Internato em Geriatria Objetivos Específicos Ao final do estágio, o aluno deverá estar apto a: 1) Ter noção dos riscos da imobilidade em idosos e como preveni-los; 2) Ter noção de que paciente idoso confuso não é necessariamente demenciado, e que os quadros clínicos que cursam com início agudo, curso flutuante e déficit de atenção, são compatíveis com o diagnóstico de Delirium e que os pacientes devem ser investigados quanto à presença de qualquer distúrbio hidro-eletrolítico e metabólico; 3) Consequentemente a esse item, ter noção de como fazer um diagnóstico diferencial entre demência e delirium; 4) Calcular a dose adequada de antibióticos, ou quaisquer outras drogas, de acordo com a função renal esperada para a idade, peso, nível de creatinina plasmática e sexo do paciente; utilizando as tabelas que determinam as doses das drogas de acordo com a depuração de creatinina estimada pela fórmula de Cockcroft-Gault; 5) Indicação do uso, manejo de antibióticos relacionados às infecções mais freqüentes observadas nos pacientes internados na enfermaria do Serviço de Geriatria; 6) Ter noção quanto aos riscos do uso indiscriminado de medicamentos em idosos 7) Ter noção do que é a Síndrome da Fragilidade em idosos e da importância do enfoque preventivo; 8) Saber a gravidade das quedas em idosos; 9) Ter noção da importância da avaliação funcional; 10) Discutir a questão da terminalidade.
Pneumonia no Idoso hospitalizado Quadro Clínico O idoso, ao oposto do paciente jovem, não apresenta o quadro clássico (febre, tosse e dispnéia), aparecendo em apenas 30,7%. Alteração status mental 44,6%. A ausculta não é específica e sensível. Taquicardia pode ser uma manifestação precoce. Taquipnéia é o sinal mais sensível da presença de infecção de VAIS. Avaliação do estado funcional prévio (Pfeffer e Katz). Diagnóstico: Hemograma, bioquímica, PCR (útil para o seguimento) Oximetria de pulso. Gasometria em casos graves. Hemoculturas (casos mais graves, história de alcoolismo, doença hepática crônica severa, asplenia, derrame pleural e infiltrados cavitários) Raio-x de tórax: lembrar pode ser inespecífico na admissão, em vigência de desidratação e doença de base. TC de tórax: derrame pleural, abscessos, doença multilobar, dúvida sobre a presença ou não de infiltrado radiológico, quadro clínico exuberante com radiografia normal. Cultura de escarro: falha no tratamento, abuso de álcool, asplenia, doença estrutural pulmonar severa. Dosagem urinária de antígenos para Legionella pneumophila e Streptococcus pneumoniae é indicado para a resolução de casos duvidosos em pacientes que permanecem internados, principalmente os graves sem resolução do quadro infeccioso pulmonar, na falência terapêutica com betalactâmicos ou durante epidemias.
Classificação do prognóstico e gravidade: CURB-65 Confusion (Confusão Mental) Uréia > 50 Respiração (FR) >30 Blood Pressure (PA) PAS <90 PAD < 60 Idade acima de 65 anos Deve ser realizado na admissão para definir local de tratamento Critérios para admissão na UTI (ATS) Maiores: a presença de um critério indica necessidade de UTI. a) choque séptico necessitando de vasopressores b) Insuficiência respiratória aguda com indicação de ventilação mecânica. Menores: a presença de ao menos três critérios indica necessidade de UTI a) Hipotensão arterial d) Leucopenia <4.000 cels/mm3 b) Relação PAO2/FiO2 < 250 e) Plaquetopenia <100.000 cels/mm3 c) Presença de infiltrados multilobulares. f) Temperatura < 36 C
Fatores de risco para infecção com patógenos específicos Streptococcus pneumoniae droga-resistente Idade > 65 anos Terapia nos últimos três meses com B-Lactâmico Alcoolismo Imunossupressão incluindo corticoterapia Comorbidades Utilização frequente de Serviços de Saúde. Gram negativo entérico Doença cadiopulmonar de base Múltiplas comorbidades Uso recente de antibiótico Alcoolismo Institucionalizado Pseudomonas aeroginosa Doença pulmonar estrutural (bronquiectasias ou equivalentes) Uso de corticóide acima de 10mg/dia de Prednisona Uso de antibiótico de largo espectro acima de 7 dias no último mês Desnutrição Staphylococcus aureus meticilina resistente Infiltrados cavitários Histórico de Influenza Parâmetros de melhora (ATS) Freqüência cardíaca menor igual a 100 bpm Freqüência respiratória menor igual a 24 irpm PAS maior ou igual a 90mmHg SO2 maior ou igual a 90% ou PaO2 maior igual a 60 Nível de consciência basal Só poderá haver um ausente para considerar melhora.
Prevenção: Vacinação anual contra influenza tipo B e A Vacinação anti-pneumocóccica nos idosos acima de 65 anos, com uma dose máxima de. reforço após 05 anos Higiene oral Combate ao refluxo gastro-esofágico Cabeceira elevado nos pacientes acamados com uso de SNE ou GTT. Tratamento: Pneumonia Aspirativa (ou aspiração silenciosa) Sem internação recente Infecção de repetição; sem risco para Pseudomonas Antibiótico e internação recentes; risco para Pseudomonas Piperacilinatazobactam Ampicilinasulbactam. Alternativa: clindamicina + ceftriaxona Ertapenem Tempo de tratamento - 10 a 14 dias nos pacientes com melhora ou - 72h afebril, sem leucocitose, estado geral de volta ao basal
Pneumonia Sem internação ou antibiótico recente Antibiótico recente na comunidade; sem risco para Pseudomonas. Antibiótico e internação recente; Risco para Pseudomonas Betalactâmico* + Macrolídeo ou Levofloxacin (em geral o esquema empírico para PAC considera a cobertura sistemática para os atípicos) Levofloxacin Betalactâmico** + Quinolona*** * Ceftriaxone ** Pode ser: Cefepima, Piperacilina Tazobactam, Imipenem ou Meropenem *** Pode ser Levofloxacina 750mg Obs: Terapia combinada não é superior à monoterapia em pacientes de baixo risco, mas deve ser recomendada nos pacientes com PAC grave principalmente se bacteremia, insuficiência respiratória ou choque. Nos pacientes com infecção de repetição, uso prévio de antibióticos, infecção polimicrobiana por bactérias ESBL positivo sem risco para Pseudomonas ou Acinetobacter (moderadas a graves) o Ertapenem pode ser útil PAC leve a moderada --- pode ser efetivamente tratada por 7 dias ou menos
Infecção do trato urinário Suspeita de infecção urinária Sintomática Alteração nova do estado de c onsciência ou sinais de pielonefrite ou sepse Conceito ITU sem sinais sistêmicos Não Sim ITU com sinais sistêmicos Investigação Coletar urina I e cultura Em geral, tratamento ambulatorial. Coletar urina I e cultura, duas hemoculturas, hemograma e creatinina; Considerar internação. Tratamento Norfloxacina 1 cp VO 12/12h Ou Nitrofurantoína 1 cp VO 8/8h Ou Cefuroxima 500mg VO 12/12h Por 7-10 dias Ciprofloxacina 200mg EV a cada 12 h ou Ciprofloxacina 500 mg VO a cada 12h ou ceftriaxona 1g EV 12/12h Hospitalização recente ou ITU de repetição: Amicacina ou ertapenem
Infecção do trato urinário Particularidades do paciente idoso Diagnóstico São sintomas de ITU: disúria, polaciúria, aumento da freqüência miccional, febre não esclarecida, sepse, alteração nova de estado de consciência. Em homens: avaliar envolvimento prostático. Em pacientes sem sintomas, não é indicada coleta de culturas. Exames laboratoriais A técnica da coleta é essencial; leucocitúria e bacteriúria sem significado são freqüentes em pacientes sondados, com higienização insuficiente ou leucorréia Urocultura é obrigatória na população geriátrica. Infecção de repetição Avaliar comm cultura se o patógeno é o mesmo ( recidiva ) ou se há novo agente ( superinfecção ). Avaliar calculose, tuberculose, cistocele, presença de volume residual urinário. Homens: Avaliar prostatite. Mulheres: Avaliar epitélio vaginal, considerar terapia hormonal local.
Infecção do trato urinário Bacteriúria assintomática Definição 1. Presença de uma urocultura positiva com mais de cem mil colônias, ou duas uroculturas com mais de cem colônias com o mesmo agente. 2. Ausência de qualquer sintoma que possa ser atribuído à infecção. 3. A presença de leucocitúria não diferencia quadro sintomático de assintomático. Discussão A literatura mostra que tratamento não erradica obrigatoriamente o agente Não há redução de morbidade Não há redução de risco de insuficiência renal em idosos ou diabéticos Em pacientes sondados: não há erradicação nem prevenção de bacteremia Conduta A bacteriúria assintomática não deve ser tratada, independente da comorbidade ou presença de sonda. Caso o paciente venha a ser submetido a procedimento urológico, tratar por sete dias, de acordo com o antibiograma e realizar o procedimento próximo ao final do tempo previsto.
Infecção do trato urinário Candidúria Condição Tratamento Levedura ou pseudo-hifa no exame direto Candidúria assintomática Cistite Pielonefrite ascendente Candidíase hematogênica Nenhum Nenhum; retirar se possível sonda e ATB, compensar diabetes Fluconazol 200mg/dia 7-14dias Fluconazol 6mg/kg/dia ou anfotericina 0,6mg/kg/dia; avaliar bola fúngica (drenagem cirúrgica) Fluconazol 6mg/kg/dia ou anfotericina 0,6mg/kg/dia Fluconazol pode ser utilizado em C. albicans, C. parapsilosis e C. Tropicalis Para C. glabrata, usar anfotericina Demais espécies: chamar MI
Delirium no Idoso hospitalizado Delirium é uma emergência geriátrica e, ao mesmo tempo, o distúrbio psiquiátrico mais comum em pacientes idosos hospitalizados. É uma síndrome que se inicia subitamente, tem curso flutuante e se manifesta por comprometimento global das funções cognitivas, distúrbio da atenção e do ciclo sonovigília e atividade psicomotora anormalmente elevada ou reduzida. Diagnóstico CAM (Confusional Assessment Method) 1. Início Agudo (Há evidência de mudança aguda no estado mental de base do paciente?) 2. Distúrbio de Atenção 2A. O paciente teve dificuldade em focalizar sua atenção, por exemplo, distraiu-se facilmente ou teve dificuldade em acompanhar o que estava sendo dito? - Não presente (ausente) em todo momento da entrevista - Presente em todo momento da entrevista, porém de forma leve - Presente em todo momento da entrevista, de forma marcante - Incerto 2B. Se presente ou anormal, este comportamento variou durante a entrevista, isto é, tendeu a surgir e desaparecer ou aumentar e diminuir a gravidade? - sim - não - incerto - não aplicável 2C. Se presente ou anormal, descreva esse comportamento:
3. Pensamento Desorganizado O pensamento do paciente era desorganizado ou incoerente, com a conversação dispersiva ou irrelevante, fluxo de idéias pouco claro ou ilógico, ou mudança imprevisível de assunto? 4. Alteração do Nível de Consciência - Alerta (normal) Em geral, como voce classificaria o nível de consciência do paciente? - Vigilante (hiperalerta, hipersensível a estímulos ambientais, assustando-se facilmente) - Letárgico (sonolento, facilmente acordável) - Estupor (dificuldade para despertar) - Coma - Incerto 5. Desorientação O paciente ficou desorientado durante a entrevista, por exemplo, pensando que estava em outro lugar que não o hospital, que estava no leito errado ou tendo noção errada da hora do dia? 6. Distúrbio (Prejuízo) da Memória O paciente apresentou problemas de memória durante a entrevista, tais como incapacidade de se lembrar de eventos do hospital ou dificuldade para se lembrar das instruções? 7. Distúrbio da Percepção O paciente apresentou sinais de distúrbios da percepção como, por exemplo, alucinações, ilusões ou interpretações errôneas (pensando que algum objeto físico se movimentava?
8. Agitação Psicomotora Parte 1: durante a entrevista, o paciente apresentou aumento anormal da atividade motora, tal como agitação, beliscar de cobertas, tamborilar com os dedos ou mudança súbita e frequente de posição? Retardo Psicomotor Parte 2: Durante a entrevista o paciente apresentou diminuição anormal da ativdade motora como letargia, olhar fixo no vazio, pemanência na mesma posição por longo tempo ou lentidão exagerada de movimentos 9. Alteração do Ciclo Sono-Vigília O paciente apresentou sinais de alteração do ciclo-sono-vigília, como sonolência diurna excessiva e insônia noturna? Inouye, SK; van Dyck, CH; Alessi, CA; Balkin, S; Siegal, AP; Horwitz, RI. Clarifying Confusion: The Confusion Assessment Method A New Method for Detection of Delirium. Annals of Internal Medicine 1990:113:941-948 Classificação Hiperativo Hipoativo Misto Fatores Predisponentes Idade Avançada, Sexo Masculino, Dependência Funcional, Desidratação, Déficit cognitivo
Prévio, Depressão, Demência, História prévia de Delirium, Imobilidade,História de quedas, Sedentarismo, Polifarmácia, AVE prévio, Insuficiência renal, déficit sensorial, DCV e Comorbidades. Fatores Precipitantes Sondagem vesical de demora, restrição no leito, uso de mais de 3 medicações, desnutrição Infecções, distúrbios metabólicos, intoxicação, doenças endócrinas, cirurgias, pneumopatias. Medicações Associadas ao Delirium Medidas Preventivas para Delirium Fator de Risco Privação Sensorial Poluição Sensorial Medida Preventiva Estimulação sensorial: uso de óculos e próteses auditivas Evitar ambientes com iluminação excessiva ou precária
Evitar ambientes com poluição sonora Privação de Sono Instituir medidas não farmacológicas para higiene do sono Declínio Cognitivo Estimular orientação temporo-espacial (calendários e relógios) Imobilidade Estimular a mobilidade o mais precocemente possível Evitar a contenção mecânica, pois desencadeia e piora o delirium Sondas e Cateteres Evitar o uso de SVD e Cateteres Desidratação Reconhecimento precoce da desidratação e sua correção Medicação Evitar fármacos psicoativos, especialmente os de meia vida longa Usar a mínima dose possível Descontinuar medicações desnecessárias Sempre corrigir dose para função renal e hepática
Atividades no Serviço de Geriatria 1º Grupo: 31/10 a 25/11 2º Grupo: 28/11 a 16/12 2a 3ª 4ª 5a 6ª 7:30 horas Enfermaria Aula Enfermaria Seminários Enfermaria 8:30 horas Enfermaria Enfermaria 13:00 horas Tutoria: Geriatria Tutoria: Psiquiatria Ambulatório Ambulatório Ambulatório Tutorias, Portfólios e Avaliação Escrita: Grupos de 7 semanas 31/10/2011 Apresentação 07/11/2011 Síndrome do Imobilismo 21/11/2011 Demências 28/11/2011 Farmacocinética e Farmacodinâmica 5/12/2011 Síndrome de Fragilidade e Quedas 5/12/2011 Iatrogenia 12/12/2011 Avaliação Teórica 12/12/2011 Entrega dos Portfólios
Tutoria de Síndrome do Imobilismo 1)- Definição de Síndrome do Imobilismo Diego 2)- Causas da Síndrome do Imobilismo Fabio 3)- Cuidados com o idoso restrito ao leito - Felipe 4)- Alterações musculares, tratamento e prevenção na Síndrome do Imobilismo Fernanda 5)- Alterações articulares, tratamento e prevenção na Síndrome do Imobilismo - Luiza 6)- Alterações ósseas, tratamento e prevenção na Sindrome do Imobilismo - Marcella 7)- Aterações cutâneas, tratamento e prevenção na Síndrome do Imobilismo - Nayara 8)- Alterações cardíacas, tratamento e prevenção da Síndrome do Imobilismo - Paula 9)- Alterações vasculares, tratamento e prevenção da Síndrome do Imobilismo Rodrigo 10)- Alterações pulmonares, tratamento e prevenção da Síndrome do Imobilismo - Thaís 11)- Alterações gastro-intestinais, tratamento e prevenção da Síndrome do Imobilismo - Gustavo 12)- Alterações urinárias, tratamento e prevenção da Síndrome do Imobilismo - Ester 13)- Alterações endócrinas, tratamento e prevenção da Síndrome do Imobilismo - AnaPaula 14)- Complicações da Síndrome do Imobilismo - André 15)- Indicação da nutrição artificial (dieta enteral e gastrostomia) - Andreia 16)-Riscos da nutrição artificial (dieta enteral e gastrostomia) Carlos Henrique 17)- Uso de medicamentos na Síndrome do Imobilismo: o papel da morfina e escopolamina Catarine
Tutoria de Demências 1)- Avaliação Cognitiva em Idosos O Mini Exame do Estado Mental - Andre 2)- Avaliação Cognitiva em Idosos O Teste do Relógio Andreia 3)- Avaliação Cognitiva: teste da fluência verbal Carlos Henrique 4)- Critérios Diagnósticos do Transtorno Cognitivo Leve - Catarine 5)- Critérios Diagnósticos da Síndrome Demencial - Diego 6)- Demências Reversíveis - Fabio 7)- Critérios Diagnósticos da doença de Alzheimer segundo DSM IV - Felipe 8)- Critérios Diagnósticos da doença de Alzheimer segundo CID 10 Fernanda 9)- Critérios Diagnósticos da Demência Vascular - Luiza 10)- Critérios Diagnósticos da Demência por Corpúsculos de Lewy Marcella 11)- Critérios Diagnósticos da Demência na Doença de Parkinson Nayara 12)- Critérios Diagnósticos da Hidrocefalia de Pressão Normal Paula 13)- Critérios Diagnósticos do Hematoma Sub-dural Crônico - Rodrigo 14)- Critérios Diagnósticos da Demência Fronto-temporal Thaís 15)- Critérios Diagnósticos de Delirium - Gustavo 16)- Diagnóstico diferencial entre delirium e demência Ester 17)- Prevenção e Tratamento de Delirium Ana Paula
Tutoria: Farmacocinética e Farmacodinâmica Absorção de drogas: 1)- Via Oral Gustavo 2)- Via Intra-muscular/Via sub-cutânea - Ester 3) - Via trans-dérmica Ana Paula Distribuição de drogas: 4)- Drogas lipofílicas - André 5) Hidrofílicas Andreia 6)- Excreção de drogas Carlos Henrique 7)- Metabolização das drogas Catarine Cuidados na administração dos seguintes medicamentos: 8)- Anti-depressivos - Diego 9)- Benzodiazepínicos - Fabio 10)- Anti-inflamatórios não hormonais - Felipe 11)- Anti-inflamatórios esteroidais - Fernanda 12)- Amiodarona - Luiza 13)- Mio-relaxantes e anti-espasmódicos Marcella 14)- Anti-histamínicos - Nayara 15)- Neurolépticos Paula 16)- Laxantes - Rodrigo 17)- Digoxina - Thaís
Tutoria Síndrome de Fragilidade e Quedas 1)- Definição da Síndrome de Fragilidade - Fabio 2)- Fenótipo da Síndrome de Fragilidade Felipe 3)- Ciclo da Fragilidade Fernanda 4)- Complicações da Síndrome de Fragilidade Luiza 5)- Tratamento da Síndrome de Fragilidade Marcella 6)- Prevenção da Síndrome de Fragilidade Nayara 7)- Epidemiologia e Complicações das Quedas em Idosos Paula 8)- Fatores de Risco Intrínseco para Quedas em Idosos - Rodrigo 9)- Fatores de Risco Extrínsecos para Quedas em Idoso Thaís 10)- Avaliação de Quedas em Idosos: história clínica - Gustavo 11)- Avaliação de Quedas em Idosos: antecedentes pessoais e medicamentosos - Ester 12)- Avaliação de Quedas em Idosos: timed get up and go test e apoio unipodal (Tandem) Ana Paula 13)- Avaliação de Quedas em Idosos: hipotensão ortostática, Romberg, Alcance funcional - André 14)- Avaliação de Quedas em Idosos: escalas de equilíbrio e marcha (Tinetti) - Andreia 15)- Avaliação de Quedas em Idosos: escalas de equilíbrio e marcha (Berg) Carlos Henrique 16)- Prevenção de Quedas em Idosos: abordagem individual e Ambiental Catarine 17)- Prevenção de Quedas em Idosos: o uso da vitamina D. Diego
Portfólio Consiste na apresentação e discussão de um caso clínico, acompanhado pelo aluno na enfermaria ou no ambulatório do Serviço de Geriatria. O objetivo é avaliar a capacidade dele em estabelecer as hipóteses diagnósticas por meio de uma história obtida pelo aluno junto ao próprio paciente e/ou cuidador responsável. Será avaliada a apresentação do caso, propriamente dita, por meio de obtenção da anamnese conforme os preceitos da propedêutica. Cada ítem apresentado de forma correta receberá a pontuação conforme assinalado abaixo. Identificação (0,5 ponto) Queixa e Duração (0,5 ponto) História Prévia da Moléstia Atual (0,5 ponto) Interrogatório Sobre os Diferentes Aparelhos (0,5 ponto) Antecedentes Pessoais, Medicamentosos, Antecedentes Familiares (0,5 ponto) Exame Físico (0,5 ponto) Hipótese Diagnóstica (3,5 pontos) Discussão (3,5 pontos) Conclusão Avaliação Teórica Será realizada ao término do estágio e terá como temática os assuntos abordados nas tutorias e as discussões realizadas na enfermaria e no ambulatório do Serviço de Geriatria.