consulta 153, de ª Região Fiscal EMENTA: CONTRIBUIÇÃO SUBSTITUTIVA EMPRESAS QUE EXERCEM OUTRAS ATIVIDADES ALÉM DAQUELAS SUJEI- TAS AO REGIME SUBSTITUTIVO BASE DE CÁLCULO CONTRIBUIÇÃO SOBRE O DÉCIMO TERCEIRO SALÁRIO. 1. A empresa que exerce, conjuntamente, atividade sujeita à contribuição substitutiva prevista no artigo 8º da Lei nº , de 2011, e outras atividades não submetidas à substituição, deve recolher: a) a contribuição sobre a receita bruta em relação aos produtos que industrializa e que se acham submetidos ao referido regime; b) a contribuição previdenciária incidente sobre a folha de pagamento prevista no art. 22, incisos I e III, da Lei nº 8.212, de 1991, mediante aplicação de redutor resultante da razão entre a receita bruta dos produtos/atividades não sujeitos ao regime substitutivo e a receita bruta total, utilizando, para apuração dessa razão, o somatório das receitas de todos os estabelecimentos da empresa (matriz e filiais). 2. A base de cálculo da contribuição substitutiva prevista nos artigos 7º e 8º da Lei nº , de 2011, é a receita bruta, considerada sem o ajuste de que trata o inciso VIII do art. 183 da Lei nº 6.404, de 1976, e com exclusão das vendas canceladas, dos descontos incondicionais concedidos, da receita bruta de exportações, do IPI, se incluído na receita bruta, e do ICMS, quando cobrado pelo vendedor dos bens ou prestador dos serviços na condição de substituto tributário. 3. A receita bruta que constitui a base de cálculo da contribuição substitutiva a que se referem os arts. 7º a 9º da Lei nº , de 2011, compreende a receita decorrente da venda de bens nas operações de conta própria, a receita decorrente da prestação de serviços e o resultado auferido nas operações de conta alheia. 4. Em cada anocalendário, no período em que a empresa não estiver submetida ao regime substitutivo previsto no art. 8º da Lei nº , de 2011, ou ao regime misto de que trata o 1º do art. 9º da referida Lei, será devida a contribuição previdenciária sobre o décimo terceiro salário na forma do art. 22 da Lei nº 8.212, de 1991, apurada proporcionalmente a esse período, sem incidência do redutor de que trata o inciso II do 1º do art. 9º da Lei nº , de Em cada ano-calendário, no período em que a empresa estiver submetida exclusivamente ao regime substitutivo previsto no art. 8º da Lei nº , de 2011, não será devida a contribuição previdenciária sobre o valor do décimo terceiro salário proporcionalmente a esse período. 6. Em cada ano-calendário, no período em que a empresa estiver submetida ao regime misto previsto no 1º do art. 9º da Lei nº , de 2011, será devida a contribuição previdenciária sobre o décimo terceiro salário na forma do art. 22 da Lei nº 8.212, de 1991, apurada proporcionalmente a esse período, com incidência do redutor descrito no inciso II do 1º do art. 9º da Lei nº , de 2011, utilizando-se para cálculo desse redutor a receita bruta acumulada nos doze meses anteriores ao mês de dezembro. Solução de Consulta 118, de ª Região Fiscal EMENTA: CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA SUBSTITUTI- VA BASE DE CÁLCULO. Os recursos recebidos para aquisição de bens ou serviços em nome de terceiros não constitui receita bruta para fins de incidência da contribuição previdenciária substitutiva a que se referem os arts. 7º a 9º da Lei nº , de Solução de Consulta 244 de ª Região Fiscal EMENTA: CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA SOBRE RECEI- TA BRUTA CPRB ATIVIDADE PRÉ-OPERACIONAL SUBS- TITUIÇÃO IMPOSSIBILIDADE. A substituição prevista nos arts. 7º e 8º da Lei , de 2011, pressupõe o início das atividades com tributação substituída. Sem isto, a referida substituição é inaplicável, e a empresa deverá recolher as contribuições previdenciárias na forma do art. 22 da Lei nº 8.212, de Solução de Consulta 160, de ª Região Fiscal EMENTA: CONTRIBUIÇÃO SUBSTITUTIVA EMPRESAS QUE EXERCEM OUTRAS ATIVIDADES ALÉM DAQUELAS SUJEI- TAS AO REGIME SUBSTITUTIVO BASE DE CÁLCULO CONTRIBUIÇÃO SOBRE O DÉCIMO TERCEIRO SALÁRIO. 1. A empresa que exerce, conjuntamente, atividade sujeita à contribuição substitutiva prevista no artigo 8º da Lei nº , de 2011, e outras atividades não submetidas à substituição, deve recolher: a) a contribuição sobre a receita bruta em relação aos produtos que industrializa e que se acham submetidos ao referido regime; b) a contribuição previdenciária incidente sobre a folha de pagamento prevista no art. 22, incisos I e III, da Lei nº 8.212, de 1991, mediante aplicação de redutor resultante da razão entre a receita bruta dos produtos/atividades não sujeitos ao regime substitutivo e a receita bruta total, utilizando, para apuração dessa razão, o somatório das receitas de todos os estabelecimentos da empresa (matriz e filiais). 2. Se a receita bruta decorrente de atividades não contempladas no art. 8º da Lei nº , de 2011, for igual ou inferior a 5% (cinco por cento) da receita bruta total, o recolhimento da contribuição previdenciária deverá ser feito sobre a receita bruta total auferida no mês, não sendo devida a contribuição sobre a folha de pagamento prevista nos incisos I e III do art. 22 da Lei nº 8.212, de 1991, e, se a receita bruta oriunda de atividades não previstas no art. 8º for igual ou superior a 95% (noventa e cinco por cento) da receita bruta total, as contribuições previdenciárias deverão ser recolhidas integralmente nos termos do art. 22 da Lei nº 8.212, de 1991, não sendo devida a contribuição sobre a receita bruta. 3. A base de cálculo da contribuição substitutiva prevista nos artigos 7º e 8º da Lei nº , de 2011, é a receita bruta, considerada sem o ajuste de que trata o inciso VIII do art. 183 da Lei nº 6.404, de 1976, e com exclusão das vendas canceladas, dos descontos incondicionais concedidos, da receita bruta de exportações, do IPI, se incluído na receita bruta, e do ICMS, quando cobrado pelo vendedor dos bens ou prestador dos serviços na condição de substituto tributário. 4. A receita bruta que constitui a base de cálculo da contribuição substitutiva a que se referem os arts. 7º a 9º da Lei nº , de 2011, compreende a receita decorrente da venda de bens nas operações de conta própria, a receita decorrente da prestação de serviços e o resultado auferido nas operações de conta alheia. 5. Em cada ano-calendário, no período em que a empresa não estiver submetida ao regime substitutivo previsto no art. 8º da Lei nº , de 2011, ou ao regime misto de que trata o 1º do art. 9º da referida Lei, será devida a contribuição previdenciária sobre o décimo terceiro salário na forma do art. 22 da Lei nº 8.212, de 1991, apurada proporcionalmente a esse período, sem incidência do redutor de que trata o inciso II do 1º do art. 9º da Lei nº , de Em cada ano-calendário, no período em que a empresa estiver submetida exclusivamente ao regime substitutivo previsto no art. 8º da Lei nº , de 2011, não será devida a contribuição previdenciária sobre o valor do décimo terceiro salário proporcionalmente a INFORMATIVO DINÂMICO 249

7 COAD FASCÍCULO 21/2013 PREVIDÊNCIA SOCIAL esse período. 7. Em cada ano-calendário, no período em que a empresa estiver submetida ao regime misto previsto no 1º do art. 9º da Lei nº , de 2011, será devida a contribuição previdenciária sobre o décimo terceiro salário na forma do art. 22 da Lei nº 8.212, de 1991, apurada proporcionalmente a esse período, com incidência do redutor descrito no inciso II do 1º do art. 9º da Lei nº , de 2011, utilizando-se para cálculo desse redutor a receita bruta acumulada nos doze meses anteriores ao mês de dezembro. Solução de Consulta 161, de ª Região Fiscal EMENTA: CONTRIBUIÇÃO SUBSTITUTIVA EMPRESAS QUE EXERCEM OUTRAS ATIVIDADES ALÉM DAQUELAS SUJEI- TAS AO REGIME SUBSTITUTIVO BASE DE CÁLCULO CONTRIBUIÇÃO DECORRENTE DE RECLAMATÓRIAS TRA- BALHISTAS. 1. A empresa que exerce, conjuntamente, atividade sujeita à contribuição substitutiva prevista no artigo 8º da Lei nº , de 2011, e outras atividades não submetidas à substituição, deve recolher: a) a contribuição sobre a receita bruta em relação aos produtos que industrializa e que se acham submetidos ao referido regime; b) a contribuição previdenciária incidente sobre a folha de pagamento prevista no art. 22, incisos I e III, da Lei nº 8.212, de 1991, mediante aplicação de redutor resultante da razão entre a receita bruta dos produtos/atividades não sujeitos ao regime substitutivo e a receita bruta total, utilizando, para apuração dessa razão, o somatório das receitas de todos os estabelecimentos da empresa (matriz e filiais). 2. Se a receita bruta decorrente de atividades não contempladas no art. 8º da Lei nº , de 2011, for igual ou inferior a 5% (cinco por cento) da receita bruta total, o recolhimento da contribuição deverá ser feito sobre a receita bruta total auferida no mês, não sendo devida a contribuição sobre a folha de pagamento prevista nos incisos I e III do art. 22 da Lei nº 8.212, de Se a receita bruta oriunda de atividades não previstas no art. 8º for igual ou superior a 95% (noventa e cinco por cento) da receita bruta total, as contribuições previdenciárias deverão ser recolhidas integralmente nos termos do art. 22 da Lei nº 8.212, de 1991, não sendo devida a contribuição sobre a receita bruta. 4. A base de cálculo da contribuição substitutiva prevista nos artigos 7º e 8º da Lei nº , de 2011, é a receita bruta, considerada sem o ajuste de que trata o inciso VIII do art. 183 da Lei nº 6.404, de 1976, e com exclusão das vendas canceladas, dos descontos incondicionais concedidos, da receita bruta de exportações, do IPI, se incluído na receita bruta, e do ICMS, quando cobrado pelo vendedor dos bens ou prestador dos serviços na condição de substituto tributário. 5. A receita bruta que constitui a base de cálculo da contribuição substitutiva a que se referem os arts. 7º a 9º da Lei nº , de 2011, compreende a receita decorrente da venda de bens nas operações de conta própria, a receita decorrente da prestação de serviços e o resultado auferido nas operações de conta alheia. 6. Como nas reclamatórias trabalhistas o fato gerador da contribuição previdenciária ocorre na data da prestação dos serviços e rege-se pela legislação então vigente, sendo o período dessa prestação de serviços anterior àquele em que a empresa submete-se à contribuição substitutiva, o cálculo da contribuição será feito na forma do art. 22 da Lei nº 8.212, de 1991, utilizando-se como base de cálculo o valor da remuneração apurada judicialmente. 7. Quando o período da prestação de serviços recair sobre aquele em que a empresa se sujeita ao regime substitutivo de que tratam os artigos 7º e 8º da Lei nº , de 2011, a contribuição previdenciária oriunda de ações trabalhistas: a) não será devida, se a receita bruta da empresa decorrer exclusivamente das atividades descritas nos arts. 7º ou 8º da Lei nº , de 2011, e b) será devida na forma dos incisos I e III do art. 22 da Lei nº 8.212, de 1991, sobre o valor da remuneração decorrente da sentença ou do acordo homologado, com incidência do redutor de que trata o inciso II do 1º do art. 9º da Lei nº , de 2011, se a receita bruta da empresa for oriunda de atividades descritas nos arts. 7º ou 8º da Lei nº , de 2011, e de outras atividades não contempladas nesses dispositivos. Solução de Consulta 37, de ª Região Fiscal EMENTA: BASE DE CÁLCULO RECEITA DE EXPORTAÇÃO COMERCIAL EXPORTADORA. As vendas a empresas comerciais exportadoras (tradings ou não) não são excluídas da base de cálculo da contribuição previdenciária devida pelas empresas de que tratam os arts. 7º a 9º da Lei nº , de 14 de dezembro de 2011 (incidência sobre a receita bruta, em substituição às contribuições previstas nos incisos I e III do caput do art. 22 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991). Solução de Consulta 26, de ª Região Fiscal EMENTA: SERVIÇOS DE HOTELARIA CONTRIBUIÇÃO PRE- VIDENCIÁRIA SOBRE A RECEITA BRUTA. As receitas decorrentes de diárias pela ocupação de unidade habitacional ; serviços prestados ao hóspede, tais como: lavanderia, taxas de uso de telefones, garagem e similares ; e refeições (restaurante) servidas aos hóspedes, no restaurante e ou na unidade habitacional enquadram-se no caput do art. 7º da Lei nº , de 2011, como receitas relacionadas às atividades sujeitas à regra de tributação nele contida, por serem próprias de empresas do setor hoteleiro enquadradas na subclasse /01 da Classificação Nacional de Atividades Econômicas CNAE 2.0. Solução de Consulta 42, de ª Região Fiscal EMENTA: CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA SUBSTITUTI- VA EMPRESA INDUSTRIAL BASE DE CÁLCULO JUROS RECEBIDOS, RENDIMENTOS DE APLICAÇÕES FINANCEI- RAS, DESCONTOS OBTIDOS E VARIAÇÃO CAMBIAL ATIVA E PASSIVA. 1. A base de cálculo da contribuição previdenciária substitutiva prevista no art. 8º da Lei nº , de 2011, é representada pela receita bruta decorrente da venda de bens nas operações de conta própria, a receita decorrente da prestação de serviços e o resultado auferido nas operações de conta alheia, considerada sem o ajuste de que trata o inciso VIII do art. 183 da Lei nº 6.404, de 1976, e com exclusão das seguintes importâncias: a) das vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos; b) da receita bruta de exportações; c) da receita bruta decorrente de transporte internacional de carga; d) do Imposto sobre Produtos Industrializados IPI, se incluído na receita bruta; e) do Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação ICMS, quando cobrado pelo vendedor dos bens ou do prestador dos serviços na condição de substituto tributário. 2. Numa empresa industrial, os juros recebidos quando não resultantes da atividade de venda de bens que constitua seu objeto, bem como os descontos obtidos e os rendimentos auferidos em aplicações financeiras de renda fixa não integram a receita bruta por configurarem receitas financeiras. 3. Os juros cobrados dos clientes nas vendas a prazo de bens compõem a receita bruta, pois representam um complemento do preço de venda. 4. As variações monetárias dos direitos de crédito e das obrigações do contribuinte, em função da taxa de câmbio ou de índices ou coeficientes aplicáveis por disposição legal ou contratual, são consideradas receitas ou despesas financeiras, conforme o caso, não integrando a base de cálculo da contribuição previdenciária substitutiva. INFORMATIVO DINÂMICO 248

8 COAD FASCÍCULO 21/2013 PREVIDÊNCIA SOCIAL Solução de Consulta 15, de ª Região Fiscal EMENTA: CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA SOBRE A RE- CEITA BRUTA (CPRB) BASE DE CÁLCULO. A base de cálculo da contribuição substitutiva prevista nos artigos 7º e 8º da Lei nº , de 2011, é a receita bruta, considerada sem o ajuste de que trata o inciso VIII do art. 183 da Lei nº 6.404, de 1976, e com a exclusão apenas das vendas canceladas, dos descontos incondicionais concedidos, da receita bruta de exportações, do IPI, se incluído na receita bruta, e do ICMS, quando cobrado pelo vendedor dos bens ou prestador dos serviços na condição de substituto tributário. A receita bruta que constitui a base de cálculo da contribuição substitutiva a que se referem os arts. 7º a 9º da Lei nº , de 2011, compreende a receita decorrente da venda de bens nas operações de conta própria, a receita decorrente da prestação de serviços e o resultado auferido nas operações de conta alheia. A empresa que exerce, conjuntamente, atividade sujeita à contribuição substitutiva prevista no artigo 8º da Lei nº , de 2011, e outras atividades não submetidas à substituição, deve recolher: a) a contribuição incidente sobre a receita bruta em relação aos produtos que industrializa e que foram alcançados pelo regime substitutivo; b) a contribuição previdenciária incidente sobre a folha de pagamento prevista no art. 22, incisos I e III, da Lei nº 8.212, de 1991, mediante aplicação de redutor resultante da razão entre a receita bruta das atividades não sujeitas ao regime substitutivo e a receita bruta total, utilizando, para apuração das receitas brutas (total e parcial ), os mesmos critérios e deduções. Solução de Consulta 24, de ª Região Fiscal EMENTA: CONTRIBUIÇÃO SUBSTITUTIVA CONSTRUÇÃO CIVIL INCORPORAÇÃO IMOBILIÁRIA NÃO CABIMENTO. 1. No âmbito da construção civil, somente se sujeitam à contribuição substitutiva prevista no art. 7º da Lei nº , de 2011, as atividades enquadradas nos grupos 412, 432, 433 e 439 da CNAE. 2. A incorporação imobiliária caracteriza-se pela alienação de frações ideais do terreno correspondentes a unidades autônomas em edificação a ser construída ou em construção sob regime condominial, não se caracterizando como tal a construção de imóvel para venda futura após concluída a edificação. 3. A atividade de incorporação imobiliária não se submete à contribuição previdenciária incidente sobre a receita bruta de que trata o art. 7º da Lei nº , de Solução de Consulta 2, de ª Região Fiscal EMENTA: PRODUTOR RURAL PESSOA JURÍDICA CON- TRIBUIÇÃO SUBSTITUTIVA. Somente são enquadrados como produtor rural pessoa jurídica, para fins de incidência da contribuição previdenciária substitutiva, a empresa que possuir como única finalidade a produção rural, com exceção apenas para a situação de também prestar serviços a terceiros, quando poderá ser assim enquadrada, mas sua contribuição será calculada parte pela receita bruta da comercialização rural e parte pela folha de pagamentos. A análise para enquadramento como produtor rural pessoa jurídica envolve o conjunto de todos os estabelecimentos da empresa. 2. EMPRESAS QUE SE DEDICAM A OUTRAS ATIVIDADES Solução de Consulta 91, de ª Região Fiscal EMENTA: CONTRIBUIÇÃO SUBSTITUTIVA EMPRESAS QUE EXERCEM OUTRAS ATIVIDADES ALÉM DAQUELAS SUBME- TIDAS AO REGIME SUBSTITUTIVO. 1. A contribuição substitutiva incidente sobre a receita bruta prevista no art. 7º da Lei nº , de 2011, tem caráter impositivo ao contribuinte cujas atividades acham-se contempladas no referido artigo, não se apresentando como opcional. 2. A empresa submetida ao regime substitutivo descrito no artigo 7º da Lei nº , de 2011, e que também desenvolva atividades não sujeitas ao referido regime deve efetuar a Escrituração Fiscal Digital da Contribuição Previdenciária sobre a Receita (EFD-Contribuições) nos termos do inciso V do art. 4º da Instrução Normativa RFB nº 1.252, de Solução de Consulta 50, de ª Região Fiscal EMENTA: CONTRIBUIÇÃO SUBSTITUTIVA EMPRESAS QUE EXERCEM OUTRAS ATIVIDADES ALÉM DAQUELAS SUBME- TIDAS AO REGIME SUBSTITUTIVO. 1. A empresa que exerce atividade sujeita à contribuição substitutiva prevista no artigo 8º da Lei nº , de 2011, e outras atividades não submetidas ao regime de substituição deve recolher a contribuição previdenciária incidente sobre a folha de pagamento prevista no art. 22, incisos I e III, da Lei nº 8.212, de 1991, mediante aplicação de um redutor resultante da razão verificada entre a receita bruta das atividades não sujeitas ao regime substitutivo e a receita bruta total, utilizando-se, para apuração dessa razão, o somatório das receitas de todos os estabelecimentos da empresa (matriz e filiais). 2. O recolhimento da referida contribuição deve ser feito em Guia da Previdência Social GPS, por estabelecimento da empresa, com utilização do mencionado redutor. 3. A contribuição substitutiva incidente sobre a receita bruta deve ser recolhida em Darf, de forma centralizada pelo estabelecimento matriz. Solução de Consulta 131, de ª Região Fiscal EMENTA: CONTRIBUIÇÃO SUBSTITUTIVA EMPRESAS QUE PRESTAM SERVIÇOS DE DIGITALIZAÇÃO, MICROFILMAGEM, GRAVAÇÃO E GUARDA DE DOCUMENTOS, INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE DIGITALIZAÇÃO, MI- CROFILMAGEM E INFORMÁTICA NÃO SUJEIÇÃO. A empresa que presta serviços de microfilmagem, digitalização, preparação de documentos em geral, processamento e duplicação de microfilmes, gravação de documentos, locação e instalação de equipamentos de digitalização, microfilmagem e informática, gestão e guarda de documentos, guarda de veículos, manutenção de equipamentos de digitalização, microfilmagem, informática e similares não está sujeita à contribuição previdenciária substitutiva incidente sobre a receita bruta prevista no art. 7º da Lei nº , de Solução de Consulta 154, de ª Região Fiscal EMENTA: CONTRIBUIÇÃO SUBSTITUTIVA EMPRESAS QUE EXERCEM OUTRAS ATIVIDADES ALÉM DAQUELAS SUBME- TIDAS AO REGIME SUBSTITUTIVO. RECOLHIMENTO. 1. O regime substitutivo previsto no art. 7º da Lei nº , de 2011, é de caráter obrigatório às empresas cujas atividades acham-se ali contempladas. 2. A empresa que exerce, conjuntamente, atividade sujeita à contribuição substitutiva prevista no artigo 7º da Lei nº , de 2011, e outras atividades não sujeitas à substituição, deve recolher: a) a contribuição sobre a receita bruta em relação às atividades submetidas ao referido regime; e b) a contribuição previdenciária incidente sobre a folha de pagamento prevista no art. 22, incisos I e III, da Lei nº 8.212, de 1991, mediante aplicação de redutor resultante da razão entre a receita bruta das atividades não sujeitas ao regime substitutivo e a receita bruta total, utilizando, para apuração dessa razão, o somatório das receitas de todos os estabelecimentos da empresa (matriz e filiais). 3. Havendo atividades sujeitas ao regime substitutivo e atividades não submetidas a esse regime, o recolhimento da contribuição sobre a folha de pagamento deve ser feito em Guia da Previdência Social GPS, por estabelecimento da empresa, utilizando o redutor de que trata o inciso II do 1º do art. 9º da Lei nº , de 2011, e a contribuição incidente sobre a receita bruta deve ser INFORMATIVO DINÂMICO 247

9 COAD FASCÍCULO 21/2013 PREVIDÊNCIA SOCIAL recolhida em um único Darf, de forma centralizada pelo estabelecimento matriz. Solução de Consulta 37, de ª Região Fiscal EMENTA: SUBSTITUIÇÃO DA CONTRIBUIÇÃO PREVIDEN- CIÁRIA DE QUE TRATA A LEI Nº , DE 2011 CÓDIGO CNAE DA ATIVIDADE PRINCIPAL NÃO RELACIONADO NO ART. 7º DA LEI Nº , DE 2011 NÃO OCORRÊNCIA DA SUBSTITUIÇÃO. No período anterior à entrada em vigor do inciso IX do art. 7º da Lei nº , de 2011, ou seja, no período anterior a , não ocorre a substituição da contribuição previdenciária de que trata esse artigo, se a atividade principal da consulente, assim considerada aquela de maior receita auferida ou esperada, é a construção de estações e redes de telecomunicações, visto que o código CNAE dessa atividade (4221-9/04) não corresponde aos grupos da CNAE 2.0 relacionados no inciso IV desse mesmo artigo. 3. EMPRESAS PRESTADORAS DE SERVIÇOS Solução de Consulta 2, de ª Região Fiscal EMENTA: CONTRIBUIÇÃO SUBSTITUTIVA EMPRESAS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E DE TECNOLOGIA DA IN- FORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO QUE SE DEDIQUEM A OU- TRAS ATIVIDADES. De 1º de dezembro de 2011 até 31 de dezembro de 2014, a contribuição devida pelas empresas que prestam exclusivamente os serviços de Tecnologia da Informação (TI) e de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC), referidos no 4º do artigo 14 da Lei nº /2008, incidirá sobre o valor da receita bruta, observadas as exclusões legalmente permitidas, em substituição às contribuições patronais incidentes sobre as remunerações pagas, devidas ou creditadas aos segurados empregados, trabalhadores avulsos e contribuintes individuais, à alíquota de 2,5% (dois inteiros e cinco décimos por cento). Não se consideram serviços de TI e TIC os treinamentos relacionados à área de informática. Sobre a parcela da receita percebida em função da prestação de serviços não considerados serviços de TI e TIC, a exemplo dos treinamentos relacionados à área de informática, a contribuição incidirá, a partir de 1º de abril de 2012 e até 31 de dezembro de 2014, sobre as remunerações pagas, devidas ou creditadas aos segurados empregados, trabalhadores avulsos e contribuintes individuais prestadores dos serviços, reduzindo-se o valor da contribuição a recolher ao percentual resultante da razão entre a receita bruta das atividades não relacionadas no 4º do artigo 14 da Lei nº /2008 e a receita bruta total. Solução de Consulta 7, de ª Região Fiscal A substituição da base de incidência da contribuição previdenciária prevista no art. 22, incisos I e III, da Lei nº 8.212, de 1991, de que trata o caput do art. 7º da Lei nº , de 2011 (art. 7º da Medida Provisória nº 540, de 2011), aplica-se às empresas que prestam exclusivamente serviços de Tecnologia da Informação TI e Tecnologia da Informação e Comunicação TIC, a partir de primeiro de dezembro de No caso de empresa que se dedique a outras atividades, além das previstas no caput do art. 7º da Lei nº , de 2011 (art. 7º da Medida Provisória nº 540, de 2011), a substituição da base de incidência dessa contribuição aplica-se a partir de primeiro de abril de 2012, observada a forma de cálculo do 3º desse artigo. Solução de Consulta 48, de ª Região Fiscal EMENTA: CONTRIBUIÇÃO SUBSTITUTIVA DAS EMPRESAS QUE PRESTAM EXCLUSIVAMENTE SERVIÇOS DE TECNO- LOGIA DA INFORMAÇÃO E DE TECNOLOGIA DA INFORMA- ÇÃO E COMUNICAÇÃO. De 1º de dezembro de 2011 até 31 de julho de 2012, a contribuição das empresas que prestam exclusivamente os serviços de TI e TIC referidos no 4º do artigo 14 da Lei nº /2008 será calculada sobre o valor da receita bruta, observadas as exclusões legalmente permitidas, em substituição às contribuições patronais incidentes sobre as remunerações pagas, devidas ou creditadas aos segurados empregados, trabalhadores avulsos e contribuintes individuais, à alíquota de 2,5% (dois inteiros e cinco décimos por cento). De 1º de agosto de 2012 até 31 de dezembro de 2014 a novel contribuição será calculada mediante a aplicação da alíquota de 2% (dois por cento). CON- TRIBUIÇÃO DAS EMPRESAS DE TECNOLOGIA DA INFORMA- ÇÃO E DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO QUE SE DEDIQUEM A OUTRAS ATIVIDADES. O cálculo da contribuição devida pelas empresas de TI e TIC que se dediquem a outras atividades, de 1º de abril até 31 de julho de 2012, deverá ser feito da seguinte forma: a) sobre a parcela da receita bruta correspondente aos serviços de TI e TIC, observadas as exclusões legalmente permitidas, aplica-se a alíquota de 2,5% (dois inteiros e cinco décimos por cento); b) calcula-se a contribuição patronal de 20% incidente sobre o total das remunerações pagas, devidas ou creditadas aos segurados empregados, trabalhadores avulsos e contribuintes individuais que prestarem serviços à empresa e multiplica-se o valor apurado pelo percentual resultante da razão entre a receita bruta das atividades que não sejam de TI e TIC e a receita bruta total; c) soma-se o valor resultante de a e b. De 1º de agosto de 2012 até 31 de dezembro de 2014 substitui-se a alíquota de 2,5% (dois inteiros e cinco décimos por cento) pela alíquota de 2% (dois por cento). EMPRESAS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO REDUÇÃO DE ALÍQUOTAS E CUMPRIMEN- TO DE REQUISITOS. As empresas de TI e de TIC, dedicando-se ou não a outras atividades, não estão obrigadas, durante a vigência do regime substitutivo, a atender ao disposto no 9º do artigo 14 da Lei nº /2008, haja vista que, no período mencionado, não farão jus as reduções previstas no caput do mesmo artigo. Esta conclusão não dispensa o cumprimento de obrigações similares (ou idênticas) porventura existentes nas legislações trabalhista e de benefícios previdenciários, uma vez que à Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB não é dado se imiscuir em matérias de competências, respectivamente, do Ministério do Trabalho e do Instituto Nacional do Seguro Social INSS. Solução de Consulta 107, de ª Região Fiscal EMENTA: CONTRIBUIÇÃO SUBSTITUTIVA CONTACT CEN- TER. Os serviços de contact center estão sujeitos à incidência da contribuição substitutiva prevista no art. 7º da Lei nº /2011. Solução de Consulta 3, de ª Região Fiscal EMENTA: CONTRIBUIÇÃO SUBSTITUTIVA SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO DE AERONAVES PRÓPRIAS ATIVIDADE AUXI- LIAR NÃO CABIMENTO DA CONTRIBUIÇÃO SUBSTITUTIVA. O serviço de manutenção de aeronaves próprias, quando desenvolvido para ser consumido dentro da empresa, como atividade de apoio técnico, voltado à criação das condições necessárias para o exercício das atividades principal e secundárias da pessoa jurídica, não se constitui como atividade econômica, como unidade produtiva voltada para o mercado, sendo mera atividade auxiliar, não estando, dessa forma, sujeito à contribuição substitutiva prevista no art. 8º, 3º, inciso I, da Lei nº , de Solução de Consulta 31, de ª Região Fiscal EMENTA: CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA SOBRE A RE- CEITA BRUTA LEI Nº , DE 2011 CONSÓRCIO EMPRESAS PRESTADORAS DE SERVIÇO DE TRANSPORTE COLETIVO RODOVIÁRIO E HIDROVIÁRIO DE PASSAGEIROS INFORMATIVO DINÂMICO 246

10 COAD FASCÍCULO 21/2013 PREVIDÊNCIA SOCIAL DE REGIÃO METROPOLITANA. Até 31 de dezembro de 2014, contribuirão sobre o valor da receita bruta as empresas de transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, municipal, intermunicipal em região metropolitana e as empresas de transporte por navegação interior de passageiros em linhas regulares, em substituição às contribuições previdenciárias previstas nos incisos I e III do art. 22 da Lei nº 8.212, de A contribuição dessas empresas sobre a receita bruta não substitui as citadas contribuições previdenciárias devidas por consórcio por elas constituído, na forma dos arts. 278 e 279 da Lei nº 6.404, de 1976, com o fim de administrar sistema de bilhetagem eletrônica de região metropolitana. Solução de Consulta 16, de ª Região Fiscal EMENTA: CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA SOBRE A RE- CEITA BRUTA (CPRB) COBRANÇA CALL CENTER. A atividade de cobrança não se confunde com a atividade de call center, e não está abrangida pela substituição previdenciária instituída pela Lei nº , de Solução de Consulta 19, de ª Região Fiscal EMENTA: CONTRIBUIÇÃO SUBSTITUTIVA SOBRE A RECEI- TA BRUTA SETOR HOTELEIRO. Para fins de recolhimento da contribuição substitutiva, a empresa do setor hoteleiro enquadrada no CNAE /01 da Classificação Nacional de Atividades Econômicas CNAE 2.0, demonstrando ser esta a sua atividade principal, isto é, aquela de maior receita auferida ou esperada, terá como base de cálculo para contribuição previdenciária a sua receita bruta, não lhe sendo aplicado o cálculo proporcional de que trata o 1ºdoart. 9º da Lei nº , de Solução de Consulta 48, de ª Região Fiscal EMENTA: CONTRIBUIÇÃO SUBSTITUTIVA SERVIÇOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO OBRIGATORIEDADE. A receita bruta decorrente da prestação dos serviços referidos no 4º do art. 14 da Lei nº /2008 (serviços de tecnologia da informação TI e de tecnologia da informação e comunicação TIC) está sujeita à incidência da contribuição previdenciária substitutiva prevista no art. 7º da Lei nº /2011. A realização das atividades referidas no 4º do art. 14 da Lei nº /2008 não está sujeita à incidência da contribuição previdenciária substitutiva prevista no art. 7º da Lei nº /2011, caso elas não se caracterizem como serviços prestados para terceiros e apenas se destinem a produzir os bens que, efetivamente, sejam responsáveis pelas receitas auferidas pela pessoa jurídica. A sujeição à referida contribuição substitutiva tem caráter obrigatório, e não facultativo. Solução de Consulta 38 de ª Região Fiscal EMENTA: SERVIÇOS DE HOTELARIA CÁLCULO DA CON- TRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA SOBRE A RECEITA BRUTA. As receitas decorrentes do fornecimento de alimentação e de bebidas aos hóspedes de hotel enquadram-se no caput do art. 7º da Lei nº , de 2011, como receitas relacionadas às atividades sujeitas à regra de tributação nele contida, por serem receitas próprias de empresas do setor hoteleiro enquadradas na subclasse /01 da Classificação Nacional de Atividades Econômicas CNAE 2.0. Fica revisada a Solução de Consulta SRRF10 Disit nº 173, de 4 de dezembro de EMPRESAS FABRICANTES DE PRODUTOS Solução de Consulta 103, de ª Região Fiscal EMENTA: CONTRIBUIÇÃO SUBSTITUTIVA FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DO CÓDIGO DA TIPI SUJEIÇÃO A PARTIR DE A partir de , a fabricação de produtos enquadrados no código da Tipi estará sujeita ao regime da contribuição previdenciária substitutiva prevista no art. 8º da Lei nº /2011. Solução de Consulta 117, de ª Região Fiscal EMENTA: CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA SUBSTITUTI- VA FABRICANTES DE MERCADORIAS DA POSIÇÃO 4202 DA NCM. As mercadorias classificadas nos códigos , , e da NCM integram o regime da contribuição previdenciária substitutiva desde a edição da Medida Provisória nº 540/2011 e, portanto, as normas desse regime se aplicam a seus fabricantes desde As mercadorias classificadas nos códigos , , e da NCM integram o regime da contribuição previdenciária substitutiva desde a edição da Medida Provisória nº 563/2012, mas as normas desse regime se aplicarão a seus fabricantes somente a partir da edição de decreto que regulamente a matéria. As mercadorias classificadas nos códigos , , , , e da NCM nunca integraram o regime da contribuição previdenciária substitutiva e, portanto, as normas desse regime não se aplicam a seus fabricantes. Solução de Consulta 163 de ª Região Fiscal EMENTA: CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA SOBRE A RE- CEITA BRUTA PREVISTA NO ART. 8º DA LEI Nº , DE 2011 INDUSTRIALIZAÇÃO POR ENCOMENDA ENCOMEN- DANTE. A empresa que encomenda a terceiros toda operação de industrialização do produto classificado nos códigos da Tipi referidos no Anexo da Lei nº , de 2011, posteriormente por ela comercializado, não se enquadra no art. 8º desta Lei, devendo recolher as contribuições previdenciárias previstas no art. 22, incisos I e III, da Lei nº 8.212, de Solução de Consulta 245 de ª Região Fiscal EMENTA: CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA SOBRE A RE- CEITA BRUTA (CPRB) IMPORTAÇÃO. REVENDA. A mera importação e revenda não é considerada fabricação para fins do disposto no art. 8º da Lei nº , de RETENÇÃO DE INSS NA CESSÃO DE MÃO DE OBRA Solução de Consulta 281, de ª Região Fiscal EMENTA: CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA SOBRE A RE- CEITA BRUTA PREVISTA NO ART. 7º DA LEI Nº , DE 2011 RETENÇÃO. As empresas que prestam serviços de tecnologia da informação TI e de tecnologia da informação e comunicação TIC, mediante cessão de mão de obra, estão sujeitas à retenção de que trata o art. 31 da Lei nº 8.212, de 1991, sendo a empresa contratante de tais serviços obrigada a reter 11% (onze por cento) do valor bruto da nota fiscal ou fatura de prestação de serviços, no período de 1º de dezembro de 2011 a 31 de julho de 2012, e 3,5% (três inteiros e cinco décimos por cento) a partir de 1º de agosto de 2012 até 31 de dezembro de Solução de Consulta 66, de ª Região Fiscal EMENTA: CONTRIBUÇÃO PREVIDENCIÁRIA SOBRE A RE- CEITA BRUTA (LEI Nº /2011) PRESTAÇÃO DE SER- VIÇOS MEDIANTE CESSÃO DE MÃO DE OBRA. Não há incompatibilidade entre a metodologia de cálculo da contribuição substitutiva nos termos da Lei nº /2011 e as retenções incidentes sobre o valor bruto das notas fiscais pela prestação de serviços com cessão de mão de obra, previstas no art. 31 da Lei nº 8.212/91 e, posteriormente, no 6º do art. 7º da Lei nº /2011. As retenções de que tratam o art. 31 da Lei nº 8.212/91 eo 6ºdo art. 7º da Lei nº /2011 podem ser compensadas, pela empresa cedente da mão de obra, quando do recolhimento das INFORMATIVO DINÂMICO 245

11 COAD FASCÍCULO 21/2013 PREVIDÊNCIA SOCIAL contribuições destinadas à Seguridade Social devidas sobre a folha de pagamento dos segurados a seu serviço. Restando saldo em seu favor, a empresa poderá compensá-lo nas competências subsequentes ou pedir a sua restituição. 6. SIMPLES NACIONAL Solução de Consulta 35, de ª Região Fiscal EMENTA: CONTRIBUIÇÃO SUBSTITUTIVA EMPRESAS OP- TANTES PELO SIMPLES NACIONAL ANEXOS I E III NÃO CABIMENTO. 1. Às empresas optantes pelo Simples Nacional tributadas na forma dos Anexos I e III da Lei Complementar nº 123, de 2006, não se aplica a contribuição previdenciária substitutiva incidente sobre a receita bruta prevista na Lei nº , de Essa contribuição, porém, é devida pelas microempresas e empresas de pequeno porte optantes pelo Simples Nacional que recolhem com fundamento no 5º-C do art. 18 da Lei Complementar nº 123, de 2006 (Anexo IV), desde que a atividade exercida esteja inserida entre aquelas alcançadas pela contribuição substitutiva e sejam atendidos os limites e as condições impostos pela Lei nº , de 2011, para sua incidência. Reforma da Solução de Consulta SRRF06/Disit nº 70/2012. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Lei 8.212, de artigo 22, incisos I e III (Portal COAD); Lei , de (Fascículo 50/2011 e Portal COAD); Lei , de (Fascículo 38/2012); Lei , de (Fascículo 14/2013); Medida Provisória 601, de (Fascículos 01 e 06/2013); Medida Provisória 612, de (Fascículo 15/2013); Decreto 7.828, de (Fascículo 42/2012); Decreto 7.877, de (Fascículo 01/2013). RESOLUÇÃO 302 INSS, DE (DO-U DE ) AUXÍLIO-DOENÇA Concessão do Benefício Em alguns municípios do Paraná o auxílio-doença poderá ser concedido com base em documento médico A partir de decisão da Justiça Federal do Estado do Paraná, o INSS implanta atendimento administrativo para concessão do benefício de auxílio-doença, exceto o decorrente de acidente do trabalho. A medida destina-se exclusivamente aos segurados que residem em municípios específicos do Estado do Paraná, para benefícios requeridos a partir de , quando a agenda do INSS para realização de perícia médica ultrapassar 45 dias. Para requerer o benefício, o segurado deverá apresentar, obrigatoriamente, comprovante de residência, documento médico atestando a incapacidade e declaração da empresa atestando o último dia de trabalho. O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DO SEGU- RO SOCIAL INSS, no uso da competência que lhe confere o Decreto nº 7.556, de 24 de agosto de 2011, e considerando a decisão proferida na Ação Civil Pública nº , RESOLVE: Art. 1º Fica disciplinada a implantação de auxílio-doença com base em documento médico, no âmbito da Gerência-Executiva Londrina, Estado do Paraná, com fundamento na Ação Civil Pública (ACP) nº Parágrafo único O disposto nesta Resolução não se aplica aos benefícios decorrentes de acidente do trabalho. Art. 2º Aplica-se o disposto na referida ACP a requerimentos efetivados a partir de 14 de fevereiro de 2013, quando a agenda do INSS, para execução de perícia médica, ultrapassar o limite de 45 (quarenta e cinco) dias, situação em que será agendado para o segurado atendimento administrativo visando implantação de auxílio-doença. Art. 3º A decisão destina-se, exclusivamente, aos segurados residentes em municípios de abrangência das Agências da Previdência Social APS: Arapongas, Cornélio Procópio, Londrina-Centro, Londrina-Shangrilá, Rolândia e Cambé, pertencentes à Subseção Judiciária de Londrina, Estado do Paraná, que requeiram benefício por incapacidade em uma das APS citadas, devendo ser apresentado, obrigatoriamente, o comprovante de residência. 1º Os municípios de abrangência das APS da Subseção Judiciária de Londrina são: Arapongas, Sabaudia, Abatia, Congonhinhas, Cornélio Procópio, Leópolis, Nova América da Colina, Nova Fátima, Rancho Alegre, Ribeirão do Pinhal, Santa Amélia, Santa Mariana, Santo Antonio do Paraíso, Sertaneja, Uraí, Alvorada do Sul, Assaí, Cambé, Ibiporã, Jataizinho, Londrina, Nova Santa Bárbara, Primeiro de Maio, Santa Cecília do Pavão, São Jerônimo da Serra, São Sebastião da Amoreira, Sertanópolis, Tamarana, Cafeara, Centenário do Sul, Florestópolis, Guaraci, Jaguapitã, Lupionópolis, Miraselva, Pitangueiras, Porecatu, Prado Ferreira, Rolândia e Bela Vista do Paraíso. 2º No momento do comparecimento do requerente, será firmado o requerimento contendo a declaração de residência. 3º Em caso de requerimento realizado por procurador, além do comprovante de residência, deverá ser apresentada e retida a procuração com firma reconhecida, constando a residência do requerente. Art. 4º Após emissão do documento médico, o segurado deverá requerer o benefício pela Central 135 da Previdência Social. Parágrafo único Informada pelo segurado a existência de atestado médico e ultrapassado o limite de 45 (quarenta e cinco) dias para agendamento da perícia médica, será agendado um horário para atendimento administrativo na APS de escolha do segurado, observado o disposto no art. 2º desta Resolução. Art. 5º No atendimento administrativo, o segurado deverá apresentar, obrigatoriamente, documento médico, no qual constem as seguintes informações de forma legível: INFORMATIVO DINÂMICO 244

12 COAD FASCÍCULO 21/2013 PREVIDÊNCIA SOCIAL I informações do paciente: a) nome completo; e b) Número de Identificação do Trabalhador (NIT) ou Número de Cadastro de Pessoa Física (CPF); II informações relativas ao afastamento do paciente: a) data de início e período de repouso; b) Classificação Internacional de Doenças (CID-10); e c) considerações que julgar pertinentes; III informações do médico: a) nome completo; b) número do Conselho Regional de Medicina (CRM); e c) data de emissão do documento médico. Art. 6º Caso não sejam atendidas as condições previstas nos arts. 2º, 3º e 5º desta Resolução ou quando o documento médico não contiver as informações necessárias, o reconhecimento do direito dependerá de realização de perícia médica, a ser agendada quando do atendimento administrativo, resguardada a Data de Entrada do Requerimento DER. 1º Não comparecendo o segurado no dia e hora marcados para o atendimento administrativo, o agendamento será cancelado, não resguardando a data para nenhum fim. 2º O reconhecimento do direito ao auxílio-doença, além das condições previstas no caput, dependerá da comprovação da qualidade de segurado e carência. 3º Caso o requerente não possua a qualidade de segurado e/ou carência, será agendada perícia médica quando do atendimento administrativo, não se aplicando o disposto na ACP citada. Art. 7º Será considerada como data fim do período de repouso (Data de Cessação de Benefício) o período indicado no documento médico, observado o limite máximo de sessenta dias. Parágrafo único Nos casos em que o período de repouso indicado no documento médico seja maior que sessenta dias, poderá ser requerido pelo segurado: I Pedido de Prorrogação (PP) nos quinze dias que antecedem a DCB; II Pedido de Reconsideração (PR) até trinta dias contados do dia seguinte à DCB; ou III Recurso à Junta de Recursos do Conselho de Recursos da Previdência Social JR/CRPS, no prazo de trinta dias contados da comunicação da conclusão contrária. Art. 8º A fixação da Data do Início do Benefício DIB, será na forma do art. 72 do Regulamento da Previdência Social, aprovado pelo Decreto nº 3.048, de Remissões COAD: Decreto 3.048/99 RPS Regulamento da Previdência Social (Portal COAD) Art. 72 O auxílio-doença consiste numa renda mensal calculada na forma do inciso I do caput do art. 39 e será devido: I a contar do décimo sexto dia do afastamento da atividade para o segurado empregado, exceto o doméstico; II a contar da data do início da incapacidade, para os demais segurados; ou III a contar da data de entrada do requerimento, quando requerido após o trigésimo dia do afastamento da atividade, para todos os segurados.... Esclarecimento COAD: O inciso I do caput do artigo 39 do RPS determina que a renda mensal do benefício de auxílio-doença será calculada aplicando-se 91% sobre o salário de benefício. Art. 9º No caso de segurado empregado, exceto o doméstico, além dos documentos previstos nos arts. 3º e 5º desta Resolução, deverá ser apresentada declaração da empresa, devidamente assinada, atestando o último dia de trabalho. Art. 10 Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. (Lindolfo Neto de Oliveira Sales) ATO 28 CN, DE (DO-U DE ) MEDIDA PROVISÓRIA Prorrogação da Vigência Prorrogada a vigência da Medida Provisória 612/2013 O Congresso Nacional, através do referido ato, prorroga, pelo período de 60 dias, a vigência da Medida Provisória 612, de (Fascículo 15/2013), que, dentre outras normas, ampliou o rol de setores da economia sujeitos à desoneração da folha de pagamento de que trata a Lei , de (Fascículo 50/2011). ORIENTAÇÃO FOLHA DE PAGAMENTO Desoneração No item 4 da Orientação sobre Desoneração da Folha de Pagamento, divulgada no Fascículo 20/2013, deve ser feita a seguinte correção: Onde se lê: Também deve ser observado que, a partir de até , na contratação de empresas para a execução dos serviços referidos na letra b do item 5,... ; leia-se: Também deve ser observado que, a partir de até , na contratação de empresas para a execução dos serviços enquadrados na alíquota de 2% referidos no item 5,... SOLICITAMOS AOS NOSSOS ASSINANTES QUE PROCEDAM À DEVIDA ANOTAÇÃO NA REFERIDA ORIENTAÇÃO, A FIM DE MANTÊ-LA ATUALIZADA. INFORMATIVO DINÂMICO 243

13 COAD FASCÍCULO 21/2013 TRABALHO TRABALHO RESOLUÇÃO NORMATIVA 104 CNI, DE (DO-U DE ) c/retificação no DO-U de ESTRANGEIROS Autorização de Trabalho Simplificado processo para estrangeiros trabalharem no Brasil O referido ato reduz a quantidade de documentos exigidos à pessoa física ou jurídica que tem interesse na vinda de estrangeiro para trabalhar no Brasil, possibilitando o encaminhamento destes pela Internet, desde que preservadas as garantias de segurança e autenticidade. Ficam acrescidos os artigos 2º-A e 2º-B à Resolução Normativa 62 CNI, de (Informativo 52/2004), bem como revogada a Resolução Normativa 74 CNI, de (Fascículo 07/2007). O CONSELHO NACIONAL DE IMIGRAÇÃO, instituído pela Lei nº 6.815, de 19 de agosto de 1980 e organizado pela Lei nº , de 28 de maio de 2003, no uso das atribuições que lhe confere o Decreto nº 840, de 22 de junho de 1993, resolve: Art. 1º A pessoa jurídica ou física interessada na vinda de trabalhador estrangeiro, em caráter permanente ou temporário, deverá solicitar autorização de trabalho junto à Coordenação-Geral de Imigração do Ministério do Trabalho e Emprego, mediante a apresentação de requerimento, conforme Formulário de Requerimento de Autorização de Trabalho em anexo, assinado e encaminhado por seu representante legal, ou procurador, instruído com os seguintes documentos, ou seus equivalentes, quando cabível: I Requerente: a) ato legal que rege a pessoa jurídica devidamente registrada no órgão competente ou identidade, no caso de pessoa física; b) ato de eleição ou de nomeação de seu representante legal devidamente registrado no órgão competente; c) cópia do cartão do Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica CNPJ, ou do cartão do Cadastro de Pessoa Física CPF; d) procuração quando a requerente se fizer representar por procurador; e) comprovante original de recolhimento da taxa individual de imigração; e f) outros documentos previstos em Resoluções do Conselho Nacional de Imigração. II Candidato: a) cópia de página do passaporte que contenha o número, nome, data de nascimento, nacionalidade e fotografia do estrangeiro; e b) outros documentos previstos em razão de Resoluções do Conselho Nacional de Imigração. III Contrato de trabalho por prazo determinado, ou indeterminado, devidamente assinado pelas partes, conforme modelos anexos. 1º Os documentos serão apresentados, caso possível, em meio digital, pela rede mundial de computadores, desde que preservadas as garantias de segurança de sua autenticidade, nos termos da Lei. 2º Os documentos previstos neste artigo, uma vez apresentados e digitalizados, comporão cadastro eletrônico da requerente junto à Coordenação-Geral de Imigração, sendo dispensável sua apresentação em novos pedidos subsequentes, salvo em caso de atualização. 3º O reconhecimento de firma não será exigível, salvo nos casos previstos em lei. Art. 2º A ausência de documento ou falha na instrução do processo, acarretará o seu sobrestamento para cumprimento de exigência, pelo prazo de trinta dias, contados da data de ciência do interessado, sob pena de indeferimento do pedido. Parágrafo único A notificação de qualquer ato administrativo ou de decisão exarada pela Coordenação-Geral de Imigração será efetuada preferencialmente por meio eletrônico que assegure a certeza da ciência do interessado, podendo ainda ser realizada, se necessário, por ciência do processo, por via postal com Aviso de Recebimento AR ou por telegrama. Art. 3º Concluída a instrução do processo, a Coordenação-Geral de Imigração decidirá quanto à autorização em até o prazo estabelecido na Lei nº 9.784, de 29 de janeiro de 1999, prorrogável por igual período, mediante justificativa expressa. Esclarecimentos COAD: A Lei 9.784/99 (Portal COAD) estabelece que concluída a instrução de processo administrativo, a Administração tem o prazo de até 30 dias para decidir, salvo prorrogação por igual período expressamente motivada. 1º Denegada a autorização de trabalho caberá pedido de reconsideração dirigido à autoridade que proferiu a decisão, no prazo estabelecido em lei, contados da data de publicação no Diário Oficial da União. 2º O pedido de reconsideração deverá ser acompanhado da taxa de imigração em dobro. 3º Se a autoridade não reconsiderar a decisão no prazo legal, o pedido será recebido como recurso e será encaminhado de ofício à autoridade superior para decisão. Art. 4º A Coordenação-Geral de Imigração fica autorizada a chamar à ordem o processo e cancelar a autorização de trabalho quando verificado o não cumprimento de qualquer cláusula contratual ou descumprimento de disposições legais, cabendo recurso no prazo estipulado por esta Resolução Normativa. Art. 5º As hipóteses de transferência do estrangeiro para outra empresa do mesmo grupo econômico, ou mudança de função e/ou agregamento de outras atividades àquelas originalmente desempenhadas pelo estrangeiro, obrigam a pessoa contratante apenas a comunicar e justificar o ato ao Ministério do Trabalho e Emprego no prazo máximo de até quinze dias após a sua ocorrência, apresentando aditivo ao contrato de trabalho, quando cabível. INFORMATIVO DINÂMICO 242

14 COAD FASCÍCULO 21/2013 TRABALHO Art. 6º Os documentos produzidos fora do país deverão estar consularizados e traduzidos, na forma da legislação em vigor. 1º A Coordenação-Geral de Imigração fica autorizada a conceder prazo de até 60 dias para apresentação da consularização e tradução, nos termos da Lei, de documento produzido no exterior, sem que tal prazo obste o processo de decisão de pedido de autorização de trabalho a estrangeiro. 2º A não apresentação da consularização e tradução, nos termos da Lei, de documento produzido no exterior no prazo previsto no parágrafo anterior, resultará no cancelamento da autorização de trabalho do estrangeiro e comunicação ao Ministério da Justiça. Art. 7º A pessoa física ou jurídica chamante informará à Coordenação-Geral de Imigração o término do vínculo com o estrangeiro antes do prazo final da autorização de trabalho concedida para fins de cancelamento. 1º O pedido de cancelamento de autorização de trabalho será efetuado por simples comunicação eletrônica do representante legal da pessoa chamante, ou procurador, conforme correio eletrônico informado no Formulário de Requerimento de Autorização de Trabalho. 2º Em caso de novo pedido de autorização de trabalho a estrangeiro que ainda conte com autorização anterior vigente, a Coordenação-Geral de Imigração providenciará o cancelamento automático da autorização anteriormente concedida em caso de deferimento do novo pedido. 3º Os cancelamentos de autorizações de trabalho, após processados, serão comunicados ao Ministério da Justiça, sendo dispensável sua publicação em Diário Oficial. Art. 8º A Resolução Normativa nº 62, de 8 de dezembro de 2004 passa a vigorar acrescida dos seguintes artigos: Art. 2-A Quando se tratar de chamada de dirigente, com poderes de representação geral, em instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil BACEN, a requerente deverá apresentar carta de anuência do BACEN, quanto à indicação do estrangeiro para o cargo. Art. 2º-B Quando se tratar de chamada de representante legal de sociedade estrangeira de exploração de transporte aéreo e de serviços acessórios, a requerente deverá apresentar instrumento público de procuração delegando poderes ao estrangeiro e carta de homologação da nomeação do representante no Brasil, ou de seu substituto, expedida pela Agência Nacional de Aviação Civil ANAC. Art. 9º Esta Resolução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. Art. 10 Fica revogada a Resolução Normativa nº 74, de 09 de fevereiro (Paulo Sérigio de Almeida) ANEXOS FORMULÁRIO DE REQUERIMENTO DE AUTORIZAÇÃO DE TRABALHO PROCESSO Nº 1. REQUERIMENTO, COM FUNDAMENTO LEGAL: 1. Lei/Decreto/Resolução 2. DO REQUERENTE: 2. Requerente 3. Ativ. Econômica (CNAE) 4. Endereço 5. Cidade 6.UF 7. CEP 8. Telefone 9.Correio Eletrônico 10. CNPJ/CPF 2.1 DADOS ESPECÍFICOS DA EMPRESA 11. Objeto Social (resumo): 12. Capital Social inicial: 13. Capital Social atual: 14. Data da constituição: 15. Data da última alteração contratual: 16. Pessoa(s) jurídica(s) estrangeira(s) associada(s): 17. Relação das principais associadas, quando se tratar de Sociedade Anônima: 18. Valor do investimento de capital estrangeiro: 19. Data do último investimento: 20. Data de registro no Banco Central do Brasil: 21. Administrador (es) Nome e cargo: 22. Número atual de empregados: 22.1 Brasileiros: 22.2 Estrangeiros: 23. Justificativa para a contratação do estrangeiro: INFORMATIVO DINÂMICO 241

15 COAD FASCÍCULO 21/2013 TRABALHO 3. DO ESTRANGEIRO 24. Nome 25. Filiação Pai: Mãe: 26. Sexo 27. Estado civil 28. Data de nascimento 29. Escolaridade 30. Profissão 31. Nacionalidade 32. Documento de viagem Validade 33. Função no Brasil 34. CBO 35. Local de trabalho 36. Informar a última remuneração percebida pelo estrangeiro no exterior: 37. Informar a remuneração que o estrangeiro irá perceber no País: 38. Experiência profissional: relação das empresas nas quais foi empregado, funções exercidas com a respectiva duração, local e data, por ordem cronológica, discriminando as atividades compatíveis com as que o candidato desempenhará no Brasil. 39. Dependentes legais Parentesco Data nasc. Nacionalidade Documento de viagem Validade 40. Tipo de visto Temporário Permanente 41. Prazo 42. Repartição consular brasileira no exterior 4. DO REPRESENTANTE LEGAL 43. Nome 44. CPF 45. Correio Eletrônico 5. DECLARAÇÃO GERAL DE RESPONSABILIDADE: 46. (RAZÃO/DENOMINAÇÃO SOCIAL e CNPJ DA ENTIDADE REQUERENTE), representada por (NOME E CPF DA PESSOA QUE ESTÁ ASSINANDO ESSE TERMO), DECLARA, sob as penas da Lei, em relação ao(s) estrangeiro(s) indicado(s) neste requerimento e seu(s) dependente(s) durante a sua permanência em Território Nacional, que: a) Assume a responsabilidade por todas e quaisquer despesas médicas e/ou hospitalares do estrangeiro e seus dependentes (se houver); b) Assume a responsabilidade pela repatriação do estrangeiro e de seus dependentes (se houver), ao país de origem; c) Caso o(s) estrangeiro(s) continue(m) a perceber remuneração no exterior, comprometo-me a oferecer a tributação no Brasil, conforme determina a Secretaria da Receita Federal. d) Informa que o estrangeiro exercerá suas funções no(s) endereço(s) abaixo relacionados, comprometendo-se a informar à Coordenação-Geral de Imigração qualquer outro endereço onde o estrangeiro vier a atuar: a. (ENDEREÇO COMPLETO); b. (ENDEREÇO COMPLETO); c. (ENDEREÇO COMPLETO); 6. TERMO DE RESPONSABILIDADE: 47. Declaro, sob as penas do art. 299 do Código Penal Brasileiro, serem verdadeiras as informações transcritas neste documento, comprometendo-me, inclusive, a comprová-las, mediante a apresentação dos documentos próprios à fiscalização. (LOCAL E DATA) Assinatura do representante legal da pessoa jurídica responsável pela chamada do estrangeiro, discriminando-se o nome completo, qualificação, CPF, apondo-se o nome e a função e o carimbo da entidade. Remissão COAD: Decreto-Lei 2.848/40 Código Penal (Portal COAD) Falsidade ideológica Art. 299 Omitir, em documento público ou particular, declaração que dele devia constar, ou nele inserir ou fazer inserir declaração falsa ou diversa da que devia ser escrita, com o fim de prejudicar direito, criar obrigação ou alterar a verdade sobre fato juridicamente relevante: Pena reclusão, de um a cinco anos, e multa, se o documento é público, e reclusão de um a três anos, e multa, se o documento é particular. Parágrafo único Se o agente é funcionário público, e comete o crime prevalecendo-se do cargo, ou se a falsificação ou alteração é de assentamento de registro civil, aumenta-se a pena de sexta parte. INFORMATIVO DINÂMICO 240

16 COAD FASCÍCULO 21/2013 TRABALHO MODELO I Contrato de Trabalho por Prazo DETERMINADO Cláusulas Obrigatórias A (nome da empresa/pessoa física), estabelecida em (endereço completo), representada por (nome do representante legal da empresa) e (nome e dados do candidato), tem contratado o seguinte: CLÁUSULA PRIMEIRA: O supramencionado é contratado na forma da legislação em vigor para exercer a função, que abrange as seguintes atividades: (detalhar as atividades que o estrangeiro exercerá). CLÁUSULA SEGUNDA: O prazo deste contrato terá início em até trinta dias após a entrada do contratado no Brasil e vigorará até o prazo final estabelecido no visto. CLÁUSULA TERCEIRA: Pela execução dos serviços citados, a contratante pagará salário mensal de R$ (discriminar os valores dos benefícios, quando for o caso). CLÁUSULA QUARTA: O candidato virá ao Brasil (desacompanhado ou acompanhado). Se vier acompanhado, devem-se discriminar os nomes dos dependentes legais do estrangeiro. CLÁUSULA QUINTA: A (nome da empresa/pessoa física) compromete-se a pagar as despesas relativas à repatriação do estrangeiro contratado. CLÁUSULA SEXTA: A repatriação ao país de origem será definitiva ao final do contrato ou ao final da prorrogação, se houver, ou no interregno entre os períodos, caso ocorra distrato, nos termos da Lei, comprometendo-se a contratante a comunicar o fato, em até quinze dias, à Coordenação-Geral de Imigração do Ministério do Trabalho e Emprego. CLÁUSULA SÉTIMA: O contratado não poderá exercer sua atividade profissional para outra empresa/pessoa física, senão àquela que o tiver contratado na oportunidade de concessão do visto, conforme o disposto na Lei. Assinatura e identificação do responsável legal pela empresa/pessoa física. Assinatura do estrangeiro contratado. MODELO II Contrato de Trabalho por Prazo INDETERMINADO Cláusulas Obrigatórias A (nome da empresa/pessoa física), estabelecida em (endereço completo), representada por (nome do representante legal da empresa) e (nome e dados do candidato), tem contratado o seguinte: CLÁUSULA PRIMEIRA: O supramencionado é contratado na forma da legislação em vigor para exercer a função, que abrange as seguintes atividades: (detalhar as atividades que o estrangeiro exercerá). CLÁUSULA SEGUNDA: O prazo deste contrato terá início em até trinta dias após a entrada do contratado no Brasil e vigorará por prazo indeterminado. CLÁUSULA TERCEIRA: Pela execução dos serviços citados, a contratante pagará salário mensal de R$ (discriminar os valores dos benefícios, quando for o caso). CLÁUSULA QUARTA: O candidato virá ao Brasil (desacompanhado ou acompanhado). Se vier acompanhado, devem-se discriminar os nomes dos dependentes legais do estrangeiro. CLÁUSULA QUINTA: A (nome da empresa/pessoa física) compromete-se a pagar as despesas relativas à repatriação do estrangeiro contratado, em caso de distrato, comunicando o fato em até quinze dias à Coordenação-Geral de Imigração do Ministério do Trabalho e Emprego. Assinatura e identificação do responsável legal pela empresa/pessoa física. Assinatura do estrangeiro contratado. RESOLUÇÃO NORMATIVA 103 CNI, DE (DO-U DE ) ESTRANGEIROS Autorização de Trabalho CNI disciplina a concessão de autorização de trabalho para estrangeiro no período de férias letivas O referido ato disciplina a concessão de autorização de trabalho para a obtenção de visto temporário a estrangeiro matriculado em curso de pós-graduação no exterior para trabalho no Brasil durante as férias acadêmicas. O prazo de validade do visto não será superior a 90 dias, sendo vedada a sua transformação em permanente. O CONSELHO NACIONAL DE IMIGRAÇÃO, instituído pela Lei nº 6.815, de 19 de agosto de 1980 e organizado pela Lei nº , de 28 de maio de 2003, no uso das atribuições que lhe confere o Decreto nº 840, de 22 de junho de 1993, RESOLVE: Art. 1º O Ministério do Trabalho e Emprego poderá conceder autorização de trabalho para obtenção do visto temporário previsto no art. 13, inciso V da Lei nº 6.815, de 19 de agosto de 1980, ao estrangeiro matriculado em curso de pós-graduação em instituição de ensino no exterior que pretenda vir ao Brasil para trabalho em entidade empregadora estabelecida no País, no período de férias letivas. Esclarecimento COAD: O inciso V do artigo 13 da Lei 6.815/80 (Portal COAD) dispõe que o visto temporário poderá ser concedido ao estrangeiro que pretenda vir ao Brasil na condição de cientista, professor, técnico ou profissional de outra categoria, sob regime de contrato ou a serviço do Governo brasileiro. 1º O trabalho a que se refere o caput não se vincula à realização de estágio ou intercâmbio profissional. 2º O prazo de validade do visto será de até noventa dias, improrrogável, vedada a sua transformação em permanente. Art. 2º A concessão do visto de que trata esta Resolução Normativa dependerá de prévia autorização do Ministério do Trabalho e Emprego, que deve ser solicitada pela entidade empregadora no Brasil com a apresentação dos seguintes documentos: I comprovação de matrícula do estrangeiro em curso de mestrado ou doutorado ou pós-graduação com no mínimo 360 horas, no exterior; II contrato de trabalho por prazo determinado, a tempo parcial ou integral, celebrado pela empresa requerente com o estrangeiro chamado; III demais documentos exigidos pelo Ministério do Trabalho e Emprego para a autorização de Trabalho. Art. 3º Esta Resolução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. (Paulo Sérigio de Almeida Presidente do Conselho) INFORMATIVO DINÂMICO 239

17 COAD FASCÍCULO 21/2013 TRABALHO LEI , DE (DO-U DE ) c/retificação no DO-U de CLT CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO Alteração Sancionada Lei que garante estabilidade às gestantes durante aviso-prévio O referido ato acresce o artigo 391-A à CLT Consolidação das Leis do Trabalho, aprovada pelo Decreto-Lei 5.452, de (Portal COAD), para garantir estabilidade provisória à empregada gestante mesmo que a gravidez seja confirmada durante o aviso-prévio trabalhado ou indenizado. A PRESIDENTA DA REPÚBLICA. Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º A Consolidação das Leis do Trabalho CLT, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, passa a vigorar acrescida do seguinte art. 391-A: Art. 391-A A confirmação do estado de gravidez advindo no curso do contrato de trabalho, ainda que durante o prazo do aviso-prévio trabalhado ou indenizado, garante à empregada gestante a estabilidade provisória prevista na alínea b do inciso II do art. 10 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias. Esclarecimento COAD: A alínea b do inciso II do artigo 10 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias (Portal COAD) dispõe que fica vedada a dispensa arbitrária ou sem justa causa da empregada gestante, desde a confirmação da gravidez até 5 meses após o parto. Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. (Dilma Rousseff; José Eduardo Cardozo; Manoel Dias; Eleonora Menicucci de Oliveira; Maria do Rosário Nunes) RESOLUÇÃO 441 COFEN, DE (DO-U DE ) ESTAGIÁRIO Curso de Enfermagem Cofen disciplina carga horária mínima para Estágio Curricular Supervisionado O Cofen Conselho Federal de Enfermagem, por meio do referido ato, dispõe sobre a participação do Enfermeiro na supervisão de atividade prática e estágio supervisionado de estudantes dos diferentes níveis da formação profissional de Enfermagem. As atividades práticas vinculadas aos cursos de graduação e de formação profissional de nível técnico em Enfermagem são de competência do Enfermeiro Docente. O Estágio Curricular Supervisionado deverá ter acompanhamento efetivo e permanente pelo professor orientador da instituição de ensino e por supervisor da parte concedente, ser realizado em hospitais gerais e especializados, ambulatórios, rede básica de serviços de saúde e comunidade, bem como totalizar uma carga horária mínima que represente 20% da carga horária total do curso, sendo executado durante os 2 últimos períodos do curso. É vedado ao Enfermeiro do Serviço da parte concedente exercer simultaneamente as funções de Enfermeiro Supervisor e de Enfermeiro Docente da Instituição de Ensino no desenvolvimento do Estágio Curricular Supervisionado, contudo é facultado ao Enfermeiro do Serviço participar da supervisão do Estágio Curricular Supervisionado simultaneamente com as atribuições de Enfermeiro de Serviço. A Resolução 441 Cofen/2013 revoga a Resolução 371 Cofen, de (Fascículo 42/2010). RESOLUÇÃO CFM, DE (DO-U DE ) MÉDICO DO TRABALHO Exercício da Profissão Médico do trabalho não pode atuar como perito nos casos que envolvam a empresa contratante O CFM Conselho Federal de Medicina, por meio do referido ato, estabelece que o médico de empresa, o médico responsável por qualquer programa de controle de saúde ocupacional de empresa e o médico participante do serviço especializado em Segurança e Medicina do Trabalho não podem atuar como peritos judiciais, securitários ou previdenciários nos casos que envolvam a firma contratante e/ou seus assistidos (atuais ou passados). Isto porque nos processos judiciais, o assistente técnico acompanha a perícia em nome da parte e o perito funciona como assessor técnico do juiz. A Resolução CFM/2013 altera a Resolução CFM, de (DO-U de ). INFORMATIVO DINÂMICO 238

18 COAD FASCÍCULO 21/2013 TRABALHO JURISPRUDÊNCIA RECURSO ORDINÁRIO TRT CONTRATO DE TRABALHO Homologação da Rescisão TRT-MG entende que atraso na homologação gera multa ainda que a rescisão seja paga no prazo RESCISÃO DO CONTRATO DE TRABALHO HOMO- LOGAÇÃO A DESTEMPO MULTA DO ARTIGO 477 DA CLT A homologação da rescisão do contrato de trabalho há que ser realizada nos prazos estabelecidos pelo 6º do art. 477/CLT, tendo em vista a previsão do 4º do mesmo dispositivo legal, que impõe a efetivação do pagamento a que fizer jus o empregado no ato da homologação, e ainda, porque o pagamento que se faça antes será sempre parcial, em casos de dispensa imotivada do empregado, como o presente, eis que o saque do FGTS e da multa rescisória de 40% do FGTS que é verba rescisória, só pode ocorrer depois da formalização da devida assistência legal. (TRT 3ª Região Recurso Ordinário Relator Desembargador Fernando Luiz G. Rios Neto DeJT de ). Remissão COAD: Decreto-Lei 5.452/43 CLT Consolidação das Leis do Trabalho (Portal COAD) Art. 477 É assegurado a todo empregado, não existindo prazo estipulado para a terminação do respectivo contrato, e quando não haja ele dado motivo para cessação das relações de trabalho, o direito de haver do empregador uma indenização, paga na base da maior remuneração que tenha percebido na mesma empresa.... 4º O pagamento a que fizer jus o empregado será efetuado no ato da homologação da rescisão do contrato de trabalho, em dinheiro ou em cheque visado, conforme acordem as partes, salvo se o empregado for analfabeto, quando o pagamento somente poderá ser feito em dinheiro.... 6º O pagamento das parcelas constantes do instrumento de rescisão ou recibo de quitação deverá ser efetuado nos seguintes prazos: a) até o primeiro dia útil imediato ao término do contrato; ou b) até o décimo dia, contado da data da notificação da demissão, quando da ausência do aviso-prévio, indenização do mesmo ou dispensa de seu cumprimento.... 8º A inobservância do disposto no 6º deste artigo sujeitará o infrator à multa de 160 BTN, por trabalhador, bem assim ao pagamento da multa a favor do empregado, em valor equivalente ao seu salário, devidamente corrigido pelo índice de variação. NOTA COAD: Referência para busca da íntegra no Portal COAD, digite nº JURISPRUDÊNCIA RECURSO DE REVISTA TST RESCISÃO DO CONTRATO DE TRABALHO Prazo para Pagamento TST entende que termo inicial do prazo para pagamento de rescisão notificada sexta-feira começa segunda-feira RESCISÃO DO CONTRATO DE TRABALHO PRAZO DE PAGAMENTO DAS VERBAS RESCISÓRIAS TERMO INI- CIAL NOTIFICAÇÃO DA DISPENSA NA SEXTA-FEIRA A jurisprudência do TST tem se inclinado para considerar que nos casos em que a notificação da dispensa tenha ocorrido na sexta-feira, o termo inicial do prazo para pagamento das verbas rescisórias é a segunda-feira subsequente, uma vez que não há expediente aos sábados e domingos nos órgãos do Ministério do Trabalho e nos sindicatos. Assim, não seria possível, naqueles dias, pagar as verbas rescisórias com a respectiva homologação do sindicato ou do Ministério do Trabalho, assistência essencial para a validade do instrumento de rescisão conforme artigo 477, 1º, da CLT. Precedentes. Recurso de revista conhecido por ofensa ao artigo 477, 6º, alínea b, da CLT e provido. (TST 3ª Turma Recurso de Revista Relator Ministro Alexandre de Souza Agra Belmonte DeJT de ). Esclarecimentos COAD: O 1º do artigo 477 da CLT Consolidação das Leis do Trabalho, aprovada pelo Decreto-Lei 5.452/43 (Portal COAD) estabelece que o pedido de demissão ou recibo de quitação de rescisão do contrato de trabalho, firmado por empregado com mais de 1 ano de serviço, só será válido quando feito com a assistência do respectivo Sindicato ou perante a autoridade do Ministério do Trabalho. A alínea b do 6º do artigo 477 da CLT dispõe que o pagamento das parcelas constantes do instrumento de rescisão ou recibo de quitação deverá ser efetuado até o décimo dia, contado da data da notificação da demissão, quando da ausência do aviso-prévio, indenização do mesmo ou dispensa de seu cumprimento. NOTA COAD: Referência para busca da íntegra no Portal COAD, digite nº INFORMATIVO DINÂMICO 237

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