Programa Prefeito Amigo da Criança

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Transcrição:

Programa Prefeito Amigo da Criança Gestão 2017-2020 2.346 adesões e 1.519 articuladores nomeados em 2017; 223 Prefeitas(os) da Região Norte, sendo 49 do Estado do Pará UF Adesões % Articulador % CMDCA % AC 7 31 5 71 4 57 AM 31 50 19 61 16 51 AP 13 81 8 61 5 38 PA 49 34 28 57 27 55 RO 25 48 10 40 6 24 RR 11 73 5 45 5 45 TO 87 62 49 56 42 48

Programa Prefeito Amigo da Criança Eixo Políticas Sociais O Eixo Políticas Sociais baseia-se no envio de dados e informações sobre as políticas voltadas às crianças e aos adolescentes. Os resultados são analisados por meio da coleta de dados oficiais e da aplicação de questionários que focalizam não só os produtos da política, mas também os processos e atores envolvidos. Os principais objetivos da aplicação e análise dos resultados deste Mapa são: Produzir diagnósticos sobre o cenário local da infância e adolescência; Possibilitar a definição de prioridades, metas e estratégias na execução de políticas públicas; e Alcançar a evolução dos indicadores sociais.

Políticas Sociais Mapa 2017 Diagnóstico Inicial Região Norte 125 municípios em reconhecimento; 125 mapas preenchidos e validados UF OCA P. Sociais Conselhos AC 1 1 1 AM 5 5 4 AP 1 1 2 PA 15 15 14 RO 5 5 4 RR 1 1 1 TO 16 13 14

Políticas Sociais PROMOÇÃO DE VIDAS SAUDÁVEIS Agenda 2015 ODM1: Acabar com a fome e a miséria ODM4: Reduzir a mortalidade infantil ODM5: Melhorar a saúde das gestantes ODM7: Garantir qualidade de vida e respeito ao meio ambiente Agenda 2030 Indicadores PPAC ODS2: Segurança alimentar e nutricional aleitamento materno, nutrição infantil e alimentação escolar ODS3: Acompanhamento pré-natal sobrevivência infantil, na infância e materna ODS6: Saneamento acesso à água, acesso à esgoto e coleta de lixo

Promoção de Vidas Saudáveis: ODS 3 - Sobrevivência Mortalidade Materna Meta ODM: 35 óbitos por 100 mil nascidos vivos até 2015. Meta 3.1: ODS: < 70 óbitos por 100 mil nascidos vivos até 2030 globalmente. A OMS preconiza uma taxa de mortalidade materna em torno de 20 por 100 mil habitantes.

Promoção de Vidas Saudáveis Taxa de Mortalidade Materna (para 100 mil nascidos vivos) Localidade 2012 2013 2014 2015 2016 Brasil 54,5 58,1 58,4 57,6 58,4 Norte 62,6 74,1 78,6 66,7 72,5 Acre 53,9 58,6 46,7 58,9 57,1 Amazonas 64,6 63,3 96,1 64,9 71,7 Amapá 40,3 89,1 49,2 82,5 109,5 Pará 68,2 86,1 81,5 66,1 74,8 Rondônia 64,1 66,4 79,8 50,1 56,4 Roraima 37,7 55,5 45 96,4 52,7 Tocantins 53,3 58 60,1 75,7 75,4 Fonte: MS/SVS/DASUS: Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC)

Promoção de Vidas Saudáveis Número Total de Óbitos Maternos Localidade 2012 2013 2014 2015 2016 Brasil 1583 1686 1739 1738 1670 Norte 193 232 253 214 223 Acre 9 10 8 10 9 Amazonas 50 50 78 52 55 Amapá 6 14 8 13 17 Pará 94 120 117 95 103 Rondônia 17 18 22 14 15 Roraima 4 6 5 11 6 Tocantins 13 14 15 19 18 Fonte: MS/SVS/DASUS - Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM)

Promoção de Vidas Saudáveis: ODS 3 - Sobrevivência Taxa de Mortalidade Infantil Meta 3.2 ODS: acabar com as mortes evitáveis de recém-nascidos e crianças menores de 5 anos. Meta 3.2 ODS: mortalidade neonatal < 12 por 1.000 nascidos vivos até 2030. Meta 3.2 ODS: mortalidade em menores de 5 anos < 25 por 1.00 nascidos vivos até 2030. Taxa de mortalidade infantil (para 1.000 nascidos vivos) Localidade 2012 2013 2014 2015 2016 Brasil 13,5 13,4 12,9 12,4 12,7 Norte 16,6 16,5 15,7 15,2 15,5 Acre 16,4 16,4 17 17,1 15,2 Amazonas 16,8 17,2 15,7 15,5 16 Amapá 20,4 19,9 18,1 16,8 18,3 Pará 17 16,5 15,7 15 15,7 Rondônia 13,7 13,9 14,3 14,5 13,4 Roraima 16,5 19,3 20,2 16,7 18,5 Tocantins 14,2 13,6 12,7 13 12,5 Fonte: MS/SVS/CGIAE - Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIM

Promoção de Vidas Saudáveis Localidade 2014 2014 (absoluto) Óbitos de < 04 anos por Causas Evitáveis 2015 2015 (absoluto) 2016 2016 (absoluto) Brasil 65,7 29241 65,4 28191 64,2 27316 Norte 68,2 4098 67,7 3866 65,9 3791 Acre 68,3 228 65,3 216 58,1 173 Amazonas 66,5 1040 64,8 971 64,7 957 Amapá 68 246 69,2 211 69,2 231 Pará 70 1863 71 1788 68,5 1775 Rondônia 65,7 297 63 281 55,1 231 Roraima 72,6 188 67 146 68,7 182 Tocantins 61,9 236 64,5 253 66,1 242 Fonte: MS/SVS/CGIAE - Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIM

Políticas Sociais Mapa 2017 4. Em 2016, o Município possuía Comitê de Prevenção do Óbito Infantil e Fetal, criado e em funcionamento? Apenas 28% dos municípios declararam ter Comitê de prevenção de óbito infantil e fetal ou participar de Comitê regional ou estadual. 9. Em 2016, o Município possuía Comitê de Mortalidade Materna, criado e em funcionamento? Apenas 28% dos municípios declararam ter Comitê de prevenção de óbito infantil e fetal ou participar de Comitê regional ou estadual. Os Comitês de Prevenção de mortalidade materna, fetal, neonatal, infantil e na infância: Monitorar os óbitos maternos, fetais, infantis e na infância; Propor intervenções para redução da mortalidade; Avaliar a qualidade da assistência à saúde prestada à gestante, ao parto, ao nascimento e à criança nos primeiros 5 anos de vida; Subsidiar as políticas públicas e as ações de intervenção.

Promoção de Vidas Saudáveis Mortalidade Monitoramento e prevenção de óbitos Saneamento (água, esgoto, lixo) Segurança Alimentar Aleitamento materno Desnutrição / Obesidade Alimentação escolar Gestão Atuação conjunta dos Conselhos / Comitês Planos Municipais (Saúde / Saneamento) O Decreto nº 9.254, de 29 de dezembro de 2017, estabelece que, após 31 de dezembro de 2019, a existência de plano de saneamento básico será condição para acesso aos recursos orçamentários da União.

Políticas Sociais ACESSO À EDUCAÇÃO DE QUALIDADE Agenda 2015 ODM2: Oferecer educação básica de qualidade para todos Agenda 2030 Indicadores PPAC ODS4: Acesso e qualidade na Educação Infantil e Ensino Fundamental

Acesso à Educação de Qualidade - ODS 4 Acesso à Creche (0 a 3 anos) O Plano Nacional de Educação tem como meta o atendimento de 50% das crianças de até 3 anos em creches até 2024.

Acesso à Educação de Qualidade - ODS 4 Taxa de Cobertura em Creche Localidade 2012 2013 2014 2015 2016 2017 Brasil 22,6 23,4 24,6 25,7 27,1 28,3 Norte 8 8,6 9,2 9,7 10 10,8 Acre 9,3 10,6 11,8 13,2 14,6 15,6 Amazonas 6,6 6,8 7 7,2 7 7,7 Amapá 5,2 5,4 6,3 5,8 5,9 5,6 Pará 6,8 7,5 8,2 9,2 9,9 10,9 Rondônia 11,9 12,3 10,4 9,8 9,2 9,5 Roraima 9,3 9,9 12,6 12,8 13 14,4 Tocantins 16,2 17,2 18,8 19,1 19,3 20,5 Fonte: MEC/Inep/Deed (matrículas). Para as fontes da população de referência, ver a nota técnica desse indicador.

Acesso à Educação de Qualidade - ODS 4 Acesso à Educação Infantil (4 e 5 anos) O Plano Nacional de Educação tem como meta universalizar o atendimento até 2016. Taxa de cobertura em Pré-escola Localidade 2012 2013 2014 2015 2016 2017 Brasil 83,7 82,6 83,6 82,1 83,5 83,9 Norte 72,6 72,1 72,8 70,4 70,4 70,4 Acre 74,1 76,4 73,9 72,5 75,7 75,7 Amazonas 69,3 68,1 69,9 68,3 67,5 68,6 Amapá 66,7 67,5 68,5 64,3 65,2 63,8 Pará 75 75,8 75,9 72,2 71,4 71,1 Rondônia 70,1 66 62,3 64 66,5 64,2 Roraima 76,9 64,7 77,7 75,2 79,8 83,9 Tocantins 72,2 72 75,8 73,4 74,4 73,7 Fonte: MEC/Inep/Deed (matrículas). Para as fontes da população de referência, ver a nota técnica desse indicador.

Acesso à Educação de Qualidade - ODS 4

Acesso à Educação de Qualidade - ODS 4 Ensino Fundamental Universalizar o EF para toda a população de 6 a 14 anos e garantir que pelo menos 95% dos alunos concluam essa etapa na idade recomendada, até 2024.

Acesso à Educação de Qualidade Metas Inter e Nacionais Indicadores Conselho Formação Plano Investimentos

Políticas Sociais PROTEÇÃO EM SITUAÇÕES DE RISCO Agenda 2015 ODM3: Promover a igualdade entre os sexos e a autonomia das mulheres ODM8: Estabelecer parcerias para o desenvolvimento Agenda 2030 Indicadores PPAC ODS5 e 16: Prevenção e combate à violência doméstica, sexual e institucional ODS8 e 16: Prevenção e erradicação do trabalho infantil ODS1, 10 e 11: Prevenção e proteção de crianças e adolescentes em situação de migração e desastres naturais

Prevenção em Situações de Risco - ODS 5, 8, 10, 11 e 16 Até 2030, acabar com abuso, exploração, tráfico e todas as formas de violência e tortura contra crianças Comparativo de denúncias registradas por UF - 2016/2017 UF 2016 2017 % aumento Acre 482 429-11% Amazonas 3783 3204-15% Amapá 211 245 16% Pará 3199 3426 7% Rondônia 1142 1060-7% Roraima 130 179 37% Tocantins 382 519 35% Fonte: Ministério dos Direitos Humanos, Relatório Digital Balanço Anual 2017, 2017.

Prevenção em Situações de Risco - ODS 5, 8, 10, 11 e 16 Violência, Abuso e Exploração Sexual Até 2030, acabar com abuso, exploração, tráfico e todas as formas de violência e tortura contra crianças Segundo dados do Disque 100, 68,42% das denúncias deabuso sexual são contra meninas, e 18,07% contra meninos não tendo sido informado o sexo em 13,51% dos casos. Em 2016 a taxa decrianças e adolescentes menores de 19 anos vítimas de homicídio foi de 18,4 % no Brasil. No Norte esta taxa foi 17,4%, mais de 7.840 pessoas. Aproximadamente 80% dos homicídios contra pessoas entre zero e 19 anos de idade, no país foram cometidos por arma de fogo em 2016. No Norte está taxa foi de 70,6%.

Prevenção em Situações de Risco - Violência 60% dos municípios da Região Norte declararam não possuir nenhum plano municipal relacionado ao enfrentamento da violência contra crianças e adolescentes. Em 2016, apenas NENHUM dos municípios possuíam Comitê (ou Comissão) de Prevenção e Enfrentamento da Violência contra Crianças e Adolescentes. 98% dos municípios declararam dispor de procedimentos definidos (sistema, protocolo, fluxo) de atendimento dos casos 19% dos municípios declararam não centralizar as denuncias em órgão municipal. 60% dos municípios da Região Norte declararam não possuir nenhum plano para enfrentamento do trabalho infantil.

Devolutiva e Planejamento O nosso objetivo com a aplicação do Mapa Políticas Sociais é estimular no município a discussão intersetorial à respeito da realidade local no que se refere às politicas de atendimento e proteção à crianças e adolescentes. Para isso, em nossa devolutiva vamos buscar trazer não só dados e indicadores, mas queremos propor também o debate na perspectiva da qualidade das ações e políticas existentes. Quando perguntamos da existência de conselhos, comitês, planos, e fluxos, não queremos que o debate se encerre na existência ou não, no número de membros, ou quantidade de reuniões. Nossa proposta é que essas questões levem vocês a discutir enquanto Rede o propósito desses espaços e pensar em estratégias para melhorar a atuação e efetividade como instrumentos de controle social, gestão e operacionalização das políticas.

Devolutivas Mapas 2017 PREVISÃO até setembro de 2018 Certificados Seminário https: Materiais Seminário http://prefeitoamigodacrianca.ning.com/

Luane Natalle luane.natalle@fadc.org.br (11) 3848-4891 Muito Obrigada!