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Transcrição:

Informe Mensal Mai 12 Especial Institucional Tendências do Mercado Palavra do Gestor A Taxa Selic e a Bolsa de Valores Juros Até a última reunião do Banco Central, as expectativas para queda da Selic se limitavam a 9,0%a.a. ou muito próximo disso, mas depois da última ata do Copom tudo mudou. O Banco Central deixou a porta aberta para cortes adicionais da Selic e o governo alterou as regras da poupança para tornar esse objetivo possível. Os problemas relacionados à Europa, aos EUA e à indústria permanecem relativamente iguais no balanço de riscos do Banco Central. Entretanto a inflação amena, os dados de crédito e a vontade política de reduzir os juros justificam as expectativas de queda da Selic a níveis nunca antes vistos nesse país. Contudo o contrato com vencimento em jan/2014 caiu 75 pontos, fechando o mês em 8,77%. Recomendamos posições ativas pré-fixadas. 17,5 16,5 15,5 14,5 13,5 12,5 11,5 10,5 9,5 8,5 TX SELIC IBOV Juros x Bolsa 85.000 75.000 65.000 55.000 45.000 35.000 7,5 25.000 03/2006 09/2006 03/2007 09/2007 03/2008 09/2008 03/2009 09/2009 03/2010 09/2010 03/2011 09/2011 03/2012 Fonte:Bloomberg. Bolsa O Ibovespa seguiu o movimento do mês de março e encerrou abril com queda de 4,17%. Os investidores estrangeiros continuaram ditando o ritmo dos negócios ao retirarem dinheiro da Bolsa, pressionando a venda. O cenário externo permanece o mesmo: abundância de liquidez e o risco do alto endividamento dos países do Sul da Europa. No cenário doméstico o problema continua sendo a fraca atividade econômica. Acreditamos que os cortes nos juros feitos pelo Banco Central em algum momento reaquecerá a economia, beneficiando as ações. Porém, como no mês passado, ainda achamos mais prudente manter a cautela até que esse movimento de realização se complete. Câmbio Em abril, mais uma vez, o BRL apresentou a pior performance entre as principais moedas, desvalorizando-se mais de 4% frente ao dólar. A principal explicação para esse movimento, novamente, foram as pesadas intervenções por parte do Banco Central (com leilões de compra de USD). Além disso, o agravamento da crise europeia e uma taxa SELIC, provavelmente, bem mais baixa (graças a cortes de juros adicionais em função de um nível de atividade ainda fraco no país), ajudaram na desvalorização da moeda. Para maio, acreditamos que, com a cotação do dólar próximo a R$ 1,95, o ímpeto intervencionista do Banco Central deve diminuir, abrindo espaço para uma pequena valorização. No entanto, pioras do cenário externo podem não permitir esses movimentos e até levar a novas desvalorizações. Portanto, existe espaço para uma pequena valorização, mas muita cautela deve ser adota em função das incertezas externas. A companhando os recentes movimentos do Banco Central e sua gestão sobre a política monetária, fez-nos pensar um pouco mais sobre os efeitos dessa nova realidade na atividade econômica e no desempenho das ações. Definitivamente esse novo Banco Central mostrou-se muito mais disposto a trazer a taxa básica da economia brasileira para um nível muito mais próximo do padrão internacional. Desde agosto do ano passado, o Copom tem aproveitado todas as oportunidades para cortar os juros. Nossa visão é de que, enquanto a inflação não surpreender para cima, viveremos um cenário de juros bem mais baixos se comparado aos últimos anos. Muito ouvimos que o desempenho da Bovespa sempre foi atrapalhado pelo alto nível dos juros. Os juros altos agiram como uma opção que os investidores locais sempre tiveram para aplicar seu dinheiro com um bom rendimento e um risco de certa forma menor do que o risco de comprar ações e viver o sobe e desce das bolsas. De certa forma concordamos com afirmações dessa natureza, porém preferimos fazer uma análise um pouco mais detalhada, para concluir qual será o real efeito dos juros baixos sobre as ações brasileiras. Do volume diário negociado na Bovespa, os investidores estrangeiros respondem por aproximadamente 40% dos negócios, as pessoas físicas, 20%, e os 40% restantes ficam distribuídos entre investidores institucionais, bancos e empresas não financeiras. Chamamos a atenção para esses dados, a fim de analisarmos o real efeito da redução do custo do dinheiro para os aplicadores na nossa bolsa. Os juros de um dígito acabam tendo efeito em aproximadamente 60% dos investidores, já que o custo do dinheiro para os estrangeiros são as taxas internacionais, baixas há bastante tempo. Outra análise pertinente é entender a composição do índice Bovespa e qual seria a dinâmica dos juros mais baixos sobre as empresas. O índice Bovespa tem uma alta concentração no setor de commodities, algo perto de 40%, e essas empresas acabam tendo pouquíssima exposição ao ciclo econômico interno e ao estímulo monetário decorrente do menor custo do dinheiro. Também devemos atentar para a estrutura de capital das empresas e o quanto uma taxa de captação menor se traduziria em menor custo financeiro para as empresas. Sobre esse tema o fato é que muitas das empresas listadas na Bolsa fazem captação de recursos no exterior, o que também amorteceria o efeito da queda de juros sobre a performance do Ibovespa. Assim concluímos que existe sim um efeito positivo dos juros mais baixos sobre a Bolsa, porém não podemos afirmar que eles tenham um efeito imediato e sobre todas as ações. Acreditamos que as empresas mais ligadas ao ciclo econômico doméstico, bem como as empresas com menor grau de acesso a recursos no exterior, venham capturar mais intensamente essa nova realidade brasileira. A análise e a perícia dos gestores serão fundamentais para buscarem essas ações, e cada vez mais os resultados serão dependentes de empresas com pouca representatividade nos índices Ibovespa e IBRX. Perspectiva positiva Perspectiva negativa Perspectiva neutra Votorantim Asset Management Private Bank (11) 5171 5063 Rio de Janeiro (21) 3548 3350 Curitiba (41) 2103 6900 Av. das Nações Unidas, 14.171 Empresas (11) 5171 5101 Porto Alegre (51) 3327 5900 Campinas (19) 3027 7250 7º andar - Torre A Investidores Institucionais (11) 5171 5008 Belo Horizonte (31) 2111 0922 Recife (81) 3201 4400 04794-000 São Paulo SP Parcerias (11) 5171 5019 Salvador (71) 3503 3200 Caxias do Sul (54) 2108 2859 Serviço de Atendimento ao Cliente: 0800 728 0083, Deficientes Auditivos e de Fala 0800 701 8661-24 horas por dia, 7 dias por semana, ou e-mail sac@bancovotorantim.com.br. Ouvidoria: 0800 707 0083, Deficientes Auditivos e de Fala 0800 701 8661 de 2ª a 6ª feira - 9:00 às 18:00 hs.

Produtos & Serviços Uma opção para ter posições pré-fixadas no longo prazo Com a atual política econômica do governo privilegiando o crescimento do PIB, boa parte dos analistas de mercado preveem que será necessário um ajuste no longo prazo dos níveis de taxa de juros. Assim, boas oportunidades na parte mais longa da curva pré-fixada aparecem no mercado. Com esse cenário, o Fundo de Investimento em Cotas de Fundos de Investimento Votorantim IRF-M 1+ Renda Fixa Longo Prazo apresenta-se como um produto atrativo para capturar o movimento. Trata-se de um produto que aloca em cotas de fundos alocados preponderantemente em títulos pré-fixados do governo LTN e NTN-F e está exposto ao risco de oscilações nas taxas de juros com prazo igual ou superior a 1 ano. dados do fundo Razão Social Fundo de Investimento em Cotas de Fundos de Investimento Votorantim IRF-M 1+ Renda Fixa Longo Prazo CNPJ 13.060.032/0001-24 Início do Fundo 21/03/2011 Código ANBIMA 270148 Classificação ANBIMA Renda Fixa Índices Classificação CVM Renda Fixa Custódia e Controladoria Citibank DTVM S/A Auditoria PriceWaterhouseCoopers Gestão e Administração Votorantim Asset Management DTVM Ltda Média do Patr. Líq. (últimos 12 ) 196,80 MM Patrimônio atual 338,46 MM ESTRATÉGIA DE GESTÃO Fica estabelecido que a meta prevista não se caracteriza como uma promessa, garantia ou sugestão de rentabilidade, consistindo apenas em um objetivo a ser perseguido pelo ADMINISTRADOR. O FUNDO observa às vedações estabelecidas nas Resoluções CMN nº 3.792 e 3.922 para administradores de fundos de investimentos. Objetivo O ADMINISTRADOR buscará proporcionar aos condôminos do FUNDO a valorização de suas cotas por meio da aplicação de seus recursos em cotas de fundos de investimento de renda fixa, com o objetivo de acompanhar o índice IRF-M1+ da ANBIMA, regulamentados pela Comissão de Valores Mobiliários, observadas as limitações impostas pela legislação em vigor. rentabilidade (%) Nominal %CDI (%a.a.) DESDE 21/03/11 21,05% 167,42% Mês Atual (Abr) 2,30% 327,81% No Ano (2012) 6,33% 198,94% Ano Anterior 13,85% 152,11% 12 Meses 19,14% 170,19% 24 Meses N/D N/D 36 Meses N/D N/D COTIZação Aplicação Resgate Pagamento do Resgate Carência D0 Fechamento D0 Fechamento D1 Não há TRIBUTAÇÃO IR: Os rendimentos das aplicações efetuadas no FUNDO são tributados semestralmente, nos de maio e novembro, à alíquota de 15%. Na ocasião do resgate, será aplicada alíquota complementar de acordo com o prazo de permanência da aplicação no FUNDO. IOF: Aplicações que permanecerem menos de 30 dias no FUNDO terão seu rendimento tributado de acordo com uma tabela regressiva. Taxas Taxa de Administração Taxa de Performance Regras de movimentação Min 0,35% a.a. Max 0,50% a.a. Não há Aplicação Mínima Inicial R$ 10.000,00 Movimentação Mínima R$ 10.000,00 Valor Mínimo de Permanência R$ 10.000,00 Horário de Movimentação 15:00 h RENTABILIDADE ACUMULADA (últimos 12 ) 20,0% 15,0% 10,0% 5,0% FIC Vot IRF-M 1+ CDI (%a.a.) Mai/11 Jun/11 Jul/11 Ago/11 Set/11 Out/11 Nov/11 Dez/11 Jan/12 Fev/12 Mar/12 Abr/12 * O CDI é utilizado apenas como referência econômica, não com o intuito de benchmark do Fundo. COMPOSIÇÃO DA CARTEIRA ALAVANCAGEM N/D = Não disponível Não é permitida alavancagem. Público-Alvo O FUNDO é destinado a investidores em geral que procurem fundos de investimento associados ao mercado de renda fixa. Cotas de Fundos RF 100,00% Consulte seu gerente de relacionamento sobre o Fundo de Investimento em Cotas de Fundos de Investimento Votorantim IRF-M 1+ Renda Fixa Longo Prazo; ele poderá auxiliá-lo na diversificação de seu portfólio, respeitando o seu perfil de investidor. Este FUNDO de cotas aplica em fundo de investimento que utiliza estratégias com derivativos como parte integrante de sua política de investimento. Tais estratégias, da forma como são adotadas, podem resultar em perdas patrimoniais para seus cotistas. A taxa de administração máxima, já inclui a taxa de administração dos fundos em que o FUNDO invista. Este FUNDO possui data de pagamento de resgate diversa da data de pedido de resgate. O CDI É UTILIZADO APENAS COMO REFERÊNCIA ECONÔMICA, NÃO COM O INTUITO DE BENCHMARK DO FUNDO. Este material não deve ser considerado como recomendação de investimento nem deve servir como única base para tomada de decisões de investimento. LEIA O PROSPECTO E O REGULAMENTO ANTES DE INVESTIR. RENTABILIDADE PASSADA NÃO REPRESENTA GARANTIA DE RENTABILIDADE FUTURA. A RENTABILIDADE DIVULGADA NÃO É LÍQUIDA DE IMPOSTOS. É vedada a divulgação de rentabilidade em termos percentuais do parâmetro ou meta quando uma das duas variáveis, ou ambas, forem negativas. PARA AVALIAÇÃO DA PERFORMANCE DE UM FUNDO DE INVESTIMENTO, É RECOMENDÁVEL A ANÁLISE DE, NO MÍNIMO, 12 (DOZE) MESES. FUNDOS DE INVESTIMENTO NÃO CONTAM COM GARANTIA DO ADMINISTRADOR, DO GESTOR, DE QUALQUER MECANISMO DE SEGURO OU FUNDO GARANTIDOR DE CRÉDITO - FGC. ESTE FUNDO MANTÉM UMA CARTEIRA DE ATIVOS COM PRAZO MÉDIO SUPERIOR A 365 DIAS, O QUE PODE LEVAR A UMA MAIOR OSCILAÇÃO NO VALOR DA COTA SE COMPARADA À DE FUNDOS SIMILARES COM PRAZO INFERIOR. Em caso de dúvida, fale com o seu Gerente de Relacionamento. Serviço de Atendimento ao Cliente: 0800 728 0083, Deficientes Auditivos e de Fala 0800 701 8661-24 horas por dia, 7 dias por semana, ou e-mail sac@bancovotorantim.com.br. Ouvidoria: 0800 707 0083, Deficientes Auditivos e de Fala 0800 701 8661 de 2ª a 6ª feira - 9:00 às 18:00 hs.

Análise Econômica Banco Central deve estender corte nos juros até 8% No dia 26 de abril a última Ata do Copom sinalizou que qualquer corte adicional na taxa Selic a partir do patamar atual de 9,00% deve ser conduzido com parcimônia. Frente à recuperação lenta da economia brasileira, tal sinalização abriu espaço para expectativa de cortes que levassem a taxa de juros Selic ao menor patamar da série histórica. Dois eventos ocorridos em 03 de maio provocaram uma nova revisão em nosso cenário para queda de juros: (i) a divulgação pelo IBGE do desempenho da Produção Industrial, bastante abaixo do esperado, e (ii) a oficialização de novas regras para a rentabilização da poupança, apresentadas pelo governo justamente para permitir que a taxa Selic possa cair mais, sem que isso provocasse desequilíbrios negativos entre instrumentos financeiros. 195 175 155 IBGE: Vendas do Varejo x Produção Industrial Séries mensais dessazonalizadas (índice base 2003=100) pim pmc + 28,3%* O gráfico ao lado ilustra a fraqueza da recuperação 135 da economia brasileira. Mesmo com a demanda doméstica robusta, a indústria não consegue acompanhar esse dinamismo. Enquanto o varejo 115 conseguiu registrar um crescimento acumulado de 28,3% desde a eclosão da crise internacional, em 95 setembro de 2008, o gráfico mostra que a indústria brasileira ainda está 3,2% abaixo do patamar anterior à crise. Contrariando a expectativa de que pudesse haver algum respiro para a atividade industrial no último mês, após um início de ano de queda expressiva, a indústria voltou a cair, em um cenário em que fica progressivamente evidente a dificuldade competitiva de nossa produção industrial. Mesmo com a demanda doméstica robusta, essa fraqueza da indústria não deve permitir que o Produto Interno Bruto supere o patamar de 3% em 2012. Jan-03 Jan-04 Jan-05 Jan-06 Jan-07 Jan-08 Jan-09 Jan-10 Jan-11 Jan-12 * Variação acumulada frente o nível do 3º tri/2008. Fonte: IBGE. Todavia, se o desempenho do conjunto da economia brasileira vem frustrando as expectativas desde 2011 Expectativas de Mercado para Inflação (IPCA) em 2012 e 2013 (crescimento do PIB de apenas 2,7%), vale lembrar que alguns setores da economia doméstica têm conseguido apresentar um bom crescimento. Fruto da demanda doméstica aquecida, não só o varejo cresce a uma velocidade razoável, mas também desempenham bem outros setores que não têm os mesmos problemas de competitividade internacional da indústria. Como resultado, o mercado de trabalho segue aquecido e a taxa de desemprego 6,00 5,75 5,50 5,25 2012 2013 Centro da Meta de Inflação prossegue no menor patamar da série histórica. 5,00 pim Consequentemente, reajustes salariais ainda elevados e pressões de demanda, principalmente no setor de serviços, fazem com que as expectativas de inflação sigam pressionadas. O gráfico ao lado mostra que as projeções da inflação do ano que vem já superam o patamar de 5,5%, caminhando perigosamente em direção ao teto da meta do 4,75 4,50 4,25 4,00 Banco Central. Dessa forma, entendemos que seja realmente recomendável que os cortes adicionais na Selic sejam feitos com parcimônia, de forma a não trazer maiores riscos como surpresas inflacionárias em 2013 que obrigassem a autoridade monetária a ter que voltar a elevar a taxa de juros no ano que vem. Nosso cenário básico contempla quedas de meio ponto percentual nas duas próximas reuniões do Copom, levando a Selic para o patamar de 8,00% em julho de 2012. 04/01/2010 06/07/2010 04/01/2011 06/07/2011 04/01/2012-3,2%* Fonte: Banco Central. 5,53 5,12 4,5 Este informativo é uma publicação preparada pela Votorantim Asset Management DTVM Ltda. As informações aqui apresentadas têm como única intenção fornecer um panorama da situação atual do mercado, estando baseadas em dados de conhecimento público, não significando, portanto, quaisquer compromissos e/ou recomendações de negócios por parte da Votorantim Asset. A Votorantim Asset não se responsabiliza pelo uso dessas informações.

Rentabilidades - (Especial Institucional) 2011 2012 Fundos (Taxas efetivas mensais %) Nov Dez Jan Fev Mar Abr Acum. Ano 12 24 Últimos 36 Aplicação Mínima Inicial (R$) Patrimônio Líq. R$MM (Médio) Data Início Taxa Admin./ Performance Referenciado FIC Votorantim Federal DI (2) (5.d) (8) (11) (I) (S) (C) (P) (D) 0,84% 0,89% 0,87% 0,73% 0,87% 0,72% 3,23% 11,13% 22,58% 33,00% 25.000,00 86,39 06/11/07 mín. 0,05% a.a. máx. 0,20% a.a. FIC Votorantim Plus DI (2) (5.d) (8) (11) (I) (S) (C) (P) (D) 0,83% 0,88% 0,86% 0,72% 0,85% 0,71% 3,19% 10,98% 22,28% 32,51% 1.000,00 757,18 29/05/95 mín. 0,20% a.a. máx. 0,30% a.a. Renda Fixa FI Votorantim Absolute Corporate Bonds Institucional Créd. Priv. (1) (3) (5.b) (11) (I) (S) (D) 0,94% 0,91% 0,94% 0,80% 0,87% 0,76% 3,41% 12,27% 25,16% - 100.000,00 33,11 24/06/09 (1) (2) FI Votorantim Institucional Renda Fixa Créd. Priv. (3) (5.d) (11) (I) (S) (D) 0,91% 0,94% 0,94% 0,79% 0,87% 0,74% 3,38% 11,86% 24,58% 36,54% 50.000,00 722,49 13/05/05 (2) (3) (5.d) (8) (11) (I) (C) FIC Votorantim Banks FGC Créd. Priv. (P) (D) (*) 0,90% 0,97% 0,94% 0,78% 0,88% 0,74% 3,38% 11,91% 24,95% 37,67% 10.000,00 509,98 24/04/09 0,40% a.a. + 20% sobre o que exceder o rend. de 113% da taxa DI 0,20% a.a. sobre PL, 0% sobre fundos administrados pela VAM 0,35% a.a. + 20% sobre o que exceder 110% da Taxa DI FIC Votorantim Inflation (2) (5.d) (8) (10) (I) (S) (C) (P) (D) 1,41% 0,07% 1,83% 1,44% 1,07% 1,68% 6,15% 17,50% 32,40% 47,79% 50.000,00 507,67 17/07/08 mín. 0,35% a.a. máx. 0,50% a.a. FIC Votorantim IRF-M 1+ (2) (5.d) (7) (8) (10) (I) (S) (C) (P) (D) 2,09% -0,14% 1,43% 1,17% 1,29% 2,30% 6,33% 19,14% - - 50.000,00 196,80 21/03/11 mín. 0,35% a.a. máx. 0,50% a.a. FIC Votorantim Termo Renda Fixa (2) (5.d) (8) (10) (C) (P) (D) 0,88% 0,87% 0,92% 0,70% 0,89% 0,68% 3,23% 11,11% - - 50.000,00 75,57 04/05/10 mín. 0,50% a.a. máx. 0,65% a.a. FIC Votorantim Year Longo Prazo (5.d) (8) (10) (I) (S) (C) (P) (D) 0,92% 0,76% 1,05% 0,80% 1,00% 0,92% 3,82% 12,50% 24,27% 34,85% 50.000,00 57,13 07/10/04 mín. 0,35% a.a. máx. 0,50% a.a. Direitos Creditórios FIDC BV I Senior (1) (11) (I) (C) (P) (D) 0,87% 0,92% 0,90% 0,75% 0,82% 0,71% 3,21% 11,37% 23,30% 34,22% 25.000,00 195,23 28/06/06 0,40% a.a. Multimercados FI Votorantim Dinâmico (2) (5.b) (8) (10) (I) (S) (D) 1,03% 0,79% 0,67% 0,41% 0,91% 1,02% 3,04% 11,22% 20,81% 33,18% 50.000,00 8,34 03/01/97 1,00% a.a. + 20% sobre o que exceder o rend. da taxa DI FI Votorantim Eagle Créd. Priv. (1) (3) (5.b) (10) (I) (S) (D) 0,97% 0,86% 0,91% 0,76% 0,84% 0,76% 3,31% 12,06% 24,41% 37,12% 25.000,00 80,05 20/08/99 0,50% a.a. + 20% do que exceder o rend. da taxa DI Renda Variável (Ações) FIA Votorantim Ações (4) (5.b) (8) (10) (I) (S) (C) (P) (D) -1,88% 0,08% 9,03% 3,79% -2,77% -4,61% 4,96% -8,52% -6,96% 37,47% 1.000,00 9,90 09/10/92 1,80% a.a.+ 20% sobre o que exceder o IBOVESPA FECHAMENTO FIA Votorantim IBr-X (4) (5.b) (8) (10) (I) (S) (C) (P) (D) -1,94% 0,01% 7,72% 2,38% -2,27% -4,49% 2,94% -13,07% -15,00% 16,97% 5.000,00 5,03 10/11/06 2,00% a.a. + 20% do que exceder o IBr-X 50 Fechamento FIA Votorantim Sustentabilidade (4) (5.b) (8) (10) (I) (S) (C) (P) (D) -1,18% 3,77% 5,03% 3,46% 2,49% 1,29% 12,80% 0,47% 17,34% 66,67% 50.000,00 7,91 01/09/08 0,60% a.a. + 20% sobre o que exceder o ISE FIA Votorantim Vision Institucional (4) (5.b) (7) (8) (10) (I) (S) (D) 0,91% 1,46% 5,80% 9,62% 2,76% 2,08% 21,67% 11,42% - - 100.000,00 4,42 24/03/11 1,50% a.a. + 20% sobre o que exceder o SMLL Indicadores Financeiros CDI 0,86% 0,91% 0,89% 0,74% 0,81% 0,70% 3,18% 11,25% 23,04% 33,83% IGP-M 0,50% -0,12% 0,25% -0,06% 0,43% 0,85% 1,47% 3,65% 14,64% 17,94% IMA-B 5 1,41% 0,14% 1,85% 1,46% 1,12% 1,71% 6,29% 18,07% 33,52% 49,81% Ibovespa -2,51% -0,21% 11,13% 4,34% -1,98% -4,17% 8,93% -6,52% -8,45% 30,73% IBr-X 50-1,09% 0,99% 9,12% 3,04% -1,01% -3,57% 7,33% -3,65% -5,49% 27,22% ISE -2,50% 3,65% 5,95% 5,99% 1,41% 1,22% 15,26% 8,39% 21,21% 69,66% Dólar Comercial (Ptax) 7,25% 3,58% -7,29% -1,72% 6,61% 3,83% 0,85% 20,24% 9,31% -13,15% Informações Importantes ao Investidor: no verso desta página encontram-se as informações descritivas das legendas utilizadas na tabela de rentabilidade. Fonte: BACEN / CETIP / BOVESPA Precificados a Mercado - Conforme Legislação Vigente Serviço de Atendimento ao Cliente: 0800 728 0083, Deficientes Auditivos e de Fala 0800 701 8661 24 horas por dia, 7 dias por semana, ou e-mail sac@bancovotorantim.com.br. Ouvidoria: 0800 707 0083, Deficientes Auditivos e de Fala 0800 701 8661 de 2ª a 6ª feira - 9:00 às 18:00 hs.

Informações Importantes ao Investidor Público-Alvo (I) Investidores Institucionais (S) Seguradoras (C) Corporate (P) Private (D) Distribuição. (*) Fundo fechado para captação. (1) FUNDO destinado a investidores qualificados. (2) Não há garantias de que este FUNDO terá o tratamento tributário para fundos de Longo prazo. (3) Este Fundo está sujeito a risco de perda substancial de seu patrimônio líquido em caso de eventos que acarretem o não pagamento dos ativos integrantes de sua carteira e/ou dos ativos que compõem a carteira dos fundos de investimento nos quais o fundo aplica, inclusive por força de intervenção, liquidação, regime de administração temporária, falência, recuperação judicial ou extrajudicial dos emissores responsáveis pelos ativos que compõem a carteira do fundo e/ou dos ativos que compõem a carteira dos fundos de investimento nos quais o fundo aplica. (4) O fundo poderá estar exposto à significativa concentração em ativos de poucos emissores em operações de renda variável, com os riscos daí decorrentes. (5.a) Este fundo de investimento utiliza estratégias com derivativos como parte integrante de sua política de investimento. Tais estratégias, da forma como são adotadas, podem resultar em significativas perdas patrimoniais para os cotistas, podendo inclusive acarretar perdas superiores ao capital aplicado e a conseqüente obrigação do cotista de aportar recursos adicionais. (5.b) Este fundo de investimento utiliza estratégias com derivativos como parte integrante de sua política de investimento. Tais estratégias, da forma como são adotadas, podem resultar em significativas perdas patrimoniais para os cotistas. (5.c) Este fundo de cotas aplica em fundos de investimento que utilizam estratégias com derivativos como parte integrante de sua política de investimento. Tais estratégias, da forma como são adotadas, podem resultar em significativas perdas patrimoniais para os cotistas, podendo inclusive acarretar perdas superiores ao capital aplicado e a conseqüente obrigação do cotista de aportar recursos adicionais. (5.d) Este fundo de cotas aplica em fundos de investimento que utilizam estratégias com derivativos como parte integrante de sua política de investimento. Tais estratégias, da forma como são adotadas, podem resultar em significativas perdas patrimoniais para os cotistas. (6) Este fundo está autorizado a realizar aplicações em ativos financeiros no exterior. (7) Este(s) Fundo(s) tem menos de 12 (doze), e, para avaliação da performance de Fundo(s) de investimento(s), é recomendável uma análise de, no mínimo, 12 (doze). (8) A taxa de administração máxima do FUNDO já inclui a taxa de administração dos fundos em que o FUNDO invista. (9) A rentabilidade é de D-2 para este FUNDO. (10) Este FUNDO possui data de pagamento de resgate diversa da data de pedido de resgate. (11) O VALOR DA COTA DESTE FUNDO SERÁ CALCULADO A PARTIR DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DO DIA ANTERIOR, DEVIDAMENTE ATUALIZADO POR 1 (UM) DIA (COTA DE ABERTURA). EVENTUAIS AJUSTES DECORRENTES DAS APLICAÇÕES E RESGATES OCORRIDAS DURANTE O DIA SERÃO LANÇADOS CONTRA O PATRIMÔNIO LÍQUIDO DO FUNDO PODENDO ACARRETAR IMPACTOS EM VIRTUDE DA POSSIBILIDADE DE PERDAS DECORRENTES DA VOLATILIDADE DOS PREÇOS DOS ATIVOS QUE INTEGRAM A SUA CARTEIRA. Este informativo não constitui extrato podendo haver pequenas diferenças oriundas de arredondamento. Este material não deve ser considerado como recomendação de investimento nem deve servir como única base para tomada de decisões de investimento. LEIA O PROSPECTO E O REGULAMENTO ANTES DE INVESTIR, com especial atenção para as cláusulas relativas ao objetivo e à política de investimento do fundo de investimento, bem como às disposições do prospecto que tratam dos fatores de risco a que este está exposto. RENTABILIDADE PASSADA NÃO REPRESENTA GARANTIA DE RENTABILIDADE FUTURA. PARA AVALIAÇÃO DA PERFORMANCE DE FUNDO(S) DE INVESTIMENTO(S), É RECOMENDÁVEL UMA ANÁLISE DE, NO MÍNIMO, 12 (DOZE) MESES. A base de cálculo dos fundos é o último dia útil do mês. As rentabilidades são calculadas entre o 30º dia do mês anterior e o 30º dia do mês de referência. A RENTABILIDADE DIVULGADA NÃO É LÍQUIDA DE IMPOSTOS. FUNDOS DE INVESTIMENTO NÃO CONTAM COM GARANTIA DO ADMINISTRADOR, DO GESTOR, DE QUALQUER MECANISMO DE SEGURO OU FUNDO GARANTIDOR DE CRÉDITO FGC. Em caso de dúvida, fale com o seu Gerente de Relacionamento. Serviço de Atendimento ao Cliente: 0800 728 0083, Deficientes Auditivos e de Fala 0800 701 8661-24 horas por dia, 7 dias por semana, ou e-mail sac@bancovotorantim.com.br. Ouvidoria: 0800 707 0083, Deficientes Auditivos e de Fala 0800 701 8661 de 2ª a 6ª feira - 9:00 às 18:00 hs. Informações aos Investidores VAM Private Banking (11) 5171 5063 Empresas (11) 5171 5101 Investidores Institucionais (11) 5171 5008 Parcerias (11) 5171 5019