Nota Data 8 de maio de 2013

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Transcrição:

Nota Data 8 de maio de 2013 Contato Flávio Resende Proativa Comunicação flavioresende@proativacomunicacao.com.br Tel: (61) 3242-9058/9216-9188 Kadydja Albuquerque Proativa Comunicação coordenacao@proativacomunicacao.com.br Tel: (61) 3242-9058/8277-8382 Márcia Avruch PwC - Brasil marcia.avruch@br.pwc.com Tel.: (11) 3674 3760 PwC divulga sondagem empresarial com líderes goianos Empresários goianos foram consultados sobre suas expectativas em relação a 2013. Esta é a segunda sondagem realizada pela PwC no Estado Brasília, 8 de maio de 2013 - Em sua segunda edição, a PwC traz a sondagem "A Força do Estado de Goiás", com resultados sobre as expectativas dos líderes empresariais goianos em relac aõ à economia da regiaõ. Na primeira sondagem, realizada há dois anos, Goiás já figurava entre os estados mais promissores do país no processo de expansaõ econômica nacional, e o recente estudo confirma a região entre os protagonistas na dinâmica econômica brasileira nos próximos anos. A sondagem foi realizada entre líderes empresariais goianos de 22 setores empresariais, de maneira a refletir a configurac aõ da economia local, marcada pela diversificac aõ e por um grande peso de setores como o de varejo e servic os, indústria têxtil, de papel e metalúrgica, agronegócio e, mais recentemente, o setor automotivo. A maioria das empresas consultadas conta com mais de mil funcionários e faturamento estimado em pelo menos R$ 100 milhoẽs para 2012 (72% das empresas sondadas estimam faturamento entre R$ 100 e 300 milhões para 2013).

Goiás - Expoente no agronegócio e importante pólo farmacêutico do país, o Estado atraiu R$ 20 bilhões em investimentos e 74 grandes empresas de diferentes setores nos últimos dois anos. Em 2012, Goiás obteve o segundo maior crescimento industrial entre 14 locais pesquisados pelo IBGE. O avanço foi de 3,8%, superado apenas pelo da Bahia, com 4,2% - mais um ano de crescimento acima da média nacional. É um Estado que tem a capacidade de alavancagem que outros Estados não têm, seja por falta de oportunidade ou porque já estão saturados, e cresceram tudo o que podiam, afirma Geovani Fagunde, sócio da PwC que liderou as operações para a elaboração da sondagem A Força do Estado de Goiás. No recente cenário da economia brasileira, Goiás aparece como um dos Estados com maiores chances de responder aos desafios que virão. Potencial o Estado já possui, mas é necessário eliminar vários gargalos, como a falta de infraestrutura e de mão de obra qualificada. A sondagem empresarial da PwC revela como os líderes empresariais avaliam o momento do Estado e o que é preciso fazer para não perder esta oportunidade de obter um crescimento sem precedentes em sua história. Conjuntura econômica - A crise internacional ainda não deu sinais de trégua, mas a expectativa de 72% dos empresários goianos é de que o Brasil não só permanecerá imune às influências externas como terá em 2013 um cenário político e econômico melhor que o do ano passado. Para este ano, apenas 4% consideram que a situação pode piorar, e esse era um temor que envolvia 16% dos entrevistados quando questionados sobre o ano anterior. A percepção favorável em relação ao curto prazo é corroborada pelas projeções dos executivos goianos em relação ao Produto Interno Bruto (PIB). A maioria, 52%, acredita que o PIB fechará 2013 com um crescimento na faixa de 3%, enquanto o dólar aparece com uma relativa estabilidade, entre R$ 2,00 e R$ 2,20 nas previsões para dezembro deste ano. Em relação à inflação, a estimativa dos empresários se mostra alinhada às expectativas do governo federal, na faixa entre 4% e 5%. Principais desafios - Os líderes empresariais goianos enfrentam algumas dificuldades bastante peculiares e outras próprias de uma economia em momento de aceleração do crescimento. Ao serem questionados sobre os fatores de maior impacto em seus negócios, 56% citaram a carga tributária. Mas no caso de Goiás, um Estado que vem estimulando bastante os investimentos por meio de incentivos fiscais, a citação da carga tributária pode envolver não somente o custo dos impostos brasileiros na produção, mas refletir também uma preocupação de que os incentivos que têm contribuído para atrair empresas sejam suspensos, uma vez que estão sendo questionados em âmbito nacional. O segundo ponto mais mencionado refere-se à contratação e retenção de capital humano (44%). Em terceiro lugar, 28% dos entrevistados afirmam como um 2 of 5

fator de impacto nos negócios uma legislação inadequada ou não adaptada à realidade de seu negócio. Um aspecto interessante é que as empresas goianas manifestam grande interesse em expandir seus negócios para fora das fronteiras do Estado. Questionadas sobre a estratégia para driblar as dificuldades em 2013, 56% mencionaram a ampliação para novos mercados e produtos. Em segundo lugar aparece a formação de alianças estratégicas, com 40%. Outras respostas também indicam a estratégia de avançar para além de Goiás. Uma delas é a revisão da estrutura de governanças corporativas, citada por 32%. Gestão empresarial - No planejamento dos investimentos para 2013, a maior parte das empresas de Goiás pretende investir no próprio Estado. Na faixa de investimento de até R$ 20 milhões, o índice chega a 60%. O destino desses investimentos é mais um aspecto a reforçar a aposta na expansão. Os recursos serão direcionados principalmente para instalações e equipamentos, segundo 96% dos entrevistados, e também para contratações de pessoal (74%), entre outros. Nenhuma empresa manifestou a intenção de reduzir o quadro de pessoal em 2013. Em 28% das empresas, o objetivo é manter o quadro atual e em 72%, contratar. E essas contratações deverão demandar todo o tipo de profissional, ativando o mercado de trabalho em diversos segmentos. A riqueza que as empresas estão gerando está sendo reinvestida em Goiás. Os empresários estão seguros de que as oportunidades estão mesmo no nosso Estado, afirma Lázaro Serruya, gerente sênior do escritório de Goiás da PwC Brasil. As empresas também estão preocupadas em reter os profissionais por meio de pacotes de benefícios (52%), plano de carreira (48%) e oferta de treinamento (40%). Em relação aos principais fatores que preocupam os executivos em relação à gestão empresarial, os aspectos mais citados remetem à capacitação profissional, como revelam os itens treinamento e desenvolvimento pessoal (64%) e capacidade local de geração de mão de obra qualificada (56%). Economia brasileira no Goiás - Quando questionados sobre as principais preocupações dos executivos goianos em relação à conjuntura brasileira, a maioria citou a estabilidade político-econômica e a reforma tributária. A estabilidade econômica é a questão mais sensível. Com as perspectivas de crescimento do país nos próximos, surgem também preocupações relacionadas ao controle da inflação e das taxas de juros, por exemplo, um risco que pode inibir investimentos de longo prazo, explica Geovani Fagunde. 3 of 5

Já os investimentos em infraestrutura local são considerados vitais para 44% dos empresários consultados, a fim de tornar viável a expansão dos negócios e, nesta área, a iniciativa privada tem a expectativa de contar com a parceria do Estado. A sondagem da PwC revela que a busca de adequação às exigências de mercado para os produtos e serviços e a participação de mercado concentram as atenções das empresas goianas no trabalho para ganhar competitividade. Diante dos concorrentes, as empresas goianas acreditam levar vantagem em vários aspectos, como custos, sistema de logística e estratégia comercial. A maioria das empresas (88%) considera estar dentro ou acima da média em relação à sustentabilidade ambiental na comparação com os concorrentes nacionais. Vantagens e desvantagens do Goiás - Se a localização é considerada pelos entrevistados a maior vantagem de Goiás em relação aos outros Estados brasileiros (72%), a falta de qualidade de mão de obra é a principal deficiência (84%). A favor do Estado, os empresários goianos citam também a qualidade de vida (56%) e os incentivos fiscais (48%). Entre as desvantagens mais citadas, estão a falta de tecnologia (64%) e de malha viária (32%). Os empresários são unânimes em afirmar que a tendência é que a economia de Goiás cresça mais que a de outros Estados. Para eles, os setores mais promissores da economia goiana são o agropecuário (80%), a construção civil (52%) e o farmacêutico (48%). O crescimento pretendido para Goiás também passa por ações de políticas públicas. Para os empresários, a ação mais importante é o investimento em obras de infraestrutura no Estado (88%). Outro aspecto que daria grande contribuição ao desenvolvimento é o investimento em educação e formação profissional. Economia mundial A pesquisa da PwC revela que, do universo de empresas participantes, 68% não sentiram nenhum impacto da crise mundial. Entre as que atuam no comércio exterior (40% da amostra), metade sofreu influência de intensidade considerada alta nos negócios, por conta das flutuações das taxas de câmbio. Para 30%, este impacto foi moderado e para 20%, baixo. A maior parte (50%) das empresas goianas tem maiores oportunidades de negócio nos países asiáticos. As exportações aumentaram para 40% das empresas no último ano, mesmo percentual de aumento das importações em igual período. O Brasil é um dos BRICs no mundo e Goiás é um BRIC no Brasil. É o tigre brasileiro, sentencia Geovani Fagunde. Sobre a PwC As firmas do network PwC assessoram empresas e indivíduos a criar o valor que eles buscam. Somos um network de firmas que atuam em 158 países com 180.000 profissionais que se dedicam a prestar 4 of 5

serviços de alta qualidade em auditoria, consultoria tributária e de negócios. Saiba mais sobre nossos serviços acessando www.pwc.com/br. 2013 PricewaterhouseCoopers Brasil Ltda. Todos os direitos reservados. Neste documento, PwC refere-se à PricewaterhouseCoopers Brasil Ltda., a qual é uma firma membro do network da PricewaterhouseCoopers, sendo que cada firma membro constitui-se em uma pessoa jurídica totalmente separada e independente. O termo PwC refere-se à rede (network) de firmas membro da PricewaterhouseCoopers International Limited (PwCIL) ou, conforme o contexto determina, a cada uma das firmas membro participantes da rede da PwC. Cada firma membro da rede constitui uma pessoa jurídica separada e independente e que não atua como agente da PwCIL nem de qualquer outra firma membro. A PwCIL não presta serviços a clientes. A PwCIL não é responsável ou se obriga pelos atos ou omissões de qualquer de suas firmas membro, tampouco controla o julgamento profissional das referidas firmas ou pode obrigá-las de qualquer forma. Nenhuma firma membro é responsável pelos atos ou omissões de outra firma membro, nem controla o julgamento profissional de outra firma membro ou da PwCIL, nem pode obrigá-las de qualquer forma. 5 of 5