Impoto de Renda Peoa Fíica 2006 Manual de Preenchimento Declaração de Ajute Anual Modelo Completo - Ano-calendário de 2005 Receita Federal Minitério da Fazenda GOVERNO FEDERAL
Índice PÁG. ENTREGA DA DECLARAÇÃO 6 Obrigatoriedade de entrega 7 Modelo de declaração 7 Declaração completa 7 Declaração implificada 7 Forma de preenchimento da declaração 7 Declaração elaborada em computador 9 Declaração em formulário 9 Locai de entrega no prazo 9 Prazo de entrega 10 Multa por atrao na entrega 10 Retificação da declaração 10 Locai de entrega apó o prazo 10 Declaraçõe de exercício anteriore SITUAÇÕES INDIVIDUAIS 11 Contribuinte caado 11 Declaração em eparado 11 Declaração em conjunto 11 Contribuinte que tenha companheiro 11 Declaração em eparado 11 Declaração em conjunto 11 Contribuinte eparado de fato 11 Contribuinte eparado judicialmente, divorciado ou que tenha diolvido união etável 12 Contribuinte viúvo 12 Contribuinte menor 12 Contribuinte menor emancipado 12 Contribuinte incapaz 12 Epólio 13 Declaração inicial 13 Declaraçõe intermediária 13 Declaração final SITUAÇÕES ESPECIAIS 14 Contribuinte auente no exterior a erviço do Brail 14 Rendimento recebido do Governo Braileiro 14 Deduçõe 14 Demai rendimento 14 Endereço 15 Pagamento do impoto 15 Contribuinte auente no exterior exceto a erviço do Brail 1
Índice 15 Pagamento do impoto 16 Contribuinte que adquiriu ou readquiriu a condição de reidente 16 Rendimento recebido de repreentaçõe diplomática e de organimo internacionai localizado no Brail 17 Converão em reai do rendimento ou pagamento em moeda etrangeira 17 Tabela de converão para reai do dólar do Etado Unido da América INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO 17 Rendimento tributávei recebido de peoa jurídica 17 Pelo titular da declaração 18 Pelo dependente 18 Rendimento do trabalho 20 Rendimento de aluguéi 20 Rendimento recebido acumuladamente 20 Outro rendimento 21 Rendimento tributávei recebido de peoa fíica e do exterior 21 Pelo titular da declaração 22 Pelo dependente 22 Rendimento tributávei recebido de peoa fíica 23 Rendimento tributávei recebido do exterior 24 Deduçõe 25 Carnê-leão 26 Rendimento iento e não-tributávei 26 26 26 27 Bola de etudo e pequia dede que não repreente vantagem ao doador e não caracterize contrapretação de erviço Capital da apólice de eguro ou pecúlio pago por morte do egurado, prêmio de eguro retituído em qualquer cao e pecúlio recebido de entidade de previdência privada em decorrência de morte ou invalidez permanente Indenizaçõe por recião de contrato de trabalho, incluive a título de PDV, e por acidente de trabalho; e FGTS Lucro na alienação de ben e direito de pequeno valor e/ou do único imóvel; redução do ganho de capital 27 Lucro e dividendo recebido 28 28 Parcela ienta de provento de apoentadoria, reerva remunerada, reforma e penão de declarante com 65 ano ou mai Penão, provento de apoentadoria ou reforma por molétia grave e apoentadoria ou reforma por acidente em erviço 29 Rendimento de caderneta de poupança e letra hipotecária 29 29 Rendimento de ócio ou titular de microemprea ou emprea de pequeno porte, optante pelo Simple, exceto pro labore, aluguéi e erviço pretado Tranferência patrimoniai - doaçõe, herança, meaçõe e diolução da ociedade conjugal ou unidade familiar 29 Outro rendimento do titular 2
Índice 30 Rendimento iento e não-tributávei do dependente 31 Rendimento ujeito à tributação excluiva/definitiva 31 Décimo terceiro alário 31 Rendimento de aplicaçõe financeira 31 Outro rendimento do titular 32 Rendimento ujeito à tributação excluiva/definitiva do dependente 32 Relação de pagamento e doaçõe efetuado 32 Tabela de código de pagamento e doaçõe 34 Dependente 34 Tabela de relação de dependência 35 Filho de pai divorciado ou eparado judicialmente 35 Nome, CPF, código e data de nacimento 35 Total da dedução de dependente 35 Depea com intrução de dependente 35 Depea com intrução de alimentando 36 Declaração de ben e direito 36 Ben e direito que devem er declarado 37 Declaração em conjunto 37 Declaração em eparado 37 Ben e direito na contância da união etável 37 Ben e direito de dependente 37 Ben e direito do epólio - declaraçõe inicial e intermediária 38 Código do bem ou direito 38 Tabela de código da declaração de ben e direito 38 Código do paí 38 42 Imóvei, ben móvei, participaçõe ocietária, licença e conceõe epeciai, título de clube, direito de autor, invento e patente, direito de lavra, conórcio e outro Aplicaçõe, invetimento, crédito e poupança vinculado, depóito à vita, numerário e fundo 44 Ben e direito deincorporado do patrimônio em 2005 44 Ben e direito adquirido e alienado em 2005 45 Contribuinte que adquiriu ou readquiriu a condição de reidente no Brail em 2005 46 Dívida e ônu reai 46 Dicriminação 46 Código da dívida 46 Tabela de dívida e ônu reai 46 Situação em 31/12/2004 e em 31/12/2005 47 Informaçõe do cônjuge 47 Declaração de epólio 3
Índice 48 Identificação do contribuinte 48 Endereço 49 Outra informaçõe 49 Rendimento tributávei 50 Deduçõe 50 Contribuição à previdência oficial 50 Contribuição à previdência privada e Fapi 51 Dependente 51 Depea com intrução 52 Depea médica 53 Penão alimentícia judicial 54 Livro Caixa 54 Cálculo do impoto devido 54 Bae de cálculo 54 Impoto 54 Tabela Progreiva Anual para cálculo do impoto 54 Dedução de incentivo 55 Impoto devido 56 Impoto pago 56 Impoto retido na fonte - titular 56 Impoto retido na fonte - dependente 56 Carnê-leão 56 Impoto complementar 56 Impoto pago no exterior 57 Saldo do impoto a pagar 57 Parcelamento 58 Número de quota 58 Valor da quota 58 Impoto a retituir 58 Informação bancária 58 Código do banco 58 Agência 58 Conta para crédito 58 Evolução patrimonial 58 Ben e direito - 2004 59 Ben e direito - 2005 59 Dívida e ônu reai - 2004 59 Dívida e ônu reai - 2005 4
Índice 59 Informaçõe do cônjuge 59 Outra informaçõe 59 Rendimento iento e não-tributávei 59 Rendimento ujeito à tributação excluiva/definitiva 59 Termo de reponabilidade PAGAMENTO DO IMPOSTO 60 Forma de pagamento 60 Preenchimento do Darf 61 Pagamento no prazo 61 Pagamento apó o prazo 61 Multa de mora 61 Juro de mora 61 Valor total TABELAS 62 Tabela progreiva menal 62 Ocupação principal: natureza e código 64 Natureza da ocupação 65 Ocupação principal 67 Código do paíe 68 Relação de poto do Minitério da Relaçõe Exteriore (MRE) 5
Entrega da Declaração OBRIGATORIEDADE DE ENTREGA Etá obrigado a apreentar a Declaração de Ajute Anual o contribuinte, reidente no Brail, que, no anocalendário de 2005, e enquadre em qualquer da eguinte ituaçõe: 1. recebeu rendimento tributávei na declaração, cuja oma foi uperior a R$ 13.968,00, tai como: rendimento do trabalho aalariado, não-aalariado, provento de apoentadoria, penõe, aluguéi, atividade rural; 2. recebeu rendimento iento, não-tributávei ou tributado excluivamente na fonte, cuja oma foi uperior a R$ 40.000,00; 3. participou do quadro ocietário de emprea, incluive inativa, como titular, ócio ou acionita, ou de cooperativa; Dede que não e enquadre em nenhuma da demai hipótee de obrigatoriedade, fica dipenada da apreentação da declaração a peoa fíica que teve participação em ociedade por açõe de capital aberto ou cooperativa, cujo valor de contituição ou de aquiição foi inferior a R$ 1.000,00. 4. teve a poe ou a propriedade de ben ou direito, em 31/12/2005, incluive terra nua, cujo valor total foi uperior a R$ 80.000,00; 5. paou à condição de reidente no Brail; 6. realizou em qualquer mê do ano-calendário: alienação de ben ou direito em que foi apurado ganho de capital, ujeito à incidência do impoto; ou operaçõe em bola de valore, de mercadoria, de futuro e aemelhada; 7. relativamente à atividade rural: obteve receita bruta em valor uperior a R$ 69.840,00; ou deeja compenar, no ano-calendário de 2005 ou poteriore, reultado negativo (prejuízo) de ano-calendário anteriore ou do próprio ano-calendário de 2005, ficando obrigado à apreentação da declaração no modelo completo; 8. optou pela ienção do impoto de renda incidente obre o ganho de capital auferido na venda de imóvei reidenciai, cujo produto da venda eja detinado à aplicação na aquiição de imóvei reidenciai localizado no Brail, no prazo de 180 dia contado da celebração do contrato de venda, no termo do art. 39 da Lei nº 11.196, de 21 de novembro de 2005. É vedada a apreentação da declaração em formulário pela peoa fíica que e enquadre em qualquer da eguinte ituaçõe: ê recebeu rendimento tributávei na declaração cuja oma foi uperior a R$ 100.000,00; ê recebeu rendimento iento, não-tributávei ou tributado excluivamente na fonte cuja oma foi uperior a R$ 100.000,00; ê incorreu em qualquer da hipótee previta no iten 6, 7 e 8; ê obteve reultado poitivo da atividade rural; ou ê cuja informaçõe a erem pretada na declaração ultrapaem o número de linha diponibilizada no repectivo quadro do formulário. A peoa fíica que e enquadrar em qualquer da hipótee previta no iten 1 a 8 fica dipenada de apreentar a declaração cao conte como dependente em declaração apreentada por outra peoa fíica, na qual ejam informado eu rendimento, ben e direito. 6
Entrega da Declaração A peoa fíica que não apreentar a Declaração de Ajute Anual, por etar deobrigada, deve entregar a Declaração Anual de Iento (DAI), no egundo emetre de 2006, cao deeje manter o eu número de incrição no Cadatro de Peoa Fíica (CPF). A peoa fíica deobrigada pode apreentar a Declaração de Ajute Anual. MODELOS DE DECLARAÇÃO DECLARAÇÃO COMPLETA É a declaração em que podem er utilizada toda a deduçõe legai, dede que comprovada. DECLARAÇÃO SIMPLIFICADA É a declaração em que e utiliza o deconto de 20% do rendimento tributávei, limitado a R$ 10.340,00. Ete deconto ubtitui toda a deduçõe legai da declaração completa, em a neceidade de comprovação. Qualquer contribuinte pode optar pela declaração implificada. Contudo, o contribuinte deve entregar a declaração no modelo completo, e deeja compenar: a) impoto pago no exterior, ou b) no ano-calendário de 2005 ou poteriore, reultado negativo (prejuízo) da atividade rural de anocalendário anteriore ou do próprio ano-calendário de 2005, endo vedada, nete cao, a apreentação da declaração em formulário. FORMAS DE PREENCHIMENTO DA DECLARAÇÃO 1. DECLARAÇÃO ELABORADA EM COMPUTADOR A Declaração de Ajute Anual pode er elaborada com o uo do computador mediante a utilização do programa IRPF2006 ou pelo itema on-line, no endereço <http://www.receita.fazenda.gov.br>. 1.1. PROGRAMA IRPF2006 O programa pode er obtido pela Internet no endereço <http://www.receita.fazenda.gov.br> ou na unidade da Secretaria da Receita Federal. O programa IRPF2006 oberva o limite legai da deduçõe e apura automaticamente o impoto a pagar ou a retituir, além de informar ao contribuinte a opção de declaração, completa ou implificada, que lhe é mai favorável. EQUIPAMENTO NECESSÁRIO PARA UTILIZAR O PROGRAMA Microcomputador PC ou compatível, proceador Pentium 133 Mhz ou uperior, com pelo meno 32 Mb de RAM. Sitema operacional Window 95 com Internet Explorer 5 ou poterior (memo em ter aceo à Internet) ou Window 98SE ou poterior. Epaço diponível de 8 Mb no dico rígido. Unidade de CD-ROM. Moue. Unidade de diquete de 3,5 HD. Impreora. 7
Entrega da Declaração INSTALAÇÃO DO PROGRAMA Pelo CD-ROM: 1. Inira o CD-ROM na unidade de dico. 2. Aguarde a leitura e a inicialização do CD-ROM. 3. Selecione o programa IRPF2006 - Declaração de Ajute Anual, clique em OK e iga a orientaçõe de intalação do programa. Pela Internet (download): 1. Acee o endereço <http://www.receita.fazenda.gov.br>. 2. Localize o programa IRPF2006 a partir da opção Download - Programa-Programa Peoa Fíica. 3. Siga a orientaçõe para download contante na página da Internet. APRESENTAÇÃO DA DECLARAÇÃO A declaração preenchida com a utilização do programa IRPF2006 pode er enviada pela Internet ou entregue em diquete. Internet Para tranmitir, o microcomputador deve etar neceariamente conectado à Internet e nele deve etar intalado o programa Receitanet, diponível na Internet, no endereço <http://www.receita.fazenda.gov.br>, ou no CD-ROM ditribuído pela Secretaria da Receita Federal. Procedimento para enviar a declaração pela Internet: 1. Gravar a declaração, no diquete ou no dico rígido, utilizando a opção para entrega à Secretaria da Receita Federal. 2. Apó a gravação, o programa pergunta e o contribuinte deeja tranmiti-la imediatamente. Se a repota for SIM, o Receitanet é automaticamente carregado e, etando a declaração no local elecionado (unidade de diquete ou dico rígido), deve er acionada a tranmião. Se a repota for NÃO, a tranmião deve er feita poteriormente com a utilização, no menu Declaração, Tranmitir via Internet. O recibo de entrega, contendo o carimbo de recepção, é gravado automaticamente no diquete ou no dico rígido no ato da tranmião. Diquete O contribuinte deve gravar a declaração em diquete e entregá-la na agência do Banco do Brail S.A. ou da Caixa Econômica Federal ou no poto do Minitério da Relaçõe Exteriore localizado no exterior, relacionado na página 68. 1.2. DECLARAÇÃO PELO SISTEMA ON-LINE Para preencher a declaração pelo itema on-line, acee o endereço da Secretaria da Receita Federal na Internet. Somente pode apreentar a declaração pelo itema on-line a peoa fíica que, cumulativamente: a) tenha recebido rendimento tributávei ujeito ao ajute anual de apena uma única fonte pagadora; b) não tenha recebido rendimento ujeito ao recolhimento menal (carnê-leão); c) opte pelo deconto implificado de 20% do rendimento tributávei, limitado a R$ 10.340,00; A opção pelo deconto implificado implica a perda do direito de compenar, no ano-calendário de 2005 ou poteriore, reultado negativo (prejuízo) de ano-calendário anteriore ou no ano-calendário de 2005, bem como do impoto pago no exterior. 8
Entrega da Declaração d) teve, em 31/12/2005, a poe ou a propriedade de ben ou direito de valor total não uperior a R$ 20.000,00; e) não participe do quadro ocietário de emprea, incluive inativa, como titular, ócio ou acionita, ou de cooperativa, exceto no cao de participação em ociedade por açõe de capital aberto ou cooperativa cujo valor de contituição ou aquiição eja inferior a R$ 1.000,00; f) não e enquadre em nenhuma da hipótee previta no iten 5, 6, 7 e 8 de OBRIGATORIEDADE DE ENTREGA (ver página 6); e g) não deeje incluir em ua declaração o rendimento, ben e direito de eu dependente obrigado a apreentar a Declaração de Ajute Anual. 2. DECLARAÇÃO EM FORMULÁRIO A Declaração de Ajute Anual, no modelo completo ou implificado, ó pode er apreentada em formulário até 28/04/2006. A declaração deve er preenchida à máquina ou em letra de forma com caneta azul ou preta. É vedada a apreentação da declaração em formulário pela peoa fíica que e enquadre em qualquer da eguinte ituaçõe: ê recebeu rendimento tributávei na declaração cuja oma foi uperior a R$ 100.000,00; ê recebeu rendimento iento, não-tributávei ou tributado excluivamente na fonte cuja oma foi uperior a R$ 100.000,00; ê incorreu em qualquer da hipótee previta no iten 6, 7 e 8 de OBRIGATORIEDADE DE ENTREGA (ver página 6); ê obteve reultado poitivo da atividade rural; ou ê cuja informaçõe a erem pretada na declaração ultrapaem o número de linha diponibilizada no repectivo quadro do formulário. LOCAIS DE ENTREGA NO PRAZO Internet - Com a utilização do programa Receitanet. Diquete - Na agência do Banco do Brail S.A. ou da Caixa Econômica Federal ou no poto do Minitério da Relaçõe Exteriore localizado no exterior relacionado na página 68. Sitema on-line - No endereço <http://www.receita.fazenda.gov.br>. Formulário - Na agência e loja franqueada do Correio ou no poto do Minitério da Relaçõe Exteriore localizado no exterior relacionado na página 68. O cuto do erviço pretado pelo Correio, a er pago pelo contribuinte, é de R$ 3,20. PRAZO DE ENTREGA A Declaração de Ajute Anual deve er entregue até 28/04/2006. A declaraçõe pela Internet e pelo itema on-line devem er tranmitida até a 20:00 hora (horário de Braília) de 28/04/2006. A declaraçõe tranmitida apó ee horário erão coniderada entregue em atrao. 9
Entrega da Declaração MULTA POR ATRASO NA ENTREGA A entrega da declaração apó 28/04/2006, e obrigatória, ujeita o contribuinte à eguinte multa: a) exitindo impoto devido, multa de 1% ao mê ou fração de atrao calculada obre o valor do impoto devido, obervado o valore mínimo de R$ 165,74 e máximo de 20% do impoto devido; b) não exitindo impoto devido, multa de R$ 165,74. RETIFICAÇÃO DA DECLARAÇÃO Se, apó a entrega da declaração, o contribuinte verificar que cometeu erro ou omitiu informaçõe, deve apreentar uma declaração retificadora: a) até 28/04/2006, pela Internet, em diquete, pelo itema on-line ou em formulário, ainalando com X o campo 93 da página 4 do formulário completo ou da página 1 do formulário implificado, conforme o cao; b) apó 28/04/2006, pela Internet ou em diquete. No cao de retificação de declaração apreentada pela Internet, em diquete ou pelo itema on-line, deve er informado o Número do Recibo de Entrega da última declaração apreentada anteriormente. Cao eta tenha ido entregue em formulário, utilize o nove número contante na etiqueta afixada pelo Correio, deprezando a letra. É permitida a mudança de modelo (completo ou implificado) relativo à Declaração de Ajute Anual do exercício de 2006, ano-calendário de 2005, até 28/04/2006. Apó ea data, a declaração retificadora deve er apreentada no memo modelo utilizado para a declaração entregue anteriormente. LOCAIS DE ENTREGA APÓS O PRAZO Apó 28/04/2006, a declaração do exercício de 2006, ano-calendário de 2005, incluive a retificadora, deve er apreentada: Internet - Com a utilização do programa Receitanet. Diquete - Somente na unidade da Secretaria da Receita Federal. Apó 28/04/2006, é vedada a apreentação da declaração em formulário ou pelo itema on-line, incluive da retificadora. DECLARAÇÕES DE EXERCÍCIOS ANTERIORES Utilize o programa relativo ao exercício correpondente à declaração, diponível na Internet no endereço <http://www.receita.fazenda.gov.br>. A declaraçõe de exercício anteriore devem er enviada pela Internet ou entregue em diquete na unidade da Secretaria da Receita Federal. 10
Situaçõe Individuai CONTRIBUINTE CASADO Apreenta declaração em eparado ou, OPCIONALMENTE, em conjunto. DECLARAÇÃO EM SEPARADO a) cada cônjuge deve incluir na ua declaração o rendimento próprio e 50% do rendimento produzido pelo ben comun, compenando 50% do impoto pago ou retido obre ee rendimento, independentemente de qual do cônjuge tenha ofrido a retenção ou efetuado o recolhimento; ou b) um do cônjuge inclui na ua declaração o rendimento próprio e o total do rendimento produzido pelo ben comun, compenando o total do impoto pago ou retido na fonte, independentemente de qual do cônjuge tenha ofrido a retenção ou efetuado o recolhimento. Nee cao, o outro cônjuge inclui na ua declaração omente o eu rendimento próprio. DECLARAÇÃO EM CONJUNTO É apreentada em nome de um do cônjuge e nela devem er incluído o rendimento de ambo, incluive o proveniente de ben gravado com cláuula de incomunicabilidade ou inalienabilidade, e a penõe de gozo privativo. CONTRIBUINTE QUE TENHA COMPANHEIRO Apreenta declaração em eparado ou, OPCIONALMENTE, em conjunto com o companheiro. DECLARAÇÃO EM SEPARADO Cada companheiro deve incluir em ua declaração o rendimento próprio e 50% do rendimento produzido pelo ben em condomínio, alvo etipulação contrária em contrato ecrito, quando deve er adotado o percentual nele previto. Pode er compenado o impoto pago ou retido na mema proporção do rendimento tributávei produzido pelo ben em condomínio. DECLARAÇÃO EM CONJUNTO É apreentada em nome de um do companheiro e nela devem er incluído o rendimento de ambo, incluive o proveniente de ben gravado com cláuula de incomunicabilidade ou inalienabilidade, e a penõe de gozo privativo. CONTRIBUINTE SEPARADO DE FATO Apreenta declaração de acordo com a intruçõe para contribuinte caado. CONTRIBUINTE SEPARADO JUDICIALMENTE, DIVORCIADO OU QUE TENHA DISSOLVIDO UNIÃO ESTÁVEL Apreenta declaração na condição de olteiro, cao não etivee caado ou vivendo em união etável em 31/12/2005, podendo incluir dependente do qual detenha a guarda judicial, incluindo o rendimento dete em ua declaração, ou deduzir penão alimentícia judicial paga a alimentando em decorrência de decião judicial ou acordo homologado judicialmente. 11
Situaçõe Individuai O reponável pela guarda judicial de filho obrigado a declarar deve apreentar declaração em eparado para cada um dele, ainda que menore, incluindo o rendimento próprio dete, ou, OPCIONALMENTE, em conjunto, em eu próprio nome, incluindo, nete cao, o rendimento, ben e direito do filho em ua declaração. CONTRIBUINTE VIÚVO Apreenta declaração com o eu número de incrição no CPF, abrangendo o rendimento próprio. No curo do inventário, o viúvo pode OPTAR por tributar 50% do rendimento produzido pelo ben comun na ua declaração ou integralmente na declaração do epólio. CONTRIBUINTE MENOR A declaração é feita em nome e com o número de incrição no CPF do menor, abrangendo o rendimento próprio. OPCIONALMENTE, o menor pode er coniderado dependente do pai ou de quem o crie, eduque e detenha ua guarda judicial, dede que o declarante inclua o rendimento do menor em ua declaração. No cao de menor que eteja ob a guarda de um do pai, em virtude de entença judicial ou acordo homologado judicialmente, a tributação em conjunto ó pode er feita com aquele que detém a guarda judicial. CONTRIBUINTE MENOR EMANCIPADO A declaração é feita em nome e com o o número de incrição no CPF do menor emancipado, abrangendo o rendimento próprio. OPCIONALMENTE, e preencher o requiito para permanecer como dependente, o eu rendimento ão tributado em conjunto na declaração de um do pai. CONTRIBUINTE INCAPAZ A declaração é feita em nome e com o número de incrição no CPF do incapaz, pelo tutor, curador ou reponável por ua guarda judicial, abrangendo o rendimento próprio. OPCIONALMENTE, o incapaz pode er coniderado dependente do tutor, curador ou reponável por ua guarda judicial, dede que o declarante inclua o rendimento, ben e direito do incapaz em ua declaração. ESPÓLIO É o conjunto de ben, direito, rendimento e obrigaçõe da peoa falecida. É contribuinte ditinto do meeiro, herdeiro e legatário. O epólio etá ujeito ao memo prazo e condiçõe de obrigatoriedade de apreentação da peoa fíica quanto à declaração inicial e à intermediária. 12
Situaçõe Individuai Na declaraçõe de epólio ão coniderado dependente aquele mencionado na Tabela de Relação de Dependência na página 34, dede que mantenham a condição de dependência exitente até o falecimento. Nete cao, o rendimento do dependente devem er omado ao do epólio. Na declaraçõe de epólio, devem er incluído o rendimento próprio, 50% do rendimento produzido pelo ben comun recebido no ano-calendário, o ben e direito que contem do inventário e a obrigaçõe do epólio. OPCIONALMENTE, o rendimento produzido pelo ben comun podem er tributado, em ua totalidade, em nome do epólio, o qual pode compenar o total do impoto pago ou retido na fonte obre ee rendimento. Na declaraçõe de epólio de peoa que mantinha união etável, devem er incluído o rendimento próprio, 50% do rendimento produzido pelo ben pouído em condomínio com o companheiro, alvo percentual etabelecido em contrato ecrito, recebido no ano-calendário, o ben e direito que contem do inventário e a obrigaçõe do epólio. A declaraçõe de epólio devem er apreentada em nome da peoa falecida, com a indicação de eu número de incrição no CPF e último endereço reidencial, utilizando, no cao de declaraçõe inicial e intermediária, o código da natureza da ocupação relativo a epólio (90) e deixando em branco o campo 88 e 89 relativo à ocupação principal e ao repectivo código. Enquanto não iniciado o inventário, a declaraçõe ão apreentada e ainada pelo cônjuge meeiro, uceor a qualquer título ou por repreentante dee. A partir da abertura do inventário, a declaraçõe ão apreentada e ainada pelo inventariante, que indicará o eu nome, o número de incrição no CPF e o endereço. DECLARAÇÃO INICIAL É a que correponde ao ano-calendário do falecimento. Ocorrendo o falecimento a partir de 1º de janeiro de 2006, porém ante da entrega da declaração correpondente ao ano-calendário de 2005, eta declaração não e caracteriza como de epólio, devendo, e obrigatória e ainda não entregue, er apreentada em nome da peoa falecida e ainada pelo inventariante, cônjuge meeiro, uceor a qualquer título ou por repreentante dee. O memo procedimento deve er adotado em relação à declaraçõe referente a ano-calendário anteriore a 2005, e obrigatória e ainda não entregue. DECLARAÇÕES INTERMEDIÁRIAS Referem-e ao ano-calendário eguinte ao do falecimento, até o ano-calendário anterior ao da decião judicial da partilha, obrepartilha ou adjudicação do ben. DECLARAÇÃO FINAL É a que correponde ao ano-calendário da decião judicial tranitada em julgado da partilha, obrepartilha ou adjudicação do ben. A Declaração Final de Epólio deve er apreentada em formulário ou programa próprio. 13
Situaçõe Individuai Situaçõe Epeciai Havendo ben a inventariar, a apreentação da Declaração Final de Epólio é obrigatória. A reponabilidade pelo tributo devido pela peoa falecida até a data do falecimento é do epólio. A reponabilidade pelo tributo devido pela peoa falecida até a data da partilha ou adjudicação é do uceor a qualquer título e do cônjuge meeiro, limitada ao montante do quinhão, do legado, da herança ou da meação. CONTRIBUINTE AUSENTE NO EXTERIOR A SERVIÇO DO BRASIL Etá obrigado a apreentar a Declaração de Ajute Anual como a demai peoa fíica reidente no Brail o contribuinte auente no exterior a erviço do Brail, que receba rendimento do trabalho aalariado, em moeda etrangeira, de autarquia ou repartiçõe do Governo Braileiro ituada no exterior (embaixada, conulado, miõe militare permanente, repreentaçõe de autarquia). É aim coniderado o ervidor público civil ou o militar que e encontre em mião fora do Brail, por ter ido nomeado ou deignado para deempenho ou exercício de cargo, função ou atividade, tranferindo ua ede ou lotação para o exterior. Eta regra é aplicável também: a) ao funcionário da adminitração federal direta regido pela legilação trabalhita, da adminitração federal indireta e da fundaçõe ob upervião miniterial; b) ao funcionário do Poder Legilativo, do Poder Judiciário e do Tribunal de Conta da União; e c) no que couber, ao funcionário do Ditrito Federal, do Etado e do Município, bem como à peoa em vínculo com o erviço público deignada pelo Preidente da República. O funcionário de emprea pública e de ociedade de economia mita não ão coniderado auente a erviço do Paí no exterior quando e encontrarem a erviço epecífico dea entidade fora do Brail. RENDIMENTOS RECEBIDOS DO GOVERNO BRASILEIRO São coniderado tributávei 25% do total do rendimento do trabalho aalariado recebido em moeda etrangeira, do Governo Braileiro. Informe ete valor em RENDIMENTOS TRIBUTÁVEIS RECEBIDOS DE PESSOAS JURÍDICAS PELO TITULAR (quadro 1). O retante 75% ão rendimento não-tributávei. DEDUÇÕES Podem er utilizada toda a deduçõe legai cabívei. DEMAIS RENDIMENTOS Relativamente ao demai rendimento recebido de fonte ituada no Brail ou no exterior e ao impoto pago, incluive, no exterior, conulte a intruçõe dete manual. ENDEREÇO Indicar na declaração o endereço reidencial no exterior. UF - Ecreva a expreão: EX. 14
Indique o código do poto do Minitério da Relaçõe Exteriore localizado no exterior mai próximo da ua reidência, dentre o relacionado na página 68. PAGAMENTO DO IMPOSTO Situaçõe Epeciai O impoto e eu repectivo acrécimo legai podem er pago da eguinte forma: a) tranferência eletrônica de fundo por meio de itema eletrônico da intituiçõe financeira autorizada pela Secretaria da Receita Federal a operar com ea modalidade de arrecadação; b) débito em conta corrente bancária, por meio do aplicativo Sicalcweb, diponível na página da Secretaria da Receita Federal na Internet, no endereço <http://www.receita.fazenda.gov.br>; c) remea de ordem de pagamento com todo o dado exigido no Documento de Arrecadação de Receita Federai (Darf), no repectivo valor em reai ou em moeda etrangeira, a favor da Secretaria da Receita Federal, por meio do Banco do Brail S.A., Núcleo Regional de Apoio a Negócio Internacionai (Nurin), prefixo 1608-X, Braília-DF; d) em qualquer agência bancária integrante da rede arrecadadora de receita federai, mediante Darf, no cao de pagamento efetuado no Brail. CONTRIBUINTE AUSENTE NO EXTERIOR EXCETO A SERVIÇO DO BRASIL A peoa fíica que e retire em caráter permanente do Brail ou e auente do Paí em caráter temporário por mai de 12 mee conecutivo fica obrigada a apreentar a Declaração de Saída Definitiva do Paí, relativa ao período em que tenha permanecido na condição de reidente no Brail no ano-calendário da aída, bem como ao recolhimento em quota única do impoto nela apurado. O contribuinte que tranferiu reidência para o exterior em caráter temporário ou que e retire em caráter permanente em entregar a Declaração de Saída Definitiva do Paí, é coniderado reidente no Brail durante o primeiro 12 mee conecutivo de auência. Nee cao, a peoa fíica paa a er coniderada não-reidente no Brail a partir do dia eguinte àquele em que e completarem o 12 mee conecutivo de auência. Enquanto for coniderado reidente no Brail, eu rendimento ão tributado como o do demai reidente, obervado o acordo, tratado e convençõe internacionai entre o Brail e o paí de origem do rendimento, ou a exitência de reciprocidade de tratamento. A partir do momento em que e caracterizar a não-reidência, o rendimento recebido no Brail ão tributado excluivamente na fonte ou, quanto ao rendimento de ganho de capital e ganho líquido auferido na operaçõe em bola (renda variável), de forma definitiva, ficando dipenada a apreentação da Declaração de Ajute Anual. PAGAMENTO DO IMPOSTO O impoto e eu repectivo acrécimo legai podem er pago da eguinte forma: a) tranferência eletrônica de fundo por meio de itema eletrônico da intituiçõe financeira autorizada pela Secretaria da Receita Federal a operar com ea modalidade de arrecadação; b) débito em conta corrente bancária, por meio do aplicativo Sicalcweb, diponível na página da Secretaria da Receita Federal, no endereço <http://www.receita.fazenda.gov.br>; c) em qualquer agência bancária integrante da rede arrecadadora de receita federai, mediante Darf, no cao de pagamento efetuado no Brail. 15
Situaçõe Epeciai CONTRIBUINTE QUE ADQUIRIU OU READQUIRIU A CONDIÇÃO DE RESIDENTE Etá obrigada a declarar a peoa fíica que ingree no Brail e adquira ou readquira a condição de reidente. A declaração é relativa ao ano-calendário em que e caracterize ea condição. Conidera-e reidente: a) quem ingrea no Brail com vito permanente, a partir da data da chegada; b) quem ingrea no Brail com vito temporário: para trabalhar com vínculo empregatício, a partir da data da chegada; obtendo vito permanente ou trabalho com vínculo empregatício ante de decorrido 184 dia de permanência no Brail, conecutivo ou não, contado dentro de um período de até 12 mee, a partir da data da conceão do vito ou da obtenção do trabalho, repectivamente; ou por qualquer outro motivo, permanecendo por período uperior a 183 dia, conecutivo ou não, contado dentro de um período de até 12 mee, a partir do 184º dia; Cao a peoa fíica, dentro de um período de até 12 mee, permaneça no Brail até 183 dia, novo período de até 12 mee é contado a partir da entrada eguinte àquela em que e iniciou a contagem anterior. c) o braileiro que, apó er coniderado não-reidente, retorna ao Brail de forma definitiva, a partir da data de ua chegada. RENDIMENTOS RECEBIDOS DE REPRESENTAÇÕES DIPLOMÁTICAS E DE ORGANISMOS INTERNACIONAIS LOCALIZADOS NO BRASIL São iento o rendimento do trabalho aalariado recebido por ervidor: a) diplomático de governo etrangeiro; b) etrangeiro de organimo internacionai de que o Brail faça parte e ao quai, e tenha obrigado, por tratado ou convenção, a conceder ienção; c) não-braileiro de embaixada, conulado e repartiçõe oficiai etrangeira no Brail, dede que no paí de ua nacionalidade eja aegurado igual tratamento a braileiro que ali exerçam idêntica funçõe. O demai rendimento recebido no Brail ão tributado excluivamente na fonte ou, no cao de ganho de capital e de ganho líquido auferido na operaçõe em bola (renda variável), de forma definitiva. A ienção não alcança o rendimento do trabalho de ervidor braileiro com reidência permanente no Brail ou etrangeiro que adquiriu a condição de reidente, o quai etão ujeito ao recolhimento menal (carnê-leão) e devem er incluído na declaração, obervado o acordo, tratado e convençõe internacionai firmado entre o Brail e o paí ou organimo de origem do rendimento, ou a exitência de reciprocidade de tratamento. 16
Situaçõe Epeciai Intruçõe de Preenchimento / Rendimento CONVERSÃO EM REAIS DOS RENDIMENTOS OU PAGAMENTOS EM MOEDA ESTRANGEIRA No cao de rendimento ou pagamento em moeda etrangeira, ee valore devem er convertido em dólare do Etado Unido da América, pelo valor fixado pela autoridade monetária do paí de origem do rendimento, na data do recebimento ou pagamento e, em eguida, em reai mediante a utilização do valor do dólar fixado pelo Banco Central do Brail para o último dia útil da primeira quinzena do mê anterior ao do recebimento ou pagamento. Para o rendimento e o impoto pago deve er utilizada a cotação de compra do mê anterior ao do recebimento do rendimento e, para a deduçõe, a de venda do mê anterior ao do pagamento. TABELA DE CONVERSÃO PARA REAIS DO DÓLAR DOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA MÊS DO RECEBIMENTO OU DO PAGAMENTO COTAÇÃO DO DÓLAR DATA PARA COMPRA PARA VENDA Janeiro 15/12/2004 2,7500 2,7508 Fevereiro 14/01/2005 2,7066 2,7074 Março 15/02/2005 2,5754 2,5762 Abril 15/03/2005 2,7613 2,7621 Maio 15/04/2005 2,5963 2,5971 Junho 13/05/2005 2,4707 2,4715 Julho 15/06/2005 2,4447 2,4455 Agoto 15/07/2005 2,3419 2,3427 Setembro 15/08/2005 2,3414 2,3422 Outubro 15/09/2005 2,3004 2,3012 Novembro 14/10/2005 2,2503 2,2511 Dezembro 14/11/2005 2,1982 2,1990 RENDIMENTOS TRIBUTÁVEIS RECEBIDOS DE PESSOAS JURÍDICAS PELO TITULAR DA DECLARAÇÃO 1. RENDIMENTOS TRIBUTÁVEIS RECEBIDOS DE PESSOAS JURÍDICAS PELO TITULAR NOME DA FONTE PAGADORA CNPJ RENDIMENTOS - R$ IMPOSTO NA FONTE - R$ Pelo e Pata Pet Shop 01 33.333.333/0000-01 2 48.000,00 1 7.615,80 6 Clínica Veterinária Quatro Pata 02 66.666.600/0000-06 9 2.000,00 8-4 03 7 6 2 04 5 4 9 05 3 2 7 06. TOTAL (tranporte o TOTAIS para a linha 01 e 19, repectivamente, da pág. 4) 50.000,00 9 7,615,80 5 Nete quadro devem er informado o nome e o número de incrição no Cadatro Nacional da Peoa Jurídica (CNPJ) da fonte pagadora, o valor do rendimento tributávei recebido de peoa jurídica pelo titular da declaração, em 2005, e o impoto retido na fonte, conforme comprovante de rendimento fornecido pela fonte pagadora. 17
Rendimento Inclua também nete quadro o rendimento tributávei recebido de peoa fíica com a quai tenha vínculo empregatício. Nete cao, informe na coluna CNPJ o número de incrição no CPF do empregador. Cao a fonte pagadora eteja deobrigada de fornecer o comprovante, pela inexitência de impoto retido na fonte, ou a informaçõe pretada etejam incorreta, devem er utilizado outro documento hábei e idôneo para informar o rendimento recebido, tai como contracheque ou recibo. Não inclua nete quadro o rendimento de atividade rural, de alienação de ben ou direito (ganho de capital) e o ganho líquido na operaçõe em bola (renda variável). Se o número de linha dete quadro for inuficiente, a declaração não pode er apreentada em formulário (ver FORMAS DE PREENCHIMENTO DA DECLARAÇÃO na página 7). PELOS DEPENDENTES 2. RENDIMENTOS TRIBUTÁVEIS RECEBIDOS DE PESSOAS JURÍDICAS PELOS DEPENDENTES NOME DA FONTE PAGADORA CNPJ CPF DO DEPENDENTE RENDIMENTOS - R$ IMPOSTO NA FONTE - R$ Antiquário Viena 01 77.777.700/0000-07 8 444.444.444-00 7 5.600,00 6-3 02 6 5 4 1 03 4 3 2 8 04 2 1 9 6 05 9 8 7 4 06. TOTAL (tranporte o TOTAIS para a linha 02 e 20, repectivamente, da pág. 4) 5.600,00 5-2 Nete quadro devem er informado o nome e o número de incrição no CNPJ da fonte pagadora, o número de incrição no CPF do dependente, o valor do rendimento tributávei recebido de peoa jurídica, pelo dependente relacionado na declaração, em 2005, e o impoto retido na fonte, conforme comprovante de rendimento fornecido pela fonte pagadora. Inclua também nete quadro o rendimento tributávei recebido de peoa fíica com a quai o dependente relacionado na declaração tenha vínculo empregatício. Nete cao, informe na coluna CNPJ o número de incrição no CPF do empregador. Cao a fonte pagadora eteja deobrigada de fornecer o comprovante, pela inexitência de impoto retido na fonte, ou a informaçõe pretada etejam incorreta, devem er utilizado outro documento hábei e idôneo para informar o rendimento recebido, tai como contracheque ou recibo. Não inclua nete quadro o rendimento de atividade rural, de alienação de ben ou direito (ganho de capital) e o ganho líquido na operaçõe em bola (renda variável). Se o número de linha dete quadro for inuficiente, a declaração não pode er apreentada em formulário (ver FORMAS DE PREENCHIMENTO DA DECLARAÇÃO na página 7). 1. RENDIMENTOS DO TRABALHO São aim coniderada toda a forma de remuneração por trabalho ou erviço pretado, com ou em vínculo empregatício, tai como: alário e ordenado (incluive féria), provento de apoentadoria, de reerva ou de reforma, penõe civi e militare, retirada, gratificaçõe e participaçõe no lucro, verba de repreentação e remuneração de etagiário e de reidente; benefício recebido de entidade de previdência privada, de Plano Gerador de Benefício Livre (PGBL) e de Fundo de Apoentadoria Programada Individual (Fapi); 18
a parcela do rendimento de penão e do provento de apoentadoria, tranferência para a reerva remunerada ou reforma, excedente ao limite menal de ienção (R$ 1.164,00), paga pela previdência oficial ou privada ou por qualquer peoa jurídica de direito público interno, a partir do mê em que o contribuinte completou 65 ano de idade (ver PARCELA ISENTA DE PROVENTOS DE APOSENTADORIA, RESERVA REMUNERADA, REFORMA E PENSÃO DE DECLARANTES COM 65 ANOS OU MAIS na página 28); regate de contribuiçõe recebido em razão de deligamento do plano de benefício de entidade de previdência privada, exceto a contribuiçõe paga pelo contribuinte entre 01/01/1989 e 31/12/1995; Cao o contribuinte tenha optado pelo regime de tributação excluiva na fonte previto no art. 1º e 2º da Lei nº 11.053, de 29 de dezembro de 2004, o benefício recebido e a contribuiçõe regatada, relativa a plano de previdência privada, devem er informada em RENDIMENTOS SUJEITOS À TRIBUTAÇÃO EXCLUSIVA/DEFINITIVA (quadro 6). o recebido por titular/ócio de peoa jurídica, incluive microemprea, emprea de pequeno porte e ociedade civi, a título de remuneração pela pretação de erviço ou quaiquer outro pagamento, como pro labore e aluguéi; depea ou encargo pago pelo empregadore em favor do empregado, como aluguéi, contribuiçõe previdenciária, impoto de renda, eguro de vida, depea de locomoção; 25% do rendimento do trabalho aalariado recebido em moeda etrangeira por ervidore de autarquia ou repartiçõe do Governo Braileiro ituada no exterior; rendimento de profiõe, de ocupaçõe e de pretação de erviço (incluive de repreentante comercial autônomo); honorário de autônomo, como médico, dentita, engenheiro, advogado, veterinário, profeor, economita, contador, jornalita, pintor, ecultor, ecritor, leiloeiro; emolumento e cuta de erventuário da Jutiça; exploração individual de contrato de empreitada de trabalho, como trabalho arquitetônico, topográfico, de terraplenagem e de contrução; direito autorai de obra artítica, didática, científica, urbanítica, projeto técnico de contrução, intalação ou equipamento; rendimento recebido a título de Vantagem Pecuniária Individual, intituída pela Lei nº 10.698, de 2 de julho de 2003, e de Abono de Permanência, a que e referem o 19 do art. 40 da Contituição Federal, o 5º do art. 2º e o 1º do art. 3º da Emenda Contitucional nº 41, de 19 de dezembro de 2003, e o art. 7º da Lei nº 10.887, de 18 de junho de 2004; 10%, no mínimo, do rendimento recebido pelo garimpeiro, de emprea legalmente habilitada, pela venda de metai precioo, pedra precioa e emiprecioa, por ele extraído; 40%, no mínimo, do rendimento do trabalho individual no tranporte de carga e de erviço com trator, máquina de terraplenagem, colheitadeira e aemelhado, quando o veículo ou a máquina utilizada for de propriedade do contribuinte ou locado e conduzido excluivamente por ele; 60%, no mínimo, do rendimento do trabalho individual no tranporte de paageiro, quando o veículo for de propriedade do contribuinte, ou locado e conduzido excluivamente por ele. A Rendimento peoa fíica que pouir mai de um veículo ou máquina e explorá-lo em conjunto com outra peoa ou contratar profiional qualificado para conduzi-lo ou operá-lo equipara-e a peoa jurídica. 19
Rendimento 2. RENDIMENTOS DE ALUGUÉIS São aim coniderado o valore recebido pela ocupação, ublocação, uo ou exploração de ben móvei e imóvei, royaltie e o decorrente de uo, fruição e exploração de direito, incluive autorai, quando não recebido pelo autor ou criador da obra. No cao de ceão gratuita de imóvel, exceto para cônjuge, pai ou filho do contribuinte, é coniderado rendimento anual de aluguel, no ano-calendário, o equivalente a 10% do valor venal do imóvel. Para efeito dee cálculo, pode er utilizado o valor contante na guia do Impoto obre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU), correpondente ao ano-calendário da declaração. Excluõe de Rendimento de Aluguéi Podem er excluído o eguinte encargo, dede que o ônu tenha ido excluivamente do locador: impoto, taxa e emolumento incidente obre o bem que produzir o rendimento; aluguel pago pela locação de imóvel ublocado; depea paga para cobrança ou recebimento do rendimento; depea de condomínio. 3. RENDIMENTOS RECEBIDOS ACUMULADAMENTE O rendimento tributável correponde ao total recebido no mê, incluive correção monetária e juro, deduzida apena a depea com a ação judicial neceária ao eu recebimento, incluive com advogado, quando paga pelo contribuinte e não indenizada. Informe na Relação de Pagamento e Doaçõe Efetuado (quadro 7) o nome e o número de incrição no CPF ou no CNPJ do beneficiário e o valor relativo à depea com a ação judicial, utilizando o código 18, no cao de pagamento de honorário relativo a açõe judiciai, exceto trabalhita, ou o código 19, no cao de honorário relativo a açõe judiciai trabalhita. 4. OUTROS RENDIMENTOS São também rendimento tributávei, dentre outro: a parcela do rendimento correpondente a lucro, apurado a partir de 01/01/1996, ditribuído em 2005 a titular, ócio ou acionita de peoa jurídica tributada com bae no lucro real, preumido ou arbitrado, a título de lucro ou dividendo, que exceder ao valor apurado na ecrituração e ao lucro acumulado ou reerva de lucro de ano anteriore, obervada a legilação vigente à época da formação do lucro; o acrécimo patrimonial não jutificado pelo rendimento declarado; o valor do regate e do rendimento proveniente de parte beneficiária ou de fundador e de outro título emelhante; o lucro do comércio ou da indútria de declarante que não exerça habitualmente a profião de comerciante ou indutrial; o valor tributável (diferença poitiva entre o montante recebido, incluive no cao de regate, e a oma do repectivo prêmio pago) recebido em decorrência de cobertura por obrevivência em apólice de eguro de vida (Vida Gerador de Benefício Livre - VGBL). Cao tenha optado pelo regime de tributação excluiva na fonte previto no art. 1º e 2º da Lei nº 11.053, de 29 de dezembro de 2004, o valor tributável deve er informado em RENDIMENTOS SUJEITOS À TRIBUTAÇÃO EXCLUSIVA/ DEFINITIVA ( quadro 6). 20
Rendimento O dividendo, bonificaçõe em dinheiro, lucro e outro interee apurado em 1994 e 1995, na ecrituração comercial de peoa jurídica tributada com bae no lucro real, recebido em 2005, devem er incluído nete quadro, aegurada a opção pela incluão na linha 03, e do titular, ou na linha 04, e do dependente relacionado na declaração, de RENDIMENTOS SUJEITOS À TRIBUTAÇÃO EXCLUSIVA/DEFINITIVA (quadro 6). O autônomo que pretou erviço excluivamente à peoa jurídica e ecriturou livro Caixa deve preencher com o valor deta dedução a coluna C de RENDIMENTOS TRIBUTÁVEIS RECEBIDOS DE PESSOAS FÍSICAS E DO EXTERIOR PELO TITULAR (quadro 3) ou a coluna D de RENDIMENTOS TRIBUTÁVEIS RECEBIDOS DE PESSOAS FÍSICAS E DO EXTERIOR PELOS DEPENDENTES (quadro 4), deixando em branco a demai. RENDIMENTOS TRIBUTÁVEIS RECEBIDOS DE PESSOAS FÍSICAS E DO EXTERIOR PELO TITULAR DA DECLARAÇÃO 3. RENDIMENTOS TRIBUTÁVEIS RECEBIDOS DE PESSOAS FÍSICAS E DO EXTERIOR PELO TITULAR MÊS DE RECEBIMENTO PESSOA FÍSICA (A) RENDIMENTOS - R$ DEDUÇÕES - R$ CARNÊ-LEÃO - R$ EXTERIOR (B) LIVRO CAIXA (C) DEPENDENTES, PREV. OFICIAL E PENSÃO ALIMENTÍCIA (D) BASE DE CÁLCULO (E) = A + B - C - D VALOR PAGO (F) JAN 01 2.200,00 4 5 200,00 6 7 2.000,00 1 125,40 3 FEV 02 2.200,00 2 3 200,00 4 5 2.000,00 8 125,40 1 MAR 03 2.200,00 9 1 200,00 2 3 2.000,00 6 125,40 8 ABR 04 2.400,00 7 8 300,00 9 1 2.100,00 4 140,40 6 MAI 05 2.400,00 5 6 300,00 7 8 2.100,00 2 140,40 4 JUN 06-3 4-5 6-9 - 2 JUL 07 2.400,00 1 2 300,00 3 4 2.100,00 7 140,40 9 AGO 08 2.400,00 8 9 300,00 1 2 2.100,00 5 140,40 7 SET 09 2.500,00 6 7 300,00 8 9 2.200,00 3 155,40 5 OUT 10 2.500,00 4 5 300,00 6 7 2.200,00 1 155,40 3 NOV 11 2.500,00 2 3 300,00 4 5 2.200,00 8 155,40 1 DEZ 12 2.500,00 9 1 300,00 2 3 2.200,00 6 155,40 8 13. TOTAL 26.200,00 7 8 3.000,00 9 1.559,40 6 Tranporte o TOTAL da coluna A dete quadro para a linha 03 da pág. 4. Faça o eguinte tranporte para a pág. 4: linha 05 = total da coluna B do quadro 3 + total da coluna C do quadro 4; linha 13 = total da coluna C do quadro 3 + total da coluna D do quadro 4; e linha 21 = total da coluna F do quadro 3 + total da coluna G do quadro 4. Nete quadro devem er informado o rendimento tributávei recebido, em 2005, de peoa fíica e do exterior ujeito ao recolhimento menal (carnê-leão), pelo titular da declaração, ainda que a oma do valore menai eja inferior ao limite de ienção de R$ 1.164,00. Não inclua o rendimento de trabalho com vínculo empregatício, recebido de peoa fíica, que devem er informado em RENDIMENTOS TRIBUTÁVEIS RECEBIDOS DE PESSOAS JURÍDICAS PELO TITULAR (quadro 1). 21
Rendimento PELOS DEPENDENTES 4. RENDIMENTOS TRIBUTÁVEIS RECEBIDOS DE PESSOAS FÍSICAS E DO EXTERIOR PELOS DEPENDENTES CPF (A) PESSOA FÍSICA (B) RENDIMENTOS - R$ DEDUÇÕES - R$ CARNÊ-LEÃO - R$ EXTERIOR (C) LIVRO CAIXA (D) DEPENDENTES, PREV. OFICIAL E PENSÃO ALIMENTÍCIA (E) BASE DE CÁLCULO (F) VALOR PAGO (G) 3 4 3 7 8 2 3 4 2 1 5 6 9 1 7 9 8 3 4 7 8 8 7 6 1 2 5 6 9 5 4 8 9 3 4 1 3 2 6 7 1 2 6 1 9 4 5 8 9 TOTAL 8 7 2 7 Tranporte o TOTAL da coluna B dete quadro para a linha 04 da pág. 4 e, conforme intruçõe do quadro 3, preencha a linha 05, 13 e 21 da pág. 4. Nete quadro devem er declarado o rendimento tributávei recebido, em 2005, de peoa fíica e do exterior ujeito ao recolhimento menal (carnê-leão), pelo dependente relacionado na declaração, com a informação, na coluna A do quadro 4, do repectivo número de incrição no CPF, ainda que a oma do valore menai eja inferior ao limite de ienção de R$ 1.164,00. Não inclua o rendimento de trabalho com vínculo empregatício, recebido de peoa fíica, que devem er informado em RENDIMENTOS TRIBUTÁVEIS RECEBIDOS DE PESSOAS JURÍDICAS PELOS DEPENDENTES (quadro 2). A informaçõe relativa a cada dependente devem er declarada pelo repectivo valore totai anuai. 1. RENDIMENTOS TRIBUTÁVEIS RECEBIDOS DE PESSOAS FÍSICAS (Coluna A do Quadro 3 e Coluna B do Quadro 4) Neta coluna devem er informado o rendimento tributávei recebido de peoa fíica, tai como o relativo a: profião, ocupação e pretação de erviço (incluive de repreentante comercial autônomo); honorário de autônomo, como médico, dentita, engenheiro, advogado, veterinário, profeor, economita, contador, jornalita, pintor, ecultor, ecritor, leiloeiro; aluguel, aim coniderado a ocupação, ublocação, uo ou exploração de ben móvei, imóvei e royaltie; Do valor do aluguel recebido, podem er excluído o eguinte encargo, dede que o ônu tenha ido excluivamente do locador: a) impoto, taxa e emolumento incidente obre o bem que produzir o rendimento; b) aluguel pago pela locação de imóvel ublocado; c) depea paga para cobrança ou recebimento do rendimento; d) depea de condomínio. trabalho individual no tranporte de paageiro ou de carga e no de erviço com trator, colheitadeira e aemelhado, quando o veículo ou a máquina utilizada for de propriedade do contribuinte, ou locado e conduzido excluivamente por ele; 22
Rendimento Conidera-e rendimento tributável: a) 40%, no mínimo, do rendimento decorrente do tranporte de carga e de erviço com trator, máquina de terraplenagem, colheitadeira e aemelhado; b) 60%, no mínimo, do rendimento decorrente do tranporte de paageiro. importância recebida em dinheiro, a título de penõe ou alimento (incluive proviionai), em cumprimento de decião judicial ou acordo homologado judicialmente, memo que o pagamento tenha ido feito por intermédio de peoa jurídica; direito autorai de obra artítica, didática, científica, urbanítica, projeto técnico de contrução, intalação ou equipamento; exploração individual de contrato de empreitada de trabalho, como trabalho arquitetônico, topográfico, de terraplenagem e de contrução; emolumento e cuta do erventuário da Jutiça, exceto quando pago excluivamente pelo cofre público; juro recebido de emprétimo concedido a peoa fíica; lucro obtido no comércio ou na indútria pelo contribuinte que não exerça habitualmente a profião de comerciante ou indutrial. A informaçõe relativa a cada dependente devem er declarada pelo repectivo valore totai anuai. 2. RENDIMENTOS TRIBUTÁVEIS RECEBIDOS DO EXTERIOR (Coluna B do Quadro 3 e Coluna C do Quadro 4) Neta coluna devem er informado o rendimento recebido de fonte ituada no exterior, incluive repreentaçõe diplomática e organimo internacionai, obervado o acordo, tratado e convençõe internacionai firmado entre o Brail e o paí ou organimo de origem do rendimento, ou a exitência de reciprocidade de tratamento. Informe também neta coluna o lucro e dividendo ditribuído em 2005 por peoa jurídica domiciliada no exterior. O rendimento em moeda etrangeira devem er convertido em dólare do Etado Unido da América, pelo valor fixado pela autoridade monetária do paí de origem do rendimento na data de eu recebimento e, em eguida, em reai mediante a utilização do valor do dólar fixado, para compra, pelo Banco Central do Brail para o último dia útil da primeira quinzena do mê anterior ao do recebimento do rendimento (ver Tabela de Converão para Reai do Dólar do Etado Unido da América na página 17). A informaçõe relativa a cada dependente devem er declarada pelo repectivo valore totai anuai. É vedado o uo de formulário pelo contribuinte que auferiu rendimento tributávei em liquidação ou regate de aplicaçõe financeira e ganho decorrente da alienação de ben ou direito, adquirido em moeda etrangeira, bem como na alienação de açõe e de outro ativo financeiro em bola de valore, de mercadoria, de futuro ou aemelhada, ou em qualquer outro mercado no exterior (ganho de capital). 23