PREVALÊNCIA DE MULHERES QUE REALIZARAM MAMOGRAFIA EM TRÊS UNIDADES DE SAÚDE DECRUZ ALTA - RS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PREVALÊNCIA DE MULHERES QUE REALIZARAM MAMOGRAFIA EM TRÊS UNIDADES DE SAÚDE DECRUZ ALTA - RS"

Transcrição

1 PREVALÊNCIA DE MULHERES QUE REALIZARAM MAMOGRAFIA EM TRÊS UNIDADES DE SAÚDE DECRUZ ALTA - RS CERBARO, Kamila 1 ; ROSA, Jéssica 2 ; CARVALHO, Lidiane 3 ; HANSEN, Dinara 4 ; COSER, Janaina 5 Palavras-Chave: Mulheres. Câncer de mama. Mamografia. Introdução O câncer de mama é o tipo de câncer que mais acomete as mulheres em todo o mundo, tanto em países em desenvolvimento quanto em países desenvolvidos. Para o Brasil, em 2014, são esperados casos novos de câncer de mama, com um risco estimado de 56,09 casos a cada 100 mil mulheres (BRASIL, 2014). A etiologia do câncer de mama envolve uma interação de diversos fatores de risco, o que dificulta um estudo mais adequado, por não ser possível isolar um único fator e avaliar a sua contribuição no desenvolvimento da doença. Além dos fatores endógenos como da idade, história familiar, fatores reprodutivos e doença benigna prévia, muitos fatores exógenos, como radiação, estão sendo caracterizados como de risco (PAIVA et. al, 2002). Em razão disso, o câncer de mama é hoje uma doença de extrema importância para saúde pública em nível mundial, motivando ampla discussão em torno de medidas que promovam o seu diagnóstico precoce. Nesta perspectiva, a mamografia é apontada como o principal método diagnóstico do câncer de mama em estágio inicial, capaz de detectar alterações ainda não palpáveis e favorecendo, assim, um tratamento precoce mais efetivo (SCLOWITZ et. al, 2005). 1 Acadêmica do Curso de Biomedicina, Bolsista PET/Saúde Redes de Atenção, Universidade de Cruz Alta. kamyy_cerba@hotmail.com 2 Acadêmica do Curso de Enfermagem, Bolsista PET/Saúde Redes de Atenção, Universidade de Cruz Alta. jessika.rosa2010@hotmail.com 3 Enfermeira do Centro de Saúde da Mulher e da Criança, Preceptora do PET/Saúde Redes de Atenção, Secretaria Municipal de Saúde de Cruz Alta.Aluna do PPG em Atenção Integral à Saúde mestrado associação ampla Unicruz/Unijuí. lydycc@hotmail.com 4 Profª Doutoranda do Centro de Ciências da Saúde e Agrárias, Tutora Acadêmica e Coordenadora do PET/Saúde Redes de Atenção, Universidade de Cruz Alta. dinarahansen@hotmail.com 5 Profª Doutoranda do Centro de Ciências da Saúde e Agrárias, Tutora Acadêmica do PET/Saúde Redes de Atenção, Universidade de Cruz Alta. janacoser@yahoo.com.br

2 No Brasil, a mamografia bienal para mulheres entre 50 a 69 anos e o exame clínico das mamas anualmente a partir dos 40 anos é a estratégia recomendada para a detecção precoce do câncer de mama em mulheres com risco padrão. Para as mulheres de grupos populacionais considerados de risco elevado para câncer de mama (com história familiar de câncer de mama em parentes de primeiro grau), recomenda-se o exame clínico da mama e a mamografia, anualmente, a partir de 35 anos (BRASIL, 2014). Desta forma, este trabalho teve por objetivo investigar em três unidades de saúde do município de Cruz Alta RS, a prevalência de mulheres pertencentes a faixa etária preconizada, que realizam a mamografia. Metodologia O presente estudo integra o subprojeto de Rede de Atenção às Pessoas com Doenças Crônicas, com ênfase em Câncer de Mama e Colo do Útero, do Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde Redes de Atenção - PET/Saúde, que está sendo desenvolvido pela Universidade de Cruz Alta em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde de Cruz Alta e apoio da 9ª Coordenadoria Regional de Saúde. As ações do PET/Saúde são pautadas na metodologia de diagnóstico e intervenção, por meio de um processo de ação/reflexão/ação. Para tanto, as estratégias adotadas envolvem a problematização da realidade, o planejamento estratégico situacional, rodas de conversa, momentos de dispersão oficinas, projetos e ações comunitárias, salas de espera e realização de projetos de pesquisa. Este estudo é resultante de uma pesquisa observacional transversal descritiva, desenvolvida no período de novembro de 2013 a agosto de 2014, com mulheres atendidas em três Unidades de Saúde de Cruz Alta, RS, sendo uma localizada no centro da cidade e outras duas na periferia, todas cenários de prática do PET/Saúde. Por meio de um questionário foram obtidas informações clínicas e epidemiológicas como: idade, realização de mamografia, exame clínico das mamas, retorno ao médico. Todas as participantes concordaram em participar do estudo e assinaram termo de consentimento livre e esclarecido. Os dados obtidos foram tabulados em planilhas do Excel e analisados de forma descritiva através da média, desvio padrão e frequência.

3 Resultados e Discussão Foram entrevistadas81 mulheres, com idade entre 40 e 80 anos, com média de 52,45 anos. Segundo o INCA, o exame clínico das mamas deve ser realizado uma vez por ano em mulheres com idade acima de 40 anos e a mamografia é indicada a realização para mulheres entre 50 e 69 anos (BRASIL, 2014).Estudos têm mostrado que o exame clínico de mama e a mamografia são importantes métodos para a detecção precoce do câncer de mama (DIAS DA COSTA. 2007). Segundos dados mostrados na tabela 1, 38 (47%) mulheres realizam o exame clínico das mamas anualmente, conforme preconizado pelo Ministério da Saúde. Enquanto isso, 16 (20%) mulheres relataram ter realizado o exame há mais de dois anos e 27 (33%) nunca o realizaram. Estes dados são preocupantes, já que este exame pode diagnosticar até 70% dos casos de câncer de mama (MOLINA, 2003). Tabela 1: Frequência de mulheres acima de 40 anos que realizaram o exame clínico das mamas, e de mulheres acima de 50 anos que realizam a mamografia em três Unidades de Saúde da cidade de Cruz Alta RS. Exames n % Exame clínico das mamas Menos de um ano 38 46,91 2 anos ou mais 16 19,75 Nunca fez 27 33,33 Total ,0 Mamografia Último ano 14 35,0 1 a 2 anos 06 15,0 Mais de 2 anos 07 17,5 Nunca fez Total ,0 No que diz respeito à mamografia, diversos estudos científicos recomendam este exame como rastreio preferencial para o câncer de mama. Trata-se de um exame por imagem, que tem como finalidade estudar o tecido mamário, visando o diagnóstico precoce deste câncer (PEREIRA et. al, 2014). Segundo dados apresentados na tabela 2, das 40 mulheres com idade entre 50 e 69 anos, faixa etária preconizada pelo Ministério da Saúde, 14 (35%)

4 haviam realizado a mamografia no último ano, e praticamente a mesma proporção, 13 mulheres (32,5%), nunca foram submetidas à mamografia. Estes dados nos mostram a falta de interesse ou até mesmo de conhecimento por parte das mulheres que nunca haviam realizado o exame, uma vez que a mamografia é de fácil acesso e existem mamógrafos suficientes para atender a demanda da cidade. Os motivos para a não realização da mamografia são diversos, podendo variar de falta de recurso financeiro, medo, ausência de equipamento próximo ao local de moradia, dificuldade na marcação do exame por meio do Sistema Único de Saúde (SUS), não ter tido acesso à consulta, achar o exame desnecessário, ou até mesmo esquecimento (RENCK et. al, 2014). Considerações Finais Os índices reduzidos de realização, tanto do exame clínico quanto da mamografia na população avaliada, chamam reforçam a necessidade de implementação de estratégias para fortalecer o acesso dessas mulheres às orientações e condutas de prevenção e rastreamento do câncer de mama. Os achados indicam ainda, a importância de ações de busca ativa destas pacientes para o rastreamento do câncer mamário, atendendo aos objetivos do projeto PET/Saúde. Referências BRASIL. Ministério da Saúde. Instituto Nacional do Câncer (INCA). Estimativa 2014: incidência de câncer no Brasil. Rio de Janeiro: Inca; p. BRASIL. Instituto Nacional do Câncer (INCA). Detecção precose. Rio de Janeiro: Inca; p. DIAS-DA-COSTA J.S.et al. Desigualdades na realização do exame clínico de mama em São Leopoldo, Rio Grande do Sul, Brasil. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 23(7): , jul, LIMA-COSTA MF, MATOS D.Prevalência e fatores associados à realização da mamografia a na faixa etária de anos: um estudo baseado na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (2003). Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 23(7): , jul, 200 MOLINA L. Análise das oportunidades de diagnóstico precoce para as neoplasias malignas de mama. Rev. Assoc. Med. Bras. vol.49 no.2 São Paulo Apr./June PAIVA C. E. et. al. Fatores de Risco para Câncer de Mama em Juiz de For a (MG): um estudo caso-controle. Revista Brasileira de Cancerologia, v.48(2),p , PEREIRA M. B. et. al. Grupo etário e periodicidade recomendados para a mamografia de rastreio: uma revisão sistemática. Ciência & Saúde Coletiva, v.19(4), p , 2014.

5 RENCK D. V. et. al. Equidade no acesso ao rastreamento mamográfico do câncer de mama com intervenção de mamógrafo móvel no sul do Rio Grande do Sul, Brasil. Caderno de Saúde Pública, v.30(1), p.88-96, SCLOWITZ M. L. et. al. Condutas na Prevenção Secundária do Câncer de Mama e Fatores Associados. Revista de Saúde Pública, v.39(3), p.340-9, 2005.

LIGA DA MAMA: AÇÕES COMUNITÁRIAS DE PREVENÇÃO E RASTREAMENTO DO CÂNCER DE MAMA EM 2011. Palavras-chave: Câncer de mama; rastreamento, prevenção.

LIGA DA MAMA: AÇÕES COMUNITÁRIAS DE PREVENÇÃO E RASTREAMENTO DO CÂNCER DE MAMA EM 2011. Palavras-chave: Câncer de mama; rastreamento, prevenção. LIGA DA MAMA: AÇÕES COMUNITÁRIAS DE PREVENÇÃO E RASTREAMENTO DO CÂNCER DE MAMA EM 2011 SOARES, Leonardo Ribeiro 1 ; PARANAIBA, Arthur Ferreira 1 ; MATOS, Amanda Vieira 1 ; DIAS, Juliava Silva 1 ; PAIVA,

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA PARECER COREN/SC Nº 020/CT/2013 Assunto: Solicitação de parecer técnico sobre a solicitação de mamografia de rastreamento por Enfermeiro nas instituições de saúde. I - Do Fato Trata-se de expediente encaminhado

Leia mais

PARECER Nº, DE 2009. RELATOR: Senador AUGUSTO BOTELHO

PARECER Nº, DE 2009. RELATOR: Senador AUGUSTO BOTELHO PARECER Nº, DE 2009 Da COMISSÃO DE EDUCAÇÃO, CULTURA E ESPORTE, em decisão terminativa, sobre o Projeto de Lei da Câmara nº 122, de 2009 (nº 6.275, de 2005, na Casa de origem), de autoria do Deputado Ricardo

Leia mais

SISCOLO RELATÓRIO 2008. PRÁ-SABER DIGITAL: Informações de Interesse à Saúde SISCOLO Porto Alegre 2008

SISCOLO RELATÓRIO 2008. PRÁ-SABER DIGITAL: Informações de Interesse à Saúde SISCOLO Porto Alegre 2008 1 SISCOLO RELATÓRIO 2008 2 Prefeitura Municipal de Porto Alegre Prefeito José Fogaça Secretaria Municipal da Saúde Secretário Eliseu Santos Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde Coordenador José Ângelo

Leia mais

COBERTURA DE MAMOGRAFIAS REALIZADAS NO MUNICÍPIO DE SOUSA PARAÍBA COM REGISTRO NO SISMAMA

COBERTURA DE MAMOGRAFIAS REALIZADAS NO MUNICÍPIO DE SOUSA PARAÍBA COM REGISTRO NO SISMAMA COBERTURA DE MAMOGRAFIAS REALIZADAS NO MUNICÍPIO DE SOUSA PARAÍBA COM REGISTRO NO SISMAMA 1 Introdução/ Desenvolvimento Alinne Vieira Alves 1 Ana Claudia Moreira Santaba 2 Ana Janielli de Souza 3 Juliana

Leia mais

TÍTULO: DADOS EPIDEMIOLÓGICOS OBRE CÂNCER DE MAMA E COLO UTERINO ENTRE MULHERES DE BAIXA RENDA DA CIDADE DE LINS SP

TÍTULO: DADOS EPIDEMIOLÓGICOS OBRE CÂNCER DE MAMA E COLO UTERINO ENTRE MULHERES DE BAIXA RENDA DA CIDADE DE LINS SP Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: DADOS EPIDEMIOLÓGICOS OBRE CÂNCER DE MAMA E COLO UTERINO ENTRE MULHERES DE BAIXA RENDA DA CIDADE

Leia mais

MORBIMORTALIDADE POR NEOPLASIAS MALIGNAS DA MAMA EM MULHERES NA TERCEIRA IDADE

MORBIMORTALIDADE POR NEOPLASIAS MALIGNAS DA MAMA EM MULHERES NA TERCEIRA IDADE MORBIMORTALIDADE POR NEOPLASIAS MALIGNAS DA MAMA EM MULHERES NA TERCEIRA IDADE Lizandra de Farias Rodrigues Queiroz; Juliana Meira de Vasconcelos Xavier Universidade Federal de Campina Grande-PB E-mail:

Leia mais

ANAIS DA 4ª MOSTRA DE TRABALHOS EM SAÚDE PÚBLICA 29 e 30 de novembro de 2010 Unioeste Campus de Cascavel ISSN 2176-4778

ANAIS DA 4ª MOSTRA DE TRABALHOS EM SAÚDE PÚBLICA 29 e 30 de novembro de 2010 Unioeste Campus de Cascavel ISSN 2176-4778 REDE DE VIGILÂNCIA EM CÂNCER DE MAMA MUNICÍPIO DE NOVA SANTA ROSA PR Viviane Delcy da Silva 1 1. INTRODUÇÃO Este relato de experiência descreve a forma de reorganização dos serviços de saúde do SUS do

Leia mais

OF/AMUCC-043/2013 - ADV Florianópolis, 02 de maio de 2013.

OF/AMUCC-043/2013 - ADV Florianópolis, 02 de maio de 2013. OF/AMUCC-043/2013 - ADV Florianópolis, 02 de maio de 2013. Exmo Sr. Dr. Maurício Pessutto MD Procurador da República Procuradoria da República em Santa Catarina Rua Pascoal Apóstolo Pitsica, nº 4876, torre

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MEDICINA DEPARTAMENTO MEDICINA SOCIAL ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MEDICINA DEPARTAMENTO MEDICINA SOCIAL ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MEDICINA DEPARTAMENTO MEDICINA SOCIAL ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA RENATO MARTINEZ REBELLATO ENFRENTAMENTO DAS DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS:

Leia mais

OUTUBRO ROSA REFORÇA A IMPORTÂNCIA DO DIAGNÓSTICO PRECOCE NA CURA DO CÂNCER DE MAMA

OUTUBRO ROSA REFORÇA A IMPORTÂNCIA DO DIAGNÓSTICO PRECOCE NA CURA DO CÂNCER DE MAMA OUTUBRO ROSA REFORÇA A IMPORTÂNCIA DO DIAGNÓSTICO PRECOCE NA CURA DO CÂNCER DE MAMA Enviado por LINK COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL 01-Out-2015 PQN - O Portal da Comunicação LINK COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL - 01/10/2015

Leia mais

PROJETO CONSULTA ÚNICA: METODOLOGIA PAUTADA NA RESOLUTIVIDADE.

PROJETO CONSULTA ÚNICA: METODOLOGIA PAUTADA NA RESOLUTIVIDADE. PROJETO CONSULTA ÚNICA: METODOLOGIA PAUTADA NA RESOLUTIVIDADE. Caracterização da situação anterior Em 2013, a Secretaria de Saúde Pública de Campo Grande (SESAU) detectou déficit de profissionais ginecologistas/obstetras

Leia mais

Rastreamento Populacional. Maria Isabel do Nascimento Instituto de Saúde Coletiva - UFF

Rastreamento Populacional. Maria Isabel do Nascimento Instituto de Saúde Coletiva - UFF Rastreamento Populacional de Câncer Maria Isabel do Nascimento Instituto de Saúde Coletiva - UFF Roteiro de aula Aspectos relacionados ao rastreamento de câncer Exercícios introdutórios Desenvolvimento

Leia mais

A FEMAMA Instituto da Mama do Rio Grande do Sul (IMAMA),

A FEMAMA Instituto da Mama do Rio Grande do Sul (IMAMA), A FEMAMA A FEMAMA - Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama é uma associação civil, sem fins econômicos, que busca reduzir os índices de mortalidade por câncer de mama

Leia mais

TEXTO 2 SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DO CÂNCER DE MAMA. Tânia Aparecida Correia Furquim 1

TEXTO 2 SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DO CÂNCER DE MAMA. Tânia Aparecida Correia Furquim 1 TEXTO 2 SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DO CÂNCER DE MAMA Tânia Aparecida Correia Furquim 1 A prevenção, a detecção e o tratamento do câncer de mama (CM) formam hoje o grande objetivo para a melhoria da saúde

Leia mais

Minha Casa Minha Vida PROJETO DE TRABALHO SOCIAL-PTS RELATÓRIO DAS AÇÕES DO PTS NO PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA AGOSTO-2015

Minha Casa Minha Vida PROJETO DE TRABALHO SOCIAL-PTS RELATÓRIO DAS AÇÕES DO PTS NO PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA AGOSTO-2015 Minha Casa Minha Vida PROJETO DE TRABALHO SOCIAL-PTS RELATÓRIO DAS AÇÕES DO PTS NO PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA AGOSTO-2015 SENHOR DO BONFIM - BAHIA 2015 1 ATIVIDADES: DESCRIÇÃO A correta utilização

Leia mais

O CONHECIMENTO DOS ENFERMEIROS DAS EQUIPES DE SAÚDE DA FAMÍLIA NA REALIZAÇÃO DO EXAME CLÍNICO DAS MAMAS

O CONHECIMENTO DOS ENFERMEIROS DAS EQUIPES DE SAÚDE DA FAMÍLIA NA REALIZAÇÃO DO EXAME CLÍNICO DAS MAMAS 1 O CONHECIMENTO DOS ENFERMEIROS DAS EQUIPES DE SAÚDE DA FAMÍLIA NA REALIZAÇÃO DO EXAME CLÍNICO DAS MAMAS THE KNOWLEDGE OF FAMILY HEALTH PROGRAM NURSES ABOUT PERFORMING CLINICAL BREAST EXAMINATIONS KÊNIA

Leia mais

TÉCNICAS DE PROMOÇÃO E PREVENÇÃO DA CÁRIE DENTÁRIA EM CRIANÇAS

TÉCNICAS DE PROMOÇÃO E PREVENÇÃO DA CÁRIE DENTÁRIA EM CRIANÇAS TÉCNICAS DE PROMOÇÃO E PREVENÇÃO DA CÁRIE DENTÁRIA EM CRIANÇAS Kelin Angélica Zonin* Róger Reche* Leodinei Lodi** *Acadêmicos do curso de Odontologia da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai

Leia mais

IV Seminário de Promoçã e Prevençã. ção à Saúde. ção o de Riscos e Doenças na Saúde Suplementar. I Seminário de Atençã. Suplementar.

IV Seminário de Promoçã e Prevençã. ção à Saúde. ção o de Riscos e Doenças na Saúde Suplementar. I Seminário de Atençã. Suplementar. IV Seminário de Promoçã ção o da Saúde e Prevençã ção o de Riscos e Doenças na Saúde Suplementar I Seminário de Atençã ção à Saúde Suplementar Dezembro 2007 Área de Atençã ção à Saúde da Mulher Marco Regulatório

Leia mais

Ana Paula Cavalcante Ramalho Brilhante SES/CE. Marcia Cristina Marques Pinheiro CONASEMS

Ana Paula Cavalcante Ramalho Brilhante SES/CE. Marcia Cristina Marques Pinheiro CONASEMS CAPACITAÇÃO EM ANÁLISE E PLANEJAMENTO DA FORÇA DE TRABALHO EM SAÚDE Rio de Janeiro, 8-13 de Agosto de 2011 Atividade: Elaboração do Projeto de Pesquisa Grupo Verde: Alessandra Javoski Gama SESAI/AS Ana

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2014

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2014 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2014 Altera a Lei nº 11.664, de 29 de abril de 2008, para dispor sobre a realização de mamografia no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). O CONGRESSO NACIONAL decreta:

Leia mais

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE (X) SAÚDE

Leia mais

CONSUMO DE ÁLCOOL E TABACO ENTRE ESTUDANTES DE ODONTOLOGIA E FISIOTERAPIA DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR

CONSUMO DE ÁLCOOL E TABACO ENTRE ESTUDANTES DE ODONTOLOGIA E FISIOTERAPIA DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 CONSUMO DE ÁLCOOL E TABACO ENTRE ESTUDANTES DE ODONTOLOGIA E FISIOTERAPIA DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR Pedro Henrique Marques Andreo 1 ; Thyemi

Leia mais

PALESTRA SOBRE GESTÃO DE RISCOS

PALESTRA SOBRE GESTÃO DE RISCOS PALESTRA SOBRE GESTÃO DE RISCOS 11 de Maio de 2016 Palestrante Everton J. De Ros Diretor Executivo da EJRos Brasil Objetivos desta Palestra Capacitar os participantes para entenderem o pensamento baseado

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO

POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO DAET- Departamento de Atenção Especializada e Temática POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO HOMEM Diretriz Promover ações de saúde que contribuam

Leia mais

QUESTIONÁRIO SOBRE CONTROLE DO CÂNCER DE MAMA

QUESTIONÁRIO SOBRE CONTROLE DO CÂNCER DE MAMA QUESTIONÁRIO SOBRE CONTROLE DO CÂNCER DE MAMA Denise Silveira, Anaclaudia Gastal Fassa, Maria Elizabeth Gastal Fassa, Elaine Tomasi, Luiz Augusto Facchini BLOCO A - IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE

Leia mais

Mostra de Projetos 2011

Mostra de Projetos 2011 Mostra de Projetos 2011 A enfermagem atuando na prevenção da saúde do adolescente propondo a redução das DST Doenças Sexualmente Transmissíveis e Minimizando os números de Gravidez na Adolescência. Mostra

Leia mais

01 Nos casos de histerectomia é necessário fazer a citologia do colo do útero?

01 Nos casos de histerectomia é necessário fazer a citologia do colo do útero? 01 Nos casos de histerectomia é necessário fazer a citologia do colo do útero? R. Conforme Diretrizes Brasileiras para Rastreamento do Câncer do Colo do Útero de 2001, na página 36, a recomendação é que:

Leia mais

Perfil comunicativo de crianças de 2 a 24 meses atendidas na atenção primária à saúde

Perfil comunicativo de crianças de 2 a 24 meses atendidas na atenção primária à saúde Perfil comunicativo de crianças de 2 a 24 meses atendidas na atenção primária à saúde Palavras-chave: atenção primária à saúde, comunicação, fonoaudiologia Introdução: A comunicação humana é um importante

Leia mais

TESTES RÁPIDOS: CONSIDERAÇÕES GERAIS PARA SEU USO COM ÊNFASE NA INDICAÇÃO DE TERAPIA ANTI-RETROVIRAL EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA

TESTES RÁPIDOS: CONSIDERAÇÕES GERAIS PARA SEU USO COM ÊNFASE NA INDICAÇÃO DE TERAPIA ANTI-RETROVIRAL EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA TESTES RÁPIDOS: CONSIDERAÇÕES GERAIS PARA SEU USO COM ÊNFASE NA INDICAÇÃO DE TERAPIA ANTI-RETROVIRAL EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA Unidade de Assistência, Unidade de Laboratório e Rede de Direitos Humanos

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

INOVAR PARA FIDELIZAR: ANÁLISE DAS DIMENSÕES CLIENTES, RELACIONAMENTO E REDE DO SEGMENTO DE DROGARIAS

INOVAR PARA FIDELIZAR: ANÁLISE DAS DIMENSÕES CLIENTES, RELACIONAMENTO E REDE DO SEGMENTO DE DROGARIAS INOVAR PARA FIDELIZAR: ANÁLISE DAS DIMENSÕES CLIENTES, RELACIONAMENTO E REDE DO SEGMENTO DE DROGARIAS Dayanny Machado de Melo Moreira Agente Local de Inovação atuante na região metropolitana de Goiânia

Leia mais

PLANO DE TRABALHO GESTÃO DA TRANSVERSALIDADE DO RS NA PAZ

PLANO DE TRABALHO GESTÃO DA TRANSVERSALIDADE DO RS NA PAZ PLANO DE TRABALHO GESTÃO DA TRANSVERSALIDADE DO Secretaria de Estado da Saúde 1. Finalidade do Plano de Trabalho: Atender o Decreto Estadual nº 48.611, de 22 de novembro de 2011, que institui o Comitê

Leia mais

Rastreio em situações especiais Diretrizes Brasileiras, 2011

Rastreio em situações especiais Diretrizes Brasileiras, 2011 Gestantes; Pós-menopausa; Histerectomizadas; Mulheres sem história de atividade sexual; Imunossuprimidas. Gestantes Mesmo risco que não gestantes de apresentarem câncer do colo do útero ou seus precursores.

Leia mais

A situação do câncer no Brasil 1

A situação do câncer no Brasil 1 A situação do câncer no Brasil 1 Fisiopatologia do câncer 23 Introdução O câncer é responsável por cerca de 13% de todas as causas de óbito no mundo: mais de 7 milhões de pessoas morrem anualmente da

Leia mais

COMISSÃO DE EDUCAÇÃO E CULTURA

COMISSÃO DE EDUCAÇÃO E CULTURA COMISSÃO DE EDUCAÇÃO E CULTURA PROJETO DE LEI N o 6.521, DE 2009 Institui nas escolas públicas programa de educação para prevenção dos cânceres de mama e de colo do útero. Autor: Deputado JOÃO DADO : I

Leia mais

RASTREAMENTO DO CÂNCER DE MAMA

RASTREAMENTO DO CÂNCER DE MAMA RASTREAMENTO DO CÂNCER DE MAMA José Luís Esteves Francisco Comissão Nacional de Mamografia SBM CBR FEBRASGO Ruffo de Freitas Júnior Presidente Nacional da Soc. Bras. De Mastologia Rede Goiana de Pesquisa

Leia mais

TRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV E SÍFILIS: ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO E ELIMINAÇÃO

TRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV E SÍFILIS: ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO E ELIMINAÇÃO Ministério da Saúde TRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV E SÍFILIS: ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO E ELIMINAÇÃO Brasília - DF 2014 Ministério da Saúde TRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV E SÍFILIS: ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO

Leia mais

ELABORAÇÃO E IMPLANTAÇÃO DE UM PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL COM ÊNFASE EM ONCO-HEMATOLOGIA

ELABORAÇÃO E IMPLANTAÇÃO DE UM PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL COM ÊNFASE EM ONCO-HEMATOLOGIA ELABORAÇÃO E IMPLANTAÇÃO DE UM PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL COM ÊNFASE EM ONCO-HEMATOLOGIA Leila Maria de Abreu Jaggi 1 Simone Travi Canabarro 2 Rita Catalina Aquino Caregnato 3 RESUMO A formação

Leia mais

O EMPODERAMENTO DO USUÁRIO SUBMETIDO À LARINGECTOMIA TOTAL 1. RESUMO

O EMPODERAMENTO DO USUÁRIO SUBMETIDO À LARINGECTOMIA TOTAL 1. RESUMO O EMPODERAMENTO DO USUÁRIO SUBMETIDO À LARINGECTOMIA TOTAL 1. FARÃO, Elaine Miguel Delvivo 2 ; SOARES, Rhéa Silvia de Ávila 3 ; SAUL, Alexandra Micheline Real 4 ; WEILLER, Terezinha Heck 5 ; ENGEL, Rosana

Leia mais

IV MOSTRA ACADÊMICA DE ENFERMAGEM DA UFC

IV MOSTRA ACADÊMICA DE ENFERMAGEM DA UFC UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE FARMÁCIA, ODONTOLOGIA E ENFERMAGEM - FFOE DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM - DENF PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL - PET ENFERMAGEM UFC IV MOSTRA ACADÊMICA DE ENFERMAGEM

Leia mais

Produção de mamografias no SUS do Estado de São Paulo Production of mammographies by SUS from the state of São Paulo

Produção de mamografias no SUS do Estado de São Paulo Production of mammographies by SUS from the state of São Paulo Nesta edição Nº 16 Produção de mamografias no SUS do Estado de São Paulo Production of mammographies by SUS from the state of São Paulo José Dínio Vaz Mendes I ; Mônica Aparecida Marcondes Cecilio II ;

Leia mais

A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR.

A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. Autores: FRANCISCO MACHADO GOUVEIA LINS NETO e CELIA MARIA MARTINS DE SOUZA Introdução Atualmente,

Leia mais

Programa de controle de CA de Mama

Programa de controle de CA de Mama Programa de controle de CA de Mama Profª: Dayse Amarílio Estima-se incidência anual de mais de 1.000.000 de casos no séc XXI; CA mais incidente no sexo feminino nos países desenvolvidos e Brasil, o que

Leia mais

Elementos para suporte na Decisão Clínica e organização da atenção na Área de Saúde da Mulher

Elementos para suporte na Decisão Clínica e organização da atenção na Área de Saúde da Mulher PRÊMIO POR INOVAÇÃO E QUALIDADE 1 Identificação Título Implantação da linha de cuidado em Saúde da Mulher na USF Hidrolândia Área temática Elementos para suporte na Decisão Clínica e organização da atenção

Leia mais

MONITORAMENTO DAS AÇÕES DE CONTROLE DOS CÂNCERES DO COLO DO ÚTERO E DE MAMA

MONITORAMENTO DAS AÇÕES DE CONTROLE DOS CÂNCERES DO COLO DO ÚTERO E DE MAMA outubro a dezembro / 2010 / n 4 MONITORAMENTO DAS AÇÕES DE CONTROLE DOS CÂNCERES DO COLO DO ÚTERO E DE MAMA Apresentação Este quarto boletim de 2010 apresenta os dados parciais para acompanhamento dos

Leia mais

DESENVOLVIMENTO INFANTIL EM DIFERENTES CONTEXTOS SOCIAIS

DESENVOLVIMENTO INFANTIL EM DIFERENTES CONTEXTOS SOCIAIS DESENVOLVIMENTO INFANTIL EM DIFERENTES CONTEXTOS SOCIAIS Coordenadoras: Karla da Costa Seabra (Universidade do Estado do Rio de Janeiro / Faculdade de Educação) Susana Engelhard Nogueira (Instituto Federal

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DOS MACROPROCESSOS BÁSICOS DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE

ORGANIZAÇÃO DOS MACROPROCESSOS BÁSICOS DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE Fortaleza Maio, 2013 SAÚDE 1 ORGANIZAÇÃO DOS MACROPROCESSOS BÁSICOS DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE OFICINA 3 CADASTRO FAMILIAR E DIAGNÓSTICO LOCAL MANAUS - Julho, 2013 1 SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE Secretário

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE DE PALMAS CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE PALMAS/CEULP-ULBRA

SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE DE PALMAS CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE PALMAS/CEULP-ULBRA SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE DE PALMAS CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE PALMAS/CEULP-ULBRA Edital para Seleção de bolsistas e voluntários para o Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde-Redes de

Leia mais

UNILAB no Outubro Rosa Essa luta também é nossa. CUIDAR DA SAÚDE É UM GESTO DE AMOR À VIDA. cosbem COORDENAÇÃO DE SAÚDE E BEM-ESTAR www.unilab.edu.

UNILAB no Outubro Rosa Essa luta também é nossa. CUIDAR DA SAÚDE É UM GESTO DE AMOR À VIDA. cosbem COORDENAÇÃO DE SAÚDE E BEM-ESTAR www.unilab.edu. UNILAB no Outubro Rosa Essa luta também é nossa. CUIDAR DA SAÚDE É UM GESTO DE AMOR À VIDA. cosbem COORDENAÇÃO DE SAÚDE E BEM-ESTAR www.unilab.edu.br CUIDAR DA SUA SAÚDE É UM GESTO DE AMOR À VIDA. As mamas

Leia mais

Tema: Boceprevir para tratamento da hepatite viral crônica C associada a cirrose hepática

Tema: Boceprevir para tratamento da hepatite viral crônica C associada a cirrose hepática Data: 15/10/2012 Nota Técnica 02/2012 Solicitante: Dr. José Augusto Lourenço dos Santos Juiz de Direito da 2.ª Vara Cível de Timóteo/MG Medicamento x Material Procedimento Cobertura Tema: Boceprevir para

Leia mais

Satisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG

Satisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG Satisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG Ana Clara Rosado Silva (1) ; Daiane Oliveira Borges (2) ; Tatiana Morais Leite (3) ; Vanessa Oliveira Couto (4) ; Patrícia Carvalho

Leia mais

LEVANTAMENTO DOS PRINCIPAIS FATORES DE RISCO DE NEOPLASIA MAMÁRIA EM MULHERES INDÍGENAS.

LEVANTAMENTO DOS PRINCIPAIS FATORES DE RISCO DE NEOPLASIA MAMÁRIA EM MULHERES INDÍGENAS. UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO - UFES LEVANTAMENTO DOS PRINCIPAIS FATORES DE RISCO DE NEOPLASIA MAMÁRIA EM MULHERES INDÍGENAS. Franciéle Marabotti Costa Leite emaildafran@ig.com.br Laysa Pignaton

Leia mais

ANÁLISE DE ASPECTOS NUTRICIONAIS EM IDOSOS ADMITIDOS NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA

ANÁLISE DE ASPECTOS NUTRICIONAIS EM IDOSOS ADMITIDOS NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA ANÁLISE DE ASPECTOS NUTRICIONAIS EM IDOSOS ADMITIDOS NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA Belarmino Santos de Sousa Júnior¹ ; Fernando Hiago da Silva Duarte²; Ana Elza da Silva Mendonça³ ¹ Acadêmico de Enfermagem

Leia mais

Informações em Saúde. Dados de Inquéritos. Zilda Pereira da Silva

Informações em Saúde. Dados de Inquéritos. Zilda Pereira da Silva Informações em Saúde Dados de Inquéritos Populacionais Zilda Pereira da Silva Inquéritos Populacionais Estudos de corte transversal, únicos ou periódicos, onde são coletadas informações das pessoas que

Leia mais

PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO. ANEXO I. PROJETO DE ( ) CURTA DURAÇÃO (x) LONGA DURAÇÃO

PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO. ANEXO I. PROJETO DE ( ) CURTA DURAÇÃO (x) LONGA DURAÇÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO ANEXO I. PROJETO DE ( ) CURTA DURAÇÃO (x) LONGA DURAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

INSTRUTIVO PARA O PLANO DE IMPLANTAÇÃO DA ESTRATÉGIA AMAMENTA E ALIMENTA BRASIL

INSTRUTIVO PARA O PLANO DE IMPLANTAÇÃO DA ESTRATÉGIA AMAMENTA E ALIMENTA BRASIL INSTRUTIVO PARA O PLANO DE IMPLANTAÇÃO DA ESTRATÉGIA AMAMENTA E ALIMENTA BRASIL Brasília Agosto de 2015 A Estratégia Amamenta e Alimenta Brasil (EAAB) visa o fortalecimento das ações de promoção, proteção

Leia mais

Informe Técnico Sarampo nº 9 - ALERTA SARAMPO. Novos casos confirmados de sarampo (Genótipo D4), residentes no Estado de São Paulo.

Informe Técnico Sarampo nº 9 - ALERTA SARAMPO. Novos casos confirmados de sarampo (Genótipo D4), residentes no Estado de São Paulo. INFORME TÉCNICO Nº 9 (Outubro) ALERTA SARAMPO 2011 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS CENTRO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA PROF. ALEXANDRE

Leia mais

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISES E PERSPECTIVAS

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISES E PERSPECTIVAS O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISES E PERSPECTIVAS Mirian Vieira Batista Dias Universidade Federal de São Carlos/Secretaria

Leia mais

Pesquisa epidemiológica retrospectiva no programa de prevenção de câncer cérvico-uterino no município de Sarandi -PR

Pesquisa epidemiológica retrospectiva no programa de prevenção de câncer cérvico-uterino no município de Sarandi -PR Pesquisa epidemiológica retrospectiva no programa de prevenção de câncer cérvico-uterino no município de Sarandi -PR ADRIANA DE SANT ANA GASQUEZ (UNINGÁ)¹ EVERTON FERNANDO ALVES (G-UNINGÁ)² RESUMO Este

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Incubadora de Empreendimentos Solidários, Metodologia, Economia Solidárias, Projetos.

PALAVRAS-CHAVE Incubadora de Empreendimentos Solidários, Metodologia, Economia Solidárias, Projetos. 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( X ) TRABALHO

Leia mais

FISIOTERAPIA EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES POR MEIO DE ATIVIDADES DE PROMOÇÃO, PREVENÇÃO E RECUPERAÇÃO DA SAÚDE

FISIOTERAPIA EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES POR MEIO DE ATIVIDADES DE PROMOÇÃO, PREVENÇÃO E RECUPERAÇÃO DA SAÚDE FISIOTERAPIA EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES POR MEIO DE ATIVIDADES DE PROMOÇÃO, PREVENÇÃO E RECUPERAÇÃO DA SAÚDE GERMANO¹, Cristina de Fátima Martins; LEMOS², Moema Teixeira Maia; LIMA 3, Vânia Cristina Lucena;

Leia mais

III MOSTRA NACIONAL DE PRODUÇÃO EM SAÚDE DA FAMÍLIA ACOMPANHAMENTO DO USO DE SULFATO FERROSO DISPENSADOS AOS USUÁRIOS DA USF DA 603 NORTE EM PALMAS/TO VIDAL GONZALEZ MATEOS JÚNIOR INTRODUÇÃO O Sistema

Leia mais

Relatório Simplificado

Relatório Simplificado Relatório Simplificado Pesquisa de opinião entre Secretários(as) de Comissões Seção de Assessoramento Temático Diretoria Legislativa A presente pesquisa é resultado de demanda derivada de discussão realizada

Leia mais

Orientações para Secretarias de Educação

Orientações para Secretarias de Educação Orientações para Secretarias de Educação SEGUNDO SEMESTRE 2009 Presidência da República Federativa do Brasil Ministério da Educação Secretaria Executiva Presidência do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas

Leia mais

Softwares livres, inclusão digital e Ampliação de cidadania.

Softwares livres, inclusão digital e Ampliação de cidadania. Softwares livres, inclusão digital e Ampliação de cidadania. Robson Paulo dos Santos 1. Resumo: O software livre (SL) possui dentre as suas diversas características a de poder ser usado, copiado, estudado,

Leia mais

Caderneta da Gestante

Caderneta da Gestante Caderneta da Gestante * A assistência pré-natal se constitui em cuidados e condutas que visam o bom desenvolvimento da gestação e o parto de um recém-nascido saudável. Entre as ações para qualificação

Leia mais

Telessaúde: limites e possibilidades de qualificação da Saúde da Família

Telessaúde: limites e possibilidades de qualificação da Saúde da Família Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Telessaúde: limites e possibilidades de qualificação da Saúde da Família Por que Atenção Primária continua como idéia força

Leia mais

PLANO DE TRABALHO TÍTULO: PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE LEITURA E ESCRITA DAS CRIANÇAS

PLANO DE TRABALHO TÍTULO: PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE LEITURA E ESCRITA DAS CRIANÇAS PLANO DE TRABALHO TÍTULO: PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE LEITURA E ESCRITA DAS CRIANÇAS IDENTIFICAÇÃO O presente projeto de intervenção está sendo desenvolvido na Escola Municipal Professor

Leia mais

Paridade. puerperais Não 24 45,3. neonatal Não 34 63,0 19 35,8 29 54,7

Paridade. puerperais Não 24 45,3. neonatal Não 34 63,0 19 35,8 29 54,7 PERCEPÇÃO DA PUÉRPERA EM RELAÇÃO À ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM DO PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA Viana, J.C 1 ; Mota, L.L 2 ; Corrêa, A.L³; Perroni, C. A. 4 jamilli-viana@bol.com.br; lidiener @hotmail.com.br;

Leia mais

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO MANUAL DO AVALIADOR Avaliar é fazer análise e ter a oportunidade de rever, aperfeiçoar, fazer de forma diferente, sempre em busca de eficácia e resultados. Gartner & Sánchez As

Leia mais

1 TÍTULO DO PROJETO. Ame a Vida. Previna-se. 2 QUEM PODE PARTICIPAR?

1 TÍTULO DO PROJETO. Ame a Vida. Previna-se. 2 QUEM PODE PARTICIPAR? 1 TÍTULO DO PROJETO Ame a Vida. Previna-se. 2 QUEM PODE PARTICIPAR? Podem participar deste programa (sem vínculo empregatício ou remuneração), os acadêmicos beneficiados pelas bolsas de Estudo do artigo

Leia mais

ANEXO II EDITAL Nº 80/2013/PIBID/UFG PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID

ANEXO II EDITAL Nº 80/2013/PIBID/UFG PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID ANEXO II EDITAL Nº 80/2013/PIBID/UFG PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID FORMULÁRIO DE DETALHAMENTO DO SUBPROJETO POR ÁREA DE CONHECIMENTO 1. Nome da Instituição: 2. UF UNIVERSIDADE

Leia mais

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE Diretoria de Pesquisas Coordenação de Trabalho e Rendimento Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios

Leia mais

E-mail: murfaga@iee.usp.br Cursos com 1. Multidisciplinar em Sistemas Energéticos com Ênfase ênfase no setor em Petróleo e Gás

E-mail: murfaga@iee.usp.br Cursos com 1. Multidisciplinar em Sistemas Energéticos com Ênfase ênfase no setor em Petróleo e Gás PRH 04 - Multidisciplinar em Sistemas Energéticos com Ênfase no Estudo da Regulação, Economia e Política do Petróleo e Gás Natural Instituição: USP - Universidade do Estado de São Paulo Reitor: Dr. Adolpho

Leia mais

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3; COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa

Leia mais

Pesquisa ação: Um Instrumento utilizado por uma equipe multiprofissional em saúde para capacitação de professores na educação infantil.

Pesquisa ação: Um Instrumento utilizado por uma equipe multiprofissional em saúde para capacitação de professores na educação infantil. Pesquisa ação: Um Instrumento utilizado por uma equipe multiprofissional em saúde para capacitação de professores na educação infantil. Aline Alessandra Irano Anaí Ramos Vieira Francielli Viana Mota Laura

Leia mais

SISMAMA INDICADORES DE QUALIDADE

SISMAMA INDICADORES DE QUALIDADE SISMAMA INDICADORES DE QUALIDADE Encontro Nacional de Coordenadores Maio/2011 SISMAMA Portaria SAS 779/08 Subsistema do sistema de faturamento ambulatorial do (SIA-SUS) Faturamento dos serviços de mamografia,

Leia mais

PET- SAÚDE NO RASTREAMENTO DO CÂNCER DE MAMA.

PET- SAÚDE NO RASTREAMENTO DO CÂNCER DE MAMA. 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO E DIVERSIDADE DIRETORIA DE EDUCAÇÂO INTEGRAL, DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO E DIVERSIDADE DIRETORIA DE EDUCAÇÂO INTEGRAL, DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO E DIVERSIDADE DIRETORIA DE EDUCAÇÂO INTEGRAL, DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA TERMO DE REFERÊNCIA (TOR) N.º e Título do Projeto OEI/BRA

Leia mais

O modelo lógico para um protocolo de atendimento à gestante. Gabriele dos Anjos e Isabel Rückert - FEE

O modelo lógico para um protocolo de atendimento à gestante. Gabriele dos Anjos e Isabel Rückert - FEE O modelo lógico para um protocolo de atendimento à gestante Gabriele dos Anjos e Isabel Rückert - FEE Apresentar os resultados da elaboração do modelo lógico para uma política de saúde. Trata-se da iniciativa

Leia mais

AS POLÍTICAS PÚBLICAS E AS PRÁTICAS EDUCATIVAS: O PROCESSO DE TRANSIÇÃO DA EDUCAÇÃO INFANTIL PARA O ENSINO FUNDAMENTAL

AS POLÍTICAS PÚBLICAS E AS PRÁTICAS EDUCATIVAS: O PROCESSO DE TRANSIÇÃO DA EDUCAÇÃO INFANTIL PARA O ENSINO FUNDAMENTAL 1 AS POLÍTICAS PÚBLICAS E AS PRÁTICAS EDUCATIVAS: O PROCESSO DE TRANSIÇÃO DA EDUCAÇÃO INFANTIL PARA O ENSINO FUNDAMENTAL Rosiris Pereira de SOUZA Bolsista FAPEG FE/UFG rosirisps@gmail.com Prof.ª Dr.ª Ivone

Leia mais

Palavras-chave: Ambiente de aprendizagem. Sala de aula. Percepção dos acadêmicos.

Palavras-chave: Ambiente de aprendizagem. Sala de aula. Percepção dos acadêmicos. PERCEPÇÃO DE ACADÊMICOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA DA UENP, EM RELAÇÃO AOS ASPECTOS QUE CARACTERIZAM UM AMBIENTE FAVORECEDOR DA APRENDIZAGEM RESUMO Maria Cristina SIMEONI 1 Este resumo

Leia mais

PROCESSO SELETIVO 2015 Curso de Medicina 2ª Etapa CADERNO DE PROVAS DISCURSIVAS

PROCESSO SELETIVO 2015 Curso de Medicina 2ª Etapa CADERNO DE PROVAS DISCURSIVAS ESCREVA AQUI SEU NÚMERO DE INSCRIÇÃO NOME: PROCESSO SELETIVO 2015 Curso de Medicina 2ª Etapa CADERNO DE PROVAS DISCURSIVAS PROVA DE REDAÇÃO ANTES DE INICIAR A PROVA, LEIA AS INSTRUÇÕES ABAIXO: 1. Só abra

Leia mais

PROMOVENDO SAÚDE NA ESCOLA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA¹ BRUM,

PROMOVENDO SAÚDE NA ESCOLA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA¹ BRUM, PROMOVENDO SAÚDE NA ESCOLA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA¹ BRUM, Barbara Leão de²; GUEDES, Camila Custódio²; MUNHOZ, Cloris Ineu²; QUADROS, Jacqueline Silveira de²; RAMOS, Catiane Pacheco²; SCHMITT, Ana Carmen

Leia mais

ESTATUTO DA BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE BRASIL CAPITULO I. Da Apresentação

ESTATUTO DA BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE BRASIL CAPITULO I. Da Apresentação ESTATUTO DA BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE BRASIL CAPITULO I Da Apresentação Art. 1º O presente Estatuto orienta a organização, as competências e o funcionamento do da Biblioteca Virtual em Saúde Brasil (BVS

Leia mais

FEIRA DA SAÚDE: A PREVENÇÃO NA POLÍCIA MILITAR DE CASCAVEL

FEIRA DA SAÚDE: A PREVENÇÃO NA POLÍCIA MILITAR DE CASCAVEL FEIRA DA SAÚDE: A PREVENÇÃO NA POLÍCIA MILITAR DE CASCAVEL Área Temática: Saúde Palavras-chave: prevenção, saúde, polícia militar Adriane de Castro Martinez Martins 1 (Coordenador ) Keila OkudaTavares

Leia mais

UNEC CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CARATINGA HNSA HOSPITAL NOSSA SENHORA AUXILIADORA

UNEC CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CARATINGA HNSA HOSPITAL NOSSA SENHORA AUXILIADORA UNEC CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CARATINGA HNSA HOSPITAL NOSSA SENHORA AUXILIADORA NORMAS E ROTINAS PARA ACOMPANHANTES E VISITANTES DO HOSPITAL NOSSA SENHORA AUXILIADORA CARATINGA, 16 JANEIRO DE 2015 Objetivo:

Leia mais

CONSIDERAÇÕES DA COORDENAÇÃO DE UM CURSO DE UMA UNIVERSIDADE SOBRE EVASÃO ESCOLAR NO ENSINO SUPERIOR

CONSIDERAÇÕES DA COORDENAÇÃO DE UM CURSO DE UMA UNIVERSIDADE SOBRE EVASÃO ESCOLAR NO ENSINO SUPERIOR 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 CONSIDERAÇÕES DA COORDENAÇÃO DE UM CURSO DE UMA UNIVERSIDADE SOBRE EVASÃO ESCOLAR NO ENSINO SUPERIOR Luciana Paula Vieira de Castro 1 ; Fernanda Aparecida

Leia mais

E R R E C B N Â C SOR FALAS O VAM

E R R E C B N Â C SOR FALAS O VAM VAMOS FALAR SOBRE CÂNCER Câncer O que é? O câncer tem como principal característica o crescimento desordenado das células do corpo. O que diferencia os tipos de câncer, entre maligno e benigno, é a velocidade

Leia mais

Título: Programa 5S s em uma Empresa Júnior: da melhoria do ambiente físico ao cuidado com as pessoas Categoria: Projeto Interno Temática: Qualidade

Título: Programa 5S s em uma Empresa Júnior: da melhoria do ambiente físico ao cuidado com as pessoas Categoria: Projeto Interno Temática: Qualidade Título: Programa 5S s em uma Empresa Júnior: da melhoria do ambiente físico ao cuidado com as pessoas Categoria: Projeto Interno Temática: Qualidade Resumo Manter um ambiente de trabalho adequado à realização

Leia mais

FACULDADES ADAMANTINENSES INTEGRADAS NÚCLEO DE PSICOLOGIA

FACULDADES ADAMANTINENSES INTEGRADAS NÚCLEO DE PSICOLOGIA 1. Do Horário: O NUPFAI funciona de segunda a sexta- feira das 8h 00 às 19h00 e aos sábados das 8h00 às 12h00. O horário poderá ser revisto pela coordenação do curso quando justificada a necessidade e

Leia mais

1 PROCESSO DE AVALIAÇÃO ENSINO MEDIO (ANUAL):

1 PROCESSO DE AVALIAÇÃO ENSINO MEDIO (ANUAL): 1 PROCESSO DE AVALIAÇÃO ENSINO MEDIO (ANUAL): Em consonância com a Legislação Vigente e as práticas pedagógicas adotadas pela Escola, estabeleceu-se como sistemática para cálculo da média anual, as seguintes

Leia mais

ANEXO I. 1 Indicadores da dimensão da atenção à saúde

ANEXO I. 1 Indicadores da dimensão da atenção à saúde ANEXO I RELAÇÂO DOS INDICADORES, COM AS RESPECTIVAS METODOLOGIAS ESTATÍSTICAS A SEREM UTILIZADAS NO PROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO DA SAÚDE SUPLEMENTAR - COMPONENTE OPERADORAS - REFERENTE AO ANO DE 2013 1 Indicadores

Leia mais