POSTURA CORPORAL/DOENÇAS OCUPACIONAIS: UM OLHAR DA ENFERMAGEM SOBRE AS DOENÇAS OSTEOARTICULARES

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1 Revista Eletrônica Novo Enfoque, ano 2013, v. 17, n. 17, p POSTURA CORPORAL/DOENÇAS OCUPACIONAIS: UM OLHAR DA ENFERMAGEM SOBRE AS DOENÇAS OSTEOARTICULARES BARBOSA, Bruno Ferreira do Serrado 1 SILVA, Maria Regina Bernardo da 2 DAMASCENO,Thayná de Mello 3 LEITE, Uanderson de Aquino 3 Palavras-chave: LER/DORT. Saúde do Trabalhador. Enfermagem Introdução As Lesões por Esforço Repetitivo ou Doenças Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (LER/DORT) caracterizam-se como um problema de saúde pública, que decorrem da prolongada e contínua exposição do corpo a condições estressoras no ambiente de trabalho favorecendo o aparecimento de doenças ocupacionais, interferindo na qualidade de vida do trabalhador. Caracterizam-se pela ocorrência de vários sintomas como fadiga, dor, parestesia e sensação de peso (MINISTÉRIO DA SAUDE, 2006). Vários fatores relacionados à organização do trabalho estão sendo apontados como responsáveis pelo aumento dos casos de LER/DORT, tais como alta intensidade do ritmo de trabalho, inflexibilidade, grande velocidade na execução de grande quantidade de movimentos repetitivos, uso de mobiliários e equipamentos desconfortáveis, ausência de pausas, falta de controle sobre o ritmo e o modo de trabalho, sobrecarga em determinados grupos musculares, entre outros (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2001b). Procedimentos Metodológicos Foi feito através do processo de conhecimento epidemiológico dos trabalhadores de uma universidade privada onde os sujeitos de estudo foram 10 funcionários administrativos com atividades diárias voltadas à utilização de computadores, impressão de documentos, entrega de 1 Orientador. Doutorando UERJ, Mestre em Enfermagem UERJ, Docente da UCB/RJ, brunoenfe@gmail.com (UCB), Campus Realengo, Rio de Janeiro, RJ, Brasil. 2 Co-Orientadora. Mestre em Saúde da Família UNESA, Docente da UCB/RJ m.regina2000@uol.com.br. Campus Realengo, Rio de Janeiro, RJ, Brasil 3 Acadêmicos Graduação Enfermagem 8º período UCB/RJ (Vigência: Out./2012 a Out./2013) da Universidade Castelo Branco. Campus Realengo, Rio de Janeiro, RJ, Brasil. Projeto PIBICT Trabalha Sem Dor.

2 materiais aos professores e demais funcionários da administração, que somente realizem atividades internas na sala da divisão. É uma pesquisa teórico/empírico, descritiva, exploratória, de caráter quanti-qualitativo que possui como população alvo do estudo os funcionários da divisão de ensino de uma universidade localizada na zona oeste do Rio de Janeiro. Utilizou-se também de observação não participante dos sujeitos e de sua condição de trabalho. Essas ações foram priorizadas e determinadas pelo conhecimento de informações e dados sobre riscos e agravos à saúde no trabalho. Discussão de Resultados Os dados mostram que o setor pesquisado tem como a maioria dos profissionais com idades entre 20 e 35 anos. Da amostra, 80% são do sexo feminino e 20% do sexo masculino. As lesões degenerativas nos tendões podem surgir na população em geral a partir dos 35 anos de idade, quando a velocidade e qualidade de reposição tecidual tendínea é menor (PRZYSIEZNY, 2000). Gráfico 1 - Relação da faixa etária dos funcionários idade Quant. % 20 a % 30 a % 40 a % acima de % não informado 1 10% Com relação ao tempo de atividade profissional, foi possível observar uma correlação em quanto maior o tempo de serviço maior a incidência de manifestações de dores musculares. Estudos, demonstram que o aumento da idade e o tempo de serviço aumentam a probabilidade de relato de sintomas osteomusculares (PIROCCA, 2012). Gráfico 2 - Tempo de Atividade Profissional Tempo de Ativ. Profissional Quant. % 1 a 2 anos 3 30% 3 a 6 anos 4 40% Acima de 7 anos 3 30% 55

3 Quanto à carga horária diária, todos responderam ser de 44 horas semanais, ou 8 horas diárias. O tempo de serviço dos que informaram sentir tais manifestações é superior a 3 anos. Nesta pesquisa, observou-se as ocorrências da DORT entre as manifestações mais citadas. Quando questionada sobre a existência de distúrbios osteomusculares 70% dos funcionários entrevistados informaram apresentar dor e 30% não referiram sentir dor em nenhuma parte do corpo Gráfico 3 - Local das dores Local da dor Quant. Coluna 3 Lombar 1 Mão direita 1 Pés 1 Cotovelo 2 No questionário quanto à localização da dor, conforme mostra a figura acima, a incidência maior de dor foi na região lombar e cervical, dois funcionários (20%) apresentam dor na coluna (inferindo-se principalmente na cervical, como local específico), região lombar três funcionários (30 %) e um funcionário (10%) informou apresentar dor na mão direita, e outros dois informaram apresentar dores nos pés e cotovelos, (10%), respectivamente. Um funcionário respondeu sentir dores na coluna e no cotovelo. Os dados acima ratificam os estudos com relação à maior incidência de dores na região lombar-cervical, devido o trabalhador passar muitas horas sentadas à frente do computador. Apesar de a postura sentada ser a mais favorável, há um grande número de pessoas que sofrem de dor na região lombar-dorso-cervical. Segundo estudos, a 56

4 predominância da postura em pé, assim como a sentada, não é ideal durante a jornada de trabalho. O ideal é a alternância de postura (PIROCCA, 2012). Tabela 1 - Quanto à prevenção, tratamento e consequências Sim Não Durante a jornada de trabalho é realizada alguma pausa para descanso? 70% 30% É realizada alguma ginástica que promova higiene laboral? 80% 20% Você já esteve de licença do trabalho? 20% 80% Essas licenças tiveram relação com alguma doença do trabalho? 50% 50% Em relação à busca de tratamento médico, 50% responderam já ter procurado algum atendimento médico ou fizeram algum tratamento, enquanto 20% responderam que não. Estudos comprovam que a melhor forma de se tratar a L.E.R e D.O.R.T é através da prevenção, pois ao se atingir um estágio avançado, a doença não tem mais tratamento (IMAI,1997). Em relação à prática de atividade física regular, 40% dos entrevistados responderam que praticam alguma atividade física e 60% responderam que não praticam nenhuma atividade física regular. Segundo estudos, a prática de atividade física regular está associada à redução do risco de desenvolvimento de diversas doenças crônicas, muitas das quais são as maiores causas de morte prematura e dependência funcional em vários países do mundo, inclusive o Brasil (BARROS; SANTOS, 2005). Postura predominante durante o trabalho: Figura 1 - Figura 2 57

5 A postura sentada prolongada merece atenção e progressivo interesse pelas modificações fisiológicas ocorridas na coluna vertebral, de maneira geral, principalmente na coluna lombar. E se estiver associado à má postura, trabalho estático, ao mobiliário inadequado, pode sobrecarregar ainda mais a coluna vertebral e levar à predisposição de problemas futuros (RUMAQUELLA; MENEZES; PASCHOARELLI & SANTOS FILHO, 2008). Figura 3 Figura 4 A prevenção a LER E DORT também depende da colaboração dos profissionais com medidas a serem colocadas em seu dia a dia. Como mostra a figura acima, a prática de apoiar o telefone entre o ombro e o ouvido torna-se um procedimento agravante para o pescoço, ombro e braço (IMAI, 1997). Figura 5 Figura 6 Figura 7 Estudos têm apontado alta prevalência de trabalhadores com deformidades da coluna vertebral e vícios posturais de quadril, ombro e membros, assim como lombalgia. Estes achados estão diretamente ligados ao esforço e desgaste físico relacionado ao trabalho, classificado como pesado, além de condições ergonômicas inadequadas e vícios posturais (PIROCCA, 2012). 58

6 Considerações Finais Os resultados obtidos nos revelam que os participantes da pesquisa têm a predominância do sexo feminino, mulheres jovens na faixa etária de 20 a 35 anos, com tempo de exercício profissional variando de 3 a 6 anos na função, e com jornada de trabalho em torno de 8 horas diárias em turno diurno, e já apresentam sintomas sugestivos. Verificou-se, através da literatura, que as mulheres são mais suscetíveis ao aparecimento de lesões por esforço repetitivo. E para prevenir o desenvolvimento de tais queixas, o profissional administrativo deve adotar um estilo de vida saudável com práticas de atividades físicas regulares, ter uma alimentação saudável, controlar o estresse, alem de fazer um acompanhamento médico a fim de tratar precocemente tais manifestações de dor. Pode-se concluir que a presença de sintomas osteomusculares entre os trabalhadores é alta, sendo necessária maior promoção e prevenção no ambiente de trabalho. Referências BARROS, Mauro V. G. de & SANTOS, Saray G. dos. A atividade física como fator de qualidade de vida e saúde do trabalhador. Santa Catarina: UFSC,, Disponível em: < Acesso em: 12/3/2013. IMAI, C. As lesões por esforços repetitivos e o setor bancário. USP, São Paulo: Disponível em: < Acesso em:22/1/2013. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Protocolo de atenção integral à saúde do trabalhador LER/DORT. Brasília, 2006 MINISTÉRIO DA SAÚDE. Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. Área Técnica de Saúde do Trabalhador. Lesões PR Esforço Repetitivo (LER) e Distúrbios Osteomusculares Relacionado ao Trabalho (DORT). Brasília, 2001b. PIROCCA, E. Prevalência de Sintomas osteomusculares em trabalhadores da área administrativa da Prefeitura Municipal de Tuparendi-RS. Rio Grande do Sul: Unijui. Trabalho de Conclusão de Curso, Disponível em: < Acesso em: 15/8/2012. PRZYSIEZNY, W.L. Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho: um enfoque ergonômico. Florianópolis, Disponível em: < Acesso em: 4/4/

7 RUMAQUELLA M. R.; MENEZES, M. S.; PASCHOARELLI, L. C. & SANTOS FILHO, A. G. Os efeitos da posição sentada prolongada na coluna vertebral: uma revisão. In: Anais do 8º congresso Brasileiro de pesquisa e desenvolvimento em design. São Paulo: UNESP, SALAM, L. G. & MEJIA, D. P. M. A importância das pausas em postos com entrada de dados. Goiânia, Disponível em: < Acesso em: 15/8/

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