CAPÍTULO 2 ANDAMENTO DO PROJETO BÁSICO AMBIENTAL Anexo 13.3.3-1 Cultivo de acari zebra Hypancistrus zebra
Cultivo de acari zebra Hypancistrus zebra UHE BELO MONTE EMPRESA NORTE ENERGIA SA
QUADRO DE CONTROLE DE REVISÕES REV. (a) DATA (b) HISTÓRICO (c) NOME DO TÉCNICO (d) FUNÇÃO (e) EMPRESA (f) REV. (a): Inserir o número da revisão, com dois dígitos, a se iniciar na versão 00, ou seja, a de criação do documento. DATA (b): Data referente à revisão citada na primeira coluna. HISTÓRICO (c): Informação referente a etapa de revisão do documento, (Ex. criação, revisão, adequações), se possível listando as principais necessidades de ajustes. NOME DO TÉCNICO (d): Nome do técnico responsável pela revisão do documento. FUNÇÃO (e): Função do técnico responsável pela revisão EMPRESA (f): Empresa a qual o técnico responsável pela revisão representa. i
SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO... 1 2. DESCRIÇÃO DO CONTEÚDO ANALISADO... Erro! Indicador não definido. 3. ANÁLISE E RECOMENDAÇÕES... Erro! Indicador não definido. 4. REFERENCIAIS TEÓRICOS UTILIZADOS... 10 ii
1. APRESENTAÇÃO A produção de peixes ornamentais é um segmento da aquicultura voltado para a produção de peixes coloridos e, normalmente de pequeno porte, destinados ao povoamento de aquário e pequeno lagos com função paisagística (SANCHES, 2004). É também uma atividade bastante sofisticada, que atende as necessidades de milhões de aquaristas em todo o mundo (DAVENPORT, 1996). É considerada um dos ramos mais lucrativos da piscicultura (LIMA et al., 2001), estima-se em mais US$ 900 milhões por ano do total de peixes ornamentais comercializados no mundo no atacado, e cerca de US$ 3,5 bilhões por ano, no varejo (ALBUQUERQUE- FILHO, 2003). Apesar disso o Brasil exporta apenas peixes oriundos do extrativismo. Pois não detém tecnologia e conhecimento suficiente para produzir animais oriundos de criatórios comerciais em quantidade e qualidade para atender ao mercado cada vez mais exigente. O fator limitante para expandir a produção de peixes ornamentais é a pesquisa científica. A escassez de informações sobre peixes ornamentais em cativeiro, no Brasil, leva os produtores a muitas tentativas frustradas em manejo, que ora resultam em elevada mortalidade, ora em produtos de baixo valor agregado. Estas informações poderiam auxiliar na manutenção das espécies das nativas em cativeiro, repovoamento e no desenvolvimento de técnicas de cultivo, proporcionando formas alternativas de geração de renda às populações tradicionais que vivem da pesca ornamental. Visando estimular, orientar e aprimorar o cultivo de peixes ornamentais do rio Xingu, em especial do Acari zebra (Hypancistrus zebra), a Norte Energia apresenta este manual, em forma de cartilha e numa linguagem simples e objetiva através das informações necessárias para o bom andamento do cultivo do acari zebra. Este material foi produzido por pesquisadores e técnicos envolvidos diretamente com trabalhos de produção do acari zebra, destacando sua reprodução, qualidade de água, alimentação e os cuidados necessário para o desenvolvimento adequado das larvas a alevinos. A Norte Energia tem a certeza de que este material será de fundamental importância para a produção comercial, repovoamento ou simplesmente para a continuidade das pesquisas, visando o aprimoramento de técnicas de cultivo de peixes ornamentais em franco desenvolvimento no país. Pag - 1
2. INTRODUÇÃO Com cerca de 80 gêneros e mais de 700 espécies (ARMBRUSTER; PAGE, 2006), a família Loricariidae, representada pelos acaris e cascudos, destes, mais de 60 espécies brasileiras são exportadas anualmente (PRANG, 2007). É sem dúvida a família de maior importância para o comercio de peixes ornamentais exportados pelo Brasil. Destacam-se no mercado internacional pela grande variedade de formas e padrões, o que têm atraído grande interesse do aquarismo. Isto tem estimulado sua captura no ambiente natural, com prejuízos às populações exploradas, podendo levar a redução dos estoques naturais devido à sobrepesca. Na região do Médio Rio Xingu é encontrado 81 espécies de loricarídeos (CARVALHO- JUNIOR, 2008). Dentre esses merece destaque o acari zebra, Hypancistrus zebra (ISBRÜCKER & NIJISSEN, 1991), endêmico da região e está em situação vulnerável e criticamente ameaçada (Instrução Normativa 05/2004 do MMA), sendo inclusive protegida pelo Decreto Lei 802/2008 da Secretaria de Meio Ambiente do Estado do Pará. Embora seja proibida no Brasil a sua pesca, a espécie é comercializada no exterior a valores superiores a US$ 400 a unidade. O acari zebra é uma espécie de pequeno porte, possui o corpo deprimido, uma cabeça não muito larga e coloração de fundo branco com faixas enegrecidas distribuídas de forma horizontal pela superfície corporal e em formato de E no focinho (Fig.01). Habita fendas rochosas em ambientes de corredeiras moderadas (CAMARGO et al., 2012). Possui distribuição para o Médio e Baixo Xingu, de Belo Monte até a confluência dos rios Xingu e Iriri, sendo restrita em um pequeno trecho, entre Gorgulho da Rita e Itaubinha (GONCALVES, 2011). Figura 01. Vista das faixas negras e formato em E do focinho do acari zebra, Hypancistrus zebra (Imagem: Fabrício Menezes Ramos). Para os aquaristas a espécie é considerada carnívora, em cativeiro alimenta-se de artemia salina (nauplio e adultos), daphnia e bloodworms e ignora alimentos a base de vegetais (SEIDEL, 1996). Já no meio científico, GONCALVES (2011) considera como uma espécie generalista, sendo as algas perifíticas, detritos, restos vegetais e esponjas seus principais alimentos, enquanto que alimentos de origem animal como Pag - 2
nematódeos e miriápodes são considerados itens ocasionais na sua dieta. Para CAMARGO et al. (2012) é um animal onívoro com tendência a carnívoro. Não há ainda nenhuma informação científica sobre a reprodução e larvicultura do acari zebra em cativeiro. Somente sobre seu comportamento no uso de abrigo como requerimento para sua criação em cativeiro, com preferência a abrigos construídos por cerâmica e pedra ao invés de PVC (RAMOS et al., 2013). O bem-estar do animal é um requisito básico para sua manutenção em cativeiro. Os loricarídeos de forma geral buscam abrigos, como lajes ou troncos de madeira submersos, para a proteção contra predadores, busca por alimentos e para a realização das desovas. Em condições estressantes, nenhum animal consegue expressar seu desempenho e nem se reproduzir, condições essas primordiais para um cultivo racional (GALHARDO e OLIVEIRA 2006). Se positivas, as condições de manutenção refletirão em bom aspecto físico, alimentação regular, taxas de crescimento e reprodução normais, longevidade e taxas de mortalidade reduzidas (DUNCAN e FRASER, 1997). Se negativas, ocorrerão alterações comportamentais que constituem mecanismos adaptativos que visam, em geral, reduzir ou eliminar a exposição ao agente estressor. Quando possível, o comportamento imediato é a fuga ou imobilização. Se, no entanto, o contexto ambiental não permite esse comportamento, como no caso de aquários, verificam-se alterações significativas como mudanças no ritmo e padrão natatório, redução ou alteração alimentar, maior procura por abrigo, aumento de agressividade (SCHRECK et al., 1997) e interrupção do processo reprodutivo (VAL, 2004). Pag - 3
3. CONDIÇÕES DE CULTIVO 3.1. QUARENTENA A prevenção é a maneira encontrada para garantir a saúde dos peixes. Os peixes novos na criação devem ser submetidos a tanques isolando dos demais animais. O tempo de quarentena nunca deve ser inferior a trinta dias e durante esse período os peixes devem ser cuidadosa e permanentemente observados. No caso de alguma anormalidade comportamental ou física, devem ser examinados por profissional competente e, se for o caso, aplicar o tratamento recomendado. A observação diária da criação é importante na eliminação dos animais mortos e no controle da densidade populacional nos tanques. Neste a profilaxia é de fundamental importância para reduzir e até mesmo evitar a incidência de doenças infecciosas ou parasitárias. Nos acaris zebra duas parasitose podem ocorrer: O ictio ou doença dos pontos brancos (Ichthyophthirius multifiliis) quando ocorre oscilação da temperatura diaria ou manutenção de exemplares em temperaturas baixas (abaixo dos 26 C). Recomendase o uso de aquecedores com termostato para manter a temperatura acimados 28 C. Caso a doença não seja tratada, bactérias oportunistas aparecem, causando vermelhidão nas extremidades dos animais (Fig. 02) e a morte do peixe. Figura 02 Infestação por bactéria causando vermelhidão nas extremidades em Hypancistrus zebra (Imagem: Fabrício Menezes Ramos). O crustáceo parasita Argulus sp. ou piolho de peixe é encontrado em animais recémcoletados da natureza. Fica aderido no ventre do animal e provoca severas escoriações e estressando os mesmos, fazendo com que não se alimentem, provocando sua morte com o tempo. A maneira correta de controlar é rompendo seu ciclo reprodutivo com a catação manual, limpando o aquário com cloro e passando o peixe para um aquário limpo. Já que a concentração de cloreto de sódio (NaCl), formalina e outras substâncias ainda não foram determinadas nesta situação. Pag - 4
Recomenda-se também que todo instrumental (rede, esponja de limpeza, balde, entre outros) utilizado no manejo seja utilizando separadamente por aquário ou por estantes. Para não disseminar doenças. E que periodicamente, dependo do uso, seja cuidadosamente higienizado por lavagem com água, sabão e desinfetados com solução de NaCl a 5%. 3.2. TEMPERATURA É um parâmetro facilmente observado pela facilidade de ser registrado através de um termômetro ou aparelho eletrônico. É vital para todos os organismos aquáticos, pois regula os processos biológicos. O peixe é um animal pecilotérmico, a temperatura do corpo do peixe segue de perto a do ambiente. Assim se a água estiver mais quente ou fria o peixe irá acelerar ou diminuir seu metabolismo. Para o acari zebra a faixa de temperatura que favorece um melhor ganho de peso e indices reprodutivos está entre 28 C e 30 C. 3.3. OXIGÊNIO DISSOLVIDO É um parametro muito importante nas águas utilizadas em criação de organismos aquáticos. Toda a fisiologia respiratória dos peixes depende da sua disponibilidade. A absorção é feita nas finíssimas camadas de células das brânquias, ao mesmo tempo em que há a liberação do gás carbônico para o ambiente. A determinação de O 2 dissolvido se faz usualmente através de aparelho elétrico denominado oxímetro. A faixa ideal de oxigênio dissolvido para os peixes tropicais se situa entre 4-7 mg/l de O 2. Para o acari zebra esta as concentrações devem ser mantidas proximas a saturação comnível ótimo em torno de 7,5mg/l. A manuteção do oxigênio na água se faz através de bombas submersas e sopradores de ar ou Blower (Fig. 03). As bombas ficam dentro do aquários proporcionando correntezas e os sopradores que são instalados na rede geral de tubos de PVC levando oxigênio aos aquarios através de mangueira e pedra porosa. Figura 03. Exemplo de bombas submersas e sopradores de ar que auxiliam na manuteção do oxigênio dissolvido. Pag - 5
3.4. VALOR DE PH Se uma água tem ph abaixo de 7, é ácida, isto é, tem muitos íons hidrogênio livres. Os peixes preferem águas neutras ou próximas da neutralidade, isto é, com ph ao redor de 7. Se o ph estiver acima de 7, trata-se de água alcalina, não é ideal ao desenvolvimento dos peixes. Se a água é ácida, alguns íons como o alumínio tornam-se livres e intoxicam os peixes. A ação direta de uma acidez acentuada (abaixo de 4,5, por exemplo) é sentida pelos peixes principalmente nos olhos e nas brânquias. A determinação do ph se faz através de indicadores líquidos, fita de papel ou por medidores eletrônicos. A correção do ph é realizada através da adição periódica de calcário agrícola. Embora seja encontrado valores de ph ácido nas águas do rio xingu, a faixa de conforto para o acari zebra deve situar entre 6 a 7,5. 3.5. AMÔNIA TOTAL Os acaris mantido em sistema de cultivo são alimentados com dieta de alto valor proteico. Parte desse alimento são assimilado pelo animal e o restante é eliminado no meio produzindo amônia (NH 3 ). A amônia também pode ser produzida pela decomposição das sobras dos alimentos e de animais mortos. A amônia é tóxica para os peixes quando em alta concentração. Níveis acima de 0,1mg/l prejudica o crescimento e a sobrevivência do zebras. O ideal é manter o nível de amônia em zero. Desta forma para manter este nível deve ser realizado trocas diarias ou semanais de água de 10% a 50% dependendo da densidade de estocagem dos animais e da filtragem biologica instalada. A amônia total pode ser medida através de kits colorimetrico e aparelho digital. 3.6. CONDUTIVIDADE Os acaris zebra são animais de água mole ou seja necessita de água com condutividade elétrica inferior a 120 µs/cm. A condutividade depende da quantidade de sais presente na água. É medida através de uma sonda com eletrodos que calcula a condução de uma corrente elétrica. Pag - 6
3.7. DIFERENCIAÇÃO SEXUAL Para a escolha dos reprodutores é necessário diferenciar o macho da fêmea do acari zebra. Os machos são de forma geral maiores, acima de 7 cm de comprimento, possuem a porção frontal da cabeça mais fina no sentido olhos-boca, espinhos compridos presente no opérculo e odontódios pronunciados no espinho da nadadeira peitoral (Fig.04). Já as fêmeas, são menores, dificilmente ultrapassa os 7 cm. Possuem a porção frontal da cabeça mais arredondada, espinhos curto no opérculo e odontódios pequenos. Figura 04. Presença de espinhos no opérculo e odontódios no espinho da nadadeira peitoral na diferenciação sexual do macho em Hypancistrus zebra (Imagem: Fabrício Menezes Ramos). 3.8. MONTAGEM DO AQUÁRIO O aquario de reprodução deve ser colocado em uma sala com pouca luz (penumbra) e somente iluminando pela parte superior. Os vidros do aquário devem ser forrado com EVA ou placa plástica na cor azul escuro. No vidro da frente este forro deve possibilitar a visualização dos animais quando levantado. Esta visualização deve ser o mínimo necessário, na hora da alimentação e da limpeza. Para realizar a reprodução do acari zebra é necessário um aquário com no mínimo 60 litros de capacidade, um abrigo de cerâmica, um filtro biologico, uma bomba submersa e um aquecedor (Fig. 05). O abrigo de cerâmica deve ter uma dimensão que comporta dois acaris dentro com uma pequena folga. Independente do formato geometrico do abrigo, ele deve ter de 12 a 14 cm de comprimento e 10 a 14 cm 2 de area da entrada. O filtro biologico pode ser simples feito com garrafa pet preenchido de brita e com um arlift central feito de cano de PVC, onde é colocado a pedra porosa. Pag - 7
A bomba submersa deve ter no minimo uma vazão de 500 litros por hora, suficiente para oxigenar e promover uma correnteza. O aquecedor deve ter uma potência de 100W, ventosa para aderir no vidro e um termostato com visor para regular a temperatura. 2 3 1 4 Figura 05. Aquário de 60 litros contendo: 1- Abrigo de cerâmica, 2- Filtro biológico, 3- Bomba submersa e 4- Aquecedor, (Imagem: Fabrício Menezes Ramos). 3.9. ALIMENTAÇÃO Os reprodutores devem ser alimentado uma vez ao dia. Ao final da tarde deve ser fornecido larva congelada de bloodwoms em quantidade suficiente, aproximadamente 5% do peso vivo, para que haja após duas horas do fornecimento um pequena sobra. Após duas horas o aquário deve ser monitorado e caso haja sobra diminuir no dia seguinte, se faltar, aumentar um pouco a quantidade. E uma vez na semana fornecer ração para peixes de fundo na forma triturada para nutri-los com vitaminas. O fornecimento deve ser semelhante ao do bloodworms. Caso tenha sido colocado muito alimento ou se observa resto de comida é necessário realizar a limpeza do fundo do aquário com uma mangueira (sifonamento). Após o sifonamento deve ser reposta água com mesma característica. 3.10. A REPRODUÇÃO Para iniciar a reprodução é necessário colocar 01 macho e 02 fêmeas por aquário. Desta forma o macho poderá cuidar de desovas consecultivas, otimizando assim a estrutura. O macho ficará cuidando do abrigo, protegendo e limpando. Quando uma fêmea fica pronta, o macho a leva para o abrigo. Ficam entrando e saido varias vezes no abrigo, Pag - 8
até que os dois permanece dentro por dois dias, quando colocam cerca de 12-24 ovos. Após a desova o macho expulsa a fêmea e fica cuidando do ovos. Com 10 dias após a desova é possível retirar as larvas e colocar em uma criadeira para peixes viviparos adaptada com um arlift (Fig. 06) posicionada na lateral do aquário. Figura 06. Criadeira adaptada com um arlift de cano de PVC, (Imagem: Fabrício Menezes Ramos). 3.11. ALEVINAGEM O aquário dos alevinos é semelhante aos dos reprodutores porém no lugar de um abrigo é colocado um tijolo de 08 furos partido ao meio. Não há necessidade do EVA ou da placa azul no vidro dianteiro. A alimentação dos alevinos é realizada 3 vezes ao dia no primeiro mês e 2 vezes nos meses seguintes. É fornecido nauplio de artemia recém eclodidos e daphnia cultivada, ambos deve ser peneirado, lavado e colocado em cubas de gelo para congelar. Antes do fornecimendo deve descongelar os alimento em um recipiente e depois fornecer em quantidade que sobre ao final de 02 horas. Ração de peixes de fundo finamente moída também deve ser fornecida junto dos alimentos congelados. Diariamente após a última alimentação deve ser realizado o sifonamento e limpeza de todo o fundo do aquário.. Pag - 9
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALBUQUERQUE-FILHO, A.C. Análise dos dados biológicos e comerciais de peixes ornamentais no Brasil/Fortaleza. Dissertação de Mestrado, Engenharia de Pesca, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 93p. 2003. ARMBRUSTER, J.W.; PAGE, L.M. Redescription of Pterygoplichthys punctatus and description of a new species of Pterygoplichthys (Siluriformes: Loricariidae). Neotropical Ichthyology, v.4, n.4, p.401-409. 2006. CAMARGO, M.; GIMÊNES JUNIOR, H.; PY-DANIEL, L.R. Acaris orn CAMARGO, M.; JUNIOR, H.G.; PY-DANIEL, L.R. Acaris Ornamentais do Médio Rio Xingu Ornamental Plecos of the Middle Xingu river. 177p. 2012 CARVALHO JUNIOR, J.R. A Composição e Distribuição da Ictiofauna de Interesse Ornamental no Estado do Pará. Dissertação (Mestrado em Ciência Animal) Universidade Federal do Pará, Belém/PA. 99p. 2008. DAVENPORT, K.E. Characteristics of the current international trade in ornamental fish, with special reference to the European Union. Reviews in Science and Techology Off. int. Epiz. v.15, n.2, p. 435-443, 1996. DUNCAN, I. J. H.; FRASER, D. 1997. Understanding animal welfare. In: APPLEBY, M.; HUGHES, B. O. (Eds.), London: CABI Publishing. Animal welfare, p.19-32. GALHARDO, L; OLIVEIRA, R. Bem estar anima: um conceito legitimo para peixes?. Revista de etologia, v.18, n.1, p.51-61, 2006. GONÇALVES, A.P. Ecologia e etnoecologia de Hypancistrus zebra ISBRÜCKER & NIJSSEN, 1991 (siluriformes, loricariidae) no Rio Xingu, Amazônia Brasileria. Dissertação (Mestrado em Ecologia Aquática e Pesca) Universidade Federal do Pará, Belém/PA. 137p. 2011. LIMA, A.O.; BERNARDINO, G.; PROENÇA, C.E.M. Agronegócio de peixes ornamentais no Brasil e no mundo. Revista Panorama da Aqüicultura. v.11, n.65, p.14-24, 2001. RAMOS, F.M.; RECUERO, L.B.; SILVA, T.V.N.; FUJIMOTO, R.Y; LEE, J.T.; TORRES, M.F. Shelter selection behaviour of Amazonian Zebra Pleco, Hypancistrus zebra (ISBRÜCKER & NIJISSEN, 1991) as requirement to animal welfare in captivity conditions. Journal of Applied Ichthyology. v.2, p1-3. 2013. SANCHES, E.G. Centro de Comunicação e transferência do conhecimento / Instituto de Pesca: 2004. Disponível: http://www.pesca.sp.gov.br Acesso em 10 de outubro de 2012. SCHRECK, C. B.; OLLA, B. L.; DAVIS, M. W. 1997. Behavioral responses to stress. In: IWANA, G. K.; PICKERING, A. D.; SUMPTER, J. P.; SCHRECK, C. B. (Eds.), Society for Experimental Biology, Seminar Series 62). Cambridge: Cambridge University Press. Fish stress and health in aquaculture, p.145-170. SEIDEL, I. New Infirmation on the Zebra Pleco, Hypancistrus zebra. Revista Tropical Fish Hobbist, n.479. 1996. Pag - 10
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