6 Referências Bibliográficas

Documentos relacionados
Carga Horária: Total: 60 horas/aula Semanal: Créditos: 04 Modalidade: Teórica Classificação do Conteúdo pelas DCN:

na Economia de Comunhão: O Caso FEMAQ

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO CURSO DE MESTRADO EM ADMINISTRAÇÃO

Experiência, Complexidade, Emoção e Prática Gerencial

6 Referências bibliográficas

7 Referências bibliográficas

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS - PPGCC FICHA DE DISCIPLINA

PROGRAMA. Curso: Administração 2016/1 Disciplina: Comportamento Organizacional ADM Carga Horária: 60 horas Sala: 302

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PPA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS - PPGCC FICHA DE DISCIPLINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO ANEXO I.

SETEMBRO. Apresentação do programa Os limites da ciência e ética em pesquisa Pesquisa em Administração no Brasil Questões práticas

Estudos Organizacionais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA

METODOLOGIA A proposta pedagógica inclui: o Discussão de textos o Aulas expositivas o Atividades práticas o Palestras

ALVES, R. Filosofia da ciência. São Paulo: Ars Poética, 1996.

Relacionamentos interpessoais e aprendizagem na economia de comunhão: o caso Femaq*

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular ESTATÍSTICA MULTIVARIADA Ano Lectivo 2013/2014

6 Referências Bibliográficas

APRESENTAÇÃO DO DOCENTE ANDREIA MEIRELES

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular ESTATÍSTICA MULTIVARIADA Ano Lectivo 2011/2012

PROGRAMA. Disciplina: Tópicos Especiais em Recursos Humanos Código: ADM Professor: Simone da Costa Fernandes Behr

7 Referências bibliográficas

Programa Analítico de Disciplina EDU210 Psicologia da Educação I

A QUESTÃO DO PODER NA ANÁLISE DA DINÂMICA DAS REDES INTERORGANIZACIONAIS

CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE E DO ESPORTE - CEFID

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPIRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO PLANO DE ENSINO

PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO PLANO DE ENSINO

Aula 1 Apresentação do programa da disciplina e discussão dos critérios de avaliação. Apresentação dos alunos

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPIRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO PLANO DE ENSINO

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA

É POSSÍVEL INOVAR EM MANUAIS DE TEORIA ORGANIZACIONAL?

7 Referências Bibliográficas

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ENSINO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO ANEXO I

MESTRADO EM GESTÃO E DESENVOLVIMENTO EM TURISMO PROGRAMA COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR E PROCURA TURÍSTICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ENSINO CCJE DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO ANEXO I. Plano de Ensino

3 Conhecimento e Aprendizagem

Sobre os Autores. Sobre os Autores FLEURY AFONSO

Ficha de Unidade Curricular (FUC) Unidade Curricular: Comportamento Organizacional

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ENSINO CCJE DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO ANEX O I. Plano de Ensino

EXPLORAÇÃO DE PROBLEMAS, LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA E FORMAÇÃO DE CONCEITOS CIENTÍFICOS

EMENTA / PROGRAMA DE DISCIPLINA. ANO / SEMESTRE LETIVO Administração h 7º Semestre

PLANO DE ENSINO BIBLIOGRAFIAS

BIBLIOTECA CLARICE LISPECTOR

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular PSICOLOGIA COGNITIVA Ano Lectivo 2017/2018

Referências Bibliográficas

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ENSINO: CCJE DEPARTAMENTO: ADMINISTRAÇÃO ANEXO I. Plano de Ensino

Economia de Comunhão: elementos para uma teoria organizacional

PROGRAMA DA DISCIPLINA. RCC4225 Análise Multivariada Aplicada à Contabilidade SEMESTRE: 2º/2013 SEGUNDAS FEIRAS: 13:00-18:00 HORAS

PLANO DE APRENDIZAGEM

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ENSINO: CCJE DEPARTAMENTO: ADMINISTRAÇÃO ANEXO I. Plano de Ensino

CEPEL CENTRO DE PESQUISA DE ENERGIA ELÉTRICA. Home Page Institucional. Disponível em: < Acesso em: 29 nov

Data Módulo Professor responsável Temática da aula Módulo I Reflexões 05/05 individuais sobre a Eloisa Cabral pesquisa. Eloisa Cabral- José Roberto

Anais V CIPSI - Congresso Internacional de Psicologia Psicologia: de onde viemos, para onde vamos? Universidade Estadual de Maringá ISSN X

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS - PPGCC FICHA DE DISCIPLINA

UM ESTUDO SOBRE A PESQUISA EM CUSTOS NO BRASIL Período de 1967 A 1999

PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO PLANO DE ENSINO

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Centro Regional das Beiras Departamento de Economia, Gestão e Ciências Sociais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL SUL-RIO-GRANDENSE CAMPUS PELOTAS VISCONDE DA GRAÇA

6 Referências Bibliográficas

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO ANEXO I.

Comportamento Organizacional

ANÁLISE DA PERCEPÇÃO DOS COLABORADORES SOBRE SEU AMBIENTE DE TRABALHO ATRAVÉS DA PESQUISA DE CLIMA ORGANIZACIONAL

PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

P R O G R A M A E P L A N O D E A P R E N D I Z A G E M

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso L - Artes Visuais. Ênfase. Disciplina A - Psicologia da Educação

VA O padrão rede

Organização do Trabalho Científico PPGCC

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Autorizado pela Portaria nº de 04/07/01 DOU de 09/07/01 PLANO DE CURSO

Metodologia da Pesquisa em Ciências Sociais I

PLANO DE APRENDIZAGEM

6 Referências bibliográficas

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso 1903N - Comunicação Social: Relações Públicas. Ênfase

difusão cdie bibliográfica OUTRAS PUBLICAÇÕES julho 2016 centro de documentação e informação em educação

PROGRAMA DE ENSINO DE DISCIPLINA Matriz Curricular - Resolução UNESP nº. 158, de 05/12/2012.

PROGRAMA DA DISCIPLINA DO OITAVO PERÍODO DA GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA DA UFMG

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular Psicologia Social e das Organizações Ano Lectivo 2013/2014

MBA em Gestão de Pessoas. Liderança. Aula 1

I SEMINÁRIO DESCOR DE PESQUISA Relatório e estatísticas Dias 07, 08 e 09 de 2016

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE EDUCAÇÃO/UFG PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO

PROGRAMA. Professor: Marison Luiz Soares Carga Horária: 60 horas Período: 6º 2014/2

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Faculdade de Computação e Informática. 7th SEMESTER

8 Referências bibliográficas

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA

PROGRAMA DE DISCIPLINA

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE A NORMA CNEN NN 1.16 E NBR ISO 9001:2015. Nome do autor : Renato Augusto de Campos

PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR

7 Referências bibliográficas

Métodos de Previsão João Carlos Lourenço

Modalidade: Resumo Expandido

Valorização e Desenvolvimento do Capital Humano da Saúde

BIBLIOGRAFIA. ANADON, M. & MACHADO, P. B. (2001). Reflexões teórico- metodológicas Sobre as Representações Sociais. Salvador: UNEB.

UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MODALIDADE A DISTÂNCIA Turma 2010 PLANO DE ENSINO

Ficha de Unidade Curricular (FUC) de Comportamento Organizacional

Ficha de Unidade Curricular (FUC) de Comportamento Organizacional

Transcrição:

6 Referências Bibliográficas AKTOUF, O. A Administração entre a tradição e a renovação. São Paulo: Atlas, 1996. AMEIDA, M. A. Empresas de Economia de Comunhão: possibilidade de valorização da racionalidade substantiva na organização econômica? Dissertação de Mestrado (Administração de Empresas) Departamento de Administração, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 2002. APPELBAUM, S.H.; GORANSSON, L.Transformational and adaptative learning within the learning organization: a framework for research and application. The Learning Organization, v. 4, p 115-128, 1997. ANTONACOPOULOU, E. P.; GABRIEL, Y. Emotion, learning and organizational change. Journal of Organizational Change Management, v. 14, p 435-451, 2001. ARAUJO, Vera. Economia de comunhão e comportamentos sociais. In: COSTA, Rui et.al. Economia de Comunhão. São Paulo: Editora Cidade Nova, 1998.. A cultura da partilha e a comunhão como dimensões da economia. Brochura do Congresso Nacional de EdC 2002. São Paulo: Editora Cidade Nova, 2002. BATESON, G. Mente e Natureza. A Unidade necessária. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1986.

114 BARDIN, L. Análise de Conteúdo. Lisboa: Edições 70, 1988. BLEGER, J. Psicologia da Conduta. 2 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989. BRANDALISE, L.A. A Finalidade do lucro para as Empresas de Economia de Comunhão. Tese de Doutorado, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da USP. Setembro de 2003. BURREL, G; MORGAN, G. Sociological paradigms and organizational analysis. Londres: Heinemann, 1979. CAPRA, F. As conexões ocultas. São Paulo: Cultrix, 2002. CARDOSO, H.; FREIRE, L. C., Mudança e Aprendizagem nas organizações. In LIMA, S. M. V., in Mudança Organizacional: Teoria e Gestão. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2003. CHANLAT, J.F. Ciências sociais e Management. São Paulo: Atlas, 1999.. O indivíduo na Organização: dimensões esquecidas. São Paulo: Atlas; vol. I, 1992; vol. II, 1994.. O indivíduo na Organização: dimensões esquecidas. Organizadora: Ofélia de Lanna Sette Torres. São Paulo: Atlas, vol III, 1996.

115 CLEGG, S.R.; HARDY, C. e NORD, W.R. Handbook de Estudos Organizacionais. vols. 1 e 2. São Paulo: Atlas, 1999. COOPEY, J.; BURGOYNE, J. Politics and Organizational Learning. Journal of Management Studies, v., p 869-885, 2000. CULLEN, J. Socially constructed learning: a commentary on the concept of the learning organization. The Learning Organization, v. 6, p 45-52, 1999. DODGSON, M. Organizational Learning: a review of some literatures. Organization Studies, v. 14, p 375-394, 1993. EASTERBY-SMITH, M.; CROSSAN, M.; NICOLINI, D. Organizational learning: debates past, present and future. Journal of Management Studies, v. 37, p 783-796, 2000. EASTERBY-SMITH, M.; BURGOYNE J.; ARAUJO, L. (Coords.). Aprendizagem organizacional e organização de aprendizagem. São Paulo: Atlas, 2001. EASTERBY-SMITH, M.; ARAUJO, L. Aprendizagem Organizacional: Oportunidades e debates atuais. In: EASTERBY-SMITH, M.; BURGOYNE J.; ARAUJO, L. (Coords.). Aprendizagem organizacional e organização de aprendizagem. São Paulo: Atlas, 2001. ELKJAER, B. Em busca de uma teoria de aprendizagem social. In EASTERBY-SMITH, M.; BURGOYNE J.; ARAUJO, L. (Coords.).

116 Aprendizagem organizacional e organização de aprendizagem. São Paulo: Atlas, 2001. FERRUCI, Alberto. Uma dimensão diferente da economia: a experiência da economia de comunhão. In: BRUNI, L (org.) Economia de comunhão uma cultura econômica em varias dimensões. São Paulo, Editora Cidade Nova, 1999. FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. São Paulo, Paz e Terra, 1970.. Educação como Prática da Liberdade. São Paulo, Paz e Terra, 2000.. Pedagogia da Autonomia. São Paulo, Paz e Terra, 2004. FREITAS, J. A. de S.B.; LEITÃO, S.P. Em busca de uma abordagem integrativa do conhecimento organizacional. Organização e Sociedade. v. 11, n. 30, p. 13-28, 2004. GIBSON, J. L.; IVANCEVICH, J.M.; DONNELLY JR, J.H.. Organizações: Comportamento, Estrutura, Processos. São Paulo: Atlas,1988. GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1987.. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1993.

117 GONÇALVES, H. H. A experiência dos pioneiros da economia de comunhão na liberdade no primeiro decênio (1991-2001) no Brasil: absurdo e graça da mudança de mentalidade do empresário. Tese de doutorado, COOPE/UFRJ, março 2005. GONÇALVES, H. H.; LEITÃO, S. P. Empresas de Economia de Comunhão: o caso FEMAQ. Revista de Administração Pública, v. 35, p 33-59, 2001 HAIR, J.; ANDERSON, R.; TATHAM, R.; BLACK, W. Multivariate Data Analysis. Prentice Hall Inc., 5th Edition, New Jersey: 1998. ILLERIS, K. A model for learning in working life. Journal of Workplace Learning, v. 16, p 431-441, 2004. KÄES (OP.CIT), R. A Instituição e as Instituições: estudos psicanalíticos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1991. LAPASSADE, G. Grupos, organizações e instituições. 3 ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1989. LEITÃO, S.P.; ROSSI, L.F. A natureza da mudança nas organizações. Revista Arché, v. 9, n. 28, 2000. LEITÃO, S.P.; MACHADO, S.J. Gestão Estratégica e Mudança: Problemas e Possibilidades, Revista de Administração Pública, v. 38, n. 6, 2004. LEVINE, J. M.; RESNICK, L.B.; Social foundations of cognition. Annual

Reviews of Psychology, v. 44, p 585-612, 1993. 118 LUBICH, C. A experiência da economia de comunhão a partir da espiritualidade da unidade. Uma proposta de agir econômico. In: BRUNI, L. (org.) Economia de comunhão: por uma cultura econômica com várias dimensões. São Paulo: Editora Cidade Nova, 2000. MAMEDE-NEVES, M.A.C. Aprendendo Aprendizagem. Rio de Janeiro: PUC-Rio, 1999. CD-ROM. MATURANA, H.; REZEPKA, S.N. Formação Humana e Capacitação. Petrópolis: Editora Vozes, 2000. MATURANA, Humberto. Emoções e Linguagem na Educação e na Política. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2002. MATURANA, H.R.; VARELA, F.J. A Árvore do Conhecimento. São Paulo: Palas Athena, 2004. MORGAN, G. Imagens da organização. São Paulo: Atlas, 1996. MORIN, E. O Método: o conhecimento do conhecimento. Porto Alegre: Sulina, 1999. NEVIS, E.C.; DiBELLA, A.J.; GOULD, J.M. Understanding Organizations as Learning Systems. Sloan Management Review, v. 36, 2, p 73-85, 1995.

119 ÖRTENBLAD, A. Organizational Learning: a radical perspective. International Journal of Management Reviews, v. 4, p 87-100, 2002. OSWICK, C.; ANTHONY, P.; KEENOY, T; MANGHAM, I.L. A dialogical analysis of organizational learning. Journal of Management Studies, v. 37, p 887-901, 2000. PRANGE, C. Aprendizagem Organizacional: desesperadamente em busca de teorias. In: EASTERBY-SMITH, M.; BURGOYNE J.; ARAUJO, L. (Coords.). Aprendizagem organizacional e organização de aprendizagem. São Paulo: Atlas, 2001. SENGE, Peter. A Quinta Disciplina. Arte, teoria e prática da organização de aprendizagem. São Paulo: Best Seller, 1990. 352p. SILVA, JR; VERGARA, S. Sentimentos, Subjetividade e supostas resistências à mudança organizacional. Revista de Administração de Empresas, v. 43, p 10-21, 2003. SINCICH, T. Business Statistics by Example. 5.ed. Upper Saddle River, NJ.: Prentice Hall, 1996. VILLARDI, B.Q; LEITÃO, S.P. Organização de Aprendizagem e Mudança Organizacional. Rio de Janeiro: Revista de Administração Pública, v.34, p 53-80, 2000. WEFFORT, F. C. Educação e Política: reflexões sociológicas sobre uma pedagogia da liberdade. In: FREIRE, P. Educação como Prática da Liberdade. São Paulo, Paz e Terra, 2000.

120 YIN, R. K. Estudo de caso: planejamento e métodos. Porto Alegre: Bookman, 2005.

Anexo I Questionário 121 Prezado(a) funcionário (a), Este é um estudo sobre as condições de aprendizagem no trabalho, na FEMAQ, conduzido por pesquisadores do Instituto de Administração e Gerência da Pontifícia Universidade católica do Rio de Janeiro (IAG- PUC-Rio), e tem a aprovação da diretoria da empresa. Pedimos que responda as perguntas abaixo assinalando com um x dentro dos parêntesis ( x ), a alternativa que julgar correta. Não é necessário se identificar Devolva o questionário preenchido na saída, na portaria (ao porteiro) ou à pesquisadora da PUC-Rio. Tempo de empresa: anos. Função:. Experiência anterior fora da FEMAQ: anos. 1) Aprender as tarefas de trabalho na FEMAQ tem sido: Muito fácil ( ) Fácil ( ) Mais ou menos ( ) Difícil ( ) Muito difícil ( ) O grau de dificuldade dessas tarefas foi: Alto ( ) Médio ( ) Baixo ( ) 2) O relacionamento com a pessoa que lhe ensinou a tarefa facilitou ou dificultou o aprendizado? Facilitou muito ( ) Facilitou ( ) Indiferente ( ) Dificultou ( ) Dificultou muito ( ) 3) Aprender as normas de comportamento na FEMAQ tem sido: Muito fácil ( ) Fácil ( ) Mais ou menos ( ) Difícil ( ) Muito difícil ( ) 4) O que motiva a aprender tarefas e comportamentos na FEMAQ? (Marque quantas opções desejar)

122 ( ) O salário presente e futuro ( ) O relacionamento entre as pessoas ( ) A participação nos resultados ( ) Os princípios filosóficos da empresa ( ) As chefias ( ) O próprio interesse das pessoas pelo trabalho ( ) O desejo de crescimento pessoal ( ) A confiança nas pessoas ( ) O desejo de promoção na empresa ( ) As informações disponíveis ( ) Não há motivação para aprender Outros: 5) Seu relacionamento com os outros funcionários na FEMAQ é: Muito bom ( ) Bom ( ) Mais ou menos ( ) Ruim ( ) Muito ruim ( ) 6) Em seus relacionamentos com as pessoas na FEMAQ, você sente: (Marque quantas opções desejar) ( ) Aceitação ( ) Participação ( ) Hostilidade ( ) Desconfiança ( ) Justiça ( ) Comunicação ( ) Competição ( ) Injustiça ( ) Solidariedade ( ) Respeito ( ) Medo ( ) Desrespeito ( ) Confiança ( ) Afeto ( ) Rejeição ( ) Egoísmo ( ) Sinceridade ( ) Compreensão ( ) Isolamento ( ) Incompreensão Outros: 7) O nível de confiança que você tem pelos seus colegas é: Muito alto ( ) Alto ( ) Mais ou menos ( ) Baixo ( ) Muito baixo ( ) 8) O nível de confiança que você tem pelos seus chefes e diretores é:

Muito alto ( ) Alto ( ) Mais ou menos ( ) Baixo ( ) Muito baixo ( ) 123 9) Quando um funcionário deseja obter informações sobre a empresa, o acesso a essas informações é: Muito fácil ( ) Fácil ( ) Mais ou menos ( ) Difícil ( ) Muito difícil ( ) 10) As relações entre as pessoas na FEMAQ são: muito afetuosas ( ) afetuosas ( ) indiferentes ( ) hostis ( ) muito hostis ( ) 11) As relações entre as pessoas na FEMAQ são: muito respeitosas ( ) respeitosas ( ) indiferentes ( ) desrespeitosas ( ) muito desrespeitosas ( ) 12) A colaboração (solidariedade) entre as pessoas na FEMAQ é: muito alta ( ) alta ( ) mais ou menos ( ) baixa ( ) muito baixa ( ) 13) A influência dos relacionamentos entre as pessoas no seu aprendizado de tarefas e comportamentos tem sido: muito alta ( ) alta ( ) mais ou menos ( ) baixa ( ) muito baixa ( ) Justifique sua resposta: Comente aqui o que desejar: