Título: Achados Clínicos da deglutição e do comportamento alimentar de idosos com demência avançada

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1 Título: Achados Clínicos da deglutição e do comportamento alimentar de idosos com demência avançada Descritores: demência, alimentação, deglutição Introdução: As demências são caracterizadas pela presença de déficit progressivo na função cognitiva com interferência nas atividades de vida diária, sociais e ocupacionais (1,3,4),, e requer assistência com cuidados básicos por um longo prazo (5). É uma das maiores causas de morbidade entre idosos e sua prevalência está entre 2% e 25% dos pacientes com 65 anos ou mais (6). Inúmeras são as causas de demência, cujo diagnóstico depende de conhecimento das diferentes manifestações clínicas e de uma seqüência específica e obrigatória de exames complementares. Os tipos mais freqüentes de demência são: doença de Alzheimer, demência vascular, demência com corpos de Lewy e demência frontotemporal (3). Os indivíduos com demência apresentam diversas manifestações clínicas, como os transtornos de alimentação e deglutição. Os sintomas da demência que podem interferir na alimentação são: distúrbios de memória e atenção, afasia, agnosia, dispraxia, irritabilidade, ansiedade, habilidade de despertar diminuída e presença de reflexos primitivos, (1,7) este último mais freqüente na demência avançada (7). As alterações dos hábitos alimentares podem estar presentes já no estágio inicial da demência e, no estágio avançado todos os idosos apresentam algum tipo de alteração alimentar (7), havendo em alguns casos necessidade de uma alimentação e hidratação artificial (9). As principais mudanças nos hábitos alimentares associadas à demência são: redução ou aumento da ingesta oral; mudança da preferência do alimento; perversão do apetite; uso inadequado de utensílios e incapacidade para referir adequadamente os sinais de fome, sede e saciedade (2). Em relação à deglutição, as maiores dificuldades são manifestadas pela tosse, engasgos, falta de mastigação, escape do alimento e o atraso no ato de deglutir, que pode levar ao risco de desnutrição, pneumonia aspirativa e morte (8,7). Por esta razão, é importante a presença do fonoaudiólogo nas equipes multidisciplinares que atuam junto aos idosos para avaliar, reabilitar ou acompanhar o processo de gerenciamento da disfagia, contribuindo também para que o diagnóstico diferencial precoce. Objetivo: Descrever os achados da avaliação clínica da deglutição e do comportamento alimentar dos idosos com demência avançada. Material e Métodos: 22 idosos atendidos em um programa de Assistência Domiciliar Particular na cidade de Maceió AL, 15 feminino e 7 masculino, com idade entre 7 e 95 anos - média de 82 anos - com diagnóstico médico de demência avançada (mínimo 4 e máximo 11 anos) média de 6,7 anos, que estavam em acompanhamento fonoaudiológico ou

2 que já haviam recebido alta deste acompanhamento. A coleta de dados foi realizada no período de maio de 28. Todos os procedimentos foram realizados no próprio domicílio dos pacientes. Critérios de inclusão: Idosos com demência avançada de ambos os gêneros, com alimentação exclusivamente por via oral. Critérios de exclusão: idosos com demência leve e moderada, com alimentação através de via alternativa de alimentação (sonda nasogástrica, sonda nasoenteral ou gastrostomia) e cujos responsáveis se recusassem a participar do estudo. Tipo de estudo: transversal observacional. Variáveis: idade, tempo de diagnóstico, aspectos da alimentação e da avaliação de deglutição. Inicialmente, o termo de consentimento livre e esclarecido foi lido e assinado pelos responsáveis. Em seguida, realizada avaliação clínica funcional da deglutição segundo protocolo de avaliação do serviço de Fonoaudiologia do referido Home care, foram utilizados os seguintes materiais: luvas de procedimento, espátula, colher de plástico de 1ml, copo de vidro e estetoscópio, alimentos nas consistências pastosa (iogurte 1g) e líquida (água mineral em temperatura ambiente -1ml). A quantidade e consistência dos alimentos foram oferecidos de acordo com a possibiliade de cada paciente estabelacido na avaliação clínica fonoaudiológica. Os pacientes foram colocados em uma postura de 9, de acordo com a possibilidade de cada um, e a pesquisadora realizou a oferta dos alimentos pastoso e líquido nesta seqüência, observando todos os aspectos da avaliação. Posteriormente, foi aplicado um questionário com o cuidador ou responsável relacionado à alimentação do paciente baseado no questionário de Bilton & Sanches (2). Neste estudo, foram utilizados testes descritivos para analisar os aspectos da avaliação clínica da deglutição e as alterações alimentares, e o teste de correlação bivariada utilizando o coeficiente de Spearman adotando como valores significantes quando p<,5. Resultados: na tabela 1 evidenciam-se que os aspectos mais alterados na avaliação clínica fonoaudiológica foram: esfíncter labial (%), a preparação do bolo (%), a presença de tosse (% na consistência pastosa e 31,8% na consistência líquida), a alteração na qualidade vocal (%) e a velocidade da alimentação (18,2% na consistência pastosa e % na consistência líquida), os menos alterados foi a presença de deglutição completa (1%). Na tabela 2 referente ao comportamento alimentar ocorreu maior comprometimento para referir sinais corporais de fome e sede (77,3%) e saciedade (95,5%). Além disso, 95,5% esquecem que já se alimentaram e menor comprometimento em cospir o alimento. Quanto a dependência das atividades monstrou maior repercussão na colocação do alimento na prato (1%), levar o alimento a boca (63,6%) e na higiene oral (1%). No que refere a alteração na ingesta alimentar referiram % na diminuição da quantidade de

3 alimento e 18,2% no aumento da quantidade de alimento, por fim no item que relata a alteração no tempo de refeição referiram a diminuição do tempo em %, e aumento do tempo em 9,1%. No Quadro 1 mostra a correlação entre as variáveis idade e tempo de diagnóstico com os aspectos da avaliação clínica da deglutição e do comportamento alimentar. Não foram verificadas correlações significativas entre os dados acima relacionados. Conclusão: Apesar das alterações observadas na alimentação e deglutição dos idosos com demência avançada, eles eram capazes de receber alimentação por via oral de forma relativamente segura. Este fato pode ser comprovado pelo atendimento fonoaudiológico realizado pelos sujeitos da pesquisa. Após esta conclusão este estudo relata as seguintes considerações que a atuação fonoaudiológica em idosos com demência não se limita a intervenção específica da deglutição. A abordagem deve ser ampla incluindo adaptações ambientais e alimentares e orientações aos cuidadores e familiares, permitindo assim uma alimentação por via oral de forma segurança e pelo maior tempo possível. Sugere-se que trabalhos similares sejam realizados para que haja mais conhecimento na área de atuação em idosos com demência, proporcionando a estes indivíduos uma melhor qualidade de vida. Resultados Tabela 1: Distribuição dos resultados da avaliação clínica funcional da deglutição dos idosos nas consistências pastosa e líquida. Aspectos Clínicos da Condição Consistência Consistência Deglutição Pastosa (%) Líquida (%) Esfíncter Labial Preparação do bolo 77,3 Elevação Laríngea 1 1 Tosse Presente 31,8 Ausente 95,5 68,2 Ausculta Cervical 1 1

4 Condição respiratória 1 1 Qualidade Vocal 72,7 72,7 Sem emissão Deglutição Completa 1 1 Incompleta Velocidade da Lenta alimentação Rápida 18,2 Adequada 81,8 77,3 Tabela 2: Distribuição das dificuldades ou alterações relacionadas à alimentação dos idosos, segundo questionário realizado ao cuidador. Dificuldades ou alterações observadas % N Mudança na consistência alimentar 5 12 Não refere sinais de fome e sede 77,3 17 Não refere saciedade 95,5 21 Esquece que se alimentou 95,5 21 Modificações ambientais durante a alimentação Alterações de comportamento durante as refeições 7 3 Cospe alimento 27,3 6 Dependência total de um cuidador nas seguintes atividades: - Colocação do alimento no prato Levar o alimento à boca 63, Higiene oral 1 22 Alteração na ingesta alimentar: - Diminuição da quantidade 3

5 - Aumento da quantidade 18,2 4 Alteração no tempo de refeição: - Diminuição do tempo 3 - Aumento do tempo 9,1 2 N= número de indivíduos Quadro 1: Correlação entre as variáveis Avaliação clínica da Alterações alimentares deglutição Variáveis Idade P=,98 P=,31 Tempo de diagnóstico P=1,1 P=,55 Referências Bibliográficas 1- Marquez CT, Bilton T, Sanchez EP, Venites JP. Alterações de Linguagem e Deglutição na doença de Alzheimer. Distúrbios da comunicação, v.13, n. 2, p , Sanches EP, Bilton T, Ramos LRR. Análise descritiva da alimentação de idosos com demência. Distúrbios da Comunicação, v. 11, n. 2, p , Caramelli P, Barbosa MT. Como diagnosticar as quatro causas mais freqüentes de demência? Rev. Bras. Psiquiatr, v. 24, supl 1, p. 7-1, Neto JG, Tamelini MG, Forlenza OV. Diagnóstico Diferencial das Demências. Rev. Psiq. Clín, v. 32, n. 3, p , Lantenschlager NT. Is it a possible to prevent dementia? Rev. Bras. Psiquiatr, v. 24, supl1, p , Abreu ID, Forlenza OV, Barros HL. Demência de Alzheimer: correlação entre memória e autonomia. Rev. Psiq. Clín., v. 32, n. 6, p , Sanches EP, Bilton T, Suzuki H, Ramos LR. Estudo da alimentação e deglutição de idosos com doença de alzheimer leve e moderada. Distúrbios da Comunicação, v. 15, n. 1, p. 9-37, Chouinard JMD, Lavigne E, Villeneuve C. Weight loss, Dysphagia and Outcome in Advanced Dementia. Dysphagia, v. 13, p , Eggenberger SK; Nelms TP. Artificial hydration and nutrition in advanced Alzheimer s disease: facilitating family decision-making. Journal of Clinical Nursing, v. 13, p , 24.

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