Palavras-chave: acidente vascular encefálico, transtornos de deglutição, sabor.

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1 O efeito do sabor azedo e da temperatura fria no tempo de trânsito faríngeo da deglutição em indivíduos após acidente vascular encefálico hemisférico isquêmico. Palavras-chave: acidente vascular encefálico, transtornos de deglutição, sabor. Introdução influência do sabor e da temperatura sobre a deglutição normal e patológica tem sido bastante estudada nas últimas décadas. No entanto, persistem questões a serem solucionadas, incluindo a lateralização hemisférica das lesões. O papel do sabor com e sem a mudança de temperatura em indivíduos disfágicos ainda não é totalmente esclarecido. lguns estímulos, como sabor e temperatura, influenciam a modulação da deglutição e também o tempo de trânsito do bolo alimentar pelas fases. Kaatzke- McDonald et al. 1 sugeriram a existência de receptores termo-receptivos no pilar das fauces, que evocam a deglutição quando estimulados com toque frio. partir do final do século passado surgiram estudos de videfluoroscopia da deglutição com o uso de software, permitindo assim uma análise também quantitativa, como a medição do tempo do trânsito do bolo alimentar pelas fases da deglutição 2, 3. O tempo de trânsito faríngeo (TTF) é considerado o tempo de deslocamento do bolo alimentar, iniciando-se no pilar das fauces, ponto este que desencadeia a deglutição, até a junção com o esôfago, sendo normalmente de 1 segundo ou menos 4. Rosenbek et al. 5 estudaram 22 indivíduos com história de um ou mais episódios de acidente vascular encefálico, envolvendo diversos locais de lesão encefálica e que apresentavam disfagia orofaríngea, e analisaram a dinâmica de deglutição através da videofluoroscopia. Realizaram aplicação térmica (fria) no pilar das fauces com espelho laríngeo antes do indivíduo deglutir o bolo e em outro momento o indivíduo não recebia a aplicação térmica. Observaram que o grupo que recebeu aplicação térmica (fria) apresentou tempo de trânsito faríngeo e orofaríngeo menor que o grupo que não recebeu o estímulo frio. Pelletier & Lawless 6 estudaram 11 indivíduos com etiologia neurológica heterogênea, paralisia cerebral, traumatismo craniano, acidente vascular encefálico e doença de lzheimer. Utilizaram exame videoendoscópico de deglutição e observaram a deglutição de alimentos azedos e doces separadamente. Concluíram que o azedo

2 melhora a deglutição, minimizando a penetração e a aspiração laringotraqueal em indivíduos com acometimento neurológico. Chee et al. 7 estudaram 42 adultos saudáveis, por meio do teste de água e exame de videofluoroscopia, utilizando alimentos de sabores diferentes. Concluíram que a função da deglutição é altamente influenciada por estímulos quimio-sensoriais, podendo ser alterada pelo fato do indivíduo estar mais atento, aumentando sua conscientização e percepção do bolo alimentar. Portanto, o presente estudo teve como objetivo verificar o efeito do sabor azedo e da temperatura fria no tempo de trânsito faríngeo da deglutição em indivíduos após acidente vascular encefálico (VE) hemisférico isquêmico. Método Casuística Participaram deste estudo 30 indivíduos adultos, 15 com lesão à direita e 15 com lesão à esquerda, sendo que 16 eram do gênero masculino e 14 do gênero feminino, destros, com faixa etária variando de 41 a 88 anos (média de 62,3 anos) com ictus que variou de 1 a 30 dias (mediana de 6 dias). O protocolo de estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa Médica da Faculdade de Medicina de Botucatu, UNESP. Todos os indivíduos, ou seu representante legal, incluídos no protocolo de estudo, tiveram ciência e deram consentimento livre e esclarecido. Foram excluídos da pesquisa os indivíduos pós-ve hemorrágico, os indivíduos pós-ve com comprometimento da consciência e aqueles que apresentavam quadro clínico geral instável, confirmado pela avaliação médica. Método Para analisar o tempo de trânsito faríngeo da deglutição foi realizado o exame de videofluoroscopia da deglutição. Cada indivíduo foi observado durante a deglutição de bolo na consistência pastosa, oferecido em colher, com 5 ml cada, sendo ao todo 4 estímulos diferentes, um por vez, na seguinte ordem: natural, gelado, azedo e azedo gelado. Posteriormente as imagens foram digitalizadas e foi realizada através de software a medição do tempo de deslocamento do bolo pela fase faríngea. Resultados Os resultados mostraram que o tempo de trânsito faríngeo da deglutição foi significativamente menor ao deglutir o bolo com estímulo azedo gelado quando

3 comparado aos outros estímulos separadamente. Como pode-se observar na tabela abaixo. Tabela 1: Mediana, primeiro e terceiro quartil, entre colchetes, referentes ao tempo do trânsito faríngeo (mili-segundos) segundo estímulos. Estímulos Natural Gelado zedo zedo gelado Teste de Friedman (P<0,05) Letras iguais não diferem estatisticamente. Fase Faríngea 1742 [1499, 2410] 1868 [1251, 2483] 1701 [1242, 2077] 1581 [1159, 1913] B Não foi encontrada diferença estatística significativa em relação aos estímulos e grupos (I e II). O que pode-se observar é que os indivíduos com lesão hemisférica a esquerda, apresentaram maior diminuição no tempo de trânsito faríngeo quando comparados os estímulos natural e azedo gelado. Ilustrados no gráfico 1.

4 Tempo Grupo I Grupo II natural gelado azedo azedo/gelado Estímulos Gráfico 1: Tempo de trânsito faríngeo (mili-segundos) mediano referentes aos estímulos e aos grupos I e II. Teste de Wilcoxon (p>0,05). Conclusão Conclui-se portanto, que os estímulos sabor azedo e temperatura fria concomitantes provocam mudanças na dinâmica da deglutição e podem proporcionar efeitos benéficos em indivíduos com disfagia orofaríngea neurogência. Com relação a lesão hemisférica são necessários estudos futuros com exames de neuroimagem, que investiguem a representação cortical do mecanismo da deglutição e os fatores sabor e temperatura dos alimentos com indivíduos que apresentam quadro de disfagia orofaríngea neurogênica. É provável que estudos envolvendo número maior de indivíduos possam comprovar diferenças significativas. Diante destes achados e também baseado na literatura, compreende-se que a resposta faríngea da deglutição é influenciada por estímulos como o sabor azedo e a temperatura fria, por talvez proporcionar melhor percepção do bolo alimentar e acarretar aumento na aferência, via pares cranianos. Referências Bibliográficas 1. Kaatzke-Mcdonald MN, Post E, Davis PJ. The effects of cold, touch and chemical stimulation of the anterior faucial pillar on human swallowing. Dysphagia. 1996; 11: Kendall K, Mckenzie S, Leonard RJ, Gonçalves MI, Walker. Timing of events in normal swallowing: a videofluoroscopic study. Dysphagia. 2000; 15:74-83.

5 3. Spadotto, Gatto R, Cola PC, Montagnoli N, Schelp O, Silva RG et al. Software para análise quantitativa da deglutição. Radiol Brás. 2008; 41 (1): Logemann J. Evaluation and treatment of swallowing disorders. ustin: Pro-ed; Rosenbek JC, Roecker EB, Wood JL, Robbins J. Thermal application reduces the duration of stage transition in dysphagia after stroke. Dysphagia. 1996; 11: Pelletier C, Lawless HT. Effect of citric acid and citric acid-sucrose mixtures on swallowing in neurogenic oropharyngeal dysphagia. Dysphagia. 2003; 18: Chee C, rshad S, Singh S, Mistry S, Hamdy S. The influence of chemical gustatory stimuli and oral anaesthesia on healthy human pharyngeal swallowing. Chem Senses. 2005; 30:

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