Aprovação do curso e Autorização da oferta. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC PRONATEC de ILUSTRADOR. Parte 1 (solicitante)



Documentos relacionados
Aprovação do curso e Autorização da oferta. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC PRONATEC de ILUSTRADOR. Parte 1 (solicitante)

Aprovação do curso e Autorização da oferta. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC PRONATEC de MECÂNICO DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS. Parte 1 (solicitante)

Aprovação do curso e Autorização da oferta. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC PRONATEC de MODELISTA. Parte 1 (solicitante)

Aprovação do curso e Autorização da oferta. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC de INFORMÁTICA II - FERRAMENTAS PARA ESCRITÓRIO. Parte 1 (Solicitante)

Aprovação do curso e Autorização da oferta. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC : Formação Básica em Desenho Técnico Auxiliado por Computador

Aprovação do curso e Autorização da oferta. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC PRONATEC Programador de Dispositivos Móveis. Parte 1 (solicitante)

Aprovação do curso e Autorização da oferta. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC de Produção de Texto Dissertativo-Argumentativo: o ENEM como Horizonte

Aprovação do curso e Autorização da oferta. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC PRONATEC de Auxiliar de Agropecuária. Parte 1 (solicitante)

Aprovação do curso e Autorização da oferta. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC PRONATEC de Organizador de Eventos. Parte 1 (solicitante)

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA

Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC INTRODUÇÃO AO CÁLCULO. Parte 1 (solicitante)

Formulário de Aprovação de Curso e Autorização da Oferta. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO Formação Continuada em Ferramentas e-learning

Formulário de Aprovação de Curso e Autorização da Oferta. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO Formação Continuada em Comunicação interna e feedback

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

PPC. Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC METODOLOGIA PARA O ENSINO DE LINGUA PORTUGUESA. Parte 1 (solicitante)

PPC. Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC METODOLOGIA PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA. Parte 1 (solicitante)

Aprovação do curso e Autorização da oferta. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC PRONATEC de XXX. Parte 1 (solicitante)

CURSO DE TECNOLOGIA EM DESIGN GRÁFICO

Aprovação do curso e Autorização da oferta. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC PRONATEC de ALMOXARIFE. Parte 1 (solicitante)

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso Arquitetura e Urbanismo. Ênfase. Disciplina A - Plástica

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA

Formulário de Aprovação de Curso e Autorização da Oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO. Formação Continuada em Inglês para professores de Inglês

Ministério da Educação Universidade Federal do Ceará Pró-Reitoria de Graduação PROGRAMA DE DISCIPLINA

Aprovação do curso e Autorização da oferta. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC de Comunicação e relações interpessoais no ensino médio

Legitimação dos conceitos face as práticas organizacionais; Oportunizar reflexão sobre as competências em desenvolvimento;

Aprovação do curso e Autorização da oferta. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC Violências e Educação: Compreender para Enfrentar. Parte 1 (solicitante)

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso Arquitetura e Urbanismo. Ênfase. Disciplina A - Desenho de Observação

MBA EM GESTÃO PÚBLICA

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010

Diário Oficial Diário Oficial Resolução SE 52, de

ANEXO II PROJETO PEDAGÓGICO

MELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR

PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO. Prof. Msc Milene Silva

RESOLUÇÃO Nº 063 CONSUPER/2013

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 13 DE JUNHO DE 2012

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA (FIC)

Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FORMAÇÃO CONTINUADA EM EDUCAÇÃO INCLUSIVA. Parte 1 (solicitante)

PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO PRX ANEXO I ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE TRABALHADORES FIC

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 2, DE 27 DE SETEMBRO DE

PLANO DE ENSINO 2009

Pedagogia Estácio FAMAP

Criar é arte, desenhar faz parte

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA. IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO

PLANO DE ENSINO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

EDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 22 DE JANEIRO DE 2010

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS- CÂMPUS RIO POMBA

Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC METODOLOGIA PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS NATURAIS. Parte 1 (solicitante)

Pré-Escola 4 e 5 anos

Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional

CURSO DE POS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO EM FOTOGRAFIA DIGITAL

EDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online

Orientações para Secretarias de Educação

FACCAMP FACULDADE CAMPO LIMPO PAULISTA COORDENADORIA DE EXTENSÃO E PESQUISA

Universidade de Cruz Alta UNICRUZ Centro de Ciências Agrárias, Exatas e da Terra Curso de Ciência da Computação PLANO DE ENSINO

Plano de Curso. Universidade Federal de Viçosa - Campus UFV Florestal Central de Ensino e Desenvolvimento Agrário de Florestal

PROJETO PEDAGÓGICO. 2.3 Justificativa pela escolha da formação inicial e continuada / qualificação profissional:

ESTÁGIO SUPERVISIONADO Licenciatura em Artes Visuais

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente 2014

LISTA DE MATERIAL PARA 2016 EDUCAÇÃO INFANTIL 3

1 PROCESSO DE AVALIAÇÃO ENSINO MEDIO (ANUAL):

Gestão em Sistemas de Saúde

ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DOS PROJETOS DE CURSO DO CEFET-MG

Mestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional - PROFBIO PROPOSTA

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC PRONATEC de Inglês básico.

EDITAL PROGRAD 06/2014 PROGRAMA DE APOIO A PROJETOS ESTRUTURANTES DE LABORATÓRIOS PARA O ENSINO DE GRADUAÇÃO 2015 / 2017.

EDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online

PLANO DE CURSO FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA FIC CADISTA PARA A CONSTRUÇÃO CIVIL

ANEXO I FORMULÁRIOS DA EDUCAÇÃO INFANTIL FORMULÁRIO 1: COMISSÃO DE ANÁLISE E SISTEMATIZAÇÃO DA PROPOSTA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL

ESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Educação Básica e Profissional

Aprovação do curso e Autorização da oferta. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC PRONATEC de XXX Parte 1 (solicitante)

(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES

CONSIDERANDO os pronunciamentos contidos no Processo nº 39460/2006:

SENADO FEDERAL INSTITUTO LEGISLATIVO BRASILEIRO SUBSECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR PROGRAMA

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA. Relatório da Auto Avaliação Institucional 2014

ESCOLA ESPECIAL RENASCER- APAE PROFESSORA: JULIANA ULIANA DA SILVA

FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE BACABAL FEBAC Credenciamento MEC/Portaria: 472/07 Resolução 80/07

FIC FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA CURSO DE CONTROLADOR E PROGRAMADOR DE PRODUÇÃO

Art. 1º Definir o ensino de graduação na UNIVILLE e estabelecer diretrizes e normas para o seu funcionamento. DA NATUREZA

REGULAMENTO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS

DISCIPLINA CRÉD CH PRÉ-REQUISITO 1ª FASE Fundamentos da Criatividade, do Desenho e da Cor

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

ANEXO II. Regulamentação da Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado. Capítulo I Da admissão

RESOLUÇÃO Nº 211/2005-CEPE/UNICENTRO

A PRODUÇÃO DE VÍDEOS COMO RECURSO METODOLÓGICO INTERDISCIPLINAR

Padrões de Qualidade para Cursos de Comunicação Social

CENTRO DE ARTES E DESIGN CURSO À DISTÂNCIA: DECORAÇÃO DE INTERIORES

Autorização da oferta. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC de Desenho de Moda. Parte 1 (solicitante)

INSTITUTO NOSSA SENHORA DA PIEDADE UNIDADE JACAREPAGUÁ EDITAL DE SONDAGEM PARA INGRESSO - DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO 1º ANO DO ENS. Fundamental

Projecto Anual com Escolas Ano lectivo 2010/2011

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EMENTA OBJETIVOS

CAPÍTULO I DAS DIRETRIZES DO CURSO

RESOLUÇÃO UnC-CONSUN 001/2015

RESOLUÇÃO Nº 29/08-CEPE

Transcrição:

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC PRONATEC de ILUSTRADOR Parte 1 (solicitante) DADOS DO CAMPUS PROPONENTE 1 Campus: Itajaí 2 Endereço/CNPJ/Telefone do campus: Rua Tijucas, 55 - Centro - Telefone: 47 3390 1200 CNPJ Nº 11.402.887/0013-02 3 Complemento: 4 Departamento: 5 Há parceria com outra Instituição? 6 Razão social: 7 Esfera administrativa: 8 Estado / Município: 9 Endereço / Telefone / Site: 10 Responsável: DADOS DO RESPONSÁVEL PELO PROJETO DO CURSO 11 Nome do responsável pelo projeto: Cássio Aurélio Suski 12 Contatos: 47 3390 1200 47 9991 2830 cassio.suski@ifsc.edu.br

Parte 2 (aprovação do curso) DADOS DO CURSO 13 Nome do curso: FIC Pronatec de ILUSTRADOR 14 Eixo tecnológico: Produção Cultural e Design 15 Forma de oferta: PRONATEC 16 Modalidade: Presencial 17 Carga horária total: 160 horas PERFIL DO CURSO 18 Justificativa do curso: Em cumprimento a Lei 12 513 de 26 de outubro de 2011 que institui o PRONATEC, o curso visa expandir, interiorizar e democratizar a oferta de cursos EPT para a população do Estado de Santa Catarina. A oferta ocorre dentro do Programa Federal denominado PRONATEC - Programa Nacional de Acesso ao Ensino Tecnico e Emprego - que visa a qualificação de profissionais por todo o território nacional. A prioridade do programa e atender pessoas de baixa renda e beneficiários de programas de transferência de renda. O profissional de ilustração pode trabalhar junto as graficas e as editoras, em agencias de publicidade, em empresas de comunicação visual, em jornais impressos e eletronicos, em empresas de web design ou como autonomo. Atualmente todo este mercado conta com trabalhadores que não possuem formação especifica, que vem de areas correlatas ou que são autodidatas, não havendo oportunidades para quem quer se qualificar na area atraves de educação formal. A oferta do curso de Ilustrador pretende preencher esta lacuna. 19 Objetivos do curso: Objetivo Geral: Promover a formação de profissionais na área de Ilustração a partir da apropriação de conhecimentos da linguagem artística e do processo criativo.

Objetivos Específicos: Promover a apropriação das principais características da Ilustração; Desenvolver ou reforçar as habilidades de desenho; Elaborar ou ampliar as capacidades de ilustração; Compreender as variáveis intervenientes do processo criativo; Experienciar as ações necessárias para produção ilustrativa. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO 20 Competências gerais: Conhecer as principais características da linguagem do Ilustrador; Planejar ações necessárias para a ilustração; Relacionar textos e imagens de acordo com a sua forma e conteúdo; Produzir imagens por meio da ilustração, utilizando meios analógicos, com técnicas e estilos variados. 21 Áreas de atuação do egresso: O profissional de ilustração pode trabalhar como autônomo, em escritórios de design gráfico, agências de publicidade, no mercado editorial, em produtoras de vídeo, TV e cinema, estúdios de animação e de games, em desenvolvimento de padronagens de tecidos (estamparia) e texturas em superfícies. ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO 22 Matriz curricular: Unidade curricular Introdução Ao Estudo Da Ilustração Estudo Da Linguagem Visual Processo Criativo Categorias Da Ilustração: Literária, Científica, Didática, Indumentária, Editorial E De Humor Desenho De Observação Desenho Com Instrumentos E Perspectiva Técnicas Tradicionais De Ilustração Construção De Portfolio TOTAL Carga horária 12 h 20 h 16 h 16 h 24 h 24 h 40 h 8 h 160 h

23 Componentes curriculares: Unidade Curricular / Disciplina: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA ILUSTRAÇÃO Competências: Compreender a história da arte e ilustração. Apropriar-se de conhecimentos associadas aos autores e obras de ilustração de diferentes épocas, segmentos, produtos e objetos. Identificar as características do mercado de Ilustração. Reconhecer as obras de ilustração de diferentes épocas, segmentos, produtos e objetos. Bases Tecnológicas ou Saberes: Arte e ilustração, história, funções e características do mercado. Estudo de autores e obras de ilustração relevantes, em diferentes épocas, segmentos, produtos e objetos. CARDOSO, Rafael. Uma introdução à história do design. Ed. Edgar Blucher, 2008. OLIVEIRA, Jô. Explicando a arte: Uma iniciação para entender e apreciar as artes visuais. Rio de Janeiro: Ediouro, 2003. PROENÇA, Graça. História da Arte. São Paulo: Editora Ática, 2000. MUNARI, B. Das coisas nascem coisas. São Paulo: Martins Fontes, 2009. HERNANDEZ, Fernando. Catadores da cultura visual. Porto Alegre: Mediação, 2007. CH: 12 h Unidade Curricular / Disciplina: ESTUDO DA LINGUAGEM VISUAL CH: 20 h Competências : Compreender a organização do espaço perceptivo. Apropriar-se de conhecimentos de visão, percepção e atenção. Dominar os elementos da linguagem visual. Interpretar os elementos da linguagem visual Analisar a imagem como texto e discurso Bases Tecnológicas ou Saberes : Visão, percepção e atenção: a organização do espaço perceptivo. Elementos da linguagem visual. Principios de composição. Imagem como texto e discurso. DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 2007. GOMES FILHO, João. Gestalt do Objeto: Sistema de Leitura Visual da Forma. São Paulo: Escrituras, 2000. FARINA, Modesto. Psicodinamica das cores. São Paulo: Ed. Edgar Blucher, 2006. OLIVEIRA, Sandra Ramalho e. Imagem também se lê. São Paulo: Rosari, 2005. ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual, uma psicologia da visão criadora. São Paulo. Ed. Thomson Pioneira. 1ª ed. 1998.

Unidade Curricular / Disciplina: PROCESSO CRIATIVO CH: 16 Competências: Compreender o processo criativo. Apropriar-se de conhecimentos linguagem de liustração. Planejar e Implantar o processo criativo Distinguir linguagem, identidade e estilo. Bases Tecnológicas ou Saberes : Introdução ao processo criativo. Definição de criatividade. Caracterização de linguagem, identidade e estilo. OSTROWER, Fayga. Criatividade: Processos de Criação. Petróplis:Vozes, 2010. PREDEBON, José. Criatividade hoje: como se pratica, aprende e ensina. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2003. PREDEBON, José. Criatividade: abrindo o lado inovador da mente : um caminho para o exercício prático dessa potencialidade esquecida ou reprimida quando deixamos de ser crianças. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. GOLEMAN, Daniel; KAUFMAN, Paul; RAY, Michael. O espírito criativo. São Paulo: Cultrix, 1992. ZUGMAN, Fábio; TURTCHIN, Michel. Criatividade sem segredos. São Paulo: Atlas, 2010. Unidade Curricular / Disciplina: CATEGORIAS DA ILUSTRAÇÃO CH: 16 Competências: Compreender os tipos de ilustração Aplicar as ilustrações literária, científica, didática, moda, editorial e de humor. Identificar as categorias de ilustração. Interpretar as ilustrações. Bases Tecnológicas ou Saberes : Tipos de ilustração: literária, científica, didática, moda, editorial e de humor. FARINA, Modesto. Psicodinâmica das cores. São Paulo: Edgar Blucher, 2006. FONSECA, J. Caricatura, a imagem gráfica do humor. Porto Alegre: Arte e ofícios, 1999. LINS, Guto. Livro Infantil? Projeto gráfico, Metodologia, Subjetividade. 2. ed. rev. São Paulo: Rosari, 2004. MACCLOUD,S. Desvendando os quadrinhos. São Paulo: Makron Books,1995.

Unidade Curricular / Disciplina: DESENHO DE OBSERVAÇÃO CH: 24 Competências : Compreender o aparelho motor e a expressão criativa. Dominar os elementos formais e sintaticos do desenho. Associar características gerais dos elementos formais e sintáticos. Usar e interpretar ponto; linha, massa, textura, volume, composição, valor tonal, cor, luz e sombra Bases Tecnológicas ou Saberes : Desenvolvimento do aparelho motor e da expressão criativa. Introdução dos elementos formais e sintaticos do desenho: ponto; linha, massa, textura, volume, composição, valor tonal, cor, luz e sombra. EDWARDS, B. Desenhando com o lado direito do cerebro. Rio de Janeiro: Ediouro. 2004 DERDIK, Edith. Formas de Pensar o Desenho. São Paulo: Ed. Scipione, 2004. HALLAWELL, Philip. À mão livre: técnicas de desenho. 5ed. São Paulo: Melhoramentos, 2004. WONG, Wucius. Princípios e forma de desenho. São Paulo: Martins Fontes, 2004. PEDROSA, Israel. - Da cor à cor inexistente,editora: Senac São Paulo, 10ed,1977. BANKS, Adam, FRASER, Tom - Guia Completo da Cor - 2ª Ed. 2010 - Editora:SENAC SÃO PAULO, Nº de Páginas:224 KANDINSKY, Wassily. Ponto e linha sobre plano. Lisboa. 12a edição. Edições 70. 1992. OSTROWER, Fayga. Universos da arte. Rio de Janeiro: Elsevier Editora, 2004. Unidade Curricular / Disciplina: DESENHO COM INSTRUMENTOS E PERSPECTIVA Competências: Compreender os desenhos com instrumentos Apropriar-se de conhecimentos de perspectiva Identificar os tipos de instrumentos de desenho. Usar e interpretar a tecnica de perspectiva Bases Tecnológicas ou Saberes : Instrumentos de desenho, desenho tecnico, perspectiva tecnica. CH: 24 BELMIRO, A. Perspectiva para principiantes. Rio de Janeiro: Tecnoprint, 1979. MERZGER, Phil. A Perspectiva sem dificuldade. Koln: Taschen, 1997. MONTENEGRO, G. A perspectiva dos profissionais. São Paulo: Ed. Edgard Blucher, 1983. MICELI, Maria Teresa. Desenho tecnico basico. 3 ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Tecnico, 2001.

Unidade Curricular / Disciplina: TÉCNICAS TRADICIONAIS DE CH: 40 ILUSTRAÇÃO Competências: Compreender a criação e arte-final de imagens. Apropriar-se de conhecimentos das tecnicas de desenho, pintura e construçoes tridimensionais. Comparar as características de midias impressas e eletronicas Propor formas de analise de projetos de design grafico Bases Tecnológicas ou Saberes : Criação e arte-final de imagens adequadas a projetos de design grafico, para midias impressas e eletronicas. Aplicação de tecnicas de desenho, pintura e construçoes tridimensionais. COSTA FERREIRA, Orlando. Imagem e Letra. São Paulo: EDUSP, 1994. CRAIG, James. Produção Grafica. São Paulo: EDUSP, 1974. DERDIK, Edith. Formas de pensar o desenho. São Paulo: Editora Scipione, 1994. HARRISON, Hazel. Desenho e pintura. RS: Edelbra. 1994. MOLES, Abraham. O cartaz. São Paulo: Ed. Perspectiva, 1972. Unidade Curricular / Disciplina: CONSTRUÇÃO DE PORTFOLIO CH: 8 Competências: Construir e ampliar noções de concepção e desenvolvimento de portfólio. Aplicar os fundamentos de produção de portfólio. Comparar as características de construção de portfólio. Propor formas concepção, desenvolvimento e produção de portfólio. Bases Tecnológicas ou Saberes: Concepção, desenvolvimento e produção de portfolio. STRUNCK, Gilberto. Viver de design. Rio de Janeiro: 2AB, 2004. MOHALLEM, Eugênio. Manual do Estagiário. Clube de Criação de São Paulo, 1997. Disponível em: < http://www.ccsp.com.br/manualdeestagiario/manual_ver.php > SCARTON, Gilberto. Guia de produção textual: assim é que se escreve... Porto Alegre: PUCRS, FALE/GWEB/PROGRAD, 2002. Disponível em: < http://www.pucrs.br/gpt >

METODOLOGIA E AVALIAÇÃO 24 Avaliação do processo de ensino e aprendizagem: A avaliação do trabalho escolar devera ser continua e cumulativa, com predominancia dos aspectos qualitativos e, ainda, prevalecendo o desempenho do aluno ao longo do ano sobre uma eventual prova final. A aprovação do aluno em cada componente curricular esta vinculada a assiduidade e a avaliação do rendimento. A assiduidade sera registrada diariamente pelo professor, no Diario de Classe, por meio de chamada ou lista de presença. Para efeito de acompanhamento do rendimento dos alunos, serão aplicados, durante o periodo letivo, instrumentos de avaliação, com o carater de Avaliaçoes Parciais. As avaliaçoes deverão ser realizadas com a utilização de diversos instrumentos, tais como: exercicios, arguiçoes, provas, trabalhos, relatórios, seminarios, auto-avaliação, entre outros, os quais comporão o Conceito Final. Os aspectos qualitativos deverão prevalecer sobre os quantitativos. Alem dos criterios descritos anteriormente, tambem podera fazer parte da avaliação a participação ativa do aluno nas atividades propostas pelos professores e nos estudos de recuperação, quando esses se fizerem necessarios, desde que haja exito ao final desse processo, e a frequencia de no minimo 75% (setenta e cinco por cento) do total da carga horaria da unidade curricular. Os criterios de avaliação serão avaliados pelo professor, adotados em concordancia com a Organização Didatica em vigor na Instituição e deverão ser explicitados aos alunos antes da utilização. O professor devera apresentar e discutir os resultados com os alunos. Os registros das avaliações são feitos de acordo com a nomenclatura que segue: E - Excelente; P - Proficiente; S - Satisfatório; I - Insuficiente. O registro, para fins de documentos acadêmicos, será efetivado ao final do curso, apontando a situação do aluno no que se refere à constituição de competências. Para tanto, utilizar-se-á nomenclatura: A - (Apto): quando o aluno tiver obtido as competências; NA - (Não Apto): quando o aluno não tiver obtido as competências. A recuperação de estudos deverá compreender a realização de novas atividades

pedagógicas no decorrer do período do próprio curso, que possam promover a aprendizagem, tendo em vista o desenvolvimento das competências. Ao final dos estudos de recuperação o aluno será submetido à avaliação, cujo resultado será registrado pelo professor. Para fins de aprovação é considerado APTO, o aluno que atingir, no mínimo, SATISFATÓRIO em todas as competências, bem como frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) das aulas. 25 Metodologia: Os conhecimentos teórico e prático serão articulados constantemente para que o aluno seja capaz de conceituar e produzir ilustrações, compreendendo sua linguagem e, também, sua possibilidade plástica. As aulas serão expositivas dialógicas acompanhadas de atividades práticas individuais e em subgrupos. Haverá estudos de casos e simulações da prática profissional. Os exercícios de criação e expressão gráfica serão realizados explorando diversos materiais e técnicas. ESTRUTURA NECESSÁRIA PARA FUNCIONAMENTO DO CURSO 26 Instalação e / Equipamentos, utensílios e materiais necessários para o pleno funcionamento do curso: Biblioteca com acervo especifico e atualizado das disciplinas que serão ofertadas; Laboratório de Informática com 25 computadores; Uma sala de aula com mesas 60 x 80 cm; Uma mesa maior (aproximadamente 1 m x 1,60 m) para trabalhos que exijam essa superfície (em grupo e/ou de modelagem por exemplo); Uma mesa para corte (ou superfícies de corte para as mesas de 60 x 80 cm). Material necessário: Básico: Lápis para desenho HB, B, 2B, 3B, 4B, 5B, 6B; Esfuminho; Borracha; Bloco de papel canson (tamanho A3-200 ou 300 g); Bloco de rascunho (tipo sulfite 70 ou 80 g, tamanho A3 / ou folhas avulsas);

Lápis de cor (aquarelável); Cola bastão; Durex; Tesoura; Estilete; Apontador. Opcional: Sketchbook (ou moleskine caderninho de anotações sem pauta); Hidrocor (ou Marcador); Giz pastel seco; Aquarela em bisnaga (ou tablete); Pincel redondo nº 0, 4 e 8; Pasta para desenhos (tamanho A3).

Parte 3 (autorização da oferta) 27 Itinerário formativo no contexto da oferta/câmpus: O campus Itajaí pretende ofertar o curso FIC Pronatec de ILUSTRADOR, inserido no eixo tecnológico de Produção Cultural e Design. O itinerário formativo do aluno apresenta-se pela apropriação de conhecimentos elementares da linguagem das artes, que o sensibilize para as necessidades técnicas que cada arte possuir para contemplar sua expressão. Serão oportunizados à apropriação de conhecimentos das necessidades para a realização de trabalhos junto as graficas, agencias de publicidade, empresas de web design, autonomo, etc, completando-se com a visão elementar da gestão organizacional aplicada ao ilustrador. 28 Frequência da oferta: Conforme a demanda. 29 Periodicidade das aulas: 2 vezes por semana e/ou sábados. 30 Local das aulas: Campus Itajaí 31 Turno de funcionamento, turmas e número de vagas: Semestre letivo Turno Turmas Vagas Total de Vagas 2014/1 Matutino 1 25 25 32 Público-alvo na cidade/região: Este curso atenderá o Público previsto na Lei 12 513/2011 e demais regulamentações estabelecidas pelo Ministério da Educação para o PRONATEC. 33 Pré-requisito de acesso ao curso: Ensino Fundamental II incompleto Idade mínima: 16 anos completos 34 Forma de ingresso: O ingresso se dará de acordo com a legislação do PRONATEC. Os alunos serão selecionados pelos demandantes do programa. 35 Corpo docente que irá atuar no curso:

Os profissionais serão selecionados através de edital público. Unidades curriculares Quantidade de Docente Introdução Ao Estudo Da Ilustração 1 Estudo Da Linguagem Visual 1 Processo Criativo 1 Categorias Da Ilustração: Literária, Científica, Didática, Indumentária, Editorial E De Humor) Desenho De Observação 1 Desenho Com Instrumentos E Perspectiva 1 Técnicas Tradicionais De Ilustração 1 Construção De Portfólio 1 1