Águas... A Câmara de Florianópolis aprovou requerimento do vereador Gean Loureiro para realização de audiência pública na Comissão de Turismo e Assuntos Internacionais do Legislativo municipal, ainda a ser agendada, para discussão da regulamentação e implementação dos equipamentos e empreendimentos de apoio náutico, como marinas, atracadouros, terminais de passageiros e garages de barcos no município.... federais A solicitação de Gean Loureiro decorre de portaria da Secretaria de Patrimônio da União (SPU) que finalmente regulamentou a ocupação dos espaços físicos em águas federais, permitindo um incremento das atividades náuticas e ampliando o potencial turístico de Florianópolis. Vão ser convidados órgãos da prefeitura (Floram e várias secretarias), Fatma, Acif e Capitania dos Portos, dentre outros. (Carlos Damião, Notícias do Dia 11/03/2011) (Site Floripa Amanhã 11/03/2011) - Gerência - A Associação Comercial e Industrial de Florianópolis (Acif) abriu inscrições para o curso de Desenvolvimento Gerencial, em sua matriz no Centro da Capital. O curso serve para aprimorar as habilidades gerenciais e de liderança no trabalho. Inscrições: educacao@acif.org.br. (Dia a Dia, Diário Catarinense 11/03/2011) ACIF Mulher Na próxima quarta-feira, 16, a ACIF Mulher dá início a programação da edição 2011 do Prêmio Mulheres que Fazem a Diferença, que destaca as empresárias de sucesso da cidade. O primeiro evento será um debate com as vencedoras da edição passada. Já até o dia 27 de março, uma exposição fotográfica mostra as 15 finalistas de 2010. Os eventos são gratuitos e acontecem no piso L1 do Beiramar Shopping. O lançamento desta edição será no dia 31 de março, na Alameda Casa Rosa. (Coluna Evandro Saad, Biguaçu em foco 10/03/2011) Dilvo Tirloni eo transporte marítimo
O ex-presidente da Associação Comercial e Industrial de Florianópolis, empresário Dilvo Tirloni, envia contribuição ao debate sobre o transporte marítimo em Florianópolis e micro-região. Confira o texto: Prezado Moacir Desejo contribuir com o debate sobre a mobilidade urbana de nossa cidade, assunto de tua coluna de hoje (7/3). Tenho convicções cristalizadas sobre o assunto e não creio que precisemos recorrer a especialistas de outras regiões para resolver os nossos problemas. Sempre que se mencionam salvadores da mobilidade urbana vindos de fora, além de menosprezar os técnicos locais, frequentemente, os projetos apresentados são de qualidade duvidosa. Não conheço nenhum que tenha prosperado. Se o Governo do Estado quiser contribuir para resolver alguns projetos de interesse da região dou abaixo o modelo institucional a ser seguido: 1. Implantação da Região Metropolitana Urge a implantação da Região Metropolitana da Grande Florianópolis criada pela lei complementar estadual número 162 de 06 de janeiro de 1998. Esta lei, de forma equivocada, foi seccionada por LHS para criar as SDRs, mas em 2010, a lei foi restabelecida. Há dentro desta lei o Conselho de Desenvolvimento Metropolitano, formado pelos municípios conurbados, notadamente, Biguaçu, Florianópolis, Palhoça, Santo Amaro da Imperatriz e São José. Este Conselho poderá ter personalidade Jurídica própria, mas, opcionalmente, poderá, se for desejável, se utilizar do Consórcio Público criado pela lei federal 11.107/05. O Consórcio Público tem personalidade jurídica e como tal se quiser, poderá estabelecer parcerias públicoprivadas (lei federal 11.079/2004) para desenvolver os projetos do seu interesse. Além do mais o Governo Federal privilegia com financiamentos específicos e a fundo perdido projetos para Regiões Metropolitanas. 10/03/2011 2. Transporte Urbano Não há como resolver o transporte urbano de Florianópolis sem pensar em um projeto metropolitano. Dentro da Ilha e no Continente cabem algumas intervenções pontuais como os alargamentos das SCs, alargamentos de algumas ruas nos bairros, duplicação da BR282 (via expressa), os acessos próximos do aeroporto. Pode-se falar na quarta ponte, mas os recursos serão enormes.
Fora do município mas com largo impacto em toda a região metropolitana o governo deveria mobilizar as forças políticas para implantar o Contorno da Região Metropolitana de Florianópolis trecho que se inicia no município de Tijucas (Rio Inferninho) até o município de Palhoças (posto Fiscal), ou seja entre o KM 175 e Km 222, numa extensão de 47 km. O traçado do leito seria por fora da Região. O atual trecho da BR101 seria transformado em Avenida Metropolitana. 3. Transporte Marítimo A implantação do transporte marítimo é a melhor solução, investimentos baixos e financiados pela iniciativa privada. Inexplicável a omissão de nossas autoridades quanto ao transporte marítimo. As avenidas estão prontas bastam apenas os equipamentos e os terminais. O ZEEC (Zoneamento Econômico Ecológico Costeiro) deveria informar os espaços para construção dos terminais marítimos da Região Metropolitana. Um Sistema integrado de Ferry boat com pelo menos duas linhas Centro-Norte-Centro contornando as cidades citadas e Centro-Sul-Centro. O Sistema se integraria aos terminais rodoviários dos municípios conurbados ou seja, haveria um bilhete único. Palhoça esta determinada a implantá-lo, sucede que há necessidade da intervenção do DETER para transformar a boa idéia local em metropolitana. A solução passa por equipamentos do tipo FERRY BOAT embarcação para transporte de passageiros e automóveis. Este equipamento pode transportar 200,300,500 passageiros e até 100 veículos. O veículo precisa apenas de meio metro de água para atracar ou navegar. Segundo os especialistas ele se aplicaria de forma excepcional para nossa região. Sua fabricação é catarinense cujo empreendimento náutico esta localizado em Navegantes. O mais surpreendente é que o custo dos investimentos poderão ser suportados pela iniciativa privada. Basta apenas que haja licitação dos serviços. A empresa TWB de Navegantes, fabricante e uma das maiores transportadoras de passageiros do Brasil esta aguardando a licitação. Abraços, Administrador Dilvo Vicente Tirolini, Consultor de Gestão Pública. (Blog Moacir Pereira, ClicRBS 08/03/2011) ACIF Mulher Na próxima quarta-feira, 16, a ACIF Mulher dá início a programação da edição 2011 do Prêmio Mulheres que Fazem a Diferença, que destaca as empresárias de sucesso da cidade. O
primeiro evento será um debate com as vencedoras da edição passada. Já até o dia 27 de março, uma exposição fotográfica mostra as 15 finalistas de 2010. Os eventos são gratuitos e acontecem no piso L1 do Beiramar Shopping. O lançamento desta edição será no dia 31 de março, na Alameda Casa Rosa. (Coluna Evandro Saad, Biguaçu em foco 10/03/2011) DIFERENÇA O dia 8 de março está chegando, e com ele a celebração do Dia Internacional da Mulher. Mas em Florianópolis, as mulheres não terão apenas um dia em sua homenagem. Com uma programação para todos os gostos, o Prêmio Mulheres que Fazem a Diferença, promovido pela Acif Mulher para destacar as empresárias de sucesso da cidade, abre a edição 2011 no dia 16 de março com um debate sobre negócios, terceiro setor e poder público com as últimas vencedoras. E de 16 a 27 de março, uma exposição fotográfica mostra as 15 finalistas da edição passada, ao som da MPB de Miriam Braga. Os eventos, gratuitos, serão no Beiramar Shopping. Colaborou: Júlia Antunes Lourenço (Rafael Martini, Diário Catarinense 05/03/2011) Cinco setores movimentam a economia Tecnologia, turismo e serviços profissionais são as vocações para o futuro da Capital A economia de Florianópolis tem cinco setores principais. Os dois mais tradicionais, segundo o presidente da Associação Comercial e Industrial de Florianópolis (Acif), Doreni Caramori Jr., são a construção civil e o comércio. Ele analisa que estes segmentos mais movimentam do que propriamente agregam riqueza. Talvez por isso, eles têm crescimento menor do que os outros três, considerados novas vocações econômicas da Capital. Turismo, tecnologia e serviços profissionais - como consultores, dentistas e médicos - são os setores que efetivamente trazem riquezas para a cidade além de pessoas, gerando uma boa gama de mão-de-obra.
- Se Florianópolis fosse um país, as exportações estariam diretamente ligadas a estas atividades. Do ponto de vista de potencial, a tecnologia pode transformar a cidade, pois emprega bastante, paga bem e não polui. O ideal seria termos leis de incentivo para as empresas daqui, motivarmos os serviços públicos a usarem tecnologia daqui, oferecermos condições facilitadas para que o estudante possa abrir seu negócio assim que sair da faculdade - conclui. Momento é de definição do futuro O crescimento econômico da Capital catarinense, que no ano passado ficou em cerca de 9%, está entre os indicadores positivos, acima da média brasileira, que ficou em 7,5%. Este crescimento, entretanto, merece ressalvas e um planejamento sério. - A cidade está em um momento de definições. Precisamos vencer os gargalos da infraestrutura e da questão ambiental. Quando isso acontecer, a construção civil deve começar a crescer, assim como o turismo, em empreendimentos como marinas e portos turísticos - completa Caramori. Outra questão que segundo ele precisa ser definida é o perfil do turista que se pretende atrair. Para um visitante de primeira linha, a reforma do aeroporto é prioridade. (Notícias, Portal Floripa 285 anos, ClicRBS 04/03/2011)